Análise: castigado por lesões e opções de Ramon, Vitória tem noite de pobre repertório

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Melhores momentos: CSA 2 x 1 Vitória, pela 14ª rodada do Brasileirão Série B

Não foi um grande jogo, tampouco uma boa exibição do CSA. Mas a impressão é de que, no tira-teima das atuações ruins, o Vitória sempre acaba castigado. Fazia um jogo sonolento e equilibrado com o CSA nas virtudes e deficiências até levar o gol derradeiro aos 44 minutos do segundo tempo, perder mais uma fora de casa e aumentar a sua agonia na Série B.

[assista acima aos melhores momentos do jogo]

Diferentemente do que normalmente faz, o técnico Ramon Menezes só promoveu uma mudança no time titular em relação ao último jogo. E forçada. Sem poder contar com o suspenso Pablo Siles, o treinador decidiu escalar, ao lado de João Pedro, Gabriel Bispo, outro jogador combativo e sem o mesmo poder de articulação do uruguaio. E em um elenco com poucos jogadores de criação, qualquer ausência faz diferença.

1 de 1 Vitória segue sem vencer fora de casa na Série B — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Vitória segue sem vencer fora de casa na Série B — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Com problema na circulação da bola, o Vitória só conseguia trabalhar no campo de defesa. Ao chegar ao ataque, não tinha criatividade para achar espaços. Abusou então dos lançamentos, confiando na correria na frente. É bom lembrar que ficou claro ao longo da temporada que a equipe se mostra mais à vontade jogando em velocidade pelos lados, geralmente trocando poucos passes.

Mas o Vitória tem poucos jogadores com essa característica. E os que estão disponíveis, não foram bem nesta noite. David e Pedrinho tentaram alguma coisa pela esquerda, mas as atuações foram apagadas, com o segundo comprometendo na defesa; Wesley fez nada de produtivo no pouco tempo que esteve em campo; Ronan e Soares, que também jogaram abertos, não se encontraram.

É verdade que Ramon perdeu uma série de jogadores por lesão ao longo do jogo, como Wesley, Dinei… Mas ainda assim, nada justifica um oceano de falta de ideias, em que o chute de longe de Eduardo e a bola aérea procurando Mateus Moraes são as melhores ou únicas oportunidades de chegar ao gol.

Na defesa, o Vitória deu espaços por cima e por baixo e em nenhum momento mostrou confiança. No primeiro tempo, por exemplo, Bruno Mota quase marcou um golaço arrancando do meio-campo e sem ninguém do Vitória pela frente (veja abaixo).

Aos 29 min do 1º tempo – finalização errada de Bruno Mota do CSA contra o Vitória

Atuação que rendeu mais uma derrota sofrida e que passa também por algumas das escolhas de Ramon Menezes:

  • Ronan, que segundo o próprio técnico rendia melhor jogando por dentro, jogou aberto pelos lados. Ygor Catatau, com mais características de beirada, sequer saiu do banco;
  • Wesley, que se machucou, nunca justificou a titularidade no Vitória;
  • Até pouco tempo quarta opção, Van foi o primeiro a ser escolhido para entrar na lateral direita;
  • Bruno Oliveira, meia com mais circulação e poder de finalização, ficou no banco.

A única coisa boa que fica é que os adversários ajudaram, e o Vitória dorme mais uma rodada fora da zona de rebaixamento. Mas nem sempre vai ser assim. Precisa melhorar [e muito] rapidamente.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-castigado-por-lesoes-e-opcoes-de-ramon-vitoria-tem-noite-de-pobre-repertorio.ghtml


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Análise: após início assustador, Vitória usa malandragem e tira "um caminhão" das costas

Análise após início assustador

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Melhores momentos: Vitória 1 x 0 Ponte Preta, pela 13ª rodada do Brasileirão Série B

O Vitória, enfim, voltou a vencer. Após sete rodadas entre derrotas e empates, o Rubro-Negro entrou em campo pressionado para enfrentar a Ponte Preta e conseguiu interromper a sequência negativa com um placar magro de 1 a 0. Se a atuação não encheu os olhos, o resultado, ao menos, tirou um enorme peso das costas da equipe baiana, que entrou em campo pressionada por protesto de torcedores, mas chegou a 12 pontos, deixou o Z-4 e subiu para a 15ª posição da Série B [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

Ramon Menezes escalou o Vitória sem grandes novidades. Sem Fernando Neto e Thallison Kelven, machucados, o treinador montou a equipe com Ronaldo; Cedric, Marcelo Alves, Mateus Moraes e Pedrinho; João Victor, Pablo Siles e Eduardo; David, Wesley e Dinei.

O Vitória era mandante e estava acima da Ponte Preta na tabela de classificação, mas não parecia. Nos primeiros quinze minutos, o Rubro-Negro se limitou a assistir ao adversário jogar. Os números ilustram bem a inércia da equipe baiana, que só conseguiu a primeira finalização aos 21, com cabeceio de Dinei. Antes disso, a Macaca já havia arriscado seis conclusões ao gol defendido por Ronaldo.

O espaço dado no meio-campo e a lentidão para chegar ao ataque foram fundamentais para o Vitória deixar a Ponte Preta tão à vontade. Toda vez que era acionado, Moisés fazia o que queria, deixando uma fila de marcadores para trás.

