Daniel Jr. conta bastidor de acerto com Vitória, se anima com início e mostra paciência para ser titular

Daniel conta bastidor acerto

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A chegada de Daniel Jr. ao Vitória ganhou status de novela durante o mês de janeiro. O Rubro-Negro chegou a anunciar o jogador e depois recuou, antes de enfim confirmar a contratação do atleta que também era alvo do Coritiba. E diante de tantas idas e vindas, nem o próprio Daniel sabia exatamente todas as movimentações.

Daniel Jr. vive a expectativa de primeiro jogo como titular no Vitória

Tinha coisa que saía primeiro na internet para depois eu ficar sabendo. Eu perguntava para o meu empresário se era verdade ou não, porque cada dia saía uma coisa diferente
— Daniel Jr., jogador do Vitória.

– Falaram que eu estava viajando para Coritiba, e eu não estava nem com passagem e nem nada. Tinha muita coisa que saía e eu não sabia. Sabia que tinha interesse da parte do Coritiba, sim. Conversei com o clube e também com o pessoal do Cruzeiro. Mas nunca bati martelo que eu iria para lá, nunca dei minha palavra nem nada. Algo desse tipo. Mas tinha coisa que saía e eu ficava surpreso, procurava saber melhor se era verdade – completou o jogador em entrevista ao Globo Esporte BA.

Daniel Jr. revelou também que o namoro com o Vitória era antigo e pontuou que disputar a Primeira Divisão foi um fator decisivo para a escolha pelo Rubro-Negro. O meia de 21 anos teve destaque pelo Cruzeiro na Série B 2022 e, em 2023, participou de apenas quatro partidas na elite do futebol nacional antes de ser emprestado para o futebol russo.

– Já existia um interesse da parte do Vitória no ano passado, quando eu estava ainda na Série B. Por outras questões, acabei optando por ir para a Rússia. Mas já tinha esse interesse. Quando eu voltei, achei importante fazer parte dessa volta à elite do futebol, fazer parte desse processo. E como já estava avançada a negociação com Vitória, antes, sempre deixei claro que eu queria vir para cá. Minha decisão estava tomada desde quando eu estava na Rússia, praticamente. Eu queria vir para cá. Nos bastidores, não tinha segredo entre nós. Só essas notícias que ficaram rolando para um lado e para o outro, que acabou virando uma novela – explicou.

– Pela grandeza que é o Vitória, ainda mais voltando à elite do futebol [escolhi jogar no Vitória]. Foi um desejo que veio no meu coração de vir para o Vitória, jogar uma Série A novamente. De verdade, não tem porquê. Foi algo do meu coração, natural, algo que sempre quis. Falei para o meu empresário que eu queria vir para cá, quando ele falou que tinha proposta, para ele fazer de tudo. E graças a Deus, deu tudo certo. É do meu coração, natural mesmo, que eu senti de vir para cá e tomei essa decisão.

Daniel Jr. marcou o gol de empate do Vitória diante do Náutico — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O início no novo clube tem feito valer a pena a espera pelo desfecho do negócio. Em quatro partidas, todas saindo do banco de reservas, o meia já marcou dois gols. Um deles muito importante, aos 48 do segundo tempo, para evitar uma derrota contra o Náutico e manter a invencibilidade rubro-negra no Barradão [assista no vídeo abaixo].

– Se eu falar que esperava o que está acontecendo comigo hoje, não esperava. Claro que a gente sonha em chegar e fazer gol e jogar bem para torcida nos acolher, ser recebido da melhor forma possível. Com a torcida, assim, foi algo que eu não esperava. Eles me abraçaram da forma que as coisas estão levando. Estou muito feliz com esse começo. Espero que não seja só esse começo, que continue. E a sensação de gratidão, de ver que você tomou a decisão certa. Seguir seu coração é mais importante. Quando a gente segue nosso coração, qualquer circunstância da vida, as coisas pretendem a dar certo e acabam dando certo naturalmente. Meu começo aqui é muito gratificante para mim – avaliou Daniel Jr.

Melhores momentos de Vitória 1 x 1 Náutico, pela Copa do Nordeste

Números de Daniel Jr. no Vitória:

  • Vitória 3 x 1 ABC: 12 minutos em campo;
  • Vitória 3 x 2 Bahia: 1 minuto em campo;
  • Vitória 1 x 1 Náutico: 30 minutos em campo e um gol;
  • Vitória 3 x 0 Atlético de Alagoinhas: 29 minutos em campo e um gol.

