Análise: Vitória reage mal aos desfalques e vive tarde para esquecer contra o Cruzeiro

Análise Vitória reage desfalques

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Qual a cor da bola? A marca? Algum detalhe nela chamou sua atenção? Provavelmente os jogadores do Vitória não saberiam responder essas perguntas ao final da derrota por 3 a 1 para o Cruzeiro, no Mineirão. Os comandados de Léo Condé foram dominados pelo time da casa e pouco conseguiram produzir em 90 minutos de futebol na tarde do último domingo [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Cruzeiro 3 x 1 Vitória | Melhores momentos | 4ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória precisou lidar com importantes desfalques e sofreu para igualar o ritmo do Cruzeiro, principalmente nos primeiros minutos da partida. Quem manteve o Rubro-Negro vivo na etapa inicial foi Lucas Arcanjo. Foram pelo menos quatro importantes defesas que fizeram o time ir para o intervalo com um lucrativo empate.

Os principais desfalques do Vitória:

  • Camutanga: substituído por Bruno Uvini;
  • Dudu: substituído por Luan;
  • Rodrigo Andrade: substituído por Mateus Gonçalves;
  • Iury Castilho, Luiz Adriano, Raul Cáceres, Felipe Vieira e Everaldo também foram desfalques.

A equipe treinada por Léo Condé até melhorou na reta final do primeiro tempo, mas fez o suficiente apenas para parar de sofrer na defesa. Do meio para frente o Vitória foi praticamente improdutivo. Matheusinho participou pouco do jogo e não teve ajuda dos outros meio-campistas para fazer o time chegar ao ataque.

Matheusinho, do Vitória, bem marcado contra o Cruzeiro — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Ir para o intervalo com um empate foi o primeiro presente que o Vitória ganhou no jogo. Mas Léo Condé parece não ter se animado muito com o regalo. O Rubro-Negro voltou para campo sem mudanças e só precisou de alguns minutos para ver o placar refletir a realidade do campo. Gol do Cruzeiro com direito a trapalhada dos zagueiros e saída confusa de Lucas Arcanjo.

O roteiro do domingo parecia sorrir para o Vitória e mandou um segundo presente aos rubro-negros. Dois minutos depois de sofrer o gol, Lucas Silva marcou contra de maneira bizarra. Tudo igual outra vez. Mas a atuação dos comandados de Léo Condé era tão insegura que mais uma vez o time deixou o presente escapar [assista ao gol de Lucas Silva abaixo].

Aos 6 min do segundo tempo gol contra de Lucas Silva do Cruzeiro para o Vitória

Sem fazer muito esforço, o Cruzeiro voltou a alugar o campo de ataque e trocar passes até marcar o segundo depois de alguns minutos. Só então Léo Condé respondeu com mudanças, três de uma só vez. Veja abaixo:

  • Jean Mota no lugar de Mateus Gonçalves;
  • Léo Naldo no lugar de Luan;
  • Janderson no lugar de Osvaldo.

As atuações individuais eram uma dificuldade. Osvaldo, por exemplo, fez partida muito ruim. Mas o coletivo foi o grande problema do Vitória no Mineirão. O time não respondeu bem aos desfalques, e as mudanças durante o jogo não surtiram efeito. Sem unidade, o Rubro-Negro sofreu o terceiro gol do domingo.

O início de Campeonato Brasileiro do Vitória preocupa por dois motivos: a dificuldade de pontuar e a queda de rendimento. Em três partidas, o time ainda não venceu e tem um ponto somado apenas. E neste domingo fez uma das piores, se não a pior partida da temporada. Uma combinação para ligar sinais de alerta mesmo diante de um campeonato longo.

Arthur Gomes, do Cruzeiro, comemora gol marcado diante do Vitória — Foto: Fernando Moreno/AGIF

Outra notícia ruim é que o Vitória não terá semana cheia para treinamentos porque estreia na Copa do Brasil contra o Botafogo, nesta quinta-feira, às 19h (de Brasília), no Nilton Santos, pelo jogo de ida da terceira fase. No próximo domingo, o compromisso será contra o São Paulo, às 16h (de Brasília), no Barradão, pela quinta rodada da Série A.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/04/29/analise-vitoria-reage-mal-aos-desfalques-e-vive-tarde-para-esquecer-contra-o-cruzeiro.ghtml


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Análise: Vitória mostra duas faces no Ba-Vi e deixa de somar pontos importantes por queda brusca

Análise Vitória mostra faces

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O Vitória mostrou duas faces no Ba-Vi disputado no Barradão, no último domingo, e uma delas foi um dos piores momentos da equipe na temporada 2024. Mesmo com dois gols de vantagem no clássico válido pela terceira rodada do Brasileirão, o Rubro-Negro não conseguiu evitar o empate do Bahia em um momento de apagão. E olha que por pouco não levou a virada [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 2 x 2 Bahia | Melhores momentos | 3ª rodada | Brasileirão 2024

Sem poder contar com o zagueiro Camutanga e o volante Dudu, Léo Condé escalou o estreante Bruno Uvini na defesa e Léo Naldi no meio-campo. Este último atuou pelo lado direito, enquanto Rodrigo Andrade caiu pelo lado esquerdo da segunda linha rubro-negra.

A formação, equilibrada e menos agressiva, foi suficiente para o Vitória não sofrer tanto com problemas defensivos, apesar de algumas chegadas do Bahia em troca de passes entre as linhas de marcação. Além disso, o Rubro-Negro terminou a primeira etapa em vantagem.

Lucas Esteves e Ademir no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

O time exagerou nas tentativas de lançamentos para os atacantes nos primeiros 20 minutos, mas quando passou a subir as linhas e marcar mais alto chegou ao gol. Na jogada, o Vitória brigou pela segunda bola e não desistiu da marcação. Léo Naldi desarmou Jean Lucas, e Zeca fez o cruzamento para Matheusinho marcar na segunda tentativa [assista no vídeo abaixo].

Aos 19 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Matheusinho do Vitória contra o Bahia

Mas o Vitória perdeu o controle das ações na reta final do primeiro tempo e viu o Bahia finalizar com Everton Ribeiro e Caio Alexandre [assista no vídeo abaixo].