Aos 26 min do 1º tempo – finalização errada de David da Hora do Vitória contra a Ponte Preta

Ramon Menezes foi obrigado a modificar a equipe após David se chocar com a trave ao cabecear uma bola na pequena área – para variar o atacante não finalizou bem. Com dores, ele foi substituído por Guilherme Santos, que passou a jogar pela direita. Wesley foi deslocado para a esquerda do ataque.

Após a metade da primeira etapa, o Vitória equilibrou a partida e passou a ser mais perigoso que a Ponte. Eduardo, em chute de fora da área, foi quem chegou mais perto do gol. Pelo que os dois times produziram (ou deixaram de produzir), o empate nos 45 minutos iniciais foi mais do que justo.

1 de 1 Pablo Siles comemora gol do Vitória em cima da Ponte Preta — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Pablo Siles comemora gol do Vitória em cima da Ponte Preta — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

O Vitória seguiu um pouco superior no início da segunda etapa e foi recompensado com um gol de rara felicidade. Pablo Siles acertou uma bomba de muito longe, a bola pegou curva, enganou Ivan e foi parar no fundo das redes.

Com a vantagem no placar, o time rubro-negro colocou em prática uma lição aprendida no empate em 2 a 2 com o Sampaio Corrêa. Na partida em questão, o Vitória abriu dois gols de vantagem, mas sofreu o empate no último minuto. Durante a semana, Marcelo Alves comentou que o grupo não poderia deixar a situação se repetir.

– Às vezes falta o entendimento do jogo. Na última semana a gente teve uma partida com o Sampaio Corrêa que vencíamos por 2 a 0 e tomamos o empate quase no último lance do jogo. Acho que falta um pouco mais da malandragem do jogo, entender o jogo, picotar um pouco mais o jogo quando estamos à frente. Muitas vezes tomamos o gol até quando estamos com o jogo, pode-se dizer, controlado. É isso. A gente tem que entender mais o jogo que está jogando

Com o empate contra o Sampaio Corrêa ainda fresco na memória, o time baiano recuou, apostou nos contragolpes e passou a "picotar" a partida com faltas no meio-campo e também muita cera. Para atender o goleiro Ronaldo, que caiu ao se queixar de dores, o médico rubro-negro levou mais de um minuto para atravessar metade do campo. Não por acaso, o árbitro deu sete minutos de acréscimos na segunda etapa.

As faltas nas proximidades da área, por sinal, não caíram no agrado de Ramon Menezes. Mais de uma vez, o treinador soltou os cachorros em Soares por entradas faltosas na intermediária defensiva, o que possibilitava que a Ponte Preta levantasse a bola na área.

Além de bater um adversário direto na briga contra o Z-4, o Vitória conseguiu resgatar um pouco da confiança perdida durante o longo período sem resultados positivos. Ao sair de campo, o goleiro Ronaldo mostrou o sentimento era mesmo de alívio.

Ronaldo, goleiro do Vitória, exalta resultado positivo sobre a Ponte Preta: “traz muita confiança pra gente”

– Peso enorme. A gente se cobra bastante, a torcida cobra bastante, com razão quando não entra em violência. A vitória de hoje nos dá confiança. Estamos precisando de confiança.

Em busca de uma primeira sequência de vitórias na Série B, o Rubro-Negro volta a entrar em campo no sábado, às 21h (de Brasília), contra o CSA, no Rei Pelé, em Maceió. Pablo Siles e Guilherme Santos estão suspensos pelo terceiro amarelo e não viajam.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-apos-inicio-assustador-vitoria-usa-malandragem-e-tira-um-caminhao-das-costas.ghtml


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Análise: decisões de Ramon contrariam discurso, e sonho de arrancada parece fora do horizonte

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Melhores Momentos: Brasil de Pelotas 1 x 0 Vitória pela 12ª rodada da Série B do Brasileirão

A derrota por 1 a 0 para o Brasil de Pelotas, um concorrente direto na briga na parte de baixo na tabela da Série B, promete deixar o clima no Vitória ainda mais conturbado. Na última quinta-feira, torcedores protestaram no aeroporto e cobraram os atletas com alguma dose de truculência. O técnico Ramon Menezes conversou com o grupo e, posteriormente, condenou a atitude. Com razão.

O treinador rubro-negro vivia a expectativa de um triunfo que acalmasse os ânimos. A despeito da situação delicada, o seu discurso é otimista. No entanto, parece fora da realidade e soa contraditório.

No meio da semana, apesar do empate frustrante diante do Sampaio Corrêa, Ramon Menezes elogiou a atuação do Vitória. Na última sexta, véspera de enfrentar o Xavante, ele disse acreditar que sua equipe está perto de conseguir uma arrancada.

Ora, então por que tantas mudanças?

Ramon surpreendeu ao escalar Roberto e Pedrinho do lado esquerdo, pensando em uma dobradinha de laterais pelo setor, com o garoto formado na base jogando mais avançado. Não funcionou.

Além de Bruno Oliveira, João Pedro também perdeu a vaga de titular.