O bom início gerou uma expectativa pela presença do meia no time titular. Questionado sobre o assunto, Daniel Jr. disse ter paciência para esperar o "momento certo" e lembrou que Matheusinho, concorrente da posição, vive ótima fase neste início de 2024.

– Acho que isso vai vir de uma forma natural, não podemos atropelar o processo. Não que eu não queira jogar ou ser titular. Acho que vai chegar o momento que todo mundo vai jogar. Estou em um bom momento, o Matheusinho e o Luan também. Acho que é uma dor de cabeça boa para o treinador, três jogadores estarem em momentos bons é benéfico para o grupo e eleva a qualidade do elenco. Sobre o Matheusinho e Luan, são da minha posição e já tenho afinidade. O Matheusinho é uma pessoa sensacional, tanto ele como o Luan. Então é uma disputa sadia por posição, e, aos poucos, vamos trabalhando no dia dia. E quem o Léo Condé colocar para jogar vai fazer o seu melhor e será a melhor opção no momento.

– Se eu falar que "não" [quero ser titular], vou estar mentindo. Estou buscando isso, dia após dia, sem atropelar nada. Tudo no tempo certo. Mas, se o Léo Condé quiser, estarei disposto. Vou dar meu melhor se entrar em campo como reserva ou titular. Mas vamos deixar essa decisão para ele e domingo a gente vê. Mas estou sim com bastante expectativa – finalizou Daniel Jr.

Daniel Jr. vai ter mais uma oportunidade para buscar a vaga no time titular do Vitória neste domingo, quando o Rubro-Negro visita o Itabuna na última rodada do Campeonato Baiano. A partida no Estádio Mário Pessoa, em Ilhéus, tem início marcado para as 16h (horário de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista exclusiva de Daniel Jr.:

Relação com Léo Condé:
– Eu falei poucas vezes com Léo, mas já vi que ele é uma pessoa muito tranquila no dia a dia. Ele acolhe o grupo da melhor forma possível. Quando eu cheguei, ele conversou comigo. Perguntou onde eu gostaria de jogar, onde eu me sinto mais confiante, confortável. E eu conversei com ele. Nunca troquei mais palavras. Mas já vi que é uma pessoa é excepcional e sempre dá oportunidade para a pessoa que está merecendo. E, cada vez, ao decorrer do ano, vou conhecendo ele mais e ele também. Mas, do que tenho para falar desse começo, é isso. Cara muito bacana, tranquilo.

Relação com o grupo:
– Eu fiquei surpreso quando cheguei. A recepção que eles tiveram comigo. Não só com o grupo, como também as pessoas que trabalham aqui. Do grupo, já joguei com alguns companheiros, como o Wagner, o William. Então eu já tinha intimidade. Mas o Osvaldo, Zeca, líderes do grupo, também o Muriel, são pessoas que me abraçaram. É um grupo muito bom, unido, fechado. Eu só tenho a agradecer, também, pelo que eles fizeram comigo nesse começo. Me fizeram sentir bem, me sentir em casa logo na primeira semana. Isso ajuda muito no nosso trabalho do dia a dia. Só tenho a agradecer pelo que eles fazem por mim.

Primeiro contato com os jogadores:
– Eu estava conversando muito com o Willian. Ele chegou recente também, mas foi antes de mim. E aí saiu a notícia que eu estava viajando para Coritiba, e ele me mandava: “Pô, Dani, e essa daqui?”. A gente tem essa mania de se chamar de fofo. E eu falava: “Fofo, eu não estou sabendo”. Eu até falei para ele que estava vindo para cá e não deu certo. Ele foi a pessoa que eu mais conversei nesse meio tempo. E, quando cheguei, ele ficou super feliz. Foi a ele a pessoa que a gente mais conversou nesse tempo.

Partida contra o Itabuna:
– A gente vai lá para buscar a vitória. Mas temos sim que melhorar nosso desempenho fora de casa, o grupo inteiro tem consciência disso. Temos um tabu positivo no Barradão, mas temos sempre que evoluir para não cair na zona de conforto. A expectativa para o jogo é a melhor possível, vamos em busca da vitória. A gente está bem tranquilo, sabemos do nosso esforço e, se Deus quiser, vamos sair vitoriosos de lá.

Tabu no Campeonato Baiano:
– Quebrar tabu nunca é fácil, mas a gente vem trabalhando muito no dia a dia. O grupo também é merecedor, a forma como a gente trabalha e conduz nosso dia a dia é muito positiva. Espero que a gente consiga essa classificação para as semifinais que vai ser muito importante para a gente e para a torcida, que há muito tempo não vive isso. Estamos ansiosos por isso.

