Com moral no Vitória, Neris e Machado reencontram Cruzeiro após passagem de altos e baixos

moral Vitória Neris Machado

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Vitória se reapresenta com retornos de Caio Vinícius e PK

Há menos de um mês, Neris e Machado deixavam o Cruzeiro e partiam rumo a Salvador para um novo desafio pelo Vitória. De lá para cá, eles já entraram em campo três vezes, conquistaram a confiança do técnico Thiago Carpini e são cotados para serem titulares na sequência da Série A. Nesta segunda-feira, o Rubro-Negro recebe justamente a Raposa, em jogo que vai proporcionar emoções distintas para a dupla recém-chegada.

Neris e Machado reencontram o Cruzeiro — Foto: Arte / ge

Antes de serem negociados em definitivo com o Vitória, Neris e Machado eram companheiros de Cruzeiro, clube pelo qual construíram uma história de altos e baixos, com períodos sem jogar, desconfiança, títulos, titularidade e dramas pessoais.

Neris

Neris em apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O zagueiro foi quem se adaptou mais rápido ao Vitória, muito pela necessidade do clube baiano em fixar um zagueiro destro no seu sistema defensivo. Antes da sua chegada, Bruno Uvini (destro), Reynaldo (canhoto), Caio Vinícius (volante), Willean Lepo (lateral) e até mesmo Rodrigo Andrade (volante) já jogaram na posição, esses três últimos como improvisados.

Mas a agonia e os improvisos de Thiago Carpini acabaram no dia 27 de julho, quando Neris estreou na vitória contra o Palmeiras, quatro dias após o anúncio da transferência para o Vitória. O zagueiro de 32 anos aproveitou a lesão de Bruno Uvini e tomou conta do lado direito da defesa. Agora, após três jogos como titular, ele reencontra o ex-clube.

Neris em ação pelo Vitória no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Neris saiu do Cruzeiro em baixa neste ano e sofria com a falta de espaço. Ele chegou ao Vitória com apenas 70 minutos jogados em pouco mais de dois meses e estava sob desconfiança da torcida, que sempre direcionava vaias ao zagueiro.

O zagueiro foi contratado pelo Cruzeiro no fim da Série B de 2022, mas já para a temporada 2023. Ele não atuou na campanha do acesso. Na Raposa, recém-chegado do Al Hazm, alternou entre momentos de pouca utilização com outros de titularidade absoluta.

Ele fechou o ano de 2023 como titular na defesa do Cruzeiro e, ao lado de Luciano Castan, formou a melhor defesa do Campeonato Brasileiro, com 32 gols sofridos, ao lado do Atlético-MG. Ainda assim, sofreu na reta final do torneio após perder o pai e desfalcou o time em alguns jogos.

Foi com o Nicolás Larcamón, no começo deste ano, que ele teve momentos de mais regularidade, apesar de sempre ser contestado pela torcida. Teve algumas falhas, mas manteve a constância em boa parte dos jogos.

Porém, o desempenho ruim do Cruzeiro defensivamente nos primeiros jogos da Brasileirão e da Sul-Americana deste ano o fizeram esquentar o banco de reservas do técnico Fernando Seabra até ser transferido ao Leão da Barra.

Zagueiro Neris, ex-Cruzeiro, durante treino na Toca da Raposa — Foto: Gustavo Aleixo

Foi um fim abaixo do esperado para quem começou a trajetória tão bem em Minas Gerais. Pelo Cabuloso, Neris fez 47 partidas entre 2023 e 2024, deu uma assistência e não marcou gols.

Agora, ele traça um novo recomeço pelo Vitória e vai rever a Raposa com status de titular e em boa fase pelo clube baiano.

– Sendo bem sincero, estou tranquilo. Tive bons momentos lá [no Cruzeiro], mas hoje defendo as cores do Vitória, e o meu foco é aqui. Quero me preparar o máximo possível para fazer uma boa apresentação na segunda-feira.