Se uma equipe está em franco processo de evolução e prestes a conseguir uma arrancada, como defende Ramon, não faz sentido mexer em peças. Muito menos no jeito de jogar.

Se há evolução em curso, fórmula do sucesso tende a ser a repetição.

É por isso que as ações de Ramon contrariam o seu discurso.

E a tal arrancada parece desconexa da realidade. Lembre-se: são sete jogos sem vencer.

Primeiro tempo para esquecer

A estratégia pensada por Ramon para o primeiro tempo não funcionou, principalmente a dobradinha de laterais pelo lado esquerdo. Jogando mais adiantado, Pedrinho não conseguiu render e, ainda por cima, inibiu as investidas de Roberto ao ataque.

O Vitória tentava construir suas jogadas pelo lado direito, com Fernando Neto se aproximando de David. Mas, ainda assim, eles pouco produziram.

Sem contar que Fernando Neto, lesionado, foi substituído aos 25 minutos. Pouco tempo depois, Thalisson também precisou deixar o campo.

O momento mais bizarro – e preocupante – foi o gol sofrido pelo Leão. Após cobrança de escanteio e bate-rebate na área, a bola sobre com Vidal dentro da área, que, inexplicavelmente, estava completamente sem marcação [veja no vídeo abaixo].

Aos 30 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Vidal do Brasil-RS contra o Vitória

O saldo da primeira etapa, portanto, foi um gol sofrido em uma falha absurda, duas substituições forçadas e um ataque inoperante.

Equipe cresce no jogo, mas sai derrotada

A atuação do Vitória na segunda etapa foi sensivelmente melhor do que na primeira. Também, pudera. Conseguir uma exibição coletiva inferior era tarefa das mais complicadas.

Fato é que, quando adiantou as linhas e decidiu pressionar o Brasil de Pelotas, o Rubro-Negro expôs toda a fragilidade do adversário. Não precisou fazer muito esforços para criar boas chances de empatar.

A primeira surgiu logo no minuto inicial, mas Pedrinho perdeu um gol incrível [confira no vídeo abaixo].

Aos do 1 min do 2º tempo – Pedrinho não consegue enquadrar o corpo direito e finaliza muito mal

Um empate não seria injustiça, visto que a equipe de Ramon Menezes alugou o campo de ataque e permitiu a primeira finalização do Xavante com 40 minutos de segundo tempo.

Entretanto, o Vitória pagou, mais uma vez, pela falta de capacidade de colocar a bola para dentro do gol.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-decisoes-de-ramon-contrariam-discurso-e-sonho-de-arrancada-parece-fora-do-horizonte.ghtml


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Análise: Vitória que não aprende com erros paga caro em empate com o Sampaio Corrêa

Análise Vitória aprende erros

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Melhores momentos: Vitória 2 x 2 Sampaio Corrêa, pela 11ª rodada do Brasileirão Série B

É bem possível que os torcedores do Vitória tenham ido dormir com a sensação de que tudo era bom demais para ser verdade. Diante do Sampaio Corrêa, 3º colocado e até então dono da melhor defesa da Série B, o time teve atuação segura na defesa, precisão nas chances criadas e construção de boa vantagem. Um encantamento que durou 45 minutos. Na etapa final, o torcedor rubro-negro se deparou com a dura realidade do time na Segundona e um empate amargo em 2 a 2 [assista acima aos melhores momentos do jogo].

E olha que, desta vez, Ramon Menezes não fez muitas mudanças na equipe titular. Além da esperada entrada de Gabriel Bispo no lugar do suspenso Pablo Siles, Thalisson ganhou a vaga de João Victor, que nem no banco ficou. No mais, a equipe foi a mesma do empate com o Confiança. O que mais mudou mesmo foi o que a equipe fez em campo no primeiro tempo.

No 4-3-3 montado por Ramon, o Vitória se mostrou, ne etapa inicial, com características distintas de outros jogos: com menos posse de bola (teve só 39%), poucos passes e velocidade na transição. No primeiro tempo, ainda juntou uma característica incomum: efetividade. Soube aproveitar a velocidade de David, ora no lançamento longo com Pedrinho, ora no contra-ataque com Fernando Neto.

1 de 1 Dinei comemora gol do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Dinei comemora gol do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Finalizou seis vezes e marcou dois gols, com Dinei e David. Número alto para um time que, ao longo da Série B, teve média de ao menos 15 conclusões para balançar as redes uma vez. E assim abriu 2 a 0 no primeiro tempo diante do time que, até então, tinha sofrido apenas três gols em 10 jogos na Série B.

Mas aí veio o segundo tempo…

O Vitória seguiu com menos posse de bola (terminou o jogo com 41%), porém mais perigoso que o Sampaio Corrêa. Foi o time que teve as melhores chances e praticamente não correu riscos na defesa. Mas tudo pode mudar quando não se é efetivo nas oportunidade: foram dez finalizações na etapa final e nenhum gol, um número mais próximo da sua média na Série B.

E os vídeos abaixo ilustram isso. Entre os sete e dez minutos do segundo tempo, Bruno e David tiveram oportunidades de matar a partida (reveja abaixo). Foram as mais claras. Mas boas chances também surgiram em cabeçadas de Gabriel Bispo na área.

