Análise: Vitória sofre menos com três zagueiros, mas produz pouco contra o Remo e segue sem vencer

Análise Vitória sofre menos

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Remo x Vitória – Compacto

No terceiro jogo como técnico do Vitória, Ramon Menezes optou por um perfil mais conservador. Fora de casa, com uma equipe desgastada pela sequência de jogos, o treinador apostou no esquema com três zagueiros, utilizado na estreia, quando venceu o Internacional, em Porto Alegre, pela Copa do Brasil. O resultado, contudo, esteve longe de ser agradável. Pouco criativo, o time baiano empatou em 0 a 0 com o Remo, no Baenão, em Belém, e seguiu sem vencer pela Série B [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

O Vitória entrou em campo com Lucas Arcanjo; Gabriel Inocêncio, Marcelo Alves, Mateus Moraes, Wallace e Roberto; Gabriel Bispo, Pablo Siles e Soares; David e Samuel.

Como é um lateral mais ofensivo que Raul Prata, Gabriel Inocêncio se apresentou com frequência no campo de ataque. O problema é que ele errou muitos passes e não teve sucesso na continuação das jogadas.

A formação adotada por Ramon Menezes também deixou o Vitória com volume de jogo reduzido. Mais de uma vez, os atletas rubro-negros se aproximaram da área do Remo e precisaram voltar toda a jogada, já que não encontravam opções para progredir com o lance.

1 de 1 David não teve boa atuação e foi substituído no intervalo — Foto: Fernando Torres Photo/ Divulgação/ EC Vitória

David não teve boa atuação e foi substituído no intervalo — Foto: Fernando Torres Photo/ Divulgação/ EC Vitória

Se não conseguiu atacar com eficiência, o time baiano pelo menos não sofria na defesa, mesmo em lances de bola aérea, que são um tormento desde o início da temporada. O Remo só ameaçou a meta de Lucas Arcanjo com chutes de longa distância. O lance mais perigoso ocorrido dentro da área rubro-negra veio após um erro de Gabriel Bispo, que afastou mal e viu Renan Gorne furar o chute na frente do gol.

Aos 10 min do 1º tempo – tentativa de Renan Gorne, do Remo, contra o Vitória

Com pouco mais de uma semana como técnico rubro-negro, Ramon Menezes mostrou que tem investido em lances de bola parada. Nas cobranças de faltas laterais e escanteios, o Rubro-Negro não se limitou a cruzar para a área adversária, mas investiu em lances ensaiados para tentar surpreender a defesa adversária. Com tempo para treinos, a estratégia poderá render bons frutos.

O cenário desenhado pelas duas equipes tornou o empate em 0 a 0 justo para os 45 minutos iniciais. Na saída para o intervalo, Roberto pontuou os problemas que levaram o Vitória a ser pouco agressivo no ataque.

– Campo pesado, clima também. Mas es está ruim para a gente, está ruim para eles. Não pode ser desculpa. Temos que caprichar mais no passe no teço final para fazer o gol e sair com a vitória daqui.

Na volta para o segundo tempo, Ramon Menezes substituiu David e Roberto, que contribuíam pouco. Guilherme Santos e Pedrinho entraram em campo, mas o time seguiu sem pressionar o Remo. Com onze minutos, nova mudança: Samuel deixou o campo para entrada da Dinei.

O esquema com três zagueiros se despediu da partida pouco tempo depois, quando Mateus Moraes se queixou de uma lesão após cometer falta no meio-campo. Eduardo entrou em campo com a expectativa de dar mais qualidade ao time. Porém, houve a contrapartida: o Vitória ficou mais exposto.

O Remo, que também havia criado muito pouco ao longo do jogo, passou a ter mais facilidade para povoar a área do Vitória. Lucas Siqueira acertou a trave de Lucas Arcanjo. Edson Cariús chegou a balançar as redes, mas o assistente apontou impedimento, e o gol foi anulado. O Vitória só reagiu nos acréscimos, em chute de Guilherme Santos, defendido pelo goleiro Vinicius.

Aos 44 min do 2º tempo – impedimento de Edson Cariús do Remo contra o Vitória

O desempenho em Belém mostra que, se quiser manter o esquema com a defesa mais reforçada, Ramon precisará investir mais tempo de treino para buscar um equilíbrio entre os setores. Hoje, a formação utilizada pelo treinador é um convite a um futebol insosso e que parece se contentar com o empate, algo que não cabe a uma equipe que tem como objetivo subir de divisão.

