Análise: Vitória é competitivo contra o São Paulo, mas falhas pontuais pesam para derrota

Análise Vitória comete falhas

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São Paulo 2 x 0 Vitória | Melhores momentos | 19ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória parece cada vez mais competitivo após um mês de trabalho de Fábio Carille, mas o treinador ainda não corrigiu os muitos problemas defensivos da equipe vermelha e preta. Na derrota fora de casa do último sábado, contra o São Paulo, falhas pontuais foram cruciais para a construção do 2 a 0 da 19ª rodada do Campeonato Brasileiro e mais uma vez custaram pontos ao time baiano [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

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1 de 2 Lucas Braga em São Paulo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Lucas Braga em São Paulo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Com o departamento médico cheio, Fábio Carille escalou o Vitória com o zagueiro Edu improvisado na lateral direita e mais quatro mudanças em relação ao último jogo, duas delas os estreantes Ramon e Romarinho.

Escalação do Vitória: Lucas Arcanjo; Edu, Lucas Halter, Zé Marcos e Ramon; Ricardo Ryller, Ronald e Romarinho; Lucas Braga, Osvaldo e Renato Kayzer.

O Vitória teve um bom comportamento por mais de 15 minutos, com compactação e marcação encaixadas e saída para o jogo em algumas ocasiões. Vale destacar que o atacante Lucas Braga fechou como ala pela direita para que Edu fosse zagueiro na fase defensiva (5-4-1) em muitas situações.

Mas os primeiros espaços e erros defensivos já custaram caro aos 20 minutos. Osvaldo, Ronald e Ramon permitiram triangulação e cruzamento, e Bobadilla finalizou entre Ricardo Ryller e Braga para abrir o placar (mais um cochilo do lado esquerdo e da segunda linha de marcação que gerou conclusão livre do adversário) [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 20 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Bobadilla do São Paulo contra o Vitória

Na sequência à bola na rede, o Vitória quase levou o segundo também em falha defensiva pelo lado esquerdo, mas o momento de apagão ficou para trás na sequência.

O time de Carille saiu do campo de defesa e passou mais tempo com bola no ataque, mas faltou melhor último passe para criar chances contundentes. Com isso, o Rubro-Negro atacou apenas com bolas paradas levantadas na área e chutes de fora.

2 de 2 Romarinho e Osvaldo em São Paulo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Romarinho e Osvaldo em São Paulo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O lance agudo que havia faltado na primeira etapa só levou um minuto para acontecer no segundo tempo e contou com a qualidade no passe de Romarinho para encontrar Osvaldo pelo centro do ataque. Faltou, entretanto, definição com mais capricho.

A jogada foi mais um lance que confirma a competitividade que o trabalho de Carille tem apresentado. O Vitória tem "vendido caro" caro os resultados, mesmo que ainda cometa erros na defesa, como o que gerou chance perigosa ao São Paulo após o Rubro-Negro permitir chegada em transição e tabela por seu lado direito antes de finalização da entrada da área.

Mas o treinador demorou de fazer as primeiras mudanças, que só aconteceram aos 25 minutos, e talvez por isso tenha perdido um pouco de potência no campo de ataque neste período. O estreante atacante Aitor Cantalapiedra substituiu o zagueiro Edu (Lucas Braga passou a ser o lateral-direito), enquanto Fabri entrou no lugar de Romarinho.

O Vitória melhorou e voltou a ficar mais momentos no campo ofensivo, mas refém de tentativas por meio de cruzamentos. Aos 35 minutos, o centroavante Renzo López entrou na vaga de Ricardo Ryller (Kayzer virou ponta), e Rúben Rodrigues substituiu Ricardo Ryller no meio de campo.

