“Não perder tempo” Segue

“Não vim para perder tempo”: no Segue o BAba, Wallace planeja aposentadoria e futuro no Vitória

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Em tempos de entrevistas “padronizadas”, o zagueiro Wallace sempre teve algo a dizer. Com passagem por grandes clubes e conquistas na carreira, o defensor do Vitória se notabilizou também pelo perfil fora dos padrões do jogador tradicional. Leitor voraz e com senso crítico apurado, não se limitou ao campo e buscou conhecimento fora dele. A atitude, porém, nem sempre foi tratada como algo a se elogiar.

– Realmente, quem dizia era Nelson Rodrigues, é uma ofensa ter sucesso no Brasil. E você buscar conhecimento também soa como deboche ou prepotência. A gente ainda tem essa não aceitação pela melhora do outro – disse.

Entrevistado desta sexta-feira do Segue o BAba, o zagueiro também falou sobre o retorno ao Vitória com contrato de três temporadas. Aos 32 anos, Wallace volta ao clube que o revelou para também dar os últimos passos como jogador e, quem sabe, iniciar uma nova carreira. Mas isso não quer dizer que tenha vindo a passeio.

1 de 2 Wallace em entrevista para o Segue o Baba — Foto: ge

Wallace em entrevista para o Segue o Baba — Foto: ge

– O Vitória é meu clube de coração. Quando vim para cá, com 12 anos, me apaixonei pelo clube, passei a ser torcedor. Já estou em um período de fim de carreira. E a gente vai planejando o final da carreira. E eu tenho, sim, a intenção de cumprir os meus três anos de contrato, jogando em bom nível. Não vim aqui para perder tempo e tirar o tempo do clube. Sei que o futebol é caro, e eu quero dar um retorno dentro do campo para o clube e, no extracampo, no que posso colaborar – disse.

– Quero contribuir e passar um pouco das coisas que aprendi também fora de campo. Não sei se serei treinador. Fiz alguns cursos e estou fazendo alguns cursos para treinador e também em gestão. Conhecimento nunca é demais. Tenho buscado me preparar – continua.

2 de 2 Wallace na sua primeira passagem pelo Vitória — Foto: Reprodução

Wallace na sua primeira passagem pelo Vitória — Foto: Reprodução

E o papo tem muito mais. A entrevista completa vai estar disponível no ge e também em todas as plataformas disponíveis de podcast às 10h (horário de Brasília) desta sexta-feira. Para ouvir, basta acessar aqui.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/nao-vim-para-perder-tempo-no-segue-o-baba-wallace-planeja-aposentadoria-e-futuro-no-vitoria.ghtml


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Aos 36 anos, Leandro Domingues lembra tempos áureos no Vitória e descarta aposentadoria

Aos 36 anos, Leandro Domingues lembra tempos áureos no Vitória e descarta aposentadoria

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Fazer uma seleção do Vitória no século 21 não é tarefa fácil. Grandes jogadores vestiram a camisa do clube nas últimas décadas.

Mas, difícil é Leandro Domingues não constar na lista dos melhores de qualquer torcedor. O meia fez história no Rubro-Negro. Encantou com sua habilidade e arrancadas de desconcertar as defesas adversárias.

Aos 36 anos, o jogador segue na ativa. Do Japão, onde defende o Yokohama FC, o baiano de Vitória da Conquista conversou com a equipe dos Galáticos e lembrou o início da carreira no Leão.

"Cheguei no Vitória em 95, com 12 anos. Em uma peneira em Vitória da Conquista, passei no teste com mais 15 pessoas. Fomos para Salvador e fiquei no Vitória até 2006 na primeira passagem. Em 2007 eu fui para o Cruzeiro", disse.

O atleta também recordou os tempos áureos com a camisa rubro-negra e comentou as constantes lembranças dos torcedores de suas passagens no Barradão. "Isso é pelo que fiz em 2006, 2008 e 2009 também. Foi uma fase muito boa. Tiveram jogadores de muita qualidade que passaram pelo Vitória, mas pelo que eu fiz, mereço estar nessa seleção. Só a última passagem, de 2016, que não foi muito boa, mas eu vinha de uma lesão e não tive a preparação adequada. No geral, fiz grandes partidas pelo Vitória".

Sobre a melhor partida pelo clube, ele não se arriscou a escolher uma só. "Contra o Santos, não lembro se foi 2008 ou 2009, quando ganhamos de goleada. Fui um dos melhores jogos. O jogo do acesso, em 2006, também. Fiz três gols, contra a Ferroviária. E também teve um jogo contra o Treze-PB".

Domingues, porém, não fez história apenas no Vitória. No Japão, foi eleito melhor jogador do campeonato por mais de e uma vez. No país asiático, ele atuou por cinco anos no Kashiwa Reysol, dois no Nagoya Grampus e desde 2017 defende o Yokohama FC.

