Análise: Vitória faz testes contra o Sport, ganha confiança, mas precisa de soluções para o ataque

Vitória testes ganha confiança

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Ao fazer 1 a 0 no Sport, na noite da última quarta-feira, o Vitória voltou a vencer, recuperou a liderança do Grupo A da Copa do Nordeste e garantiu classificação para as quartas de final do regional. Por outro lado, a atuação no Barradão mostrou que o time segue com problemas no ataque, o que pode ser decisivo para o Ba-Vi que vale título estadual neste fim de semana [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 1 x 0 Sport | Melhores Momentos | 6ª rodada | Copa do Nordeste 2025

Thiago Carpini prometeu força máxima na Copa do Nordeste, mas escalou o Vitória com muitos reservas para enfrentar o Sport. Dos jogadores que foram titulares no primeiro jogo da final do Campeonato Baiano, apenas Lucas Halter e Janderson iniciaram o último confronto.

As mudanças foram para preservar alguns jogadores, mas também para buscar soluções de olho na final contra o Bahia. Carlinhos ganhou uma chance entre os titulares, e Janderson foi deslocado para ser testado pelo lado esquerdo do ataque. No meio de campo, Pepê ficou responsável pela articulação do time.

Pepê em Vitória x Sport — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Na parte anímica, o resultado certamente foi importante para o Vitória. Mas as respostas dos testes feitos por Carpini talvez não tenham sido as esperadas pelo treinador. Pepê não resolveu o problema da criação, e o Leão seguiu pouco produtivo com um ataque que voltou a ter pontas sem inspiração.

O primeiro tempo contra o Sport foi tão insosso quanto os jogos contra Náutico e Bahia. O que salvou o Rubro-Negro de seguir sem balançar as redes foi uma cobrança de falta mal afastada pela zaga visitante, que terminou oferecida para Janderson estufar as redes já nos acréscimos do primeiro tempo.

Janderson comemora gol em Vitória x Sport — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Etapa final sem mudanças

A segunda parte do jogo não mostrou uma cenário muito diferente. O Vitória voltou com Fabri no lugar de Janderson, e embora a velocidade do camisa 23 tenha feito alguma fumaça pelo lado esquerdo, a falta de recurso técnico manteve a improdutividade rubro-negra no setor ofensivo.

Ricardo Ryller e Ronald foram duas boas notícias para Carpini, que pode tentar algum deles no lugar de Willian Oliveira no Ba-Vi. A necessida de ser mais ofensivo pode fazer de Ronald o favorito para compor um meio de campo ao lado de Baralhas e, se tudo der certo, Matheusinho. A três dias do clássico, o camisa 30 parece ser a única solução para os problemas do ataque rubro-negro.

Na reta final do jogo, a defesa segurou a pressão do Sport, mas quem salvou mesmo foi a trave, após Chrystian Barletta finalizar da entrada da área e quase empatar para os visitantes aos 42 minutos do segundo tempo.

Vitória x Sport na Copa do Nordeste — Foto: Paulo Paiva/Sport

Depois de encerrar a sequência de derrotas na temporada, Thiago Carpini busca agora reação no segundo jogo da decisão do Campeonato Baiano, marcado para este domingo, no Barradão, às 16h (horário de Brasília), contra o Bahia. Como perdeu na partida de por 2 a 0, o Rubro-Negro precisa ao menos vencer por dois gols de diferença para levar a disputa para as cobranças de pênaltis.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/20/analise-vitoria-faz-testes-contra-o-sport-ganha-confianca-mas-precisa-de-solucoes-para-o-ataque.ghtml


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Análise: Bahia tem domínio e volume para definir final, mas deixa o Vitória vivo para 2º jogo

Análise Bahia chance definir

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Bahia 2 x 0 Vitória | Gols | Final | Campeonato Baiano

Os primeiros 90 minutos da final do Campeonato Baiano foram controlados pelo Bahia, que venceu o Vitória por 2 a 0, na noite do último domingo, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, e poderia até ter feito mais, não fosse o pênalti perdido por Lucho Rodríguez. O Rubro-Negro até viveu alguns bons momentos, mas foi inofensivo na maior parte do tempo e só sobreviveu graças a Lucas Arcanjo.

O clássico começou com seis zagueiros em campo. Três de cada lado. Thiago Carpini foi pronto para se defender com uma linha de cinco marcadores. No caso de Rogério Ceni, o plano era aumentar a estatura do time para correr menos riscos na bola parada. O terceiro zagueiro tricolor (Ramos Mingo) fazia o papel de lateral-esquerdo sem bola. Ou seja, o Bahia se defendia com uma linha de quatro jogadores.

Os três zagueiros do Bahia reforçaram a altura do time para as bolas paradas defensivas, mas também para as ofensivas. E foi justamente esse o caminho que o Tricolor usou para abrir o placar já aos seis minutos, quando Everton Ribeiro cobrou falta, e Gabriel Xavier cabeceou para o fundo das redes.

Gabriel Xavier comemora gol do Bahia — Foto: Walmir Cirne/AGIF

Além dos três zagueiros, os dois times apostaram na pressão alta para gerar jogo já no campo de ataque. O Bahia foi quem executou melhor o plano nos primeiros minutos, com um perde-pressiona que manteve no tricolor em fase ofensiva até por volta dos 15 minutos. Depois o Vitória conseguiu forçar erros de Caio Alexandre e Kanu na saída de jogo, mas não aproveitou.