Aos 46 min do 1º tempo – chute de fora da área defendido de Caio Alexandre do Bahia contra o Vitória

Novo jogo no segundo tempo

Para tentar mudar o cenário na volta do intervalo, o técnico Léo Condé colocou o atacante Mateus Gonçalves no lugar do meio-campista Léo Naldi. Sai o losango no meio e entra o 4-3-3, com Gonçalves na esquerda e Osvaldo de volta ao lado direito ofensivo, além de Matheusinho centralizado. O Vitória viveu seu melhor momento no jogo e chegou ao segundo gol em escanteio cobrado por Matheusinho e complementado por Wagner Leonardo [assista no vídeo abaixo].

Aos 11 min do 2º tempo – gol de cabeça de Wagner Leonardo do Vitória contra o Bahia

O time mais agressivo, contudo, também gerou mais espaços no campo de defesa, principalmente depois de o Bahia se lançar ao ataque. Sem o terceiro homem de marcação no meio-campo, o Rubro-Negro não conseguiu ser consistente na marcação, que desencaixou e cedeu o empate ao adversário.

No lance do primeiro gol do Bahia, Thaciano finalizou livre e acertou o travessão antes de Biel, também livre, pegar o rebote para balançar a rede [assista no vídeo acima].

Aos 23 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Gabriel Teixeira do Bahia contra o Vitória

No empate tricolor, Biel dominou entre as linhas de marcação, nas costas de Rodrigo Andrade, e ajeitou para Everaldo finalizar livre de fora da área. Na jogada, Wagner Leonardo ficou indeciso sobre qual jogador marcar e permitiu a finalização do centroavante [assista no vídeo abaixo].

Aos 26 min do 2º tempo – gol de fora da área de Everaldo do Bahia contra o Vitória

Neste momento de queda brusca, o Vitória já havia cedido nova finalização perigosa e na trave de Biel. Neste lance, entretanto, a chegada foi pelo lado esquerdo de marcação rubro-negro, que também cedeu espaço na grande área em uma rápida transição ofensiva do adversário [assista no vídeo abaixo].

Aos 25 min do 2º tempo – chute de dentro da área na trave de Gabriel Teixeira do Bahia contra o Vitória

A saída de Léo Condé para reequilibrar o Rubro-Negro foi oxigenar todos os setores da equipe. O estreante Willean Lepo substituiu Zeca na lateral direita, Luiz Adriano e Iury Castilho entraram nas vagas de Alerrandro e Osvaldo, respectivamente, no ataque. Minutos depois, Luan Silva também foi escolhido no posto de Rodrigo Andrade.

As mudanças surtiram o efeito desejado e tiraram o Vitória do campo de defesa, algo suficiente para reequilibrar as ações do jogo. As boas intervenções do técnico, no entanto, não foram suficientes para reduzir o prejuízo já criado.

Lições para o futuro

Com o ponto somado e ainda sem vencer no Brasileirão, o Vitória precisa encontrar novas soluções além do encaixe muito bom com a base do time vencedor da Série B no ano passado e campeão estadual deste ano.

As ausências de Camutanga e Dudu por problemas físicos foram muito sentidas na partida deste domingo, principalmente por causa da intensidade que os atletas trazem ao time na marcação (Dudu também arrasta a equipe ao ataque).

Mesmo assim, o time foi equilibrado por cerca de 60 minutos. Mas sofreu quando o Bahia subiu suas linhas de marcação e se tornou mais agressivo para buscar o empate. Talvez tenha faltado a Condé fazer uma leitura mais rápida do momento e fazer as substituições com antecedência.

– A gente sabia que ia sofrer se deixasse o meio exposto contra esse time do Bahia. Mas ao mesmo tempo sabemos da nossa qualidade de explorar as jogadas pelo lado. A gente queria explorar a última linha de defesa deles, já que eles teriam que sair para o jogo. Essa foi nossa tentativa com Mateus Gonçalves – disse o treinador, em entrevista coletiva.

Ao menos a semana será livre para que Condé faça ajustes em busca da primeira vitória na Série A. Neste domingo, o Leão visita o Cruzeiro, pela quarta rodada da Série A. A partida no Mineirão está marcada para as 16h (de Brasília) e será o primeiro compromisso do Rubro-Negro fora de casa na competição nacional.

“É um sentimento de derrota. Deixamos o rival empatar”, lamenta Yuri | A Voz da Torcida

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/04/22/analise-vitoria-mostra-duas-faces-no-ba-vi-e-deixa-de-somar-pontos-importantes-por-queda-brusca.ghtml


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Análise: Vitória mostra limitações contra o Palmeiras e volta à Série A com choque de realidade

Análise Vitória mostra limitações

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O Vitória até lutou muito na sua volta à Série A depois de cinco anos, mas deu pouco trabalho diante do sólido sistema defensivo do atual campeão brasileiro. A derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, na noite do último domingo, apesar de mostrar algumas boas virtudes do Leão, também serviu para fazer a equipe ver de perto que o sarrafo na Primeira Divisão é muito mais alto [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Palmeiras | Melhores momentos | Campeonato Brasileiro 2024

Logo no início, o Vitória viu o seu sistema defensivo, tão elogiado neste início de ano, cometer um erro crucial, tanto na parte tática quanto individualmente, que gerou o gol marcado por Richard Ríos (assista abaixo). O gol sofrido aos 19 minutos fez a equipe rubro-negra propor o jogo diante de um time conhecido pela consistência defensiva. E aí o desafio foi enorme.

Aos 19 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Richard Ríos do Palmeiras contra o Vitória

A estratégia

Richard Ríos e Rodrigo Andrade em Vitória x Palmeiras — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

E como começou a história de acertos e erros que pode servir como lição para os próximos desafios? Com o técnico Léo Condé mantendo a base campeã baiana, mesmo com atletas que não puderam jogar o estadual à disposição, como os relacionados Léo Naldi, Luan Santos, Jean Mota e Luiz Adriano, além do recém-contratado Bruno Uvini.

A única mudança foi a entrada de Lucas Esteves na lateral esquerda na vaga de PK, vetado por desconforto muscular. Mas houve uma diferença tática no sistema ofensivo, com Osvaldo posicionado pela esquerda, enquanto Matheusinho marcou pelo lado direito e atacou como meia/ponta direita.