O Vitória volta a jogar no próximo sábado, às 19h (de Brasília), contra o Brusque, no Barradão. A equipe catarinense tem 100% de aproveitamento na Série B, com três triunfos em três jogos realizados.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-sofre-menos-com-tres-zagueiros-mas-produz-pouco-contra-o-remo-e-segue-sem-vencer-na-serie-b.ghtml


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Análise: troca de técnicos cobra seu preço, e Vitória esbarra em limitações contra o Operário-PR

Análise troca técnicos cobra

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Vitória x Operário-PR – Melhores Momentos

A euforia no Vitória pela histórica classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil, na última quinta-feira, diante do Internacional, em Porto Alegre, deu lugar a preocupação. Com a expectativa elevada após a estreia do técnico Ramon Menezes, o segundo ato não teve nada de atrativo. Pelo contrário. Na noite deste domingo, no empate em 0 a 0 com o Operário-PR, pela terceira rodada da Série B, no Barradão, o que se destacou foi mais um sinal de alerta (veja os melhores momentos no vídeo acima).

A falta de tempo para que Ramon consiga emplacar suas ideias têm ligação direta com o que se viu em campo. Entre um jogo e outro, apenas um dia de treinamento de fato. Pouco, mas o que gerou confiança no treinador para modificar a equipe e o esquema tático, que voltou a ter dois zagueiros e peças novas, como Guilherme Santos e Ygor Catatau.

Desta forma, o Vitória entrou em campo com Lucas Arcanjo; Raul Prata, Wallace, Marcelo Alves e Roberto; Gabriel Bispo, Pablo Siles e Eduardo; Ygor Catatau, Guilherme Santos e Samuel.

1 de 1 Vitória mostrou limitações no empate em 0 a 0 com o Operário — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Vitória mostrou limitações no empate em 0 a 0 com o Operário — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Futebol é sequência

Mudanças de treinador e, consequentemente, de modelo e proposta de jogo, têm seu preço. Não é algo que pode ser conquistado de uma hora para outra. Os resultados podem acontecer, é verdade, mas as atuações consistentes precisam de sequência para que possam surgir.

E o Vitória foi exemplo disso.

Em campo nos 45 minutos iniciais, o time não conseguiu se encontrar, principalmente nos momentos ofensivos. O Operário apertou a marcação e complicou a saída de bola, que esteve sob a responsabilidade de Wallace e Marcelo Alves. Vez ou outra, Gabriel Bispo apareceu para dar suportes. Ainda assim, o risco foi grande. Em um desses lances, quase Pedro Ken abriu o placar em bobeira de Lucas Arcanjo.

Sem conjunto, o Vitória dependeu das jogadas individuais. Só que elas também não vieram. Ramon alargou o campo para explorar a velocidade de Ygor Catatau pela direita e as jogadas de Marcelo pela esquerda. O primeiro foi bastante explorado, mas errou muito. O segundo, pouco apareceu.

Aos 40 min do 1º tempo – chute para fora de fora da área de Eduardo do Vitória contra o Operário-PR

A dificuldade foi tamanha que os principais lances do primeiro tempo saíram de chutes de fora da área. Um com Eduardo, o outro com Gabriel Bispo. Os dois depois dos 40 minutos.

Veja abaixo os melhores momentos do primeiro tempo da partida.

Vitória x Operário-PR – Melhores Momentos do 1º Tempo

Opções e limitações

De ponto positivo do jogo, fica a capacidade de Ramon de perceber e tentar corrigir os problemas. Foi o que ele fez no intervalo. Se o time não consegue atacar pelo meio, muda-se a estratégia. Cedric e David entraram para alterar o cenário – fica a dúvida sobre as saídas de Catatau e Eduardo, os jogadores mais acionados na parte ofensiva da equipe.

A mudança desestabilizou o sistema defensivo do Operário. O Vitória dominou as ações, mas sofreu com as próprias limitações. Além de o ímpeto não ter durado muito, pesaram os erros individuais, como no lance abaixo, em que David perde uma chance clara de abrir o placar.

Aos 24 min do 2º tempo – chute dentro da área para fora de David da Hora do Vitória contra o Operário-PR

Ramon mostrou também agilidade para reagir. Quando Matheus Costa dobrou a lateral direita e voltou a ter o Operário pressionando no ataque, o treinador do Vitória espelhou a marcação com a entrada de Pedrinho. Além de conter as ofensivas, ainda deu gás para que o Rubro-Negro pudesse atacar em velocidade pela esquerda.

Correção rápida, mas que parou nas próprias limitações do elenco.

O jogo, mais próximo da realidade do Vitória do que a classificação na Copa do Brasil, mostra o preço que se paga pela inconstância dos treinadores. As mudanças constantes impedem uma sequência e um estilo de jogo claro. Falta entendimento dentro de campo, assim como faltam opções de reforço para que os treinadores tenham um leque maior de atletas à disposição.

É o terceiro jogo sem vencer na Série B. Apenas dois pontos em nove disputados. A atenção precisa estar ligada. O time vai precisar de tempo para que possa entender bem o que Ramon quer, mas o treinador não terá tempo para isso. Na quarta-feira, tem mais um compromisso. Falta tempo, sobra urgência. Esse é um dilema com que Ramon precisará lidar nos próximos dias.