Semana cheia para treinar:
– Está sendo muito positivo. O treino é muito diferente de jogo. Como a gente vinha de muitos jogos em sequência, tínhamos poucos treinos. Às vezes você só consegue encaixar alguma coisa ou testar variações durante o treinamento. A semana cheia é muito boa para fazer isso e dá uma descansada no grupo depois de uma sequência pesada de jogos. Vejo de uma forma muito positiva.

*Estagiária sob supervisão do repórter Rafael Teles.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/03/01/daniel-jr-conta-bastidor-de-acerto-com-vitoria-se-anima-com-inicio-e-mostra-paciencia-para-ser-titular.ghtml


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Ademar Lemos revela bastidor de ajuda de Eurico Miranda ao Vitória: "Montou um time para mim em dois dias"

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segunda-feira, 26/02/2024 – 21h27

Por Bia Jesus

Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Ademar Lemos, ex-Presidente do Rubro-Negro, concedeu entrevista ao Podcast BN na Bola na noite desta segunda-feira (26), entre os diversos temas abordados durante a entrevista, Lemos falou sobre as dificuldades encontradas nos bastidores do futebol brasileiro.

"Estou nisso há quase 50 anos. E sei que as coisas não são assim 'eu quero e vou fazer'. Quando eu assumi o Vitória, e o clube não tinha nada, eu com 27 anos fui em uma reunião na CBF do presidente Nabi Abi Chedid, do meu lado sentava Eurico Miranda, Castor de Andrade, representante do Bangu, Emílio Pinheiro do Botafogo e Paulo Maracajá. Só peixe grande. E eu, com 27 anos. Imagine o que é isso, aquele jogo de interesse no bastidor, pesadíssimo. Isso me deu uma experiência muito grande para a minha vida, não só para o Vitória.", disse Lemos.

"Naquela época estava difícil conseguir empréstimo, os times só queriam que comprássemos o passe. Ele me ajudou a montar meu elenco. Consegui um lateral esquerdo, vindo do Grêmio, Paulo César; um quarto zagueiro, vindo do São Paulo… Enfim, ele armou um time para mim em dois dias. Eurico se tornou um amigo para mim.", declarou Ademar.

"Eurico [Miranda] ajudou muito o Vitória. Eu tinha duas pessoas que ajudavam muito o Vitória: Eurico e Nabi Abi Chedid. Eles me orientavam muito. Claro, todo mundo tinha medo dele.", completou.

"As vezes a gente diz 'eu vou e vou fazer isso', não é assim. Se a bola não entrar, não tem ideia boa, não tem estatuto bom. Por isso eu sou favorável a entrada de jovens no clube, para que cresçam sabendo que é difícil, mas que não precisa ser de marte para presidir o clube.", finalizou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27525-ademar-lemos-revela-bastidor-de-ajuda-de-eurico-miranda-ao-vitoria-montou-um-time-para-mim-em-dois-dias



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Osvaldo brinca e revela bastidor após volante do Vitória provocar o Sport: "Quer derrubar o treinador?"

Osvaldo brinca revela bastidor

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A provocação do volante Rodrigo Andrade, do Vitória, após triunfo baiano por 1 a 0 sobre o Sport, no último sábado, deu o que falar nos últimos dias. Na saída do campo, o jogador do Leão da Barra lembrou que os atletas passaram a semana em celebração após o título da Série B e ainda assim conseguiram bater o rival de Pernambuco.

"Nem treinar a gente treinou e fez isso com os caras, imagina se treinasse", disse Rodrigo.

Nesta segunda-feira, em entrevista ao Segue o BAba, podcast do ge, o atacante Osvaldo contou como o grupo encarou a provocação de Rodrigo Andrade. O veterano "deu um puxão de orelha" no volante, uma vez que o técnico Léo Condé tinha feito todo um trabalho de mobilização do grupo para o jogo contra o Sport.

– Acho que foi mais no tom de brincadeira. Até printei e joguei no nosso grupo: "Pô, quer derrubar nosso treinador? Fez uma reunião de quase 20 minutos, que tinha que encarar o jogo com muita responsabilidade. E você solta uma dessa?" [risos] Aí ele disse que não, que era resenha. Rodrigo é um cara carismático, da resenha. É mais da brincadeira – disse Osvaldo.

Rodrigo Andrade com copo de cerveja na mão após triunfo do Vitória contra o Sport — Foto: João de Andrade Neto/ge

De fato, o Vitória levou a semana com seriedade e só teve um dia de folga após a confirmação do título da Série B. Foram três dias de preparação, com somente uma folga, na última quarta-feira. Em campo, o técnico Léo Condé usou força máxima para a partida.