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Osvaldo

Willian Oliveira

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

Camutanga

Lucas Esteves

Alerrandro

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

A mudança não gerou qualquer tipo de ganho no ataque pelos flancos. Em dificuldade para encontrar espaço nessas zonas do campo, o Vitória dependeu de Dudu para criar lances ofensivos na partida.

O volante quase sai de campo após sentir dores na região do joelho, mas seguiu no jogo e encontrou ótimo passe para Lucas Esteves arrancar e cruzar rasteiro – Alerrandro quase marca [veja no vídeo abaixo].

Aos 18 min do 1º tempo – chute de dentro da área defendido de Alerrandro do Vitória contra o Palmeiras

Mudança de rota

Para azar do Vitória, no entanto, o Palmeiras encontrou espaço entre as linhas de marcação (Rodrigo Andrade não conseguiu interceptar o passe) para abrir o placar com Richard Ríos, aos 20 minutos. Na jogada, tanto Camutanga quanto Wagner Leonardo se precipitaram em botes para tentar roubar a bola.

No momento da finalização, que ainda desviou em Willian Oliveira, o Vitória tinha sete atletas na área, mas a lentidão na transição defensiva cobrou a conta. Além disso, Dudu, que estava machucado, não conseguiu marcar Ríos [veja no vídeo abaixo].

Aos 19 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Richard Ríos do Palmeiras contra o Vitória

Vale ressaltar que o espaçamento entre as linhas de marcação rubro-negras já tinha gerado liberdade suficiente para Raphael Veiga aproveitar rebote e efetuar finalização perigosa defendida por Lucas Arcanjo [veja no vídeo abaixo].

Aos 17 min do 1º tempo – finalização certa de Raphael Veiga do Palmeiras contra o Vitória

Após lesão de Dudu, o técnico Léo Condé colocou o atacante Mateus Gonçalves no lugar do volante e deixou Matheusinho como um meia mais fixo. Além disso, Osvaldo voltou para o lado direito do ataque, onde costuma jogar, e Willian Oliveira e Rodrigo Andrade mudaram de lado no meio-campo.

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Osvaldo

Willian Oliveira

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

Camutanga

Lucas Esteves

Alerrandro

Mateus Gonçalves

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Com um homem a mais no setor ofensivo em relação ao início do jogo, o Vitória teve outro bom momento em descida de Lucas Esteves pela esquerda que terminou em finalização de Osvaldo e defesa de Weverton [veja no vídeo abaixo].

Aos 46 min do 1º tempo – finalização certa de Osvaldo do Vitória contra o Palmeiras

Etapa final de mudanças e pouca produção

Matheusinho em Vitória x Palmeiras — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

No segundo tempo, o Vitória chegou inúmeras vezes no campo de ataque, mas foi aí que a principal dificuldade apareceu. Faltou maior tranquilidade para temporizar as jogadas e esperar uma presença maior de atletas no campo ofensivo. Além disso, o Rubro-Negro cometeu muitos erros de último passe e finalizações.

O Vitória até demonstrou a conhecida intensidade em alguns momentos, mas não foi suficiente diante de uma equipe tão sólida.

Após 20 minutos de busca infrutífera pelo empate na etapa final, Condé fez três mudanças na equipe, mas sem alterar o posicionamento tático. Jean Mota substituiu Rodrigo Andrade no meio-campo, e Iury Castilho e Luiz Adriano entraram nos lugares de Osvaldo e Alerrandro, respectivamente.

Mas o Vitória caiu de produção e passou quase 20 minutos sem ter presença ofensiva. A última cartada de Condé foi a entrada de Zé Hugo, um quarto atacante, no lugar do lateral-esquerdo Lucas Esteves. Com isso, Matheusinho virou ala.

– Palmeiras compete o jogo inteiro, a gente não conseguiu achar espaço. Vem o momento que tem que tentar algo diferente, as mexidas não mantiveram a mesma dinâmica. Abel travou muito nossos quatro jogadores de frente, nossa equipe se desgastou – disse o técnico Léo Condé, em entrevista coletiva.

A tentativa não surtiu o efeito esperado, e o Vitória ficou mais perto de sofrer o segundo gol que de marcar o primeiro. O sistema ofensivo não conseguiu encontrar soluções diante de uma defesa bem montada. A única tentativa na reta final do jogo foi uma jogada individual de Zeca [veja no vídeo abaixo].

Aos 39 min do 2º tempo – chute de dentro da área defendido de Zeca do Vitória contra o Palmeiras

Choque de realidade

Camutanga em Vitória x Palmeiras — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O Vitória intenso e levado pelo embalo da torcida que sobrou na Série B do ano passado e que foi campeão baiano em 2024 já viu um choque de realidade na Primeira Divisão. Fica claro que o Campeonato Brasileiro exige mais qualidades, principalmente em jogos como os deste domingo.

A força da torcida, claro, é fundamental, e serviu para manter a autoestima da equipe em alta com os aplausos ao final do jogo. Mas já dá para perceber que novas soluções ofensivas, e talvez reforços, são fundamentais a partir de agora. O Vitória precisa encontrar novas jogadas que vão além da velocidade pelas pontas e dos lançamentos às costas das defesas, algo que é característico desta equipe.

Ao menos enquanto se ajusta o Vitória tem um rival bem conhecido no caminho. Neste domingo, o Leão encara o Bahia em jogo da terceira rodada do Campeonato Brasileiro. A partida está marcada para o Barradão, às 16h (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/04/15/analise-vitoria-mostra-limitacoes-contra-o-palmeiras-e-volta-a-serie-a-com-choque-de-realidade.ghtml


Análise Vitória mostra limitações


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Brasileirão 2024: veja análise técnica e tática do Vitória

Brasileirão análise técnica tática

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Depois de cinco edições ausente e de um rebaixamento para a Série C, o Vitória retorna de forma triunfal para a Primeira Divisão. No ano do maior investimento da história do arquirrival Bahia, o Rubro-Negro chega credenciado pelo título estadual que não vinha desde 2017. Um triunfo emblemático de virada dentro de casa e um empate na Fonte Nova lotada de tricolores selaram o troféu.

