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Vovô só no apelido, Osvaldo vai para sua 11ª Série A em grande forma no Vitória

Vovô apelido Osvaldo Série

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Em 2024, a Série A terá o retorno de um personagem ilustre que carimbou seu nome em diversos clubes pelo Brasil. Aos 37 anos, Osvaldo é chamado de vovô por parte do elenco do Vitória, mas a brincadeira para por aí, já que ele mostra vitalidade em campo e está em grande forma para disputar a elite do futebol brasileiro pela 11ª vez.

Segue o Baba #156: Osvaldo conta bastidores do título, lembra momentos marcantes de 2023 e brinca com resenhas com elenco

Osvaldo na Série A:

  • 2011: Ceará;
  • 2012, 2013 e 2014: São Paulo;
  • 2015 e 2016: Fluminense;
  • 2017: Fluminense e Sport;
  • 2019, 2020 e 2021: Fortaleza.

Em entrevista ao ge na última quarta-feira, um dia antes de completar 37 anos, o atacante se mostrou animado com o retorno à Série A.

"Chego muito motivado. Estou indo para a minha 11ª Série A na carreira. Privilégio muito grande", disse Osvaldo.

Osvaldo jogou a Série A pela última vez em 2021, pelo Fortaleza, mas teve desempenho apagado, com apenas uma assistência na competição. Depois de passagem pelo CSA no ano seguinte, o atacante chegou ao Vitória contestado no início de 2023. Contudo, no Leão, o veterano reencontrou a boa fase e foi fundamental para a campanha do título da Série B, a primeira conquista nacional da história do clube.

Em campo, Osvaldo chamou a atenção pela qualidade técnica e também pela boa forma. Ele foi o atleta que mais entrou em campo pelo Vitória no ano passado (50 partidas) e o líder de assistência da Segundona (nove passes para gol).

Nesta temporada, Osvaldo continua em alto nível e coleciona outras marcas importantes. Quinto atleta que mais jogou (1353 minutos) e artilheiro da equipe com seis gols, o atacante está mais do que pronto para voltar a campo pelo Brasileirão.

– É uma competição muito técnica. Joguei Série B nos últimos dois anos, que é muito diferente. Mais corrido e disputado. Feliz e motivado para voltar para a Série A – completou o camisa 11.

Osvaldo em entrevista no Barradão — Foto: Reprodução / TV Bahia

História na Série A

A história de Osvaldo na Série A começou em 2011, com a camisa do Ceará. Naquela temporada, o atacante se destacou, com oito gols e cinco assistências, e logo foi negociado com o São Paulo. Ele passou três temporadas no Tricolor paulista e marcou época com título da Sul-Americana em 2012, inclusive anotando gol na final.

Osvaldo também atuou na elite do futebol brasileiro por Fluminense, Sport e Fortaleza.

– Sempre me cuidei. Saí pela porta da frente em todos os clubes que passei e fui muito querido por todos. Estou em boa forma, correndo como um garoto. Agradecer à comissão técnica e à minha família, que fez tudo isso acontecer – disse após a conquista da Série B em 2023.

Osvaldo nos tempos do São Paulo — Foto: Marcos Ribolli

O reencontro entre Osvaldo e a Série A está marcado para as 18h30 deste domingo (horário de Brasília) contra o Palmeiras, no Barradão, em duelo que marca o fechamento da 1ª rodada. Será um ótimo teste para o atleta demonstrar futebol de alto nível na elite e provar que o apelido de Vovô não passa de um tratamento carinhoso dos colegas de equipe.

*Sob supervisão do repórter Rafael Teles

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/04/12/vovo-so-no-apelido-osvaldo-vai-para-sua-11a-serie-a-em-grande-forma-no-vitoria.ghtml


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Daniel Bolt é apresentado, explica apelido inspirado em lenda do atletismo e pede apoio da torcida

Daniel apresentado explica apelido

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Com a velocidade como principal característica, Daniel Bolt, novo lateral-direito do Vitória, apresentou as credenciais na primeira entrevista como jogador rubro-negro, na manhã desta segunda-feira. O jogador de 22 anos chega ao clube por empréstimo do Athletico-PR até o final da temporada.

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Daniel começou a carreira no Fluminense até chegar ao Furacão, em 2021. Apresentado no Vitória na manhã desta segunda-feira, ele explicou o apelido inspirado na lenda jamaicana Usain Bolt, homem mais rápido de todos os tempos nos 100 m e 200 m rasos.

– Começou na base. Pela minha velocidade, minha maior característica. É chegar no fundo, mas também ajudar na marcação quando precisar. Apelido vem daí, pelo jamaicano Bolt. É dar o melhor no dia a dia. Tenho certeza de que as coisas vão acontecer naturalmente. Vamos encontrar o caminho da vitória para pontuar. O caminho a gente sabe, que é vencer – disse.