Mas os erros pontuais voltaram a atrapalhar. A bola aérea, que tem sido tão complicada para o Rubro-Negro, foi problema novamente, e Sabino aproveitou finalização cruzada nas costas de Lucas Halter para ampliar após cobrança de escanteio e sobra no bico da grande área [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 41 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Sabino do São Paulo contra o Vitória

Pelo menos esses erros pontuais podem ser corrigidos em mais uma semana cheia que o Vitória terá para descansar e treinar. O próximo desafio, já pelo returno, será contra o Juventude. A partida será disputada no próximo sábado, às 18h30 (de Brasília), no Barradão, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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Análise: Vitória é forte no ataque ao Palmeiras, mas recuo custa caro em nova reta final amarga

Análise Vitória forte atacar

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Vitória 2 x 2 Palmeiras | Melhores Momentos | 18ª rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória confirmou que vive momento de ascensão ofensiva no empate por 2 a 2 contra o Palmeiras, na noite do último domingo, pela 18ª rodada do Brasileirão. O problema é que os erros defensivos se somaram a um recuo exagerado em termos de posicionamento tático, elementos cruciais para o Rubro-Negro desperdiçar outro resultado positivo no Barradão [assista aos melhores momentos acima].

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O time baiano, que chegou a ficar sete jogos sem balançar as redes na transição Thiago Carpini/Fábio Carille, comemorou gol pela quarta partida consecutiva. Ainda assim, continua frágil na bola aérea e inconsistente na reta final dos jogos, uma vez que sofreu nova bola na rede após os 40 minutos e deixou escapar outra vitória, como já tinha acontecido no empate com o Sport.

1 de 1 Renato Kayzer em Vitória x Palmeiras — Foto: Jhony Pinho/AGIF
Renato Kayzer em Vitória x Palmeiras — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Primeiro tempo de evolução

Com a volta de Erick ao ataque após cumprir suspensão, o técnico Fábio Carille também promoveu a entrada do volante Pepê no lugar de Willian Oliveira, e escalou o Vitória com: Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Lucas Halter, Zé Marcos e Maykon Jesus; Gabriel Baralhas, Pepê e Ronald; Erick, Osvaldo e Renato Kayzer.

Os primeiros minutos foram de sufoco. Sem encontrar uma boa alternativa de jogo, o time baiano viveu de chutões e lances desperdiçados no segundo terço do campo e sofreu com a bola aérea da equipe alviverde. Lucas Arcanjo fez ótima defesa, após cruzamento mal afastado, e ainda viu Emiliano Martínez perder grande chance após escanteio, já em outra jogada neste período.

Depois, o Vitória deu uma respirada e acalmou o jogo, mas demorou a ser agressivo no ataque, algo que só aconteceu a partir dos 20 minutos, em momento de trocação perigoso, com muitas transições. O Rubro-Negro teve Osvaldo inspirado e veloz nesta fase da partida, mas desperdiçou ótimo contra-ataque no qual tinha superioridade numérica.

Menos mal que logo depois o time aproveitou outra jogada com a defesa adversária desorganizada. Aos 33 minutos Ronald recuperou a bola no campo de defesa e fez boa jogada antes de acionar Kayzer na grande área. Um gol que teve boa compactação defensiva para roubar a bola, saída rápida ao ataque e boas tomadas de decisões, principalmente na finalização do atacante [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 33 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Renato Kayzer do Vitória contra o Palmeiras

Confiante e consistente no jogo, o Vitória terminou o primeiro tempo em pressão no campo de ataque e perto do segundo gol. O lance mais agudo foi uma finalização de fora da área de Baralhas, em rebote de escanteio, defendida por Marcelo Lomba e que ainda acertou o travessão.

Do auge ao desespero

Na segunda etapa, o Rubro-Negro voltou a campo sem novas mudanças e manteve o bom nível de atuação, com chegadas rápidas pelos lados do campo e solidez defensiva em momento de pressão adversária.