Bruno perde chance aos sete minutos

David desperdiça oportunidade aos 10 minutos

E o futebol é cruel com quem não aproveita as chances e deixa o adversário vivo. O Sampaio diminuiu em um pênalti (diga-se de passagem, duvidoso) e em uma cobrança de falta no fim que poderia ter sido evitada.

O saldo, portanto, é de mais um resultado amargo para o Vitória na Série B, o sexto seguido. Muito duro para quem sonhou alto com o que viu no primeiro tempo. A triste realidade para o que se vê no rendimento da equipe ao longo de toda Série B.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-que-nao-aprende-com-erros-paga-caro-em-empate-com-o-sampaio-correa.ghtml


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Análise: Ramon promove testes, mas Vitória segue igual e fica no lucro em empate com o Confiança

Análise Ramon promove testes

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Melhores Momentos de Confiança 1 x 1 Vitória pela 10ª rodada do Brasileirão Série B

O Vitória mudou peças e a forma de jogar como visitante, mas seguiu com os problemas já conhecidos pelo torcedor rubro-negro. Contra o Confiança, em Aracaju, o time pressionou, desperdiçou oportunidades claras de gol, caiu de produção na segunda etapa e deixou o campo com a sensação de que o empate em 1 a 1, pela 10ª rodada da Série B, foi um bom resultado [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

Ramon Menezes teve, antes da partida, a primeira semana livre para treinos. Com mais tempo para trabalhar com o elenco na Toca do Leão, o treinador montou uma equipe com algumas novidades. O esquema com três zagueiros, utilizado nos jogos fora de casa, deu lugar a uma formação com o meio-campo mais encorpado. Sem Thalisson Kelven, vetado por desgaste, João Victor voltou a compor a dupla de zaga titular ao lado de Wallace. No meio-campo, João Pedro foi mantido como primeiro volante. Para melhorar a saída de bola, Fernando Neto ganhou uma posição entre os 11.

Assim, o Vitória entrou em campo com Ronaldo; Cedric, João Victor, Wallace e Pedrinho; João Pedro, Pablo Siles, Fernando Neto e Bruno Oliveira; David e Dinei.

O cartão de visitas da nova formação montada por Ramon Menezes não foi dos melhores. Logo aos seis minutos, João Victor e Wallace não interceptaram cruzamento vindo da direita, Pedrinho errou na cobertura e deixou Daniel Penha livre para, de cabeça, abrir o placar no Batistão [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 6 min do 1º tempo – gol de cabeça de Daniel Penha do Confiança contra o Vitória

Ao levar o gol cedo, o Vitória precisou se expor no ataque e mostrou, mais uma vez, uma grande deficiência para finalizar as jogadas. Fernando Neto e Bruno Oliveira perderam ótimas oportunidades dentro da área.

Mas as falhas não se resumiram às conclusões. O time baiano sofreu com os erros de passe e, mesmo com maior posse de bola ao longo do primeiro tempo, criou poucas chances reais de gol.

Além da dificuldade para pressionar o Confiança, o Rubro-Negro sofreu com os contragolpes puxados por Neto Berola. O atacante do Drragão explorou o espaço deixado por Pedrinho, que avançava para apoiar o ataque e deixava o jogador adversário no mano a mano com Wallace.

1 de 1 Pablo Siles foi expulso por cometer falta no segundo tempo da partida — Foto: Lucas Almeida/ADC

Pablo Siles foi expulso por cometer falta no segundo tempo da partida — Foto: Lucas Almeida/ADC

Após um primeiro tempo em que teve espaço para atacar, o Vitória experimentou um cenário diferente na segunda etapa. O Confiança voltou do intervalo com três mudanças, recuperou terreno no meio-campo e passou a encurralar o time baiano. O setor esquerdo da defesa seguiu problemático. Caíque Sá aproveitou o espaço para criar boas chances para o Dragão.

Com o Vitória em apuros, Ronaldo se destacou. O goleiro fez, pelo menos, três intervenções decisivas. Em uma delas, defendeu chute à queima roupa de Caíque Sá.

Aos 9 min do 2º tempo – defesa difícil de Ronaldo do Vitória contra o Confiança

Ramon tentou dar novo fôlego ao Rubro-Negro com as entradas de Soares e Ygor Catatau. Mas os dois não elevaram a produção ofensiva do time.

A situação, que já era ruim, piorou com a expulsão de Pablo Siles. O lance foi polêmico. O árbitro considerou que o uruguaio, então como último defensor da equipe baiana, fez falta para impedir uma chance clara de gol do Confiança. Houvesse VAR na Série B, existiria a chance de uma revisão, uma vez que Siles disputou a jogada com o ombro.

Aos 28 min do 2º tempo – cartão vermelho direto de Pablo Siles do Vitória contra o Confiança

Com um a menos, o Vitória precisou segurar o resultado e jogar com a hipótese de um contragolpe. Para não perder o poder de marcação no meio-campo, Ramon Menezes tirou Fernando Neto e colocou Gabriel Bispo em campo. "Zerados" em termos de desgaste físico, Eron e Guilherme Santos entraram em campo para explorar as eventuais escapadas em velocidade.