Prestes a completar dez anos de futebol japonês, o meia garantiu ter muita lenha para queimar e descartou aposentadoria, pelo menos por enquanto. "Enquanto eu estiver clinicamente e fisicamente bem, sem lesão mais grave, eu vou jogando. Se chegar em uma situação que eu não tenha mais força, o arranque, eu paro. Pretendo jogar mais uns dois anos ainda. Gosto de jogar futebol, de treinar. Ainda tenho o tesão, o que é importante também", encerrou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/13/07/2020/92699,aos-36-anos-leandro-domingues-lembra-tempos-aureos-no-vitoria-e-descarta-aposentadoria.html


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Ex-volante Fernando comenta sucesso no Vitória e explica aposentadoria precoce

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Considerado um dos maiores jogadores da história do Vitória, Fernando é, até hoje, lembrado pela torcida. Sua qualidade de passe e cobranças de falta deixaram saudade nos torcedores.

Nesta quarta-feira (29), o ex-volante concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos e relembrou a história de sucesso do Rubro-Negro. Para a surpresa de muitos, ele revelou que teve uma passagem pela divisão de base do Bahia antes de desembarcar no Barradão.

"Quando saí do Interior, de Mairí, vim para o Bahia. Manezão, que é o pai de Kléber (Também ex-jogador do Vitória), tinha levado ele pra lá, pois Mota (Newton Mota) estava lá. Quando Mota foi para o Vitória, nós fomos juntos. Alguém do Bahia foi tentar conversar com minha mãe, mas Carlão (Carlos Anunciação), com Newton Mota, já tinham conversado tudo com minha mãe e fui mesmo para o Vitória. No início tive dificuldades, garoto de divisão de base, mas tinha o sonho de ser jogador profissional. Graças a Deus deu certo", contou.

Sobre o Leão, o ex-jogador lembrou a estreia como profissional e a primeira experiência fora do Brasil. "Foi brilhando na base, passo a passo, que cheguei no profissional. Minha estreia foi em 96, com 16 para 17 anos. Edinho Nazaré que me deu essa chance. Joguei ao lado de Bebeto Campos e inclusive fui expulso nessa minha estreia. Depois, em 1997, fui emprestado ao Vitória fez uma parceria com o Valência e fui para lá, passar seis meses. Mas, o Valência optou por me emprestar ao Villareal. Acabei não jogando muito, pois era novo e não tinha muita experiência. Ao final do empréstimo, retornei para o Vitória".

Na volta, mais maduro, Fernando iniciou a história brilhante com a camisa rubro-negra. "Em 98 já joguei com Hélio dos Anjos e me firmei. Fui muito bem no Campeonato Baiano, mas me lesionei no Brasileiro e fiquei o resto do ano sem jogar. Aí, em 99, eu deslanchei de vez".

O ano de 1999 foi marcante para o atleta e o Vitória, que chegou à semifinal do Brasileirão. Foi justamente naquele ano que ele considera ter feito a melhor partida da carreira, nas quarta de final do campeonato, diante do Vasco, no Barradão.

"Tive jogos importantes, mas esse, com certeza, ficou marcado na cabeça do torcedor. Com 20 minutos de jogo a gente perdia por 2 a 0. A gente venceu por 5 a 4 e eu fiz três gols. E olha que o time do Vasco era uma Seleção", destacou.

Depois do sucesso em campo, o volante saiu novamente do país, desta vez para o Japão, onde também brilhou. "Depois daquela campanha, Cerezo (Toninho) foi para o Japão e me fez o convite para o Kashima (Antlers). Fiquei quatro anos lá e saí devido a um problema de cartilagem no joelho. Se não fosse isso, estaria lá até hoje. Foi uma passagem muito boa".

Não imaginava ele que o problema sofrido seria o início do fim da sua carreira. "Parei de jogar devido à lesão de cartilagem. É uma lesão degenerativa, que tive com 26 anos, no Japão, e sinto muitas dores. Encerrei no Vitória, em 2010, pois já não aguentava mais, era muito sofrimento", disse o ex-jogador, que pendurou as chuteiras de forma precoce, aos 31 anos.

Mas, hoje, aos 41 anos, Fernando segue ligado ao futebol. O ex-volante, que também atuou por Al-Shabab, da Arábia Saudita, Al-Ahli, do Catar, e pelos brasileiros Cruzeiro e Athletico-PR, revelou que possui uma empresa de agenciamento com o amigo Kléber, que também fez sucesso pelo Leão. "Me perguntaram se eu queria ser treinador, mas não me vejo com as características. Além de treinador, tem que ser gestor de pessoas. Não me vejo nessa função. Mas, tenho uma empresa de representação de atletas com o Kléber. Estamos sempre atrás de talentos", concluiu.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/29/04/2020/91558,ex-volante-fernando-comenta-sucesso-no-vitoria-e-explica-aposentadoria-precoce.html


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