E quando a cavalaria titular palmeirense entrou em campo (Piquerez, Sosa, Vitor Roque e Facundo Torres), uma transição rápida voltou a funcionar para o Vitória ampliar. A jogada aconteceu aos 19 minutos e teve roubada de bola no meio-campo, lançamento de Baralhas para o lado direito e golaço de Erick em lance individual [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 19 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Erick do Vitória contra o Palmeiras

Mas o frágil lado esquerdo de marcação do Vitória, que até então dava conta do recado na partida, permitiu infiltração na grande área em lance que teve pênalti cometido por Baralhas em Sosa e gol marcado por Piquerez [assista no vídeo abaixo].

Aos 24 min do 2º tempo – gol de pênalti de Piquerez do Palmeiras contra o Vitória

Logo na sequência, Fábio Carille promoveu a entrada do estreante volante Rúben Ismael no lugar de Ronald, para fechar o meio de campo, e também trocou os atacantes Erick e Kayzer por Fabri e Renzo López, respectivamente.

O treinador não demorou a colocar o zagueiro Edu no lugar do atacante Osvaldo, aos 34 minutos, para fechar ainda mais o time. Com três zagueiros e três volantes, o Vitória aparentou cansaço físico, ficou muito atrás e buscou bolas longas para casquinhas de cabeça de Renzo e arrancadas de Fabri.

Vitória na fase defensiva:

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Zé Marcos

Baralhas

Pepê

Claudinho

Lucas Halter

Lucas Arcanjo

Fabri

Edu

Renzo López

Maykon

Rúben Ismael

Mas a estratégia caiu por terra por não ter sido bem executada na defesa. O Rubro-Negro sofreu o empate em lance de bola aérea no qual os volantes não marcaram ninguém enquanto a linha defensiva estava em equilíbrio numérico contra os atacantes adversários.

Para piorar, na hora do cabeceio de Flaco López, Zé Marcos ficou no meio de dois palmeirenses enquanto Edu e Lucas Halter marcavam apenas um atacante, e o meio-campo "contemplava" a jogada [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 40 min do 2º tempo – gol de cabeça de José Manuel López do Palmeiras contra o Vitória

É válido ressaltar que o Vitória enfrentou um dos melhores times do país, mas que entrou em campo com reservas e só colocou titulares no segundo tempo. Além disso, a repetição de padrão de sofrer gol na reta final do jogo depois de construir placar tão vantajoso precisa ser corrigida para que o clube faça um returno de Brasileiro mais seguro.

A despedida do primeiro turno do Campeonato Brasileiro será em visita ao São Paulo, neste sábado, no Morumbis, às 18h30 (horário de Brasília), pela 19ª rodada.

Vitória

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Análise: Vitória faz jogo mais consistente e de melhora ofensiva em empate com o Mirassol

Análise Vitória consistente melhora

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Mirassol 1 x 1 Vitória | Melhores momentos | 17ª rodada | Brasileirão

O Vitória fez um jogo mais consistente do ponto de vista defensivo no empate por 1 a 1 do último sábado, contra com o Mirassol, pela 17ª rodada da Série A. O Rubro-Negro também apresentou melhora no campo de ataque e parou na trave em três oportunidades. Além do ponto somado fora de casa, o desempenho mostrou que o time baiano parece caminhar para uma evolução [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

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O técnico Fábio Carille manteve a estrutura do time e só fez mudanças forçadas. O volante Ronald teve bom desempenho como meia no empate diante do Sport e substituiu Matheuzinho, que se recupera de uma fascite plantar.

1 de 2 Osvaldo em Mirassol x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Osvaldo em Mirassol x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

No ataque, a escolha para a vaga do suspenso Erick foi o experiente Osvaldo, de volta após cumprir suspensão automática.

Com bola em jogo, o Vitória explorou bola longa de Lucas Arcanjo logo no pontapé inicial, além de briga pelo rebote na grande área, para gerar bola na trave. Mas o time baiano cochilou na marcação e sofreu gol de Edson Carioca aos cinco minutos, mesmo posicionado de forma muito compacta [assista no vídeo abaixo]. Na jogada, Cáceres tomou bola nas costas depois de Baralhas perder disputa pelo alto.