Vitória x Operário-PR – Melhores Momentos do 2º Tempo

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-troca-de-tecnicos-cobra-seu-preco-e-vitoria-esbarra-em-limitacoes-contra-o-operario-pr.ghtml


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Análise: Vitória aproveita expulsão do adversário e bate o Inter com o “dedo” de Ramon Menezes

Análise Vitória aproveita expulsão

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Melhores Momentos de Internacional 1 x 3 Vitória pela 3ª fase da Copa do Brasil

Na estreia como técnico do Vitória, Ramon Menezes mostrou versatilidade e eficiência para mudar a dinâmica da partida. O plano inicial, com o sistema defensivo reforçado e o ataque menos povoado, não parecia o ideal, já que o time baiano precisava vencer para se classificar. No entanto, ao longo do jogo, o treinador colocou peças mais ofensivas, abriu a equipe e teve participação importante na construção do placar de 3 a 1 sobre o Internacional, que garantiu ao Rubro-Negro o direito de avançar na Copa do Brasil.

Diante do Internacional no Beira-Rio, Ramon Menezes decidiu escalar três zagueiros. O Vitória entrou em campo com Lucas Arcanjo; Raul Prata, Marcelo Alves, Wallace, Mateus Moraes e Roberto; Gabriel Bispo e Pablo Siles; Soares, Ygor Catatau e Samuel.

A formação tinha como objetivo reforçar a defesa e soltar mais os laterais, que poderiam auxiliar o sistema ofensivo. Mas Roberto e Raul Prata não são conhecidos exatamente pelo potencial no campo de ataque. Assim, a equipe basicamente pressionou a saída de bola do Internacional em busca de uma roubada de bola que pudesse render uma oportunidade de gol. E, na maior parte do primeiro tempo, Daniel trabalhou muito mais com os pés, em bolas recuadas, do que com as mãos. O goleiro colorado fez apenas uma defesa, em chute de Guilherme Santos.

2 de 2 No primeiro tempo, Vitória buscou pressionar a saída de bola do Internacional — Foto: Ricardo Duarte/Inter

No primeiro tempo, Vitória buscou pressionar a saída de bola do Internacional — Foto: Ricardo Duarte/Inter

A linha de marcação avançada dificultou as ações da defesa do Inter. Só que, no momento em que o Colorado conseguia passar dessa primeira barreira, não encontrava qualquer oposição no meio-campo rubro-negro.

Por mais de uma vez, Taison, Edenilson e Patrick carregaram a bola por longa distância e encontraram espaço para jogadas que renderam finalizações. A linha de cinco defensores também não resultou em segurança pelas laterais, com Patrick e Taison jogando nas costas de Roberto e Raul Prata.

A produção ofensiva do Vitória já era ruim quando Soares foi substituído após se queixar de dores na virilha. Guilherme Santos entrou na vaga do meia.

No intervalo, Ramon Menezes começou a mudar a cara da equipe. Fernando Neto e David substituíram Ygor Catatau e Mateus Moares, respectivamente. Assim, o esquema com três zagueiros deixou de existir.

Moisés manda na área! Yuri Alberto finaliza, mas Arcanjo salva de novo, aos 37′ do 1º tempo

Mais ofensivo, o time baiano ganhou uma vantagem logo no início da segunda etapa, com a expulsão de Pedro Henrique pelo segundo amarelo. Com um a mais em campo, o Rubro-Negro passou a ocupar mais o campo de ataque, mas não escapou de sustos. Lucas Arcanjo, que já havia feito defesas importantes na primeira etapa, voltou a ser decisivo para livrar a barra da equipe.

Ramon Menezes aproveitou que a equipe produzia mais e colocou Dinei em campo para ter mais presença de área. E a substituição foi decisiva para o Vitória abrir caminho para a classificação. Após jogada construída desde o campo de defesa, o centroavante acertou um chutaço de fora da área. A bola bateu no travessão e sobrou limpa para Samuel, que não marcava há sete jogos, encerrar o jejum.

O treinador, contudo, também foi apresentado a um dos defeitos da equipe do Vitória: a bola aérea. Em cobrança de falta na área, Cuesta ajeitou de cabeça para Johnny empatar a partida.

Em termos anímicos, o empate não foi um golpe tão duro, já que Eduardo, que havia acabado de entrar na partida, deixou o Vitória mais uma vez na frente do placar pouco tempo depois. A classificação veio dos pés de mais um reserva. Guilherme Santos aproveitou cruzamento de Raul Prata e marcou o terceiro gol rubro-negro.

Os gols de Internacional 1 x 3 Vitória pela 3ª fase da Copa do Brasil

Ramon Menezes terá, portanto, dois Vitórias para analisar. O do primeiro tempo, defensivo e com atuação ruim. E o da segunda etapa, mais agressivo no campo de ataque. Para o torcedor rubro-negro, fica a expectativa de que o último seja aquele que marcará a passagem do treinador pela Toca do Leão.