Filipe Machado

Machado veste a camisa do Vitória em apresentação no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Diferente de Neris, o meia não assumiu a titularidade logo de cara no Vitória. Se a defesa apresentava uma lacuna preenchida pelo ex-defensor do Cruzeiro, o meio de campo do Rubro-Negro já tinha algumas peças consolidadas no time de Carpini, como é o caso de Matheusinho, Willian Oliveira e Luan.

Com características de volante, mas apto a atuar como armador, Machado atuou nas três partidas do Vitória desde a sua chegada e conquistou seu espaço aos poucos. Contra Palmeiras e Cuiabá, por exemplo, ele entrou no decorrer do segundo tempo, mas no clássico Ba-Vi do último domingo começou entre os titulares.

Machado em ação no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Filipe Machado foi um volante que passou por momentos complicados desde sua chegada ao Cruzeiro, em 2020, primeiro ano do clube na Série B. O meia sofreu com atrasos de salários, baixo rendimento na Segundona e muitas críticas da torcida.

No ano seguinte, Machado teve que abandonar os gramados por conta de complicações na saúde após contrair Covid-19. O jogador apresentou problemas pulmonares e teve que passar por cirurgia à época. Essa seria a primeira de quatro intervenções cirúrgicas que o jogador sofreu por sequelas da doença.

Dois meses após cirurgia no pulmão, Machado inicia trabalhos em campo no Cruzeiro

Em 2022, ele voltou e foi muito importante na campanha do título e do acesso para a Primeira Divisão. Machado ganhou a titularidade e teve boas atuações na temporada. Em 2023, continuou no clube, mas já com mais concorrência, por isso alternou entre o onze inicial e o banco de reservas.

Neste ano, chegou a atuar como titular, mas perdeu espaço no time de Fernando Seabra com a contratação de mais três volantes no meio do ano. O jogador nunca foi unanimidade com a torcida.

– Eu sou um cara que tive uma história de vida muito difícil. Não só na minha infância, mas depois que eu me tornei profissional passei por problemas de saúde e risco de perder a vida. Então toda vez que eu entro em campo, procuro me entregar o máximo, me dedicar o máximo a cada bola dividida. O torcedor se identifica com isso, em ter mais um torcedor dentro do campo. Então, a torcida pode esperar um jogador muito aguerrido, alguém que vai brigar dentro de campo para dar alegria ao torcedor.

Filipe Machado, ex-Cruzeiro — Foto: Gustavo Aleixo

A dupla tenta construir uma nova história pelo Vitória e começaram bem suas trajetórias pelo clube baiano. Agora cabe a eles manterem a regularidade no reencontro com a Raposa, marcado para as 20h desta segunda-feira (horário de Brasília), no Barradão, em jogo que fecha a 23ª rodada da Série A.

*Sob supervisão do repórter Rafael Teles
**Colaborou o repórter Gabriel Duarte

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2024/08/17/com-moral-no-vitoria-neris-e-machado-reencontram-cruzeiro-apos-passagem-de-altos-e-baixos.ghtml


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Condé comemora final após jejum e avalia jogo de altos e baixos do Vitória: "Pior tempo da temporada"

Condé comemora final após

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Depois de uma atuação ruim na primeira etapa que colocou a vaga na final em risco, o Vitória se recompôs contra o Barcelona de Ilhéus no segundo tempo e garantiu a goleada por 4 a 1, de virada, na tarde deste domingo, sob os olhares de 23 mil torcedores no Barradão. Osvaldo, Camutanga, Alerrandro e Mateus Gonçalves fizeram os gols que colocaram o Leão na decisão do Campeonato Baiano contra o Bahia.

Léo Condé, treinador do Vitória — Foto: Reprodução / TV Bahia

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Léo Condé ressaltou a volta por cima depois de um primeiro tempo apagado e enfatizou os erros da equipe, que foi para o intervalo em desvantagem no placar após gol de cabeça de Jadson Sergipano.