Aos 5 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Edson do Mirassol contra o Vitória

Mas o Cáceres que falhou individualmente na fase defensiva foi a principal alternativa de jogo do Rubro-Negro no campo ofensivo em muitas ocasiões. O paraguaio atacou os espaços por dentro e pelo corredor direito. Aos 12 minutos, fez bom cruzamento que gerou quase gol de Osvaldo e bola na rede de Baralhas no rebote de Walter, um justo empate do Rubro-Negro [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 12 min do 1º tempo – gol de fora da área de Baralhas do Vitória contra o Mirassol

O Vitória ainda executou marcação alta e acertou a trave com Kayzer após roubada de bola no meio de campo. Mas as subidas dos atletas de vermelho e preto para neutralizar a saída de bola do Mirassol deixaram espaços generosos e perigosos pelo menos em dois lances.

A bola aérea defensiva também foi dificuldade e exigiu grande intervenção de Lucas Arcanjo, mas em menor intensidade que nas partidas anteriores. No geral, o Vitória fez jogo equilibrado no primeiro tempo.

O padrão da primeira etapa se manteve no segundo tempo, mas com o Vitória mais fechado na defesa e rápido nos contra-ataques. Aos sete minutos, Osvaldo acertou o travessão em transição rápida pela esquerda. No escanteio a partir desta jogada, Lucas Braga, que destoou em relação aos demais atacantes, perdeu grande oportunidade cara a cara com Walter.

O Rubro-Negro não deixou de fazer investidas ao ataque em um jogo menos intenso que na primeira etapa. Mas a bola aérea defensiva voltou a ser problema aos 18 minutos, quando Osvaldo não marcou Lucas Ramon e viu o lateral-direito exigir boa defesa de Lucas Arcanjo após cruzamento.

2 de 2 Ronald contra Yago Felipe em Mirassol x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Ronald contra Yago Felipe em Mirassol x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Aos 26, o lateral-direito Claudinho entrou como ponta no lugar do atacante Lucas Braga. Na outra substituição, Fábio Carille trocou Willian Oliveira por Pepê no meio de campo. Mas o cenário do jogo não mudou e, quatro minutos depois, em mais uma falha de marcação pelo alto do Leão baiano, Cristian perdeu gol com muita liberdade na pequena área.

Com o ataque mais desgastado e em queda de ritmo, Fábio Carille ainda trocou as duas peças que faltavam. Renzo López e Felipe Cardoso entraram nos lugares de Renato Kayzer e Osvaldo, respectivamente.

Na reta final do jogo, Rúben Rodrigues substituiu Ronald na armação das jogadas, mas o jogo esfriou de vez e ficou mais lento, ao gosto de um Vitória que experimentou, desta vez, um empate mais saboroso que o da partida contra o Sport, com gol sofrido no último lance.

Mas é válido ressaltar que o time baiano também poderia ter saído com a vitória no jogo se tivesse acertado os lances agudos de ataque. Na defesa, mesmo que a passos lentos, os erros parecem ter diminuído.

Ao menos Fábio Carille tem pela frente a primeira semana livre para trabalhar e reduzir ainda as vulnerabilidades do seu time, que só volta a campo no próximo domingo, quando recebe o Palmeiras, no Barradão, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida começa às19h30 (de Brasília).