Após uma estreia de repercussão positiva, o técnico terá mais alguns dias para conhecer melhor o elenco e implementar novas ideias. O Vitória volta a jogar no domingo, às 20h30 (de Brasília), contra o Operário, no Barradão, pela 3ª rodada da Série B.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-aproveita-expulsao-do-adversario-e-bate-o-inter-com-o-dedo-de-ramon-menezes.ghtml


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Análise: sem agressividade na marcação, estratégia do Vitória falha em derrota para o Inter

Análise agressividade marcação estratégia

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Vitória x Internacional – Melhores Momentos

O Vitória vai precisar mostrar muito mais do que mostrou no jogo de ida da 3ª fase da Copa do Brasil, contra o Internacional, se quiser avançar para a próxima fase. Em uma noite de pouca inspiração, a equipe rubro-negra foi derrotada por 1 a 0, no Barradão, em gol de pênalti marcado por Thiago Galhardo [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Os números de uma partida não são capazes de traduzir sozinhos o que aconteceu dentro do campo durante 90 minutos. Mas dão um bom indicativo.

O mais emblemático desta partida talvez seja o de posse de bola:

Vitória 24% x 76% Internacional.

Era natural que o Inter tivesse mais a bola. Era essa a proposta do Vitória, inclusive. No entanto, para que a estratégia de machucar o adversário nos contra-ataques funcione, é preciso ser agressivo na marcação para roubar bolas e pegar a defesa desorganizada do outro lado.

O time de Rodrigo Chagas não fez isso. O portador da bola pelo lado do Inter sempre tinha muita liberdade para pensar o jogo sem ser incomodado. Um erro crucial.

O número também indica que o Vitória não cuidou da bola quando a teve em seu domínio, mesmo com um meio-campo formado por Fernando Neto e Soares.

Os problemas do Vitória

1 de 2 Inter usou o goleiro para pegar o Vitória desprevenido — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

Inter usou o goleiro para pegar o Vitória desprevenido — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

O início de jogo é um roteiro comum para o time de Rodrigo Chagas: adianta a marcação, pressiona no campo de ataque e deixa aquela pontinha de esperança.

Contra o Inter, não foi diferente. Nos primeiros cinco minutos, a equipe colorada encontrou dificuldade para ultrapassar a metade do campo, embora tivesse maior posse de bola.

O problema é que o Rubro-Negro fazia exatamente o que o seu adversário queria. O Inter de Miguel Ramírez gosta de ter a bola para construir o jogo com paciência. Os defensores, a todo o momento, chamam o goleiro para participar do jogo.

Quando o Inter conseguia superar a pressão, encontrava muito campo para trabalhar, explorando, sobretudo, a velocidade de Taison. Mas isso só foi acontecer na reta final da primeira etapa, quando o Vitória se cansou.

Aliás, isso é um pesadelo para o Vitória. O time começa bem, mas perde rendimento físico e simplesmente rui em campo.

Outro problema do time de Rodrigo Chagas na primeira etapa foi a falta de agressividade na marcação.

Tudo bem deixar o Inter, uma equipe mais qualificada, com a posse da bola. Mas, para que a estratégia surta efeito, é preciso colocar mais pressão no portador da bola, para fazer com que ele erre. Só assim é possível gerar os contra-ataques.

A única boa chance do Vitória saiu dos pés de Guilherme Santos, em finalização de fora da área [confira no vídeo abaixo].

Aos 34 min do 1º tempo – chute de fora da área defendido de Guilherme Santos do Vitória contra o Internacional

A passividade rubro-negra

2 de 2 Vitória e Inter duelaram no Barradão — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

Vitória e Inter duelaram no Barradão — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

Rodrigo Chagas tentou corrigir os problemas a partir das observações que fez na primeira etapa.

Por exemplo: pediu que os homens de frente parassem de pressionar o goleiro do Inter, Daniel, que estava levando vantagem sendo o jogador que iniciava a construção ofensiva da equipe de Ramírez. Desde o início do segundo tempo, os atacantes apenas vigiavam o goleiro e colocavam pressão nos zagueiros.

Outro exemplo: trocou Soares por João Pedro. À primeira vista, pode parecer uma alteração defensiva, afinal era um meia por um volante. Mas a real intenção era ter mais "pegada" no meio-campo, roubar bolas e acionar David e Catatau em velocidade nos contra-ataques – Catatu substituiu Guilherme Santos.

Só que não funcionou.

Primeiro, pela própria passividade do Vitória, que foi um time pouco intenso, pouco combativo e pouco agressivo.

Segundo, e talvez mais importante, pela subida de produção do Inter, que é um time mais qualificado. Foi fatal para o Leão.

O duro golpe veio aos 27 minutos, com o gol de Thiago Galhardo, em pênalti bobo cometido por Wallace.

Aos 27 min do 2º tempo – gol de pênalti de Thiago Galhardo do Internacional contra o Vitória

O Vitória agora terá que reverter a vantagem do Internacional na próxima quinta-feira, no jogo da volta, marcado para Porto Alegre, às 21h30 (horário de Brasília).