As semelhanças entre os times acabaram por aí. Mesmo nos momentos em que o Vitória conseguiu equilibrar o jogo, o Rubro-Negro não foi capaz de criar grandes chances de gol. Do outro lado, o Bahia não chegou a ser dominante, mas era capaz de criar jogadas com início, meio e fim.

Mais uma vez o Vitória sentiu falta de jogadores com mais qualidade técnica para tratar bem a bola, principalmente no setor ofensivo. E isso o Bahia teve. Everton Ribeiro, além da assistência no primeiro gol, foi um ritmista no meio de campo. No ataque, Erick Pulga foi sempre sinal de perigo.

O segundo gol do Bahia teve assinatura de Pulga. O camisa 16 brigou por uma bola perdida, ganhou de dois zagueiros e chutou colocado na saída de Lucas Arcanjo. Um lance que parece impossível de ser emulado pelos atacantes do Vitória.

Erick Pulga comemora gol no Ba-Vi — Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Vitória só sobrevive

No começo do segundo tempo Pulga ainda sofreu um pênalti perdido por Lucho Rodríguez. O lance manteve o Vitória vivo, e Thiago Carpini soube se agarrar aos aparelhos para ajudar o time a respirar. O treinador colocou Ronaldo Lopes no lugar de Neris e desfez o esquema com três zagueiros para reforçar o meio de campo. De quebra, sacou da partida o defensor que estava em noite desastrosa na Fonte Nova.

O Vitória voltou a equilibrar o jogo, mas novamente sofreu com a falta de qualidade para criar jogadas no ataque. Mesmo quando teve a posse de bola, o Rubro-Negro foi controlado pelo Bahia, que não sofreu defensivamente e começou a explorar contra-ataques cada vez mais perigosos. Lucho ainda teve mais uma ótima chance e não conseguiu aproveitar.

Baralhas e Cauly no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Agora com o Bahia em vantagem, as equipes se reencontram neste domingo, no Barradão, onde a bola começa a rolar a partir das 16h (de Brasília). Antes, Tricolores e Rubro-Negros entram em campo pela Copa do Nordestes, nesta quarta-feira. O Esquadrão visita o CSA às 19h, e o Leão recebe o Sport às 21h30.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2025/03/17/analise-bahia-tem-dominio-e-volume-para-definir-final-mas-deixa-o-vitoria-vivo-para-2o-jogo.ghtml


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Análise: Vitória sofre gols ensaiados contra o Náutico e perde invencibilidade em hora decisiva

Análise eliminação mostra Vitória

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Vitória 0 x 2 Náutico | Melhores momentos | Segunda fase | Copa do Brasil 2025

Um ataque pouco criativo, uma desefa desatenta e uma noite de confronto eliminatório. Essa foi a combinação que encerrou a sequência invicta de 22 jogos do Vitória e eliminou o Rubro-Negro da Copa do Brasil. O time treinado por Thiago Carpini perdeu para o Náutico por 2 a 0, no Barradão, em confronto que deixa lições para a sequência da temporada [assista acima aos melhores momentos].

A partida começou com um roteiro que os primeiros jogos do ano, principalmente no Barradão, já ofereceram muitas vezes ao Vitória: adversário recuado em linhas baixas e pouco espaço para jogar no último terço do campo. Um cenário que ficou pior por com a falta de criatividade e lentidão ofensiva do Rubro-Negro.

O Náutico ofereceu a bola ao Vitória, que não conseguiu fazer muita coisa com ela. Sem Matheusinho, Wellington Rato deveria ser a referência na organização das jogadas, mas o camisa dez passou a maior parte do jogo escondido e fez pouco pelo Leão, especialmente no primeiro tempo.

Com a frente da área congestionada por atletas de branco, o time de Carpini apostou mais nas jogadas pelos lados, onde esbarrou em erros técnicos e de tomada de decisão dos pontas e laterais. Jamerson, Raúl Cárceres, Mosquito e Lucas Braga deixaram muito a desejar. Só Fabri, que entrou no segundo tempo, conseguiu gerar naquela área do campo.

A noite de pouca inspiração ofensiva se tornou um problema ainda maior por causa da desatenção na defesa. Os dois gols marcados pelo Náutico no primeiro tempo foram praticamente ensaiados no Barradão [assista aos lances abaixo].

Vitória 0 x 2 Náutico | Gols | Segunda fase | Copa do Brasil 2025

Hélio acertou a trave em chute de fora da área antes de balançar as redes em uma segunda tentativa com a mesma arma. O segundo gol começou com um desvio de cabeça de Vinícius na primeira trave, algo que o atacante já tinha feito alguns minutos antes, também após cobrança de escanteio.

Nos minutos finais do primeiro tempo, já com dois gols de desvantagem no placar, o Vitória abriu mão de vez de tentar achar espaços na defesa do Náutico e passou a viver de cruzamentos que consagraram a defesa visitante. Na volta do intervalo, a estratégia foi reforçada por Carpini com a entrada de Carlinhos no lugar de Gustavo Mosquito.

Vitória x Náutico, Barradão, Copa do Brasil — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Durante a segunda etapa, Thiago Carpini usou as substituições para fazer o Vitória cada vez mais ofensivo. O time terminou o jogo apenas com Lucas Halter de zagueiro e com quatro atacantes: Bruno Xavier, Carlinhos, Fabri e Janderson.