1 de 2 Daniel Bolt é apresentado no Vitória — Foto: Pietro Carpi / ECV

Daniel Bolt é apresentado no Vitória — Foto: Pietro Carpi / ECV

Embora seja lateral, Daniel saiu da sua zona de conforto e comentou sobre uma das principais deficiências do time na temporada: a falta de gols. Em 2022, o Rubro-Negro tem 11 gols em 13 partidas.

– Talvez a ansiedade da estreia [tenha atrapalhado]. A primeira, a segunda rodada de campeonato, tem uma ansiedade. Ainda mais com grupo novo de garotos. Tem solução, e a gente sabe o caminho. É finalização, mente forte.

2 de 2 "Vamos encontrar o caminho da vitória para pontuar", diz Daniel — Foto: Pietro Carpi/ ECV

"Vamos encontrar o caminho da vitória para pontuar", diz Daniel — Foto: Pietro Carpi/ ECV

Após o início de Série C ruim, com duas derrotas em dois jogos, Bolt pediu apoio da torcida para dar a volta por cima com a equipe.

– Torcida dá uma força muito grande para a gente em campo. Se eu tenho um recado para dar, é que a torcida venha com a gente. Com a enorme torcida que o Vitória tem, é difícil parar.

Daniel Bolt está regularizado e pode estrear na próxima quarta-feira. No Castelão, o Rubro-Negro enfrenta o Fortaleza, pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/18/daniel-bolt-e-apresentado-pelo-vitoria-explica-apelido-inspirado-em-lenda-do-atletismo-e-pede-apoio-da-torcida.ghtml


Daniel apresentado explica apelido


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Fernando Neto avalia início de temporada do Vitória e comenta apelido de Fofão: “Está valendo”

Fernando avalia início temporada

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O Vitória se prepara para realizar, no próximo fim de semana, a quarta partida na temporada 2021. Até aqui, o Rubro-Negro jogou duas vezes pelo Campeonato Baiano, com um empate e um triunfo, e uma vez pela Copa do Nordeste, com uma vitória por 2 a 0 sobre o Santa Cruz. A invencibilidade neste início de trajetória foi avaliada pelo volante Fernando Neto, titular nos três jogos da equipe comandada por Rodrigo Chagas.

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– Sempre coloco que o trabalho nos leva a buscar nossos objetivos. Estamos no caminho certo, começamos bem. É continuar nessa pegada, escutar o professor, seguir todas as regras e trabalhar bastante para conseguir nossos objetivos.

– Acho que, com trabalho, as coisas acontecem. Então, temos que trabalhar bastante, escutar bem o professor, a comissão técnica, se dedicar ao máximo para que tudo dê certo nessa temporada e a gente consiga os objetivos do clube – completa.

Para Fernando Neto, os bons resultados são o reflexo do comportamento do elenco. Questionado sobre a diferença do grupo atual para o da última temporada, ele comentou que os atletas estão mais focados em sair de campo com uma boa apresentação.

– Acho que, ao meu ver, o querer da equipe [foi determinante] desde o primeiro jogo, que empatamos. Logo depois daquele jogo, no vestiário, a gente viu na cara de cada um que o sentimento era de derrota. Depois, na semana, a gente se cobrou bastante. O pensamento é esse. Tem que ficar chateado sim, cobrar mais e ir se acostumar com as vitórias.

Na última partida do Vitória, Fernando Neto foi surpreendido com um apelido inusitado. Contra o Santa Cruz, torcedores rubro-negros apontaram semelhanças do volante com o personagem Fofão, que fez parte do programa televisivo Balão Mágico e foi muito popular entre as crianças brasileiras na década de 1980.

1 de 1 Fernando Neto balançou as redes na vitória por 2 a 0 sobre o Santa Cruz — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Fernando Neto balançou as redes na vitória por 2 a 0 sobre o Santa Cruz — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

O jogador rubro-negro revelou surpresa com a comparação, mas não se incomodou com o novo apelido.

– Fiquei até surpreso depois do jogo contra o Santa Cruz. Minha rede social encheu com essa palavra, de Fofão do Nordeste. Nem sei quem falou, não entendi muito o Fofão, mas está valendo.

Fernando Neto deve ser titular mais uma vez na partida deste sábado. Às 16h, o Vitória visita o Ceará, no Castelão, em Fortaleza, pela 2ª rodada da Copa do Nordeste.

Confira outras declarações de Fernando Neto

Apoio aos garotos
– A gente tenta passar um pouco da nossa experiência, da nossa vivência que temos no dia a dia. Procuramos incentivar bastante os moleques, também cobramos eles. Estão subindo agora, mas têm uma imensa responsabilidade de vestir a camisa do Vitória. Torcer, torcer por eles, pela gente e pelo clube.