O Rubro-Negro tem que vencer o Inter por dois gols de diferença, na próxima quinta-feira, em Porto Alegre, para avançar na Copa do Brasil – se vencer por um gol, a decisão vai para os pênaltis.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-sem-agressividade-na-marcacao-estrategia-do-vitoria-falha-em-derrota-para-o-inter.ghtml


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Análise: Vitória precisa de pouco para vencer o primeiro clássico Ba-Vi da temporada 2021

Análise Vitória precisa pouco

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Clássico a gente não joga, a gente vence”. A frase foi dita por Rossi, atacante do Bahia, na última semana. Porém, casaria melhor se tivesse como emissor um atleta rubro-negro. Neste sábado, o Vitória esteve longe de ser brilhante, mas fez o bastante para vencer o Bahia pelo placar de 1 a 0, no Barradão, pela 3ª rodada da Copa do Nordeste. Samuel marcou o único gol da partida.

O Vitória começou o clássico com Lucas Arcanjo; Van, Wallace, João Victor e Pedrinho; Gabriel Bispo, João Pedro e Gabriel Santiago; David, Vico e Samuel.

Rodrigo Chagas surpreendeu ao manter a escalação utilizada no jogo contra o Águia Negra, na terça-feira, pela Copa do Brasil. Se esperava que o treinador promovesse, logo de cara, a estreia de reforços regularizados nos últimos dias. Mas a aposta foi no entrosamento e na condição física de um grupo que já havia atuado junto em cinco partidas na temporada.

Mesmo sem os recém-contratados, o Vitória fez um primeiro tempo superior ao Bahia, embora isso não signifique que tenha dominado amplamente o rival. A questão é que o Rubro-Negro teve mais posse, mas não soube o que fazer com a bola. Diante de um adversário com linhas bastante recuadas, a tentativa foi buscar as jogadas pelas laterais, o que não deu muito certo. Samuel, isolado, foi figurante de um time que quase não acessou a grande área do setor de ataque.

Números da partida

  • Posse de bola: Vitória 45% x 55% Bahia
  • Finalizações: Vitória 11 x 13 Bahia
  • Cabeçadas a gol: Vitória 1 x 5 Bahia
  • Escanteios a favor: Vitória 6 x 2 Bahia
  • Faltas cometidas: Vitória 18 x 12 Bahia
  • Desarmes: Vitória 26 x 21 Bahia

O Vitória só criou a primeira (e única) jogada de perigo do primeiro tempo aos 30 minutos, após conseguir recuperar a bola no campo de ataque. Com a marcação do Bahia desarrumada, David chutou de fora e viu Douglas defender em dois tempos.

1 de 1 Vitória venceu o Bahia no primeiro clássico da temporada 2021 — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Vitória venceu o Bahia no primeiro clássico da temporada 2021 — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Se o ataque não tinha boa produção, a defesa conseguiu conter a maior parte das jogadas de velocidade puxadas pelos atacantes do Bahia. Pedrinho foi bastante exigido com as subidas de Rossi e Nino, mas não deixou a pouca idade falar mais alto e conteve as subidas da equipe tricolor.

Na volta do intervalo, o Vitória entendeu que, com um pouquinho mais, poderia sair de campo com um bom resultado. Mais agressivo, o time se aproveitou da lentidão dos zagueiros e no buraco deixado pelos laterais do Bahia para explorar as jogadas de velocidade com infiltrações de Vico e David. O gol parecia ensaiado, com jogadas parecidas se repetindo. Até que Samuel recebeu passe de Gabriel Santiago e, da entrada da área, chutou no canto para abrir o placar.

Com a vantagem, o Vitória precisou mostrar que também “sabe sofrer”. Mais pressionada no campo defensivo, a equipe se posicionou para contragolpear, principalmente com David, pela esquerda.

Mesmo mais recuado, o time treinado por Rodrigo Chagas pareceu estar mais perto de ampliar o placar do que de sofrer o empate. Ainda sobrou tempo para Guilherme Rend, que está em negociação com o Bahia, entrar em campo e atuar por alguns minutos contra o time que poderá assinar contrato nos próximos dias.

Mais do que três pontos, o resultado positivo no Ba-Vi dá ao Vitória confiança para seguir com a aposta no trabalho desenvolvido por Rodrigo Chagas em pinçar peças das categorias de base que possam contribuir para o time principal. Com mais tempo, a estratégia pode ser decisiva para um clube afundado em dívidas e que precisa comemorar bem o clássico por não saber qual problema se aproxima no amanhã.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-precisa-de-pouco-para-vencer-o-primeiro-classico-ba-vi-da-temporada-2021.ghtml


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Segue o BAba | papo com Jonilson Veloso e a análise do Vitória com força máxima no Baianão

Segue Jonilson Veloso análise

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No comando do Jacuipense desde 2017, Jonilson Veloso tem o terceiro trabalho mais longevo entre técnicos das Séries A e C. Nesse período, apesar de não ter conquistado títulos, o treinador coleciona resultados históricos, como o inédito acesso para a Série C e a melhor campanha do Leão do Sisal no Campeonato Baiano, com o quarto lugar em 2020.