Todos sabem, porém, que o principal objetivo na temporada é ficar na Série A. Somente desta forma o Vitória conseguirá se reequilibrar financeiramente e afastar a alcunha de ‘’ioiô’’ deste milênio. Nos últimos 20 anos, o Leão disputou a Série A em nove oportunidades, mas esteve na Série C duas vezes. Trágico para a estabilização administrativa necessária.

Matheusinho é um dos destaques do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O trabalho de campo segue um padrão desde o ano passado. O técnico Léo Condé assumiu o comando do time no meio do Campeonato Baiano de 2023. Mesmo em meio a eliminações no estadual e na Copa do Nordeste, foi mantido e acabou campeão da última Série B.

O elenco mudou muitas peças em relação ao ano passado, mas a equipe nem tanto na maneira de jogar. É possível dizer que o time consegue se comportar de formas diferentes, de acordo com aquilo que o jogo oferece, mas encontra um desempenho melhor quando encontra espaços para acelerar em ataques rápidos. Possui jogadores talhados para isso.

O time-base do Vitória na maioria dos jogos desta temporada — Foto: Rodrigo Coutinho

O mais conhecido entre os titulares é o ponta Osvaldo, ex-São Paulo, Fluminense e Fortaleza. Reencontrou o melhor da sua forma física e técnica no Barradão. É um dos artilheiros do time na temporada e peça importante para ‘’abrir’’ o campo pela direita. Sempre bem espetado no setor, rápido para atacar as costas dos adversários e pronto para situações de mano a mano.

O Vitória trabalha bem baseado nisso. Busca atrair os adversários em trocas de passe inicialmente curtas por um lado, mas a intenção é que uma inversão rápida pegue um jogador bem aberto pelo flanco contrário. Até o rival conseguir flutuar o seu bloco defensivo para que as coberturas se aproximem de quem está dando o combate, a ideia é definir logo o lance.

Se pela direita Osvaldo é o alvo, pela esquerda é necessário ficar atento aos avanços do lateral PK. Ele foi reserva do Cuiabá no Brasileirão do ano passado, mas vem conquistando o seu espaço em Salvador. Mesmo quando a opção é por um esquema com dois pontas, quem estiver jogando no setor – Iury Castilho ou Mateus Gonçalves – deve abrir o corredor para o apoio do defensor.

Léo Condé varia entre escalar dois e três volantes. Willian Oliveira e Dudu são os que têm mais minutagem. O primeiro faz bem as inversões de lado. O segundo é um ‘’trator’’. Muito forte fisicamente, funciona em conduções puxando contragolpes e nos combates aos principais articuladores rivais. Rodrigo Andrade costuma ser o terceiro elemento. Chuta muito bem de fora da área.

A escalação mais provável do Vitória no 4-2-3-1 — Foto: Rodrigo Coutinho

Outro nome que merece atenção no Vitória é o meia Matheuzinho. Aos 26 anos, ele vem sendo a referência técnica da equipe. Muito habilidoso, ótima condução de bola e visão de jogo. É quem aciona os companheiros nas rápidas transições e quem desacelera as ações quando a ideia é reter a bola. Parte da esquerda pro meio, sempre buscando as costas dos volantes adversários.

Trata-se de uma equipe intensa, que encontra problemas para dosar a energia em determinados jogos. Do mesmo jeito que já foi buscar resultados improváveis nos acréscimos, apresentou diferenças nítidas de agressividade entre os tempos. Isso faz com que a capacidade defensiva do time sofra oscilações. Há partidas de muita segurança, e outras de espaços generosos pelo centro do campo.

A dupla de zaga é formada por Camutanga e Wagner Leonardo. Zagueiros de ‘’caça’’, que fizeram dupla na Série B do ano passado e trabalham muito na base da imposição física. Diante de atacantes mais experientes e qualificados, podem ter dificuldades na leitura de alguns lances. Ótimos no jogo aéreo. Wagner tem boa participação nas saídas de bola, e Camutanga é presença goleadora na área rival.

Exemplo da ocupação de espaços da equipe ao atacar. Matheuzinho explora as costas dos volantes rivais. PK ataca bem aberto e de forma constante — Foto: Rodrigo Coutinho

Outro jogador relevante da linha defensiva é o lateral Zeca, ex-Santos e Inter. Mais um remanescente da Série B. Apoia menos do que PK pela esquerda. Em alguns jogos, faz a saída de três alinhado aos zagueiros e, quando o time se instala no ataque, trabalha mais como um armador. Voltou a apresentar um bom futebol.

O Rubro-Negro trouxe muitos jogadores experientes para compor o elenco. O problema é que muitos deles estão longe de viver o melhor momento de suas carreiras. E talvez isso tenha onerado a folha salarial no custo-benefício. É necessário contar com peças de reposição confiáveis em um campeonato como o Brasileirão.

Luan em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Fazem parte dos reservas do Vitória hoje o goleiro Muriel, o zagueiro colombiano Zapata (ex-Milan), os meias Luan (ex-Grêmio) e Jean Mota (ex-Santos), os atacantes Everaldo (ex-Fluminense) e Luiz Adriano. Resolveu apostar ainda na recuperação do volante Luan Silva, que pertence ao São Paulo.

A estreia contra o Palmeiras será um bom termômetro de como esse impetuoso Vitória vai lidar com as dificuldades da Série A. Nada melhor do que se provar diante do time mais vencedor do país nas últimas temporadas.

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Fonte: https://ge.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-coutinho/post/2024/04/10/brasileirao-2024-veja-analise-tecnica-e-tatica-do-vitoria.ghtml


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Análise: Vitória controla o meio de campo para superar o Bahia e ser campeão baiano após seis anos

Análise Vitória controla campo

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– Nosso jogo é baseado neles (meio-campistas).

A aspa é de Rogério Ceni, ainda no início da temporada, ao falar sobre Caio Alexandre, Jean Lucas, Cauly e Everton Ribeiro. Mas cabe também para Léo Condé explicar como o Vitória superou o badalado time do Bahia. O empate em 1 a 1 que valeu o título baiano de 2024 passou pelos meio-campistas rubro-negros. Um jogo baseado em Willian Oliveira, Dudu, Rodrigo Andrade e Matheusinho.