– Uma partida de dois tempos né?! A gente fez um primeiro tempo muito abaixo daquilo que a gente normalmente apresenta. Acho que teve de tudo um pouco, muito calor, um adversário que marcou muito bem. Quero parabenizar o Betinho, que fez um ótimo trabalho no Barcelona. Equipe muito bem treinada – ressaltou Condé.

Nossa equipe jogou bem abaixo do que normalmente joga. Erramos muito. Não fizemos as melhores escolhas quando tinha a bola, aceleramos nos momentos errados, marcamos mal na fase defensiva. Isso tudo foi corrigido no intervalo. Conversamos sobre tudo isso, demos uma sacudida no vestiário e voltamos para o segundo tempo dentro do padrão que normalmente nossa equipe joga. A gente marcou alto, encurtou o espaço no jogador da bola, e com a posse fomos mais assertivos. Fizemos um segundo tempo primoroso. Rodrigo [Andrade] teve mais liberdade para pisar na área e sofreu o pênalti. Depois um gol na jogada de bola parada, e a partir dali o PK teve mais liberdade para subir e ajudou nos outros gols. Quem entrou, também entrou muito bem, principalmente Zé Hugo e Mateus [Gonçalves]”.
— Léo Condé

A equipe, por sinal, voltou para a segunda etapa com o mesmo time que começou a partida, mas a postura era outra. Com mais pressão no ataque e presença ofensiva, o Vitória abriu caminho para a goleada aos 10 minutos com gol de pênalti de Osvaldo. Depois, Camutanga, Alerrandro e Mateus Gonçalves fecharam a conta no Barradão.

Ainda teve tempo para Condé testar algumas variações no fim da partida. Com o placar praticamente definido, o técnico promoveu as entradas de Zé Hugo, Caio Dantas, Mateus Gonçalves, Caio Vinícius e Luan.

A gente está sempre pensando no melhor para o Vitória. Na função que o Luan joga, a gente tem o Mateus [Gonçalves], que tem jogado muito bem. Tem também o Daniel, que tem entrado bem. Quando vai lançar um jogador, a gente avalia o todo, a dinâmica do jogo. O Cáceres, por exemplo, a gente queria oferecer mais minutos, mas o Zeca está jogando muito bem. Faz uma função que poucos laterais fazem de construtor. Isso faz parte. Estamos sempre sendo pressionados a ganhar.

"Temos um grupo bom, competitivo. A gente espera ir fazendo as escolhas nos momentos certos para encorpar a equipe, mas sem perder nosso conjunto. Hoje mesmo, talvez a gente tenha feito o pior tempo da temporada, mas voltamos forte com a mesma equipe", concluiu o treinador.

Técnico Léo Condé na beira do gramado do Barradão — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

De volta à final

Desde 2018 o Vitória não sabe o que é disputar a final do Campeonato Baiano. Depois de ser eliminado de forma precoce nas últimas cinco temporadas, o Leão voltou à decisão estadual e já tem confronto marcado contra o Bahia, nos dias 31 de março e 7 de abril. A primeira partida será disputada no Barradão, enquanto o jogo da taça será na Arena Fonte Nova, já que o Tricolor fez melhor campanha.

Mas isso não parece ser um problema muito grande para Léo Condé, que enfatizou o protagonismo do Vitória regionalmente e falou em "pressão boa" ao estar em momentos decisivos.

Essa é a pressão boa que a gente sempre quer participar, quer viver momentos decisivos. Ano passado tivemos uma conquista inédita para o clube, e agora vamos disputar outro título. São jogos pesados, equilibrados, mas vamos focar agora na Copa do Nordeste. Depois, claro que a gente quer muito o título, mas primeiro agora é ter o foco na Copa do Nordeste. De qualquer forma, parabenizar todos os envolvidos nessa nossa campanha que nos levou à decisão. É bom ver um time da grandeza do Vitória chegar em finais. O Vitória tem que mirar sempre coisas grandes.