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Análise Vitória consistente melhora


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Análise: Vitória é castigado por fragilidade defensiva e não respira na luta contra o Z-4

Análise Vitória castigado fragilidade

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Vitória 2 x 2 Sport | Melhores Momentos | 16ª rodada | Brasileirão 2025

Conhecido por montar defesas sólidas ao longo da carreira, Fábio Carille já tem um problema claro para resolver neste início de trabalho pelo Vitória. O empate de 2 a 2 diante do Sport expôs mais uma vez a fragilidade defensiva do Rubro-Negro baiano. O time até foi aguerrido no ataque, mas os inúmeros vacilos de marcação geraram um tremendo prejuízo diante do pior ataque do Campeonato Brasileiro [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

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Tal fraqueza também tem evidências nas outras partidas sob comando do técnico. O gol da derrota diante do Internacional, as intervenções milagrosas de Lucas Arcanjo no empate com o Botafogo e a vitória quase jogada pelo ralo contra o Bragantino têm em comum a desorganização do Leão baiano nos lances pelo alto.

1 de 2 Ignacio Ramírez e Zé Marcos em Vitória x Sport — Foto: Jhony Pinho/AGIF
Ignacio Ramírez e Zé Marcos em Vitória x Sport — Foto: Jhony Pinho/AGIF

No jogo da última quarta-feira, válido pela 16ª rodada do Brasileirão, Carille mandou a campo um time com duas mudanças. No meio-campo, Willian Oliveira voltou no lugar de Ronald após cumprir suspensão. No ataque, Fabri saiu para a entrada de Erick.

Escalação do Vitória: Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Lucas Halter, Zé Marcos e Maykon Jesus; Willian Oliveira, Baralhas e Matheuzinho; Erick, Lucas Braga e Renato Kayzer.

Diferente da partida anterior, em jogo que foi superior ao Bragantino para sair em vantagem, o Vitória fez um primeiro tempo equilibrado, de trocação com o Sport, que rendeu destaques positivos e negativos.

Quando teve espaço para contra-atacar o adversário, o time baiano foi perigoso e chegou bem com cruzamentos para a área. Kayzer quase teve chance de concluir aos 13 minutos, enquanto Matheuzinho finalizou mal bola da marca do pênalti, pouco tempo depois.

Mas o Vitória também levou sustos na transição rápida adversária e, principalmente, na bola parada, o principal assunto da noite no Barradão. No primeiro tempo, o Sport teve três grandes chances de marcar em cochilos defensivos do time de Carille (dois pelo alto), sendo que em duas delas Lucas Arcanjo salvou os donos da casa.

No campo de ataque, o Vitória fez pressão e ganhou segundas bolas para agredir o adversário. Em um desses lances, Erick acertou belo chute no travessão. No geral, o time baiano foi menos contundente em posse de bola (48% x 52%) e chutes no alvo (1 x 3), mas superior no total de finalizações (9 x 7) ao longo do primeiro tempo.

Falhas custam caro

2 de 2 Lucas Braga e Barletta em Vitória x Sport — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Lucas Braga e Barletta em Vitória x Sport — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

No segundo tempo, Felipe Cardoso entrou no lugar de Lucas Braga e melhorou a produção ofensiva do time. Além disso, a marcação alta do Vitória funcionou. Em um desses lances, Renato Kayzer ficou com a bola e quase marcou. Na sobra, Cáceres recebeu de Felipe Cardoso e passou para Erick abrir o placar.

O gol parecia que traria tranquilidade para o Vitória se expor menos e aproveitar os contra-ataques. Não aconteceu. Com a entrada de Fabri no lugar de Erick, o Rubro-Negro baiano até teve espaço e oportunidades para jogar em velocidade, mas falhou no acabamento das jogadas.

Mas a defesa continuou um calvário para o Vitória. Aos 43 minutos do segundo tempo, a bola atravessou a área do time da casa após cobrança de escanteio do Sport, e Ronald, que tinha entrado bem no lugar de Matheuzinho, deixou Romarinho livre para tentar duas vezes antes de empatar o jogo.

Mas o time baiano não se abateu e conseguiu o que parecia ser o gol do alívio com Renzo Lópes, aos 50 minutos do segundo tempo, em finalização de cabeça. Durou apenas quatro minutos, já que os problemas defensivos persistiram, e Romarinho apareceu entre os zagueiros do Vitória para deixar tudo igual novamente [assista aos gols no vídeo abaixo].