Confira os gols de Bahia 1 X 1 Vitória pelo Campeonato Baiano

Lucas Arcanjo; Zeca, Camutanga, Wagner Leonardo e PK; Willian Oliveira, Dudu, Rodrigo Andrade e Matheusinho; Osvaldo e Alerrandro. Léo Condé repetiu o onze inicial do Vitória e viu o time emular as boas atuações dos últimos Ba-Vis, com um meio de campo que é capaz de travar o rival e também fazer o Rubro-Negro jogar.

Neste sentido, Matheusinho, Dudu e Rodrigo Andrade foram os protagonistas. Mas outros jogadores foram bem pelo Vitória na Arena Fonte Nova. A começar por Wagner Leonardo, com atuação indefectível na zaga, e um gol marcado. Ele balançou as redes em um momento de pressão rubro-negra, com três escanteios em sequência.

O Vitória estava confortável na Arena Fonte Nova. Tão confortável que sofreu um gol de contra-ataque. Mas o empate não mudou a postura dos comandados de Léo Condé, que seguiram com controle no meio de campo, freando o Bahia no setor mais importante do tricolor. Everton Ribeiro, Cauly e companhia não conseguiram jogar.

Jogadores do Vitória reunidos antes do Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

E como explicado anteriormente, o meio de campo do Vitória também foi capaz de jogar na fase ofensiva. Aos 29 minutos, Matheusinho e Dudu esconderam a bola no setor e colocaram Osvaldo na cara do gol. O atacante foi derrubado por Rezende, que impediu a finalização, mas pagou caro por isso: foi expulso.

A partir dali o jogo ganhou um novo roteiro. E embora tenha levado um susto ou outro, o Vitória teve sempre o controle da partida. O pecado rubro-negro na Fonte Nova foi não fazer o segundo gol mesmo com muitas chances criadas. Elas começaram a aparecer ainda no primeiro tempo e seguiram até pouco antes do apito final.

O empate fazia do Vitória campeão, mas durante a segunda etapa Léo Condé mostrou que queria mais. Tirou o amarelado Dudu e foi para cima com Iury Castilho. Depois renovou o gás lá na frente com as entradas de Zé Hugo e Mateus Gonçalves.

As mudanças do Vitória:

  • Iury Castilho no lugar de Dudu aos 11’ do 2ºT;
  • Caio Vinícius no lugar de Rodrigo Andrade aos 24’ do 2ºT;
  • Mateus Gonçalves no lugar de Osvaldo aos 25’ do 2ºT;
  • Zé Hugo no lugar de Alerrandro aos 29’ do 2ºT;
  • Lucas Esteves no lugar de PK aos 29’ do do 2ºT.

Juba e Rodrigo Andrade no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O time produziu o suficiente para aumentar o placar, mas a tarde não era dos atacantes, que perderam muitos gols (principalmente Alerrandro e Iury Castilho). Matheusinho também poderia ter feito melhor em algumas finalizações.

Ao não marcar o segundo gol, o Vitória deixou o Bahia vivo até os minutos finais da partida. Mas não é exagero dizer que até o risco foi controlado. Prova disso é que Lucas Arcanjo não precisou fazer defesas importantes na segunda etapa. A maior parte dos danos foi contido ainda no meio de campo.

Matheusinho foi destaque do Vitória no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Embalado pelo 30º título estadual, o Vitória ganha uma semana para descansar e direciona as atenções para o Campeonato Brasileiro. Neste domingo, o Rubro-Negro estreia contra o Palmeiras, no Barradão, às 18h30 (horário de Brasília). Um novo desafio para Léo Condé e os meio-campistas do Leão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/04/08/analise-vitoria-controla-o-meio-de-campo-para-superar-o-bahia-e-ser-campeao-baiano-apos-seis-anos.ghtml


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Análise: incansável, Vitória se nega a desistir e premia força física e mental com virada incrível no Ba-Vi

Análise incansável Vitória desistir

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A primeira partida da final do Campeonato Baiano começou em ritmo lento, mas ganhou emoção no segundo tempo e terminou com uma virada incrível do Vitória. Um roteiro daqueles que coloca o Ba-Vi 496 em um página especial na história do clássico. O Bahia chegou a abrir dois gols de vantagem, mas viu o Rubro-Negro buscar a virada no Barradão, onde não perde a 23 jogos.

Vitória 3 x 2 Bahia | gols | final jogo 1 | Campeonato Baiano 2024

Como já tinha acontecido no clássico válido pela primeira fase, o resultado foi construído em uma combinação de erros de Rogério Ceni, que ficou confortável com o resultado parcial, e muitos acertos de Léo Condé, que entendeu o que o time precisava e fez as correções em tempo de buscar mais uma virada em Ba-Vi.

Além do embate tático no qual o Vitória levou a melhor, o Ba-Vi 496 foi decidido no fator mental, também com superioridade rubro-negra. A cada gol marcado o Vitória crescia e empurrava um acuado Bahia para trás. Isso com ajuda da pulsante arquibancada do Barradão, que contou com cerca de 30 mil torcedores que viram a equipe alcançar a sua segunda maior sequência invicta da história.

Caio Alexandre e Osvaldo no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Entre os jogadores, o clássico teve destaque para a história de Mateus Gonçalves. Ele, que foi expulso no último Ba-Vi com apenas dois minutos em campo, desta vez saiu do banco de reservas para fazer dois gols e comandar a virada rubro-negra, que agora pode até empatar o clássico da Fonte Nova para ser campeão.

O jogo

Antes do clássico, os dois treinadores tinham escolhas importantes para fazer, e as decisões tiveram impacto direto no roteiro do Ba-Vi 496. Léo Condé abriu mão de um atacante para ter três volantes no meio de campo. Do outro lado, Rogério Ceni reforçou a marcação pelo lado esquerdo ao escolher Luciano Juba como substituto do lesionado Everaldo.

Ao apostar nas escolhas mais seguras, os treinadores deixaram a partida mais amarrada. O primeiro tempo foi marcado por muitas disputas no meio de campo, muitos embates físicos e poucas chances de finalização.