E é justamente pela Copa do Nordeste o próximo compromisso do Rubro-Negro. Antes das finais do Baianão, a dupla Ba-Vi tem compromisso marcado às 21h30 desta quarta-feira (horário de Brasília), na Arena Fonte Nova, em clássico que vale manutenção do Leão na zona de classificação do Grupo A. Os comandados de Condé estão na 3ª posição, com oito pontos, atrás de Sport e River-PI.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Léo Condé:

Semana acelerada
A gente atingiu mais um objetivo no Vitória. Mais uma conquista, que era também uma obrigação, mas a gente fica muito feliz. A gente espera realmente brigar pelo título, mesmo sabendo da dificuldade. Só lamento da gente não ter conseguido trazer o jogo decisivo para o Barradão. Talvez um jogo ou outro que a gente poderia ter pelo menos empatado. Mas agora a gente vira a chave, são três jogos decisivos, Bahia depois Fortaleza fora de casa, mas estamos preparados. O aspecto emocional é a nossa força. Nossos jogadores reagem bem nos jogos decisivos. Vamos tentar buscar essa classificação também na Copa do Nordeste.

Mateus Gonçalves
A gente fica muito feliz, ele é um jogador muito trabalhador. Chegou ano passado e foi muito importante, fez bons jogos em um momento que a gente não estava bem. Fez uma partida brilhante lá em Recife contra o Sport. Esse ano ele voltou bem, está buscando seu espaço. Desde o Ba-Vi, onde ele entrou e mudou o jogo, ele sempre que entra, está correspondendo. É um jogador que entra e mantém o nível de atuação da equipe. Fico muito feliz por ele ter marcado esse primeiro gol, já devia ter saído antes até.

Daniel Jr. vetado e reforços
O Daniel sentiu no aquecimento. A gente perdeu um jogador importante de composição de elenco. Ele tem entrado bem, é um jogador que tem sido importante. Tomara que não seja nada grave, são situações que acontecem. Em relação ao jogo de quarta-feira, a gente tem dois dias para avaliar. Vamos ter alguns jogadores à disposição, estamos observando. Quem estiver melhor do ponto de vista físico a gente deve levar para o jogo. E aí vai depender do que o jogo apresentar, da estratégia que vai ser montada.

Lucas Arcanjo e Léo Gamalho
Lucas Arcanjo começou a temporada e teve uma lesão no joelho. No momento que ele estava pronto para voltar, aconteceu o fato lamentável da perda do pai dele. Todos aqui apoiaram muito ele, criaram um ambiente ótimo para abraçar o Lucas. Respeitamos o tempo dele. Com certeza o pai dele estaria feliz de ver ele jogando. No segundo tempo fez duas defesas espetaculares. É um goleiro de muito potencial. Queria destacar também as partidas do Muriel, foi um goleiro que nos deu credibilidade para a gente avançar nas competições. Já o Léo Gamalho fez a primeira semana com bola, vamos acompanhar.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/03/17/conde-comemora-final-apos-jejum-e-avalia-jogo-de-altos-e-baixos-do-vitoria-pior-tempo-da-temporada.ghtml


Condé comemora final após


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Atuações do Vitória: Wagner Leonardo brilha em noite de mais baixos que altos contra o CRB

Atuações Vitória Wagner Leonardo

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O Vitória contou com gol marcado pelo zagueiro Wagner Leonardo no último minuto para vencer o CRB por 1 a 0, na noite desta quarta-feira, pela 8ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Rubro-Negro encerrou um jejum de três jogos sem vencer e se manteve na liderança da competição.

O Vitória teve atuação sofrível no primeiro tempo, quando foi dominado e viu o CRB criar as principais chances. Na etapa final, o Rubro-Negro teve leve melhora e pressionou o adversário, embora sem muita criatividade. No fim, o zagueiro Wagner Leonardo aproveitou cobrança de falta de Osvaldo para marcar o gol do jogo.