Mudanças de Carpino no jogo:

  • Pepê no lugar de Willian Oliveira: no intervalo;
  • Carlinhos no lugar de Gustavo Mosquito: no intervalo;
  • Fabri no lugar de Lucas Braga: aos 13 minutos do segundo tempo;
  • Ronaldo Lopes o lugar de Neris: aos 18 minutos do segundo tempo;
  • Bruno Xavier no lugar de Wellington Rato: aos 29 minutos do segundo tempo.

Não dá para dizer que o treinador não tentou, mas as mudanças tiveram pouco efeito prático. O Vitória seguiu por toda a partida preso na boa marcação do Náutico, sem referências ofensivas capazes achar espaços na defesa pernambucana de maneira coletiva ou individual. Prova disso é que Muriel só precisou trabalhar para valer nos acréscimos, quando fez grande defesa em cabeçada de Janderson.

A eliminação deixa lições para a sequência da temporada. A principal delas é que o ataque precisa ser reforçado. O Vitória busca um camisa nove para ser titular, mas o início de 2025 mostra que o time precisa também de pontas que assumam o protagonismo não visto até aqui com as atuações peças do elenco.

Willian Oliveira em Vitória x Náutico — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O fim da sequência de 22 jogos sem derrotas vem justamente em um confronto eliminatório e na véspera do Ba-Vi que abre a final do Campeonato Baiano. Depois de passar 123 dias sem perder, o Vitória vai ter apenas três para juntar o cacos e enfrentar o Bahia na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. A partida de ida da decisão está marcada para as 16h deste domingo (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/13/analise-vitoria-sofre-gols-ensaiados-contra-o-nautico-e-perde-invencibilidade-em-hora-decisiva.ghtml


Análise eliminação mostra Vitória


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Análise: lento e previsível, Vitória flerta com drama, mas cumpre missão na Copa do Brasil

Análise Vitória flerta drama

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O Vitória está classificado para a segunda fase da Copa do Brasil e aumentou para 19 o número de jogos sem perder, mas o 1 a 0 contra o Maranhão ascendeu um sinal de alerta na Toca do Leão. O Rubro-Negro viveu uma noite pouca criativa, sofreu com a lentidão imposta pelo gramado e se tornou previsível diante de um adversário da Quarta Divisão [assista aos melhores momentos abaixo].

Maranhão 0 x 1 Vitória | Melhores momentos | Copa do Brasil 2025

A exibição no Estádio Castelão, em São Luís, reforçou a impressão de que o ataque pode ser motivo de dor de cabeça nos jogos grandes. Mesmo participando do lance do gol, Janderson voltou a perder chances claras e deixou a desejar como camisa nove.

A boa notícia é que o meio de campo parece consolidado com Baralhas, Willian Oliveira e Matheusinho. O primeiro resolveu a partida com mais um gol em chegada ao ataque, e o último teve momentos de inspiração que só não terminaram em gols por erros de Janderson.

O jogo

O início do jogo foi marcado por um domínio inofensivo do Vitória. O Rubro-Negro tinha a bola e liberdade para trocar passes no campo de defesa, mas sofria com a marcação quando passava do meio de campo. Outro adversário era o gramado do Castelão. A grama fofa diminua a velocidade da bola e deixava a troca de passes mais lenta e previsível.

Baralhas recuou entre os zagueiros para tentar ajudar na saída de bola, mas o jogo por dentro não fluiu. A alternativa foi conquistar espaço pelos lados do campo. Jamerson ganhou liberdade para ser praticamente um ponta pela esquerda e conseguiu se impor fisicamente, mas não teve uma parceria no setor. E do lado direito, Mosquito, Matheusinho e Cáceres não conseguiram se conectar.

Restou ao Vitória as finalizações de fora da área, um recurso pouco explorado no primeiro tempo, mas que foi responsável pelas melhores chances. Baralhas acertou um bom chute com a bola rolando, e Jamerson acertou o travessão em cobrança de falta já no último lance da etapa inicial.

Jogadores do Vitória no jogo contra o Maranhão pela Copa do Brasil — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Segundo tempo

Baralhas comemora gol em Maranhão x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Vitória voltou do intervalo com os mesmos problemas: lento, previsível e com erros técnicos. Quando Matheusinho teve lapsos de inspiração e destravou o jogo pelo meio com ótimos passes, o time esbarrou nas limitações de Janderson, que perdeu duas oportunidades em finalizações dentro da área.

Com 25 minutos de bola rolando, Thiago Carpini mudou os pontas em busca de fôlego novo. Wellington Rato e Carlos Eduardo entraram nas vagas de Gustavo Mosquito e Lucas Braga. Mas as dificuldades se mantiveram.

O alívio rubro-negro só veio aos 34 minutos do segundo tempo, quando o jogo já tinha contornos de drama no Castelão. Depois dos gols perdidos, Janderson deu a volta por cima ao brigar pela bola e fazer boa jogada pela direita e servir passe na medida para Baralhas finalizar como elemento surpresa [assista abaixo].

Maranhão 0 x 1 Vitória | Gol da partida | Copa do Brasil 2025

Foi a última participação de Janderson, que logo depois do gol foi substituído por Carlinhos. O novo centroavante participou pouco do jogo porque os minutos finais foram de sobrevivência para o Vitória. O Rubro-Negro gastou tempo como podia e não se envergonhou de recuar as linhas para se defender em São Luís.