Mateus Gonçalves comemora Vitória x Bahia — Foto: Jhony Pinho/AGIF

O Vitória só levou perigo de verdade quando Marcos Felipe ofereceu um gol para Alerrandro, que chutou para fora mesmo com a meta vazia após o passe errado do goleiro. A resposta tricolor também teve colaboração do jogador com luvas. Lucas Arcanjo saiu mal pelo alto, não cortou cruzamento, e viu Wagner Leonardo salvar o Leão após cabeçada de Thaciano.

No mais, o que se viu no Barradão foram dois times muito cautelosos, que tentavam atacar sem se expor. A impressão era de que, dos dois lados, o objetivo em campo era sobreviver para a segunda partida da decisão e que um gol só sairia mesmo diante de uma falha grave.

O melhor e o pior do Bahia

Rogério Ceni no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

E foi justamente a partir de outra falha individual que fez o time visitante abrir o placar. Logo na volta do intervalo, Willian Oliveira errou um passe na saída de jogo e permitiu um ataque do Bahia com a defesa rubro-negra desorganizada. Em três toques os tricolores deixaram Thaciano com o gol aberto para abrir o placar.

O Bahia viveu ali seus melhores minutos no clássico. Os tricolores ganharam confiança e conseguiram dominar a partida até balançar as redes pela segunda vez, agora com jogada trabalhada desde o campo de defesa, até Luciano Juba cruzar na medida para Cauly. A partir deste momento o jogo "acabou" para o Esquadrão.

Já em campo, Mateus Gonçalves diminuiu para o Vitória depois de quatro minutos do segundo gol do Bahia. A jogada teve importantes participações de Matheusinho e Dudu. O volante foi um dos melhores em campo pelo Leão. Com muita imposição física, ele travou o meio de campo do Bahia e também ajudou o Rubro-Negro a fazer a transição ofensiva.

Depois de sofrer o primeiro gol, Rogério Ceni tirou Caio Alexandre, Thaciano, Everton Ribeiro e Luciano Juba de campo. E o Bahia desmoronou. Do outro lado, Léo Condé apostou nas entradas de Zé Hugo, Iury Castilho, Lucas Esteves e Léo Gamalho para incendiar o clássico. E o Vitória cresceu.

Vitória no embalo do banco e da torcida

Iury Castilho comemora gol no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Na reta final o Vitória estava postado em campo em um 4-2-4, disposto a ir para cima e vencer a partida a qualquer custo. Deu certo. O empate veio aos 44 minutos, mais uma vez com Mateus Gonçalves. E aos 52, Iury Castilho estufou as redes para virar o clássico e colocar o Ba-Vi #496 na história. Uma justa virada de um time que teve tudo que o maior rival não teve: força física e mental.

A partida de volta da final está marcada para o próximo domingo, dia sete de abril, na Arena Fonte Nova. Até lá, os dois treinadores vão ter a semana livre para trabalhar os times de olho na decisão.

Vencedor no Barradão, o Vitória pode ser campeão até com um empate na Fonte Nova. Ao Bahia, fica a obrigação de vencer pelo menos pela vantagem mínima para forçar uma disputa de pênaltis. Se conseguir uma folga maior no placar, o Tricolor comemora o título ainda no tempo normal.

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Análise: Vitória anula o Fortaleza e é cirúrgico para se manter vivo na briga pelo G-4 do Nordestão

Análise Vitória anula Fortaleza

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O Vitória se curou da "ressaca" na derrota no Ba-Vi da última quarta-feira com uma atuação defensiva praticamente soberana sobre o Fortaleza e competência para aproveitar a chance que teve. Mas o triunfo por 1 a 0, no último sábado, muito mais que colocar o clássico no passado, mantém o Rubro-Negro muito vivo na luta por classificação na Copa do Nordeste.

Ainda sem poder contar com Dudu, o técnico Léo Condé repetiu o time titular do último Ba-Vi. As peças foram as mesmas, mas Condé mudou o posicionamento de alguns jogadores, como Rodrigo à frente dos também volantes Willian Oliveira e Léo Naldi, e Matheusinho indo do meio para a ponta esquerda. Com esse sistema, o Vitória teve um jogo controlado na maior parte do tempo. Faltou, porém, ser mais efetivo no ataque.

O Vitória tem um bom início de jogo ao anular o Fortaleza e, com mais posse, circular bem a bola até o ataque. A questão foi o acabamento das jogadas, uma vez que o Rubro-Negro errava ora no último passe, ora na tomada de decisão. Os cruzamentos dos dois lados, seja com PK ou Osvaldo, não funcionaram.

Wagner Leonardo tem grande atuações em Fortaleza x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Fortaleza que, no início, ameaçava somente nos contra-ataques, geralmente aproveitando a bola longa nas costas dos defensores do Vitória, aos poucos, passou a ficar mais tempo com a posse. O Rubro-Negro também errou muitas vezes na saída de bola e deu chances ao Leão do Pici que, longe de ser brilhante, acabou tendo as duas melhores chances do primeiro tempo em chutes de fora da área.

Papéis invertem

Matheuzinho anota gol do jogo — Foto: Lucas Emanuel/AGIF

A etapa final teve papéis invertidos. Desta vez era o Fortaleza que dava as cartas e rondava a área do Vitória. Mas o Leão do Pici encontrou um adversário com sistema defensivo em noite inspirada e que funcionou mesmo com a saída de Camutanga, que fazia boa parte e deixou a partida machucado para a entrada de Zapata.

E o Vitória, com menos posse de bola, assim como o Fortaleza no primeiro tempo, era o mais perigoso. Ainda que sem muita precisão, o Rubro-Negro teve duas boas chances, uma com Alerrandro completando cruzamento de PK, e outra em cabeçada de Matheusinho.

E em um jogo de pouca produção ofensiva para os dois lados, o gol que definiu o confronto surge de um erro bobo. Aos 33 minutos, Pochettino toca a bola com a mão dentro da área, o árbitro marca pênalti, e Matheusinho não desperdiça.

O que fica

Há muito mais a elogiar que criticar. O Vitória teve mais uma atuação defensiva soberana e se impôs no campo adversário. Mas poderia ter produzido mais. Diante de tanto domínio, o resultado poderia ter sido construído bem antes não fossem os erros no acabamento das jogadas.