O empate fora de casa fez o Vitória chegar a cinco jogos sem vencer na Série B. O time segue em situação delicada, com oito pontos, na 16ª colocação. A cada rodada, o sonho do acesso fica mais distante. A realidade latente é que o Rubro-Negro se encaminha para mais uma temporada na briga contra o rebaixamento para a Série C.

O Vitória volta a jogar na próxima terça-feira, às 21h30 (de Brasília), contra o Sampaio Corrêa, no Barradão. Ramon terá apenas dois dias para definir o substituto de Pablo Siles, suspenso, e também para buscar um novo horizonte para o time que, se não ocupa o Z-4, é mais por demérito dos adversários do que por valores próprios.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-ramon-promove-testes-mas-vitoria-segue-igual-e-fica-no-lucro-em-empate-com-o-confianca.ghtml


Análise Ramon promove testes


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Análise: ineficiente, Vitória fica com empate amargo, e Ramon precisa rever escolhas

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Vitória x Goiás – Melhores Momentos

O Vitória foi de um primeiro tempo de baixa produção a uma etapa final de três bolas na trave e volume ofensivo que normalmente significaria um bom resultado. Mas não foi isso que aconteceu na noite do último sábado. A equipe só empatou com o Goiás em casa e completou quatro jogos sem vencer na Série B. Uma situação que tem mais a lamentar que celebrar.

[assista acima aos melhores momentos de Vitória 1 a 1 Goiás]

Mais uma vez, Ramon Menezes promoveu mudanças no time titular. Algumas foram forçadas, como a entrada de João Pedro; outras por opção, como Cedric e, principalmente, Thalisson Kelven no lugar de Marcelo Alves. E mais uma vez ele precisou fazer correções no segundo tempo para aumentar a produção da equipe. Sinal de que algo está errado, não é?

1 de 1 Vitória e Goiás empataram no Barradão — Foto: Pietro Carpi/ Divulgação/ EC Vitória

Vitória e Goiás empataram no Barradão — Foto: Pietro Carpi/ Divulgação/ EC Vitória

E não é uma questão de escalar três ou dois zagueiros, como foi nesta noite. Até porque, mesmo não tendo três defensores de ofício em campo, em alguns momentos o Vitória se comporta como se tivesse. Foi comum ver João Pedro entre os dois zagueiros e variando do 4-1-4-1 para o 3-4-3 ou 3-5-2.

No primeiro tempo, o Vitória teve domínio da posse de bola, mas daí traduzir em volume de jogo e chances criadas é outra história. O Rubro-Negro se mostrou sem ideias para furar uma defesa fechada, e isso não é hoje.

Essa falta de produção tem total relação não só com erros técnicos, mas também escolhas de jogadas ruins. O Vitória tem dificuldade em encontrar o momento certo para acelerar e cadenciar o jogo. Situação que significa também insegurança diante dos resultados ruins.

O ponto positivo foi que o segundo tempo foi um outro jogo em todos os sentidos. A começar pelo próprio Goiás, que resolveu jogar e ofereceu perigo regularmente. E aqui é outro ponto que o Vitória precisa trabalhar. Com menos de dez minutos de produção, o Esmeraldino já marcava o seu gol. Uma eficiência que falta ao Rubro-Negro.

O Vitória aumentou a produção a partir do gol do Goiás, e as entradas de Guilherme Santos, David e Bruno Oliveira foram fundamentais para isso. Situação que mais merece uma reflexão que elogio. Até pouco tempo, o trio era titular da equipe e perdeu a posição mais pela queda de rendimento que pelo bom futebol dos agora titulares. Mas a oscilação com um elenco tão jovem não seria comum? As mudanças constantes não prejudicariam a segurança desses jogadores?

No fim das contas, o Vitória diminuiu o prejuízo com um empate, mas tem pouco a celebrar. Teve uma partida com condição e até futebol no segundo tempo para vencer. Muito pouco para um jogo dentro de casa. Muito pouco para um clube iludido por uma luta pelo G-4 que nunca acontece e que se depara por uma briga contra o rebaixamento cada vez mais comum.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-ineficiente-vitoria-fica-com-empate-amargo-e-ramon-precisa-rever-escolhas.ghtml


Análise ineficiente Vitória empate


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Análise: mudanças de Ramon não funcionam, e Vitória tem noite de atuação pobre de repertório

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Melhores momentos: Botafogo 1 x 0 Vitória, pela 8ª rodada do Brasileirão Série B

É assustador olhar para o Vitória e facilmente perceber que a equipe foi dominada por um Botafogo inoperante e sem qualquer inspiração. Em mais uma noite de atuação pobre, provavelmente a pior na Série B, o Rubro-Negro perdeu por 1 a 0 e chegou à terceira derrota consecutiva na competição – se mantém, portanto, na zona de rebaixamento [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

E o roteiro foi o de sempre: mudanças, três zagueiros, time improdutivo, gol adversário, trocas para corrigir e nada de novo. Ramon fez quatro mudanças no time titular: Mateus Moraes, Ronaldo, Pedrinho e Ronan ganharam oportunidade; Lucas Arcanjo, Roberto, Bruno e David ficaram no banco. E não foi possível ver qualquer salto de qualidade. Pelo contrário. A falha de Ronaldo, uma das novidades, definiu o jogo (reveja abaixo).