1 de 1 Elenco do Vitória reunido antes de enfrentar o CRB — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Elenco do Vitória reunido antes de enfrentar o CRB — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Agora, o Vitória terá pela frente o Avaí, em jogo que será disputado neste sábado, às 17h30 (de Brasília), na Ressacada, pela nona rodada da Segundona.

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Ranking de Atuação

Ordem de escalação Nota GE Nota público

  • Lucas Arcanjo – GOL

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    O único destaque do time em campo, com boas defesas ao longo do jogo. Salvou a equipe de sair do Barradão com resultado ainda pior.

  • Camutanga – ZAG

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Apesar de alguns erros na saída de bola, não comprometeu.

  • João Victor – ZAG

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e foi firme pelo seu setor.

  • Marco Antônio – ZAG

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    De volta ao time titular, mostrou muita dificuldade quando precisou sair jogando. Atuação discreta.

  • Wagner Leonardo – ZAG

    nota ge 6.5
    público 6.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Já vinha fazendo partida segura na zaga e esforçada na saída de bola, mesmo que com muitos erros. No fim, brilhou com bela cabeçada para dar a vitória ao time.

  • Zeca – LAT

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    De destaque no jogo só a bola na trave que acertou no primeiro tempo.

  • Rodrigo Andrade – MEI

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Esteve muito longe do que pode render. Se movimentou e participou do jogo ao longo de toda partida, mas cometeu muitos erros de passe e decisões.

  • Matheuzinho – MEI

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Oscilou no jogo e protagonizou a principal chance do time no segundo tempo. Dentro da área, tinha Osvaldo livre para finalizar, mas preferiu concluir no gol.

  • Railan – LAT

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e oscilou. Foi de um bom cruzamento a um lance atrapalhado dentro da área.

  • 10º

    Marcelo – LAT

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Praticamente nulo no ataque, teve muito trabalho na defesa.

  • 11º

    Felipe Vieira – LAT

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo, deu mais segurança pelo lado esquerdo, porém sem muito brilho na hora do apoio.

  • 12º

    Léo Gamalho – ATA

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Voltou mal de lesão. Buscou o jogo, se movimentou, mas errou quase tudo que tentou. Por outro lado, time não conseguiu deixar o atacante na boa para finalizar.

  • 13º

    Tréllez – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e teve produção um pouco melhor que Léo Gamalho. Até furou lance dentro da área em boa chance, mas também quase marcou em cabeçada perigosa.

  • 14º

    Osvaldo – ATA

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Participativo como sempre, foi melhor válvula do time no ataque. Contudo, o artilheiro também ficou longe de repetir as boas atuações do início da Série B.

  • 15º

    Rafinha – ATA

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Sumido no jogo, desperdiçou as poucas chances do time no primeiro tempo. Não aproveitou chance no time titular.

  • 16º

    Wellington Nem – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo para melhorar produção do time, teve boa chance em finalização na área, mas no geral produziu pouco.

  • 17º

    Léo Condé – TEC

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Não conseguiu fazer equipe saltar de rendimento após últimas derrotas. Equipe teve atuação sofrível no primeiro tempo, teve leve melhora no segundo tempo, mas muito pouco para o time que até então liderava a Série B.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/24/atuacoes-do-vitoria-wagner-leonardo-brilha-em-noite-de-mais-baixos-que-altos-contra-o-crb.ghtml


Atuações Vitória Wagner Leonardo


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Altos e baixos de um goleiro iniciante

Altos baixos goleiro iniciante

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Comentei nesta quarta-feira para o Premiere o duelo entre o time alternativo do Vitória e a Juazeirense, no Barradão, terceira rodada do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro, a exemplo do rival Bahia, põe sua força máxima na Copa do Nordeste, mas respeita o Estadual com uma comissão técnica específica, comandada por Agnaldo Liz, e um time com bom potencial. No fim, literalmente, empate em 2 a 2, o terceiro da Juazeirense, sendo dois deles com o gigantes Bahia e Vitória. Os donos da casa tinham os três pontos no bolso, mas o jovem goleiro João Pedro cometeu uma falha básica que resultou em pênalti – e no empate dos visitantes.