O sistema com três volantes, ainda que deixe a equipe mais protegida defensivamente, também oferece poucas opções ofensivas ao Vitória. E, por vezes, a equipe ficou dependente de Matheusinho. Nesse ponto, talvez, uma outra peça faça falta: Dudu.

Mas não há tempo para lamentações e ajustes. Já nesta quarta-feira a equipe encara o Treze, em jogo decisivo pela última rodada da primeira fase da Copa do Nordeste. Com o triunfo diante do Fortaleza, o Vitória voltou ao G-4, mas depende do complemento da penúltima rodada para saber se mantém a posição.

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Análise: frio até demais, Bahia usa velhas armas para superar um Vitória valente e destemperado

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O Bahia venceu o Ba-Vi #495, mas não deixou a melhor das impressões na Arena Fonte Nova. Mandante com torcida única, o Tricolor terminou a partida com um jogador a mais, ingredientes que poderiam ter rendido uma atuação mais empolgante na reta final do clássico. Do outro lado, o derrotado Vitória fica em situação complicada na tabela, mas sai de campo sem grandes danos no que diz respeito aos noventa minutos.

O Bahia tem um time reconhecidamente mais técnico que o do Vitória. Para equilibrar as ações ao medir forças com o rival, o Rubro-Negro tenta ser superior em outras áreas do jogo, como a parte física e tática. E conseguiu no início do Ba-Vi disputado na Fonte Nova.

Durante boa parte do primeiro tempo o Bahia esteve encaixado na marcação rubro-negra e pouco conseguiu construir na Fonte Nova. Sem Iury Castilho, lesionado, Léo Condé começou a partida com Léo Naldi para povoar e controlar os espaços no meio de campo. O trio de volantes ainda teve ajuda de Matheusinho, que não deu descanso para Caio Alexandre.

Kanu comemora gol no Ba-Vi — Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

O plano de jogo do Vitória ficou mais fácil de ser cumprido porque já aos oito minutos o Leão estava na frente do placar. Rezende errou uma interceptação e deixou a bola viva para Osvaldo acionar Alerrandro. O camisa nove encontrou os zagueiros correndo para trás e teve tempo e espaço para acertar um chutaço de fora da área que morreu no ângulo de Marcos Felipe.

Com dificuldade para jogar na faixa central do campo, o Bahia apostou em jogadas pelos lados com Everton Ribeiro (na direita) e Jean Lucas (na esquerda). Demorou, mas a ideia funcionou e abriu caminho para o empate, que veio justamente em um cruzamento de Everton Ribeiro e finalização de Jean Lucas, que apareceu livre de marcação dentro da área.

Importante pontuar também que a jogada do gol do Bahia começou com passe de Kanu para quebrar linhas de marcação. A construção a partir dos zagueiros também foi um plano de jogo explorado pelo Tricolor desde o início. É algo que funcionou no Ba-Vi e que já decidiu outras partidas nesta temporada.

A virada do Bahia também passou por Kanu, desta vez em momento de oportunismo do zagueiro, que aproveitou uma bola viva dentro da área após cobrança de escanteio para colocar o Tricolor na frente do placar ainda no primeiro tempo.

Segundo tempo

Everton Ribeiro em Bahia x Vitória — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Uma partida de futebol é dividida em dois tempo de 45 minutos, mas dá para dizer que a segunda parte do clássico teve apenas 20. Foram 20 minutos em que o Bahia tentou controlar o jogo, e o Vitória apostou em jogadas pelo lado esquerdo do ataque para buscar o empate. E justamente para reforçar aquele setor, Léo Condé mandou Mateus Gonçalves a campo.

Mas a participação do atacante no clássico durou apenas dois minutos. Ele foi expulso por agredir Caio Alexandre com o jogo parado e colocou um ponto final nos planos de Léo Condé para a partida.

Até ali o Bahia vencia mesmo sem uma grande atuação, mas o que deixou a pior impressão no lado tricolor do clássico foi a postura do time após ficar com um jogador a mais. Os comandados de Rogério Ceni se limitaram a controlar a partida e abriram mão de buscar um placar mais elástico e mais confortável. O resultado? Partida viva até os minutos finais.

A superioridade numérica ajudou na missão, e o Bahia confirmou o resultado positivo sem muitos sustos no segundo tempo. Do lado do Vitória, ficou a frustração pela expulsão infantil quando o time parecia ter gás para tentar um resultado melhor. Com um menos, o Leão não conseguiu criar chances claras.

O Vitória tem mais três Ba-Vi nos próximos 30 dias para se reabilitar. O Bahia, mesmo vencedor na última quarta-feira, tem o desafio de melhorar o rendimento nos próximos clássicos. Mas, antes, as duas equipes têm compromissos pela Copa do Nordeste. Neste sábado, o Vitória pega o Fortaleza, no Castelão, às 20h30 (horário de Brasília). Um dia depois, o Bahia recebe o Maranhão, na Arena Fonte Nova, às 16h.

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Análise: Vitória faz tempos distintos e aproveita força do Barradão para vencer e ir à final

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Agora são 21 jogos sem perder no Barradão. A contagem aumentou na tarde do último domingo, quando o Vitória fez 4 a 1 no Barcelona de Ilhéus e confirmou a vaga na final do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro não começou bem, mas contou com a força do estádio para virar a partida em um segundo tempo que é mais fiel ao time treinado por Léo Condé.

Camutanga comemora segundo gol do Vitória contra o Barcelona de Ilhéus — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Vetado pelo departamento médico, Dudu foi o único desfalque de Léo Condé, que teve os retornos de Lucas Arcanjo e Iury Castilho no time titular. Mesmo com força máxima, o Vitória fez um primeiro tempo ruim. Parte disso passou pela atuação individual de Mateusinho, pouco inspirado no Barradão.

O camisa dez fez provavelmente a pior partida dele na temporada. E sem a peça que faz o time funcionar no ataque, o Vitória foi uma equipe lenta, pouco criativa e previsível diante de um Barcelona que também não fez muita coisa, mas conseguiu balançar as redes a partir de uma cobrança de escanteio e saiu na frente do placar.