1 de 2 Jonilson Veloso treina o Jacuipense desde novembro de 2017 — Foto: Jacuipense / Divulgação

Jonilson Veloso treina o Jacuipense desde novembro de 2017 — Foto: Jacuipense / Divulgação

Nesta quarta, dia de abertura do Campeonato Baiano, o Segue o BAba traz uma entrevista com Jonilson Veloso. No papo, as projeções para o Jacuipense na competição e uma análise sobre o elenco, que conta com jogadores experientes como o zagueiro Kanu, o atacante Dinei e o meia Danilo Rios.

Ouça acima o podcast do ge

O treinador também lamentou a saída de Rafael Bastos, que anunciou aposentadoria, e avaliou o que o time ganha com a proximidade do acerto com o atacante Adriano Michale Jackson.

O Segue o BAba também fez uma análise dos primeiros passos do Vitória na temporada, que estreia nesta quarta-feira, contra o Unirb. O Rubro-Negro vai usar no Baianão um time com força máxima, mas também aposta em jogadores formados na base do clube. O que esperar? Quem pode brilhar?

2 de 2 Wallace está confirmado no jogo desta quarta-feira — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Wallace está confirmado no jogo desta quarta-feira — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Ouça as entrevistas do Segue o BAba:

O podcast Segue o BAba vai ao ar às sextas-feiras.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/segue-o-baba-or-entrevista-com-jonilson-veloso-e-a-analise-do-vitoria-com-forca-maxima-no-baianao.ghtml


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ANÁLISE DO COMANDANTE

Esporte Clube Vitória

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O técnico Mazola Júnior analisou o desempenho do Vitória no jogo de hoje (18) em Barueri, e reconheceu que os desfalques atrapalharam sobremaneira o time diante do Oeste.

“Nós tivemos nove desfalques. Jogadores que dão a base de sustentação para essa equipe. Ronaldo, Wallace, Maurício Ramos, Léo Ceará. Jogadores que são a espinha central da equipe. Realmente sentiu”, afirmou.

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Mazola falou a respeito da queda de rendimento da equipe, que fez uma boa atuação na vitória contra o Juventude, time que está no G-4, e acabou superado hoje pelo lanterna da competição.

“Me chama a atenção que contra o Cruzeiro aconteceu a mesma coisa. Cenário muito parecido. Fiquei muito chateado com o estado anímico após o gol que tomamos. Apesar de ter sido um lance muito difícil, muito esquisito. A equipe sente muito quando sofre o gol. Contra o Cruzeiro foi a mesma coisa”.

O técnico explicou que sacou Romisson no intervalo por dois aspectos: tinha cartão amarelo e se abateu com o pênalti que fez “A substituição de Romisson foi pelo cartão e pelo estado anímico que o menino se encontrava depois da falha no lance do pênalti”.

Para o próximo confronto em Maceió, contra o CSA, dia 22, Mazola terá o retorno do zagueiro Wallace, que cumpriu suspensão. Os jogadores entregues ao departamento médico serão avaliados no domingo e também na segunda-feira pela manhã.

Mazola perdeu dois jogadores para enfrentar os alagoanos: o zagueiro Mateus Moraes, expulso, e o volante Matheu Frizzo, com três cartões amarelos.

O time rubro-negro treina neste sábado (19) em São Paulo e viaja em seguida para Salvador. A reapresentação será no domingo pela manhã.

Fonte: https://ecvitoria.com.br/analise-do-comandante/


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Análise: “apagão” estraga boa atuação do Vitória e freia disparada da equipe na Série B

Análise “apagão” estraga atuação

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Três minutos. Foi o tempo que o Confiança precisou para se aproveitar de um “apagão” do Vitória e vencer a partida de virada, por 3 a 2, em partida disputada na noite desta sexta-feira, no Barradão.

Um duro golpe para a equipe baiana, que, até os 30 minutos do segundo tempo, estava conquistando a terceira vitória consecutiva na Série B fundamental para se aproximar do G-4.

É até difícil de explicar o que aconteceu com o Vitória.

O primeiro gol marcado pelo Confiança, até vá lá. O Vitória havia inaugurado o placar com Léo Ceará e, em seguida, recuou demasiadamente, se abrindo para o perigo.

Gol do Vitória! Léo Ceará recebe cruzamento na pequena área e cabeceia para as redes, aos 18′ do 1T

O time sergipano chegou ao gol em cobrança de pênalti, depois que a bola tocou no braço de Fernando Neto dentro da área.

O problema é explicar o que aconteceu após o segundo gol marcado por Léo Ceará na partida.

Por sinal, que fase vive o vice-artilheiro da Segundona, com cinco gols nos últimos três jogos.

Gol do Vitória! Léo Ceará recebe na área e bate cruzado para marcar, aos 7′ do 2T

O Vitória aprendeu a lição, não recuou e controlava o jogo tranquilamente. O Confiança parecia completamente dominado na partida.