Aos 20 min do 2º tempo – gol de fora da área de Chay do Botafogo contra o Vitória

Uma crítica que pode ser feita de cara é que o Vitória com três zagueiros não funcionou ofensivamente. É verdade. Mas também o time com três atacantes, ou dois meias e por aí vai. Se não conseguiu produzir com um sistema mais defensivo, o Rubro-Negro pouco mudou quando Ramon "soltou" a equipe tirando um dos defensores no segundo tempo.

O Vitória não demonstrou ao longo de todo o jogo capacidade para oferecer perigo ao gol do Botafogo. O time teve dificuldade na circulação da bola, até na troca de passes simples, de um, dois metros – e o gramado também pode ter influenciado, mas devido ao histórico do time é difícil creditar apenas a isso. E o que explica tudo isso é um número alto de jogadores em noite ruim.

Na frente, Soares, armador do time, não deu seguimento a boa parte das jogadas que tentou. Já Ronan, embora traga o drible como diferencial, mostrou insegurança e ainda perdeu uma das raras chances; Dinei não teve uma grande chance para finalizar, mas nem o trabalho como pivô conseguiu fazer. Em um sistema com os laterais mais participativos, Pedrinho foi quem mais arriscou algumas coisa, mas o jovem lateral precisa ainda melhorar as decisões de jogadas.

1 de 1 Vitória jogou mal contra o Botafogo e perdeu a terceira seguida — Foto: Vítor Silva/ BFR

Vitória jogou mal contra o Botafogo e perdeu a terceira seguida — Foto: Vítor Silva/ BFR

A atuação foi tão pobre que foi possível lembrar facilmente as únicas chances do Vitória em todo o jogo. Foram ambas no segundo tempo; uma em finalização de Pedrinho e rebote de Ronan e outra no finalzinho, no momento do desespero, quando Mateus Moraes errou cabeçada de forma inexplicável. Quem viu o scout do jogo com 11 finalizações do Botafogo contra 12 do Vitória é bom não se enganar.

E assim o Vitória vai escrevendo um roteiro bem conhecido do seu torcedor pelas últimas temporadas e se complicando cada vez mais. Para reagir, precisa jogar bem melhor e, principalmente, vencer. Mas parece estar muito distante do primeiro ponto. No sábado já tem compromisso, contra o Goiás.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-mudancas-de-ramon-nao-funcionam-e-vitoria-tem-noite-de-atuacao-pobre-de-repertorio.ghtml


Análise mudanças Ramon funcionam


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Análise: Vitória de boas ideias, mas execuções ruins, precisa aprender a tirar proveito em casa

Análise Vitória ideias execuções

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Melhores momentos: Vitória 1 x 2 Londrina pela 7ª rodada da Série B do Brasileirão

41 minutos do segundo tempo, Wallace no ataque e bola colocada na medida para Samuel cabecear para fora.

Em um time em que zagueiro precisa ir ao ataque fazer a função de "meia armador", vai melhor que os titulares e um jovem atacante, esperança para a temporada, desperdiça chance tão boa, tem algo errado. Não por acaso, o Vitória decepcionou mais uma vez jogando no Barradão (terceira em quatro jogos) e perdeu de virada para o Londrina, neste sábado, pela sétima rodada da Série B.

E antes de mais nada, não foi só por conta de um tempo de atuação ruim, como disse Raul Prata. Apesar de a virada acontecer só no segundo tempo, o rendimento do Vitória esteve a a todo momento distante do que se espera de uma equipe jogando em casa e que sonha lutar pelo acesso. Veja acima os melhores momentos.

– O que eu vi hoje foi que competimos muito pouco para um jogo em casa, com uma importância como essa. Valia muito esse jogo para a gente – disse Ramon Menezes após a partida.

1 de 1 Vitória foi batido de virada para o Londrina — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Vitória foi batido de virada para o Londrina — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

O Vitória de Ramon Menezes tem uma cara, mas convive com constante mudanças e execuções que precisam ser aprimoradas. Neste sábado, Ramon fez novas alterações na formação da equipe titular, com entradas de Roberto, Raul Prata (retorno esperado) e Bruno Oliveira (principal novidade). Só o segundo aproveitou a chance.

No papel, o Vitória de Ramon variou do 3-5-2, (fase ofensiva) para o 4-1-4-1 e 4-4-2 (fase defensiva), marcando adiantado e usando os laterais como armas ofensivas. Espetados e fazendo uma linha de quatro com os meias, Raul Prata (ora atuando por dentro) e Roberto (mais aberto) participaram da construção. Sistemas que mais uma vez mudaram ao longo do jogo.

Na prática, o Vitória ainda carece de maior poder de criação, associações e sincronia entre os seus jogadores. Tanto que, no primeiro tempo, mesmo com mais posse de bola, chegou só em chutes de fora da área e cruzamentos. Em uma dessas, deu certo, e Dinei abriu o placar (reveja abaixo). Mas foi pouco, tanto que Ramon mudou no intervalo com a entrada de Ygor Catatau no lugar de David.