– Uma partida de dois tempos né?! A gente fez um primeiro tempo muito abaixo daquilo que a gente normalmente apresenta. Acho que teve de tudo um pouco, muito calor, um adversário que marcou muito bem. Nossa equipe jogou bem abaixo do que normalmente joga. Erramos muito. Não fizemos as melhores escolhas quando tinha a bola, aceleramos nos momentos errados, marcamos mal na fase defensiva. Isso tudo foi corrigido no intervalo – explicou Condé na entrevista coletiva.

Mateusinho seguiu com atuação abaixo da média no segundo tempo, mas o time do Vitória achou forças em outras peças para buscar a virada. A reação começou com Rodrigo Andrade, que fez boa partida mesmo nos piores momentos do time. Ele foi o melhor meio-campista rubro-negro contra o Barcelona.

O camisa oito sofreu um pênalti que gerou muita reclamação, mas foi confirmado pela arbitragem. Osvaldo converteu a cobrança e esquentou as arquibancadas do Barradão, com pouco mais de 23 mil torcedores presentes.

A força da torcida somada a desconcentração do Barcelona após o pênalti foi uma combinação fatal para os visitantes. A virada veio depois de apenas três minutos, com Camutanga. E também não demorou para Alerrandro fazer o terceiro gol do Vitória.

Alerrandro celebra gol pelo Vitória diante do Barcelona de Ilhéus — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Quando os gols começaram a sair, a confiança fez o time subir de rendimento. Patric Calmon, depois de um primeiro tempo ruim, terminou o jogo com duas participações para gol. Quem saiu do banco também foi importante, principalmente Zé Hugo e Mateus Gonçalves, que inclusive foi o responsável pelo quarto gol.

– Demos uma sacudida no vestiário e voltamos para o segundo tempo dentro do padrão que normalmente nossa equipe joga. A gente marcou alto, encurtou o espaço no jogador da bola, e com a posse fomos mais assertivos. Fizemos um segundo tempo primoroso. Rodrigo teve mais liberdade para pisar na área e sofreu o pênalti. Depois um gol na jogada de bola parada, e a partir dali o PK teve mais liberdade para subir e ajudou nos outros gols. Quem entrou, também entrou muito bem, principalmente Zé Hugo e Mateus – resumiu Condé.

Próximos passos

O Vitória vai fazer a final do Campeonato Baiano contra o Bahia, mas antes os rivais disputam um Ba-Vi válido pela sexta rodada da Copa do Nordeste. O clássico está marcado para as 21h30 desta quarta-feira, na Fonte Nova, e apenas com torcedores do Tricolor na Arena. Já as finais do Baiano estão previstas para 31 de março (Barradão), e sete de abril (Fonte Nova).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/03/18/analise-vitoria-faz-tempos-distintos-e-aproveita-forca-do-barradao-para-vencer-e-ir-a-final.ghtml


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Análise: Vitória supera jogo travado pelo VAR e usa o lado esquerdo para colocar um pé na final

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O Vitória está mais perto de voltar a disputar a final do Campeonato Baiano. No jogo vencido por 2 a 0 contra o Barcelona de Ilhéus, no último domingo, o Rubro-Negro começou melhor, mas foi "travado" pelo árbitro de vídeo e os muitos minutos gastos para analisar lances no primeiro tempo. Ainda assim, o time se reencontrou na segunda etapa e usou o lado esquerdo do ataque para e fazer dois gols com Alerrandro e Zé Hugo.

Jogadores em Barcelona de Ilhéus x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Bahia

Léo Condé apostou em uma formação diferente para a partida fora de casa, com o meio de campo mais protegido por três jogadores: Willian Oliveira, Dudu e Rodrigo Andrade. Mas os três volantes não significaram um time mais recuado.

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Osvaldo

Muriel

Willian Oliveira

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

PK

Camutanga

Alerrandro

Dudu

Wagner Leonardo

  • Trio de volantes no meio de campo com Willian Oliveira mais recuado; Dudu pela esquerda e Rodrigo Andrade pela direita.
  • Matheusinho mais próximo dos atacantes e aberto pelo lado esquerdo.
  • Nas laterais, enquanto PK ganha liberdade para atacar, Zeca fica mais preso e ajuda a construir a partir da saída com três jogadores.

A partir do controle no meio de campo, o Vitória dominou as ações do jogo e empurrou o Barcelona para o campo de defesa. O Rubro-Negro criou chances e chegou a balançar as redes quando Dudu, um dos volantes, pressionou a saída do adversário e roubou a bola no campo de ataque. Mas a jogada foi invalidada após o VAR, que viu falta do camisa 21, sugerir revisão.

O árbitro de vídeo voltou a entrar em ação logo depois, desta vez para sugerir revisão após Emerson Souza Silva marcar pênalti para o Barcelona. As duas participações tecnológicas gastaram ao todo nove minutos e esfriaram o jogo quando o Vitória era melhor. A partir daquele momento a reta final do primeiro tempo foi mais equilibrada.

Na volta do intervalo, o Vitória abriu o placar com ajuda do lado esquerdo do ataque, setor onde o time é mais criativo. E parte do mérito é de PK, lateral de muita força física que abusa das ultrapassagens para chegar à linha de fundo. Foi justamente esse movimento que ele fez para receber de Matheusinho e achar Alerrandro dentro da pequena área.

O gol deu tranquilidade para Léo Condé, que conseguiu até preservar alguns jogadores. Dudu, Osvaldo e Matheusinho, por exemplo, saíram antes dos 25 minutos do segundo tempo. Mas as mudanças cobraram um preço. O Vitória caiu de intensidade, passou a produzir menos no ataque e levou alguns sustos. O que ajudou a evitor um cenário ruim foi a expulsão de Tauã aos 30 minutos.

Mesmo com um a mais, a partida só foi resolvida a partir de uma jogada individual de Mateus Gonçalves, já nos acréscimos. O atacante enfileirou defensores e deixou Zé Hugo na boa para fazer o segundo e colocar o Vitória com um pé na final do Campeonato Baiano.

Com o 2 a 0 no placar agregado, Léo Condé ainda tem a semana livre para preparar o Vitória para o jogo de volta da semifinal. As equipes voltam a medir forças a partir das 16h do próximo domingo (horário de Brasília), no Barradão.

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