Missão cumprida

Superada a noite pouca criativa e as dificuldades encontradas pelo caminho, o Vitória volta para Salvador com a missão cumprida e classificação confirmada para a Copa do Brasil. De quebra, o Rubro-Negro aumenta para 19 o número de jogos sem perder em uma sequência que vem desde o fim do ano passado.

Janderson em ação no jogo entre Maranhão e Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O foco de Thiago Carpini e seus comandados agora volta para a semifinal do Campeonato Baiano. O jogo de ida, contra o Atlético de Alagoinhas, está marcado para este sábado, no Estádio Antônio Carneiro, onde a bola começa a rolar a partir das 18h (de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/26/analise-lento-e-previsivel-vitoria-flerta-com-drama-mas-cumpre-missao-na-copa-do-brasil.ghtml


Análise Vitória flerta drama


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Análise: Vitória se consolida com virada maiúscula sobre o Fortaleza

Vitória jogos invicto virada

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Oito vitórias e quatro empates em 2025, além de dois resultados positivos e três igualdades nos últimos cinco jogos do ano passado. O Vitória soma 17 partidas de invencibilidade porque é bem treinado, sabe ser competitivo em situações extremas e tem variações de jogo cruciais para a manutenção dos bons resultados.

Fortaleza 1 x 2 Vitória | Melhores Momentos | 4ª rodada | Copa do Nordeste 2025

A vitória por 2 a 1 sobre o Fortaleza, de virada, na última quarta-feira, mostrou várias dessas características do Rubro-Negro, que segue na liderança do Grupo A e está consolidado como um candidato ao título da Copa do Nordeste [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Janderson em Fortaleza x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Erros de estratégia

E quando a fase é boa, dá até para cometer erros. O técnico Thiago Carpini apostou em três zagueiros (Edu, Neris e Lucas Halter) e dois volantes com maior poder de marcação (Baralhas e Willian Oliveira) em vez de Ronald para escalar o time no famoso 3-5-2. A ideia era dificultar o jogo do Fortaleza, principalmente pelo meio, e explorar os contra-ataques com os alas Cáceres e Jamerson.

De início, a estratégia funcionou relativamente bem, tanto que o primeiro chute defendido por Lucas Arcanjo só aconteceu aos 18 minutos em uma jogada que mostrou o que seria a maior vulnerabilidade rubro-negra na partida: a bola longa nas costas da linha de defesa.

Em um desses lançamentos explorados pelo time da casa, Arcanjo saiu mal do gol no lado direito de defesa do time baiano e precisou de Edu para evitar o gol do Fortaleza em chute de fora de Breno Lopes. Em outro lance de lançamento, Mancuso furou o cabeceio atrás da zaga na grande área.

Mas o Vitória pagou caro mesmo no primeiro cochilo no entrelinhas, aos 39 minutos, quando Lucero recebeu livre de marcação entre zagueiros e volantes e soltou uma bomba para marcar um golaço. É válido ressaltar, contudo, que o Fortaleza trocou passes rapidamente para pegar o time baiano desprevenido no lance.

Em relação aos ataques do primeiro tempo, o Vitória foi assertivo na marcação alta e, principalmente, em transições em velocidade, mas faltou colocar João Ricardo para trabalhar, uma vez que o Leão baiano não finalizou dentro do gol. A principal válvula de escape foi Cáceres pela direita com passes de Matheusinho, mas Janderson, que havia entrado em campo aos cinco minutos após Fabri sair machucado, não aproveitou as bolas cruzadas para a área.

Lucas Braga ficou isolado pelo lado esquerdo de ataque no primeiro tempo — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Mudança tática funciona

Com o placar desfavorável na volta do intervalo, o técnico Thiago Carpini tirou o zagueiro Edu, que havia passado mal no fim da primeira etapa, e colocou o atacante Gustavo Mosquito em campo. No 4-3-3, o Vitória teve um jogador a mais na zona de ataque, algo que foi fundamental para o gol de empate e para a virada.

Aos sete minutos, Baralhas aproveitou erro de passe de José Welison (marcação alta funcionou novamente) e tocou para Gustavo Mosquito no lado direito. O atacante limpou a marcação e finalizou bem para deixar tudo igual com um belo gol.

Gustavo Mosquito comemora gol de empate Vitória contra o Fortaleza — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Se o cartão de visitas ofensivo do Vitória foi interessante no segundo tempo, o sistema de marcação funcionou melhor que na primeira etapa, mesmo com um defensor a menos. Para isso, a consistência do meio-campo foi fundamental. A dupla de zaga formada por Neris e Halter também encaixou.

Além disso, as trocas de Lucas Braga por Wellington Rato e de Janderson por Carlinhos, no ataque, e de Jamerson por Hugo, na lateral esquerda, foram importantes para manter o crescimento do Vitória no jogo.

O gol da virada, aliás, teve origem em cruzamento de Hugo pela esquerda após tabela com Matheusinho. Mosquito pegou o rebote da jogada e ajeitou para Baralhas marcar em belo chute de fora da área.

Fortaleza 1 x 2 Gols | 4ª rodada Copa do Nordeste 2025

O último ato da segunda etapa teve um Vitória fechado na defesa e pronto para o contra-ataque, algo que o time de Carpini tem amadurecido a cada jogo deste período de invencibilidade. O Fortaleza até acertou a trave na bola parada, mas o Rubro-Negro também levou perigo em falta cobrada por Wellington Rato.