Posicionamento favorito
– Minha característica, desde que comecei a jogar, é ser muito dinâmico, sempre me movimentando, procurar espaço. Prefiro jogar de segundo volante, vindo de trás, armando as jogadas.

Críticas da torcida
– A meu ver, acho que todo mundo tem sua opinião, ninguém consegue agradar 100% nem no pessoal nem no profissional. Só procuro fazer meu trabalho, me dedicar e conquistar os objetivos junto com o clube.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/fernando-neto-avalia-inicio-de-temporada-do-vitoria-e-comenta-apelido-de-fofao-esta-valendo.ghtml


Fernando avalia início temporada


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Fã de Neto Baiano, Ruan Potó comemora estreia e revela origem do apelido

Fã de Neto Baiano, Ruan Potó comemora estreia e revela origem do apelido

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Ruan Potó teve a estreia como jogador profissional que qualquer garoto de divisão de base sonha. Na sua primeira partida pelo Vitória, no último sábado, o jovem de 20 anos marcou os dois gols do triunfo sobre o Vila Nova, por 2 a 0.

Nesta terça-feira (7), o atacante concedeu entrevista coletiva e não escondeu a felicidade. "Depois do jogo, cheguei logo no vestiário e tinha várias mensagens de familiares, amigos, torcedores. Está todo mundo feliz. Família, a cidade, meu pai me ligou e disse que a rapaziada toda parabenizando ele. Fico lisonjeado por isso porque é o trabalho sendo reconhecido de muitos anos na luta. De tantas mensagens, o celular estava travando. Até hoje não consegui responder todo mundo", disse.

Para matar a curiosidade da torcida, ele aproveitou para revelar a origem do apelido. "Quando cheguei aqui, estava em meu interior, não tinha idade de alojar. Ia e voltava sempre. Estava brincando em casa, com meus amigos, em uma árvore, cheguei em casa e comecei a me coçar no pescoço. Falei com minha avó: “Está me coçando aqui, queimando”. Passou um tempo, uma hora, duas horas, isso aqui estava tudo queimado, em carne viva. Eu tinha que vir treinar e vim com essa ferida no pescoço. Todo mundo perguntou, eu tinha ido no hospital e o médico falou que parecia ser um potó, um bicho. Ninguém conhecia. Eu falei que era o potó e aí todo mundo começou a me chamar assim", explicou aos risos.

Porém, o atleta admitiu que prefere ser chamado de Ruan Levine. "Eu prefiro Ruan Levine. É engraçado que meu pai sempre falou que quando eu chegasse no profissional era para tirar o Potó. Hoje está todo mundo tirando apelidos. Rede social também. Todo mundo me conhece assim. Até estranhei todo mundo chamando Ruan Levine, porque na base é só Potó. Particularmente, não me importo não. Lembrando de mim, é o que importa".

Já ao comentar o apoio dos companheiros, Ruan ainda revelou ser fã de um dos mais experientes do grupo. "Por incrível que pareça, estou trabalhando com um cara que sempre vi jogar. Sou torcedor do Vitória, realmente, e achava o máximo o que ele fazia nos Ba-Vis, que é o Neto Baiano, que é sensacional. É um cara muito gente boa. Ele me deu muita moral".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/05/2019/85152,fa-de-neto-baiano-ruan-poto-comemora-estreia-e-revela-origem-do-apelido.html


Fã de Neto Baiano, Ruan Potó comemora estreia e revela origem do apelido


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Ex-Potó, Ruan Levine explica origem de apelido e revela idolatria por Neto Baiano

Ex-Potó Levine explica origem

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Revelação do Vitória, Ruan Levine destacou a importância da família — Foto: Divulgação / EC Vitória

Na súmula do triunfo sobre o Vila Nova, partida do último sábado, o herói do Vitória atende por Ruan Levine. Mas, na Toca do Leão, o jogador de 20 anos, dificilmente será chamado pelo nome de batismo. Foi pelo apelido que ficou conhecido desde que chegou ao clube para compor as categorias de base. Assim, o nome Ruan Potó ganhou força. E é preciso recorrer à biologia para explicar a razão.

Originalmente, potó é uma espécie de besouro que produz um fluido capaz de provocar lesões na pele. Foi do encontro de Luan Levine com o inseto que surgiu o apelido, conforme o atacante, autor de dois gols no último sábado, contou na manhã desta terça-feira.