Vitória 2 x 2 Sport | Gols | 16ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória não consegue respirar na luta contra o rebaixamento. Na tabela de classificação, o time está na 15ª posição, com 16 pontos, dois a mais que o Santos, que abre a degola e tem um jogo a menos. A oportunidade de criar gordura, nesta quarta-feira, foi desperdiçada.

Em campo, quando o time volta a ser criativo e a balançar as redes com bola rolando, mostra fragilidade na marcação diante do lanterna, com pior ataque da Série A, com agora sete gols marcados..

Fábio Carille, que é conhecido pela conhecida capacidade em ajustar seus times defensivamente, ainda não encontrou soluções no novo clube. Em quatro jogos, o time rubro-negro mais contou com Lucas Arcanjo e o acaso para segurar os seus adversários. Muito pouco para quem precisa escapar do rebaixamento.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/24/analise-vitoria-e-castigado-por-fragilidade-defensiva-e-nao-respira-na-luta-contra-o-z-4.ghtml


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Análise: Vitória encerra jejum com receita antiga e DNA de Fábio Carille

Análise Vitória encerra jejum

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Vitória 1 x 0 Bragantino | Melhores Momentos | 14ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória encerrou uma sequência de oito jogos sem vencer ao bater o Bragantino por 1 a 0, na tarde do último domingo. Na terceira partida sob a batuta de Fábio Carille, a primeira no Barradão, foi possível observar alguns pontos de evolução coletiva e individual na equipe. Por outro lado, o ataque continuou como um problema, e o Rubro-Negro voltou a depender da bola parada para balançar as redes [assista aos melhores momentos acima].

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Veja quem chega e quem sai do Vitória

No primeiro jogo como mandante, Fábio Carille abriu mão da trinca de volantes e colocou Fabri na ponta direita (depois Erick). O Vitória prometia mais disposição ofensiva, uma ideia coerente para quem precisava encerrar uma sequência de sete jogos sem balançar as redes, a maior desde 1978.

Os comportamentos táticos foram os mesmos dos dois jogos anteriores sob o comando do treinador: 4-2-3-1 para atacar e 4-4-2 para defender. Na terceira partida com Carille já foi possível ver um Vitória mais organizado coletivamente e também a evolução de algumas peças dentro do sistema implementado pelo novo técnico.

Lucas Braga encaixou mais vezes os movimentos defensivos e deixou o setor um pouco mais protegido. Ronald Lopes e Baralhas também ocuparam bem os espaços no meio de campo. E com a fase sem bola melhor estruturada, os zagueiros deram continuidade às boas exibições das rodadas passadas.

No segundo tempo, com mais pressão do Bragantino e Maykon Jesus perdido na marcação, o sistema defensivo ficou exposto e precisou contar com a sorte para não ceder o empate. Para ser justo, a entrada de Edu também ajudou o Rubro-Negro a proteger o espaço aéreo que era dominado pelos visitantes. Ponto para Carille aqui.

1 de 2 Fabinho e Renato Kayzer em Vitória x Bragantino — Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino
Fabinho e Renato Kayzer em Vitória x Bragantino — Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino

Na fase ofensiva, por outro lado, não há muito o que celebrar. O Vitória ainda sofre com a pobreza técnica dos pontas e com as decisões ruins de Matheuzinho, uma combinação que deixa o time pouco criativo no ataque.

+ Atuações do Vitória: Renato Kayzer decide com golaço e encerra jejum do ataque rubro-negro

Foi a partir de uma cobrança de escanteio que Renato Kayzer acertou um chutaço no ângulo. Os quatro gols do atacante pelo Vitória nasceram a partir de jogadas de bola parada, e os cinco últimos gols do Leão na Série A foram a mesma receita. Não por acaso, o Rubro-Negro tem mais gols de bola parada do que de bola rolando na competição.