Agora, foco no Campeonato Baiano. Já classificado para as semifinais, o Vitória tenta garantir a liderança da primeira fase neste sábado, contra o Atlético de Alagoinhas, às 18h30 (de Brasília), no Carneirão, pela última rodada.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/20/analise-vitoria-soma-17-jogos-invicto-e-se-consolida-com-virada-maiuscula-sobre-o-fortaleza.ghtml


Vitória jogos invicto virada


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Vitória contrata Leandro Fernandes, ex-CRB, para departamento de análise e desempenho

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domingo, 16/02/2025 – 10h30

Por Redação

Foto: Divulgação/EC Vitória

O Vitória segue investindo em sua estrutura para a temporada de 2025 e anunciou a contratação de Leandro Fernandes para integrar o departamento de scout do clube. O profissional, que atuava no CRB, chega com a missão de ampliar a capacidade de observação e análise de jogadores.

 

Fernandes destacou a grandeza do clube e o impacto da nova função em sua trajetória.

 

 “É um clube gigantesco do Brasil, não podia recusar. Além de ser um passo importante na minha carreira, é a oportunidade que terei de fazer parte de um grande projeto”, afirmou o profssional.

 

Com um trabalho focado na identificação de reforços, Fernandes revelou que já há nomes sob análise. “Já temos nomes mapeados por nós que estão na mesa da diretoria. É o nosso trabalho”, disse Leandro.

 

O novo integrante do setor de scouting também ressaltou a estratégia de busca por atletas, com uma abordagem ampla e voltada a mercados alternativos.

 

 “Iremos percorrer a maior quantidade de cidades e competições possíveis, Brasil afora, e assim trazer os melhores atletas para o Vitória”, concluiu o membro do departamento de scout do Leão.

 

Líder do Campeonato Baiano e do Grupo A da Copa do Nordeste, o Vitória volta a campo neste domingo (16), às 16h, no Barradão, pela 8ª rodada do Baianão. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29116-vitoria-contrata-leandro-fernandes-ex-crb-para-departamento-de-analise-e-desempenho



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Análise: no primeiro esboço do time titular, Vitória mostra muitas posições com disputa aberta

Análise primeiro esboço titular

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Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Neris, Wagner Leonardo e Hugo; Baralhas, Ronald e Matheusinho; Lucas Braga, Wellington Rato e Janderson.

Thiago Carpini escalou assim o Vitória depois de declarar fim ao rodízio do início de temporada. E apesar da atuação irregular, o resultado foi positivo com os 2 a 1 do Rubro-Negro para cima do Ferroviário, pela terceira rodada da Copa do Nordeste, na noite da última terça-feira [assista aos melhores momentos abaixo].

Vitória 2 x 1 Ferroviário | Melhores Momentos | 3ª Rodada | Copa do Nordeste

Sem um calendário amigável à disposição, Carpini precisou fazer do período competitivo a pré-temporada rubro-negra. A fase de testes durou cerca de 30 dias, tempo em que o Leão foi para campo dez vezes.

– Hoje foi um ponto de partida. Tudo que vimos antes foi importante. Mas hoje foi um ponto de partida. Cada um vai encontrando seu espaço a partir de agora – disse o treinador na entrevista coletiva após o jogo.

O primeiro balanço da temporada tem saldo positivo. O time está invicto, com seis vitórias e quatro empates. Mas é importante destacar que o nível dos adversários não serve como parâmetro para o que o ano ainda vai oferecer. O único adversário da série A até agora foi o rival Bahia.

Janderson em Vitória x Ferroviário — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Disputa por posição

Thiago Carpini testou 36 jogadores até agora. Dos 15 reforços contratados, apenas Lucas Halter e Jamerson não estrearam. E o principal recado do "ponto de partida" para a temporada é que ainda são muitas as disputas por posição.

Lucas Arcanjo, os zagueiros Neris e Wagner Leonardo, e os meio-campistas Baralhas, Ronald e Matheusinho são os jogadores com histórico e atuações inquestionáveis até agora. Já nas laterais e no ataque, a disputa parece aberta.

  • Claudinho tem colecionado boas atuações e esquenta a disputa com Raúl Cáceres;
  • Hugo ainda não se destacou e vai ter a concorrência de Jamerson após a saída de Lucas Esteves;
  • Nenhum dos pontas ainda se destacou para ser inquestionável no time;
  • Fabri, Carlinhos e Janderson disputam a camisa nove.

Wellington Rato pelo Vitória contra o Ferroviário — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A boa notícia é que Carpini ainda tem tempo para achar os donos dessas posições. O Rubro-Negro tem mais quatro rodadas da Copa do Nordeste e mais duas partidas no Campeonato Baiano até as competições entrarem nas fases decisivas, com confrontos eliminatórios.

Jogo contra o Ferroviário

O Vitória encontrou dificuldade para vencer o Ferroviário, e parte disso foi responsabilidade dos pontas Wellington Rato e Lucas Braga, que não fizeram boa partida. O principal mérito do Rubro-Negro no primeiro tempo foi a pressão para recuperar a bola no ataque. E foi justamente assim que o time abriu o placar com Baralhas.

Prova da dificuldade encontrada pelo Vitória foram as defesas de Lucas Arcanjo, que terminou como um dos protagonistas da partida. No segundo tempo, Thiago Carpini perdeu Matheusinho, machucado, e ofereceu minutos para Fabri e Carlinhos, mas o time seguiu com dificuldade para articular jogadas e dependente do perde-pressiona para ser produtivo.