Ao perceber que o time estava perdendo força defensiva, Rodrigo Chagas fez quatro mudanças em sete minutos. Logo em seguida, o Vitória sofreu dois gols [confira o segundo gol do Confiança na partida].

Gol do Confiança! Ari Moura escora para o meio e Rafael Vila completa para o gol, aos 31′ do 2T

Na opinião do treinador, desatenção na bola aérea.

É um erro coletivo. A gente poderia ter concentrado um pouco mais. Futebol é atenção o tempo todo. Se não estivermos ligados, vão acontecer isso o tempo todo – disse Rodrigo Chagas.

Confira o terceiro gol do Confiança.

Gol do Confiança! Parece replay, mas dessa vez é Renan Gorne que completa para o gol, aos 33′ do 2T

A distância para o G-4 continua sendo de nove pontos, mas pode aumentar para 12 caso Juventude e Sampaio Corrêa vençam seus jogos.

Na próxima rodada, o Rubro-Negro encara o Cuiabá, na terça-feir,a na Arena Pantanal.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-apagao-estraga-boa-atuacao-do-vitoria-e-freia-disparada-da-equipe-na-serie-b.ghtml


Análise “apagão” estraga atuação


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Análise: em círculo vicioso de erros, Vitória vê a luta contra o Z-4 como realidade mais próxima

Análise círculo vicioso erros

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Melhores momentos de Botafogo-SP 2 x 1 Vitória, pela 18ª rodada da Série B do Brasileiro

A uma rodada do fim do primeiro turno da Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória se encontra em um círculo vicioso de erros e dá a impressão de que ainda busca entender a competição que disputa pelo segundo ano seguido. Neste domingo, teve nova atuação decepcionante e foi superado por um adversário em situação mais crítica. Perdeu por 2 a 1 para o Botafogo-SP, chegou ao sétimo jogo sem vencer e segue tendo que encarar a luta contra a zona de rebaixamento como realidade [veja acima os melhores momentos do jogo].

Com problemas de lesão e suspensão, além de opção técnica, Eduardo Barroca promoveu as entradas de Rafael Carioca e Juninho Quixadá no time titular. No meio, barrou o criticado e alvo da torcida Marcelinho para o retorno de Gerson Magrão. Com isso, armou um 4-3-3, com Magrão e Lucas Cândido à frente de Guilherme Rend no meio; abriu nos lados Quixadá e Ewandro e deixou Léo Ceará à frente. Mas a equipe novamente não funcionou.

1 de 2 Vitória foi batido pelo Botafogo-SP por 2 a 1 — Foto: Reprodução

Vitória foi batido pelo Botafogo-SP por 2 a 1 — Foto: Reprodução

Primeiro, porque a estratégia montada durou menos de um minuto. Foi esse o tempo para Maurício Ramos errar uma saída de bola, o Botafogo-SP recuperar a bola no campo de ataque e, no cruzamento, abrir o placar [assista ao gol no vídeo abaixo]. Por sinal, um problema crônico de condução no campo de defesa, que o time teve nos últimos jogos e com atletas diferentes.

GOL! Val cruza rasteiro e Judivan manda para o fundo das reves, a 1′ do 1ºT

E, por incrível que pareça e até admitido por Léo Ceará na saída para o intervalo, não teve mais jogo depois do gol. O Vitória teve mais posse de bola, mas não sabia o que fazer. O Botafogo-SP, confortável com a vantagem, também não aproveitava o contra-ataque. Só que o Rubro-Negro, que precisava do gol, mostrou não ter imaginação. Forçou cruzamentos, chutes de longe, nada muito efetivo. Tanto que saiu para o intervalo com quatro finalizações (três para fora).

O Vitória voltou do intervalo com Júnior Viçosa no lugar de Ewandro. Com dois centroavantes e, consequentemente, maior presença de área, o time teve maior capacidade para segurar a bola no campo de ataque. Nos primeiros minutos, foi notória a melhora da equipe, que chegou com perigo em jogadas pelo alto. Só que a evolução foi freada por um belo chute de longe de Ferreira, do Botafogo-SP, que ampliou o marcador [assista ao gol no vídeo abaixo]. Era o golpe final.

GOL! Val rola para Ferreira, que ajeita e marca um golaço, aos 24′ do 2ºT

Jordy Caicedo, após boa jogada de Vico (um dos poucos que se salvaram nesta noite), até diminuiu o prejuízo aos 40 minutos, e o time ameaçou uma reação na base do abafa [assista ao gol do Vitória no vídeo abaixo]. Mas não foi suficiente. Derrota em Ribeirão Preto, e o Vitória vai se complicando ainda mais na Série B.

GOL! Léo rola para Caicedo empurrar para o fundo da rede, aos 40′ do 2ºT

Mais uma rodada, e o Vitória não dá sinais de evolução. O time que projetou brigar pelo G-4 vê, neste momento, pelo segundo ano seguido, a luta contra as últimas posições como realidade. E com o fim do primeiro turno próximo, o Rubro-Negro tem muito a evoluir para ser competitivo e brigar por qualquer coisa melhor que a zona de rebaixamento.