Aos 44 min do 1º tempo – gol de cabeça de Dinei do Vitória contra o Londrina

E quando a atuação é ruim, ela geralmente acaba custando caro mais cedo ou mais tarde. E, no segundo tempo, bastou o Londrina ser mais ambicioso para o Vitória desabar. O Rubro-Negro voltou a tomar gol em contra-ataque na Série B, desta vez com Adenilson, sentiu o golpe e pouco tempo depois levou a virada. E Ramon não encontrou resposta para isso, por mais que tentasse.

Como tem feito ao longo dos jogos, Ramon terminou a partida com três atacantes, colocou dois meias, trocou o lateral, mas nada funcionou. O que é curioso é que o Vitória em nenhum momento foi sombra da equipe incisiva do segundo tempo contra o Brusque, na partida anterior em casa, e não conseguiu pressionar o Londrina.

Segunda derrota seguida de um Vitória que não consegue deslanchar na Série B. Entre tantos tropeços, precisa melhorar em meio a um calendário cruel, mas também olhar para si e refletir. O Vitória de Ramon tem ideia, mas tem execução pobre e pelo menos meio time em má fase. Também precisa aprender a aproveitar o mando de campo. Na quarta-feira tem o Botafogo fora de casa.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-de-boas-ideias-mas-execucoes-ruins-precisa-aprender-a-tirar-proveito-em-casa.ghtml


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Análise: com três zagueiros ou três atacantes, Vitória não funciona contra o Coritiba

Análise três zagueiros três

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Coritiba x Vitória – Melhores Momentos

O Vitória com três zagueiros não funcionou. Tampouco o time com três atacantes. Com problemas que não se resumem a uma troca de peças ou sistema, o Rubro-Negro perdeu por 1 a 0 para o Coritiba, na noite desta terça-feira, e segue sem vencer jogando fora de casa na Série B [veja acima os melhores momentos do jogo].

Diante do Coxa, Ramon Menezes voltou a montar um time com três zagueiros, como fez nos dois jogos anteriores fora de casa. Além disso, promoveu o retorno de Pedrinho, destaque no jogo contra o Brusque. Mas nada disso chega a ser surpresa. Nem as mudanças no segundo tempo para desfazer o sistema e melhorar a criação.

Importante tentar entender esse Vitória. Na fase defensiva, o time tinha uma linha de cinco jogadores, uma linha de quatro à frente e Dinei como referência. Na fase ofensiva, a equipe jogava com os dois volantes alinhados, liberava os dois laterais, que se juntavam a uma linha de ataque com David e Soares [veja na imagem abaixo].

2 de 2 Na fase ofensiva, laterais do Vitória viram alas, que se juntam a Soares e David na criação. Na imagem, Dinei voltou para ajudar na marcação — Foto: ge

Na fase ofensiva, laterais do Vitória viram alas, que se juntam a Soares e David na criação. Na imagem, Dinei voltou para ajudar na marcação — Foto: ge

O Vitória de Ramon Menezes adiantou as linhas e pressionou a saída de bola do Coritiba – estratégia que funcionou, mas que também foi problema. Contando com a participação ativa dos seus jogadores de frente, o Rubro-Negro conseguiu roubar a bola no campo de ataque, mas faltou capacidade para aproveitar (veja uma delas no vídeo abaixo).

Dinei rouba a bola no ataque, mas Vitória não aproveita

Só que a marcação adiantada tem seu risco. Quando a bola quebra alguma dessas linhas, o espaço se apresenta rapidamente para o adversário. E o Vitória já tinha visto o tamanho do problema aos 27 minutos do primeiro tempo, quando Waguininho perdeu oportunidade (veja abaixo).

Aos 27 min do 1º tempo – chute para fora de fora da área de Wagninho do Coritiba contra o Vitória

Na segunda chance que teve, ele não desperdiçou. Repare, no lance do gol, como o Vitória se adianta e a linha de cinco jogadores deixa de existir. O time leva a bola nas costas e acaba sofrendo o gol (reveja abaixo). O lance alterou de vez o panorama de um jogo em que o Coritiba não precisou fazer muito (nem jogar bem) para vencer.

Gol de Wagninho contra o Vitória

Assim como aconteceu contra Internacional e Remo, Ramon desfez o sistema com três zagueiros no segundo tempo para aumentar a produtividade da equipe. Colocou Ygor Catatau, voltou a ter um time com três atacantes, mas que em nada significou uma maior produção. Carente na criação, o Vitória viveu de cruzamentos e ligações diretas no segundo tempo.

Derrotado por um adversário que esteve longe de ser brilhante, o Rubro-Negro chega ao terceiro jogo sem vencer fora de casa na Série B e com apenas um gol marcado. A atuação mostra que nem mesmo as mudanças nas peças e no sistema resolvem os problemas. E talvez o problema seja esse.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-com-tres-zagueiros-ou-tres-atacantes-vitoria-nao-funciona-contra-o-coritiba.ghtml


Análise três zagueiros três


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Análise: em busca de identidade, Ramon abdica dos três zagueiros e vê o ataque como melhor defesa

Análise busca identidade Ramon

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Melhores Momentos de Vitória 3 x 1 Brusque pela 5ª rodada do Brasileirão Série B