A entrevista completa com Osvaldo no Segue o BAba já está disponível (ouça aqui). O Vitória, do atacante rubro-negro, faz o seu último jogo nesta temporada no próximo sábado, diante da Chapecoense, em Chapecó.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/2023/11/20/osvaldo-brinca-e-revela-bastidor-apos-volante-do-vitoria-provocar-o-sport-quer-derrubar-o-treinador.ghtml


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Geninho fala do bastidor da demissão do Vitória e do time que pretendia montar

Geninho bastidor demissão Vitória

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

Demitido do Vitória na última quarta-feira (20), após a derrota para o Fortaleza, o técnico Geninho foi o entrevista do programa BN Na Bola, da rádio Salvador FM 92,3, apresentado por Emídio Pinto, Glauber Guerra e Ulisses Gama, na noite desta sexta (22). O treinador disse ter ficado surpreso com a decisão da sua saída e contou o bastidor de quando foi informado da ainda no vestiário da Arena Castelão.

 

"Esperava até uma pressão maior se as coisas acontecessem lá em Erechim do que em Fortaleza. Fui pego de surpresa pelo jogo em Fortaleza. Talvez se a gente tivesse um resultado negativo em Erechim e minha demissão acontecesse lá, talvez não fosse tanta surpresa, porque era uma sequência de jogos dentro do campeonato", comentou. "As coisas aconteceram de maneira muito rápida. Entrei no vestiário e normalmente quando entro, Roque já me chama para a entrevista. Eu perguntei: "Tenho que ir lá" e ele falou: "Não, hoje não precisa". Em seguida me chamaram, estavam o Maneca [gerente de futebol] e o diretor de patrimônio e na hora que entrei na sala disseram que veio um comunicado de Salvador para eles que eu fosse dispensado. Pura e simplesmente isso. Eu disse: "Tudo bem". Eles são os meus patrões, têm todo o direito de fazer isso, não cabe a mim argumentar por quê ou não. Fiquei surpreso e claro, chateado, porque gostaria de ter mais chances e fazer um trabalho mais longo. Acho que foi um trabalho muito curto, em muito pouco tempo", completou.

 

Geninho vislumbrava mudanças no time do Leão com as chegadas dos novos reforços. O ex-treinador comentou o que pretendia fazer com as novas peças.

 

"A partir de agora teria uma oportunidade melhor. Em pouco tempo que vi Dionísio jogar, vi que teria condição de titularidade dentro desse time. Léo já tinha sido meu jogador na outra passagem e acho um excelente jogador. A performance do Thiaguinho, do Miller, o desempenho que Alisson vem tendo nas suas oportunidades… Claro que seriam opções diferentes daquelas vínhamos utilizando normalmente. Rafael [Ribeiro] que chegou vem tendo uma boa performance. Não sei, ainda estava em andamento, precisaria de mais um goleiro experiente, trouxeram. Nós tínhamos só o Lazaroni e nesse jogo contra o Fortaleza tive que utilizar o Iury improvisado, porque não tinha nenhum lateral-esquerdo para jogar. Como Iury usa as duas pernas, ele se sacrificou na esquerda, mas não é a dele.  Ele sempre me disse que queria brigar pela lateral direita. Como eu tinha três na direita, trouxe ele para cá. Agora teria um pouco mais de peças para mexer, montar um time diferente, deixar rodar. Um time que, acredito, com uma qualidade melhor daquele que vinha utilizando. Mas agora não adianta falar. Quem pode utilizar isso será o próximo treinador. Vou torcer para que ele venha e consiga achar soluções que não achei. Não é porque eu saí que deixei de gostar do Vitória. Tenho ligação com o clube, um carinho muito grande pela cidade, dos torcedores. Esses laços não quebram", disse.

 

Na entrevista Geninho ainda fala do potencial dos goleiros Lucas Arcanjo e Yuri. Além de destacar a falta de uma liderança dentro do grupo do Leão, que poderia ser de um goleiro experiente.

 

"Não temos uma liderança dentro do grupo. Na hora que a coisa está ruim, o treinador está do lado de fora sem ninguém ouvir, o cara chama, ajeita alguma coisa e ajuda o treinador dentro de campo. Acho que um goleiro experiente pode fazer isso", destacou.

 

Confira na íntegra a participação de Geninho no BN na Bola:

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25170-geninho-fala-do-bastidor-da-demissao-do-vitoria-e-do-time-que-pretendia-montar.html


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