Na sexta, tem o Brasil de Pelotas, no Barradão, e mais um adversário direto na luta pelo Z-4. Tipo de jogo que não pode perder.

2 de 2 Eduardo Barroca em Botafogo-SP x Vitória — Foto: Reprodução

Eduardo Barroca em Botafogo-SP x Vitória — Foto: Reprodução

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-em-circulo-vicioso-de-erros-vitoria-ve-a-luta-contra-o-z-4-como-realidade-mais-proxima.ghtml


Análise círculo vicioso erros


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Análise: entre erros na saída de bola e gols perdidos, Vitória cresce com mudanças e fica com empate

Análise entre erros saída

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Melhores momentos de Chapecoense 1 x 1 Vitória, pela 16ª rodada do Brasileirão

Não fossem os erros no gol da Chapecoense e na definição das chances criadas, o Vitória até poderia comemorar o empate em 1 a 1, no último sábado, pela 16ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Diante de um dos melhores times na competição, o Rubro-Negro teve atuação superior no segundo tempo e poderia sair com o triunfo. Fica a frustração por ter chegado perto de um resultado melhor e a situação que pouco melhora na competição. [Assista acima aos melhores momentos da partida]

Bom que se diga que, embora tenha sido superior, o Vitória teve bons momentos no jogo. O Rubro-Negro não fez uma partida consistente do início ao fim. No primeiro tempo, mostrou dificuldade em articular jogadas com uma Chapecoense fechada no seu campo em busca do contra-ataque.

A situação piorou quando Guilherme Rend errou um passe no meio, a Chapecoense teve o contra-ataque e encontrou o sistema defensivo do Vitória saindo. Resultado? Gol de Paulinho Moccelin. Na sequência, o Rubro-Negro chegou a cometer erro parecido, mas escapou de sofrer outro gol. Vale lembrar que, contra o Avaí, os dois gols do adversário surgiram de saída de bolas equivocadas.

– Aconteceu um lance que eu chamo de efeito cascata. A gente errou um passe no meio, e a Chapecoense é muito forte na transição ofensiva. Como equipe, erramos porque não descemos a linha, abrimos as costas, e a Chapecoense aproveitou – disse Barroca após o jogo.

1 de 1 Chapecoense e Vitória empataram em 1 a 1 — Foto: DINHO ZANOTTO/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Chapecoense e Vitória empataram em 1 a 1 — Foto: DINHO ZANOTTO/AGIF – AGÊNCIA DE FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

O início de segundo tempo também não foi bom para o Vitória, que seguiu com dificuldade de articulação de jogadas. Eduardo Barroca começou a encontrar soluções para o problema quando trocou o jogador de criação e os pontas: mandou a campo Juninho Quixadá e Vico nos lugares de Marcelinho e Ewandro, o que fez Alisson Farias sair da esquerda e atuar centralizado. Depois, o próprio Alisson foi substituído para a entrada de Rafael Carioca, fazendo Thiago Carleto avançar para o meio.

Foi Juninho Quixadá quem sofreu o pênalti convertido por Thiago Carleto. E a partir desse gol, o Vitória cresceu na partida. Teve, ao menos, três grandes oportunidades de virar. Duas com Léo Ceará, que ficou na cara do gol após enfiada de bola de Carleto e depois perdeu livre de cabeça em cruzamento de Quixadá. Os visitantes ainda tiveram outra chance com Rafael Carioca em rebote de falta cobrada por Thiago Carleto.

Números de Chapecoense x Vitória

  • Posse de bola: 40% x 60%
  • Finalizações: 9 x 15
  • Cabeçadas a gol: 0 x 3
  • Faltas cometidas: 17 x 14
  • Passes completos: 261 x 456
  • Desarmes: 13 x 8

– A gente fez uma partida melhor do que no primeiro jogo, com relação ao equilíbrio de chances criadas e defensivamente. Se tivesse que ter um vencedor, seria o Vitória. Jogamos muito bem. Tivemos mais posse de bola, mais finalizações, mais bolas paradas, mais chutes no gol. Entendo que o trabalho dessa semana surtiu efeito e conseguimos evoluir – pontua Barroca.

E veio o empate. Resultado fora de casa, contra o vice-líder da Série B, que sequer tinha sofrido gols jogando na Arena Condá. Motivo de celebração? Pode servir de combustível, mas vai precisar de muito mais. A situação que o próprio Vitória se colocou deixa pouca margem para empolgação. A oito pontos do G-4, o Rubro-Negro tem até muito tempo para recuperação. Só que as rodadas estão passando e esses resultados não são suficientes para chegar ao grande objetivo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-entre-erros-na-saida-de-bola-e-gols-perdidos-vitoria-cresce-com-mudancas-e-fica-com-empate.ghtml


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