Ainda não foi dessa vez que Ramon Menezes pareceu ter encontrado a formação ideal para o Vitória. Porém, o treinador teve papel decisivo no primeiro triunfo rubro-negro na Série B. No último sábado, o time voltou a ter um novo esquema tático, começou bem a partida, mas caiu de rendimento após o Brusque abrir o placar. Na segunda etapa, o técnico da equipe baiana fez boas substituições e conquistou a virada por 3 a 1. Além disso, ganhou indícios do que pode ser feito para definir o time titular para a sequência da Segunda Divisão [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

Após escalar a equipe com três zagueiros contra o Remo, Ramon Menezes montou o Vitória para enfrentar o Brusque com dois defensores. O Rubro-Negro começou a partida com Lucas Arcanjo; Cedric, Marcelo Alves, Wallace e Roberto; Gabriel Bispo, Pablo Siles, Fernando Neto e Soares; David e Dinei.

De início, as mudanças melhoraram o time. Com Pablo Siles e Fernando Neto à frente de Gabriel Bispo, a saída de bola rubro-negra ficou melhor e o ataque ganhou mais peças para trocar passes e construir jogadas. Soares, contudo, destoou dos companheiros de equipe e mais atrapalhou do que ajudou.

No último terço do campo, David ficou aberto pela esquerda, enquanto Dinei ocupava a área e se movimentava pela direita, acompanhado por Soares.

1 de 1 Vitória venceu a primeira na Série B — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Vitória venceu a primeira na Série B — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

O estilo de jogo adotado pelo Rubro-Negro se baseou na subida dos laterais, em busca de pressionar o adversário no campo de ataque, conseguir triangulações e ter superioridade numérica nos setores. O problema é que a defesa ficava vulnerável. Aos 24, enquanto Cedric avançou para marcar no meio-campo, o Brusque aproveitou a avenida pela direita com Airton, que cruzou na segunda trave. Roberto perdeu a dividida pelo alto com Diego Mathias, e Edu, na pequena área, completou para o gol vazio.

O gol abalou o Vitória, que caiu drasticamente de desempenho e viu o Brusque quase ampliar. David foi um retrato do momento da equipe. Após começar bem a partida, passou a apostar na malandragem e não no próprio potencial. Em duas jogadas no bico da área, puxou a bola para dentro e, ao invés de dar sequência, tentou cavar penalidades.

Insatisfeito com a produção do time, Ramon Menezes mudou peças ainda no intervalo. Roberto e Fernando Neto foram substituídos, respectivamente, por Pedrinho e Bruno Oliveira. O Vitória ficou mais agressivo pela esquerda por conta da característica do jovem lateral, que costuma produzir jogadas de linha de fundo.

Com Pedrinho no time, David mudou de lado e passou para a direita. A ideia de Ramon era dar amplitude e profundidade pelos dois lados.

Mais agressivo, o Vitória voltou a pressionar e chegou ao empate aos 13. Em cobrança de falta para a área, Wallace dominou no peito, tirou do goleiro e deixou para Dinei, que brigou com a defesa. Na sobra, Soares chutou forte e marcou pela segunda vez na Série B.

Aos 13 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Soares do Vitória contra o Brusque

Ramon não se contentou com o empate e continuou realizando substituições para deixar o Vitória mais ofensivo. Na última delas, Gabriel Bispo, um primeiro volante, deu lugar a Ygor Catatau, um atacante. A ousadia do treinador foi recompensada pouco tempo depois. Cedric cruzou para a área, o goleiro do Brusque saiu mal, e Cedric precisou de duas finalizações para virar a partida.

Com quatro atacantes em campo, o Vitória seguiu mais perigoso e chegou ao terceiro gol com Ygor Catatau, que recebeu passe de Bruno Oliveira e tocou na saída do goleiro.

Na saída de campo, David resumiu o que levou o Vitória a vencer a primeira na Série B.

– A gente foi para o intervalo, o professor fez mudanças boas, a gente conseguiu encaixar a marcação dos caras e fazer o gol aí.

Com quase duas semanas de casa, e apenas alguns treinos com todo o grupo, é exagero cobrar de Ramon Menezes um profundo conhecimento do elenco. Apesar disso, o técnico mostrou que consegue fazer uma boa leitura da partida e que já tem ideia de como alguns atletas podem contribuir para mudar cenários desfavoráveis.

A principal lição para Ramon, contudo, é de que atacar deverá ser a melhor defesa do Vitória ao longo da Série B. Se com três zagueiros o time tem maior segurança, mas pouca produção ofensiva, com dois defensores o Rubro-Negro passa por alguns sustos, mas fica mais perto de vencer as partidas.

Outro recado que a partida deixa é sobre a lateral esquerda. Pedrinho pediu passagem e merece uma chance de começar como titular. Com o lateral, o treinador ganha uma boa arma pela esquerda e dá um toque de criatividade para um time que muitas vezes é pobre de ideias.

O Vitória volta a jogar na noite de terça-feira, desta vez fora de casa. O Rubro-Negro vai ao Paraná para enfrentar o Coritiba. O jogo, pela 6ª rodada da Série B, será às 21h30 (de Brasília), no estádio Couto Pereira.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-em-busca-de-identidade-ramon-abdica-dos-tres-zagueiros-e-ve-o-ataque-como-melhor-defesa.ghtml


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