Quem soube aproveitar a partida contra o Ferroviário foi Gustavo Mosquito, que entrou no segundo tempo e balançou as redes nos primeiros minutos em campo. Em meio ao início de ano pouco produtivo dos pontas, a bola na rede é importante para manter o camisa sete entre as primeiras opções de Thiago Carpini.

Depois de elevar para dez o número de jogos sem perder na temporada, 15 desde o ano passado, o Rubro-Negro tem um novo compromisso neste domingo, quando o Vitória recebe o Jequié, no Barradão, às 16h (horário de Brasília), pela oitava rodada do Campeonato Baiano.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/12/analise-no-primeiro-esboco-do-time-titular-vitoria-mostra-muitas-posicoes-com-disputa-aberta.ghtml


Análise primeiro esboço titular


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Análise: improdutivo, Vitória sofre, mas segura empate valioso no Ba-Vi

Análise improdutivo Vitória sofre

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O Vitória ficou no empate em 0 a 0 com o Bahia, no último sábado, e manteve a invencibilidade na temporada. Embora não tenha sido uma tarde de desempenho exuberante, a equipe conseguiu segurar a folga na liderança do Campeonato Baiano e viu o seu goleiro dar uma boa resposta na disputa por titularidade.

A escalação titular do Vitória não teve novidades, à exceção de Janderson, de volta após se recuperar de uma torção, e Baralhas, recém-contratado e que só tinha um jogo pela equipe. O primeiro teve boa atuação, principalmente na recomposição, enquanto o segundo foi discreto na maior parte do tempo.

Ficou claro desde o primeiro minuto que o objetivo do Vitória era esperar o Bahia, reduzindo o espaço dos meio-campistas tricolores e buscando a saída em velocidade com Fabri, Janderson e Mosquito. Mas pouca coisa funcionou dessa estratégia.

No primeiro tempo, o Vitória teve dificuldade para segurar as investidas do Bahia no seu lado esquerdo, setor que Hugo sofreu para marcar Ademir. Além disso, a bola longa tricolor vez ou outra encontrava o atacante nas costas dos defensores rubro-negros. Quando não Ademir, Everton Ribeiro e Gilberto recebiam com liberdade.

Erick e Lucas Arcanjo no Ba-Vi 500 — Foto: Letícia Martins e Catarina Brandão / EC Bahia

Na fase ofensiva, o Vitória poucas vezes trabalhou a bola com os seus meio-campistas. Quando fez, foi lento na circulação ou forçou lançamentos, principalmente com Wellington Rato, em tarde para lá de burocrática. Não por acaso, o único lance de perigo da equipe em toda a partida foi uma bola roubada por Fabri, que saiu na cara do gol e finalizou mal.

Fabri e Janderson eram as únicas válvulas de escape do Vitória no primeiro tempo, usando a imposição física para ganhar da defesa do Bahia. Ainda assim, foi muito pouco para a equipe em termo de criação.

Etapa final mais equilibrada

Caio Alexandre e Wellington Rato no Ba-Vi — Foto: Letícia Martins e Catarina Brandão / EC Bahia

Thiago Carpini sacou Mosquito no intervalo para a entrada de Matheusinho, o que fez o Vitória melhorar a circulação de bola e chegar a equilibrar as ações com o Bahia. Mas daí até criar chances claras de gols é uma outra história.

O Vitória só chegou no segundo tempo em chutes de fora da área e cruzamentos. Quando teve espaço no campo de ataque, não conseguiu achar o melhor passe para os seus atacantes.

Por outro lado, os últimos minutos foram de pressão para os visitantes, que voltaram a ver o adversário crescer. Sorte que Lucas Arcanjo estava mesmo em uma tarde inspirada.

O resultado está longe de ser ruim para o Vitória, que segue com três pontos de margem para o maior rival, além de saldo de gols positivo. Contudo, a equipe sabe que vai precisar produzir e oferecer maior perigo se quiser algo a mais nos clássicos que virão ao longo do ano.

Ao menos, na defesa, Lucas Arcanjo deu uma bela resposta sobre o titular do time no gol em 2025. Thiago Carpini afirma que que a disputa segue aberta, mas o goleiro formado na base rubro-negra cresceu mais uma vez em jogo grande. Grande, não. Enorme. Era o Ba-Vi 500.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/02/analise-improdutivo-vitoria-sofre-mas-segura-empate-valioso-no-ba-vi.ghtml


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Análise: Vitória mostra fragilidade com três zagueiros e quase paga caro em estreia no Nordestão

Análise Vitória mostra fragilidade

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CRB 2 x 2 Vitória | Melhores momentos | 1ª rodada | Copa do Nordeste 2025

O Vitória de 2024 apresentava muita segurança defensiva ao jogar com três zagueiros, mas isso não aconteceu na estreia do Rubro-Negro na Copa do Nordeste, na noite da última quarta-feira, contra o CRB. Mesmo com uma trinca de defensores, o time baiano deu muito espaço e cometeu muitos erros de marcação. Pelo menos o sistema ofensivo funcionou e garantiu um empate de 2 a 2 no Rei Pelé.

Zé Marcos teve noite ruim contra o CRB — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Primeiro tempo de altos e baixos

O Vitória apostou em uma formação mais conservadora, um 3-5-2 com três zagueiros e três volantes, mas com alas soltos. O problema é que o sistema defensivo não funcionou, apesar de o ataque ter ido bem.