Melhores momentos de Vitória 2 x 2 Juazeirense pela 3ª rodada do Campeonato Baiano

A Juazeirense viveu semana passada a surreal situação de demitir um treinador na segunda rodada… de um Estadual. Detalhe: o time não perdeu, empatou as duas, uma delas contra o Bahia, o que é quase uma façanha. A explicação é que Vladimir de Jesus não vinha sendo compreendido pelos jogadores. Mas antes do jogo, o interino Luis Carlos Mendes disse que a pré-temporada foi bem feita e o esquema de Jesus seria mantido. Ora, se a pré-temporada foi boa, será que ninguém percebeu problemas antes do Estadual? Precisava mesmo trocar? Ou precisava esperar duas rodadas? São essas coisas que estou começando a desistir de entender no futebol brasileiro…

O Vitória teve seu trabalho inicial facilitado pelo belo gol de falta marcado por Nickson, aos 4 minutos. Para quem não sabe, esse bom meia é filho de Jackson, ídolo do Vitória, ex-jogador também de Palmeiras, Cruzeiro, Sport, que chegou a ser convocado três vezes por Vanderlei Luxemburgo para a Seleção em 1998. O time de Liz jogava bem, mas a Juazeirense não sentiu o gol. Continuou atacando também, com Clebson na criação e Jeam dando muito trabalho pelos lados.

A partir dos 25 minutos, o Vitória foi tomado por uma auto-suficiência, desatenção, uma quase certeza de que tinha o jogo nas mãos. E parou de jogar. Seu goleiro, o jovem João Pedro, trazido da base do Vasco, já fizera um defesa dificílima antes dos 36 minutos, quando Waguinho jogou a bola na cabeça de Nino Guerreiro. Que empatou o jogo.

O segundo tempo começou como uma reprise do primeiro. O Vitória voltou mais ligado e, aos 6 minutos, depois de mais uma boa jogada pela direita, o onipresente Nickson, na área, girou sobre Júnior Gaúcho. Pênalti claro, que Eron bateu com calma e categoria. A Juazeirense, de novo, não se abateu e continuou jogando – a diferença para o primeiro tempo é que o Vitória estava bem postado. Ainda assim, Kanu quase empatou numa cabeçada defendida milagrosamente por João Pedro, até ali quase perfeito.

Mas… aos 44 minutos, Clebson arriscou de longe. A bola bateu na zaga e subiu. Desceria girando com efeito. O "armário" Kanu vai nela, mas freia, antes de trombar com o goleiro. Este, se não tivesse segurança para encaixar a bola, deveria socá-la. Mas teve medo, hesitou. Deixou a bola quicar, e aí Kanu foi nela. E ao sentir o desespero do menino João Pedro, que colocou a mão no peito do zagueiro, este forçou para cair. Se houvesse VAR, talvez o pênalti não fosse confirmado. Mas com o árbitro tendo a visão encoberta, não há como crucificá-lo. Pênalti que Clebson converteu: 2 a 2.

O Vitória, apesar do inconveniente, continua na briga pelo único título possível em 2020. A Copa do Brasil é só para faturar o máximo de dinheiro possível. A Copa do Nordeste é um treino de luxo para a Série B, essa sim devendo ser o grande objetivo do clube no ano – não o título, mas o G-4, a volta à elite.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/entre-as-canetas/post/2020/01/30/altos-e-baixos-de-um-goleiro-iniciante.ghtml


Altos baixos goleiro iniciante


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