– Quando cheguei aqui, estava em meu interior, não tinha idade de alojar. Ia e voltava sempre. Estava brincando em casa, com meus amigos, em uma árvore, cheguei em casa e comecei a me coçar no pescoço. Falei com minha avó: “Está me coçando aqui, queimando”. Passou um tempo, uma hora, duas horas, isso aqui estava tudo queimado, em carne viva. Eu tinha que vir treinar e vim com essa ferida no pescoço. Todo mundo perguntou, eu tinha ido no hospital e o médico falou que parecia ser um potó, um bicho. Ninguém conhecia. Eu falei que era o potó e aí todo mundo começou a me chamar assim.

Ruan Levine não se importa com o apelido. Ele conta que já se acostumou a ser chamado pelo nome do besouro que lhe provocou uma queimadura no pescoço. Quando o chamam pelo nome de batismo, ele até se espanta. Foi assim no último fim de semana.

– Eu prefiro Ruan Levine. É engraçado que meu pai sempre falou que quando eu chegasse no profissional era para tirar o Potó. Hoje está todo mundo tirando apelidos. Rede social também. Todo mundo me conhece assim. Até estranhei todo mundo chamando Ruan Levine porque a na base é só Potó. Particularmente, não me importo não. Lembrando de mim, é o que importa.

O atacante de 20 anos subiu da base para suprir lacunas do elenco rubro-negro. Ele estreou como titular no sábado e marcou dois gols. O jogo foi especial e movimentou São Sebastião do Passé, cidade natal de Ruan Levine.

– Depois do jogo, cheguei logo no vestiário e tinha várias mensagens de familiares, amigos, torcedores. Está todo mundo feliz. Família, a cidade, meu pai me ligou e disse que a rapaziada toda parabenizando ele. Fico lisonjeado por isso porque é o trabalho sendo reconhecido de muitos anos na luta. De tantas mensagens, o celular estava travando. Até hoje não consegui responder todo mundo.

Além da felicidade por estrear com gols, o jovem atacante teve a chance de atuar junto a um jogador que ele considera uma referência. Neto Baiano é o maior artilheiro da história do Barradão, com 53 anos. Ruan Levine costumava ver o veterano centroavante das arquibancadas. Agora, dividem o mesmo gramado, fato que o deixa orgulhoso.

– Por incrível que pareça, estou trabalhando com um cara que sempre vi jogar. Sou torcedor do Vitória, realmente, e achava o máximo o que ele fazia nos Ba-Vis, que é o Neto Baiano, que é sensacional. É um cara muito gente boa. Ele me deu muita moral.

Em alta após a estreia como titular, Ruan Levine se prepara para a partida contra o Guarani, pela 3ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O jogo está marcado para a próxima segunda-feira, às 20h (de Brasília), no Brinco de Ouro, em Campinas.

Confira outras declarações de Ruan Levine:

Oportunidade entre os profissionais
– A gente que é da base sempre vem com essa esperança de ter uma chance no time principal, a gente trabalha para isso. Estou aqui desde os nove anos, quase 11 anos no clube. Tenho identificação. Sempre sonhei com isso. Nesse momento, o Vitória precisando de jogadores da base. A gente soube aproveitar. Caíque, no primeiro jogo, fez uma boa partida, fez o gol. Eu agora. Mas não é só a gente da base, é o grupo todo. Agradecer a todos do grupo que nos abraçou, fez com que a gente pudesse jogar leve, entrar em campo leve. O professor Cláudio Tencati também nos deu moral.

Presidente
– Ele é um cara bastante motivador, sabe trazer o grupo para ele. Desde a chegada foi bem sincero conosco no vestiário, falou que a gente precisava melhorar porque o Vitória era grande e precisava voltar para Série A. A gente comprou a ideia dele. A gente sambe que ele é um grande presidente, a história que ele teve no clube. É um cara que abraça o grupo.

Guarani
– A gente está se preparando bem. Desde a estreia que a gente vem se doando nos treinamentos. A gente vai para São Paulo tentar fazer um bom jogo e trazer um bom resultado.

Interior do estado
– O Vitória sempre fazia essas peneiras no interior. Com certeza no interior tem bastante jogadores de qualidade com condição de jogar aqui. Que o Vitória continue fazendo isso porque pode dar bastante fruto.

Planejamento de vida
– Eu sou um cara muito caseiro, muito família. Nunca fui muito de sair. Sempre priorizo muito minha família, quero estar sempre em família. Pensando que em continuar jogando bem e mais para frente poder dar um confronto para todos eles. Se não fossem eles, eu não estaria nem aqui. Fico muito nervoso de falar da minha família. Meu pai, minha mãe, minha avó foram as pessoas que fizeram tudo por mim. Só tenho a agradecer a eles por terem me ajudado.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ex-poto-ruan-levine-explica-origem-de-apelido-e-revela-idolatria-por-neto-baiano.ghtml


Ex-Potó Levine explica origem


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