Entre os atletas, as novidades foram a estreia do goleiro Lucas Arcanjo na temporada e do lateral-esquerdo Lucas Esteves no time titular. Outros pontos que chamaram atenção foram a escolha por Claudinho na ala direita em vez de Cáceres, titular em 2024, e a ausência do meia-atacante Wellington Rato no time titular para evitar desgaste físico.

Veja a escalação inicial do Leão:

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Willian Oliveira

Neris

Ricardo Ryller

Zé Marcos

Lucas Esteves

Ronald Lopes

Claudinho

Lucas Arcanjo

Fabrício

Wagner Leonardo

Janderson

A primeira pressão foi do Vitória, com direito a bom lance a partir de bola levantada na área, mas o Leão teve que correr atrás do prejuízo após Zé Marcos errar passe na defesa. Lucas Arcanjo até defendeu o chute de Léo Pereira, mas Anselmo Ramon abriu o placar no rebote.

Se a saída de bola não funcionou diante de um CRB que marcava com intensidade, a transição defensiva foi ainda pior. Em vários momentos, o trio de zagueiros do Vitória deu espaços para chegadas perigosas do CRB. Em um desses lances, Gegê e David se atrapalharam na hora da finalização na pequena área após cruzamento no lado de Zé Marcos.

Mas o Rubro-Negro também atacou em um cenário de trocação. Além de levar perigo em chute de Ronald de fora, o Leão quase empata com Lucas Esteves, que na função de ala organizou o jogo como meia e partiu para a área para fazer finalização defendida por Matheus Albino.

O ala, aliás, foi o grande nome ofensivo do Vitória no primeiro tempo e ainda criou outra bela jogada, como se fosse um ponta pela esquerda. O problema é que Esteves foi fominha no lance e preferiu o chute, novamente bloqueado por Albino, em vez do toque para Janderson.

Já o lance do empate foi construído pelo lado direito e contou com enfiada de bola de Claudinho, outro lateral com liberdade para atacar. Janderson recebeu o passe em profundidade e tocou na saída do goleiro.

Janderson comemora gol em CRB x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Excesso de erros

Na volta para o segundo tempo havia a expectativa de melhora quando o técnico Thiago Carpini trocou o improdutivo atacante Fabri para promover a estreia de Carlos Eduardo na temporada, mas a novidade do time não produziria o esperado ao longo do segundo tempo.

Para piorar, a válvula de escape com Lucas Esteves pela esquerda foi freada pela marcação regatiana. Mas o lado direito seguiu como boa opção, e Claudinho quase vira o placar em chute da grande área. Ao mesmo tempo, o Vitória mostrou vulnerabilidade na marcação pela direita, caminho bastante explorado pelo CRB na etapa final.

Além disso, o Leão cometeu erros de marcação em outros tipos de jogada. Lucas Arcanjo teve que fazer defesa espetacular em lance de escanteio, mas não teve como evitar o gol de Léo Pereira depois que Wagner Leonardo foi facilmente driblado por Anselmo Ramon numa jogada de contra-ataque.

Mas como um lutador que não se abate após um duro golpe, o Vitória reagiu rapidamente e empatou a partida após jogada de escanteio complementada por Neris, único zagueiro rubro-negro em noite feliz no Rei Pelé.

Neris em CRB x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Após o resultado de 2 a 2, Carpini tirou o zagueiro Zé Marcos, colocou o atacante Gustavo Mosquito e passou a jogar no sistema 4-3-3. Wellington Rato também entrou no lugar de Willian Oliveira e tornou o meio-campo mais técnico e ofensivo.

Minutos depois, o treinador promoveu a estreia do meio-campista Val Soares no lugar de Ricardo Ryller e trocou Claudinho, que continuava bem pela direita e tinha feito bom cruzamento para chance perigosa de Janderson, por Cáceres.

Apesar do posicionamento tático diferente, o Vitória perdeu boa chance com Mosquito e quase sofre o terceiro gol em jogadas de transição do time da casa. No fim, foi um jogo de bom aproveitamento ofensivo do Rubro-Negro, mas que defensivamente deixou muito a desejar.

Veja como o Vitória terminou o jogo:

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Raúl Cáceres

Wellington Rato

Neris

Carlos Eduardo

Gustavo Mosquito

Val Soares

Lucas Esteves

Ronald Lopes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Janderson

Agora, o Leão volta a campo às 18h30 deste sábado (horário de Brasília), mas pelo Campeonato Baiano. O adversário será o Colo-Colo, fora de casa, pela quarta rodada. É provável que o time tenha mudanças para evitar desgaste físico do atletas, mas é fundamental que Carpini encontre um melhor ajuste de marcação.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/01/23/analise-vitoria-mostra-fragilidade-com-tres-zagueiros-e-quase-paga-caro-em-estreia-no-nordestao.ghtml


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Análise: Vitória pressiona o Grêmio e tem empate com sabor de Sul-Americana

Análise Vitória pressiona Grêmio

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Vitória 1 x 1 Grêmio | Melhores Momentos | 37ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória teve uma noite que merecia sorte melhor diante do Grêmio. Saiu atrás, buscou empate e teve chances para virar o jogo no Barradão. Não deu. Mas quem ficou triste? Provavelmente nenhum dos 26.667 mil torcedores que foram ao Barradão na última quarta-feira. Com o empate em 1 a 1, o Rubro-Negro se garantiu na Copa Sul-Americana, principal objetivo para a Série A, após oito anos.

Alerrandro comemora gol em Vitória x Grêmio — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Vitória jogou com o mesmo time que bateu o Fortaleza. A exceção foi a entrada de Gustavo Mosquito no lugar de Matheusinho, que está com o tornozelo inchado e não deve jogar mais nesta temporada. A consistente formação tática com três zagueiros também foi mantida.

Time do Vitória na primeira etapa:

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Raúl Cáceres

Willian Oliveira

Neris

Ricardo Ryller

Gustavo Mosquito

Lucas Esteves

Alerrandro

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Edu

Janderson

E foi o substituto de Matheusinho que liderou o Vitória na pressão inicial e quase põe Alerrandro na cara do gol com passe em profundidade. Além disso, o Rubro-Negro marcou forte no meio e não deixou o Grêmio atacar até os 17 minutos, quando Lucas Esteves deu condições para lançamento, mas recuperou o lance. O Leão também permitiria cruzamento perigoso pela esquerda de sua defesa em seguida.

Enquanto isso, o time baiano roubava a bola perto do campo de ataque e acelerava para ter condições de finalização, mas sem grandes acertos nas tomadas de decisões. Além de Gustavo Mosquito, as arrancadas de Janderson eram as jogadas mais perigosas. Aos 25, o atacante roubou bola, passou para Alerrandro e ficou no aguardo de uma tabela que por pouco não o deixa em condições de marcar.

O jogou caiu de ritmo e teve o Grêmio com posse de bola e lançamentos perigosos às costas da trinca de zagueiros do Vitória, algo que ficou muito nítido com o passar dos minutos da primeira etapa. O Rubro-Negro teve muita marcação encaixada e cedia espaços quando os atletas adversários buscavam movimentação.

Foi assim que Pavon recebeu lançamento em profundidade com Neris em sua marcação, aos 37, e tocou de calcanhar para João Pedro chegar livre na grande área e abrir o placar. No lance, Wagner Leonardo tentou interceptar a bola longa sem sucesso e caiu no gramado. Por isso, houve tanto espaço para a chegada do lateral gremista. Lucas Arcanjo também vacilou [assista ao gol no vídeo abaixo].

Gol de João Pedro, do Grêmio

Poucos minutos depois, Alerrandro deixou Mosquito em condições de marcar a partir de bom lance na zona central. Mas se o chute do atacante não mudou o cenário do jogo, ao menos passou perto da trave e serviu para iniciar uma nova pressão do Vitória. Ao mesmo tempo, o sistema defensivo ficou vulnerável para contra-ataques gremistas e também passou sustos.

Recuperação com volume ofensivo

No segundo tempo, o técnico Thiago Carpini mexeu no sistema de jogo e tirou o zagueiro Edu para a entrada do atacante Carlos Eduardo, algo que poderia ter acontecido ainda na primeira etapa. Com muitas peças de ataque, o Vitória criou condições de marcar em menos de dois minutos.

Time do Vitória na segunda etapa:

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Raúl Cáceres

Willian Oliveira

Neris

Ricardo Ryller

Carlos Eduardo

Gustavo Mosquito

Lucas Esteves

Alerrandro

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Janderson

O Vitória cresceu na partida e teve duas chances de marcar em um mesmo lance, mas Mosquito parou na defesa, e Willian Oliveira ficou em boa intervenção de Caíque. Foi preciso, contudo, evitar espaços no meio-campo, uma vez que o sistema defensivo ficou mais vulnerável com um zagueiro a menos.

O Vitória manteve-se consistente e viveu de momentos de pressão pelas laterais e de ganhos da segunda bola na frente da área. Foram em lances a partir dessas alternativas que Carlos Eduardo parou em nova defesa do goleiro gremista e Lucas Esteves tirou tinta da trave, ambas em finalizações da entrada da área.

Vale destacar que Carlos Eduardo também passou alguns momentos da segunda etapa pelo lado esquerdo do campo, enquanto Gustavo deixava o centro do campo para aparecer na direita e fazer uma linha ofensiva com quatro atacantes.

E foi com essa formação no ataque que Lucas Esteves virou bola da esquerda e encontrou Cáceres na direita com espaço e em condições de cruzar na medida para Alerrandro deixar tudo igual de cabeça [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 21 min do 2º tempo – gol de cabeça de Alerrandro do Vitória contra o Grêmio

Após o gol e uma diminuição de ritmo, Carpini fez três trocas no Vitória em busca da virada. Na defesa, o lateral-direito Willean Lepo substituiu Cáceres. No meio, Filipe Machado entrou na vaga de Ryller. No campo de ataque, saiu Gustavo Mosquito e entrou Everaldo. Com isso, Carlos Eduardo voltou para o lado direito do ataque.

O treinador ainda trocou o cansado Janderson por Pablo Baianinho nos minutos finais da partida, mas o Vitória insistiu nas mesmas jogadas de cruzamentos e encontrou um Grêmio fechado para confirmar o empate.

Agora, que venha uma boa despedida do Campeonato Brasileiro contra o Flamengo, em jogo das 16h deste domingo (horário de Brasília), no Maracanã. Um jogo sem o peso de brigar contra o rebaixamento ou por vaga na Sul-Americana. Uma oportunidade de desfrutar da grande campanha de reação no returno.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/12/05/analise-vitoria-pressiona-o-gremio-e-tem-empate-com-sabor-de-sul-americana.ghtml


Análise Vitória pressiona Grêmio


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