Gols do Vitória na Série A:

Bola rolando: 5
Bola parada: 6

2 de 2 Kayzer comemora gol do Vitória contra o Bragantino — Foto: Agif
Kayzer comemora gol do Vitória contra o Bragantino — Foto: Agif

O Vitória sofreu um gol em três jogos sob o comando de Fábio Carille, mas também só balançou as redes uma vez. Ninguém duvida que o treinador seja capaz de organizar o time defensivamente, mas talvez o fator decisivo para a manutenção rubro-negra na Série A passe por resolver os problemas no ataque.

A bola parada é uma arma importante, mas a dependência dela é um risco. O Vitória não faz um gol de bola rolando na Série A desde a quinta rodada e, desde então, só venceu dois jogos. Então não dá para confiar em faltas e escanteios para fazer uma campanha segura na competição.

Com os mesmos jogadores que Carpini teve à disposição, Carille não conseguiu destravar o ataque do Vitória, mas a cada partida o treinador deve contar mais vezes com reforços no setor. Renzo López e Rúben Rodrigues já estrearam, e os próximos devem ser Romarinho e Aitor Cantalapiedra.

Agora fora da zona de rebaixamento, o Vitória já tem novo compromisso nesta quarta-feira, em confronto direto contra o Sport, no Barradão, às 21h30 (horário de Brasília), pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/21/analise-vitoria-encerra-jejum-com-receita-antiga-e-dna-de-fabio-carille.ghtml


Análise Vitória encerra jejum


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Análise: Vitória empata aos trancos e barrancos com o Botafogo em jogo que pode elevar a confiança

Análise Vitória empata trancos

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Botafogo 0 x 0 Vitória | Melhores momentos | 14ª Rodada | Brasileirão 2025

O Vitória tem que comemorar muito o ponto somado contra o Botafogo, na noite da última quarta-feira, no Nilton Santos, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro sofreu bastante e marcou mal pelo lado esquerdo, mas contou com Lucas Arcanjo em versão "lendária" para confirmar o empate por 0 a 0 que pode indicar um caminho e elevar a confiança em busca da saída da zona de rebaixamento [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

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1 de 3 Ronald em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Ronald em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

As duas alterações de Fábio Carille em seu segundo jogo à frente do Leão foram forçadas. O zagueiro Lucas Halter foi desfalque por questão contratual e deu lugar a Edu. No meio-campo, Ricardo Ryller substituiu Baralhas, suspenso.

Escalação do Vitória: Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Edu, Zé Marcos e Maykon Jesus; Ricardo Ryller, Willian Oliveira e Ronald; Matheuzinho, Lucas Braga e Renato Kayzer.

Apesar de ser volante de ofício, Ronald seguiu em função pelo lado direito tanto no apoio ao ataque quanto na marcação, algo que não tem trazido ganhos ofensivos. Matheuzinho jogou como um meia-atacante e muitas vezes ficou isolado, assim como o centroavante Kayzer.

Para piorar, os primeiros 20 minutos foram de um Vitória que chegou na área adversária apenas uma vez, por meio de bola parada, e que permitiu avanços e cruzamentos botafoguenses por seu lado esquerdo de marcação, a maior vulnerabilidade rubro-negra na partida. Lucas Braga e Maykon Jesus estavam por ali.

O goleiro Lucas Arcanjo salvou em duas cabeçadas a partir dessas jogadas e ainda evitou o pior em chute de Artur após lançamento atrás da linha de defesa rubro-negra.

O momento seguinte foi de mais calma para o Vitória, que fechou melhor os espaços e saiu mais para o jogo. A dificuldade de reter bola, contudo, foi o principal problema do time na fase ofensiva ao longo da primeira etapa.

Mas as dificuldades de neutralizar o lado direito botafoguense voltaram a ficar nítidas nos minutos finais. O Rubro-Negro permitiu mais um cruzamento, desta vez rasteiro, e precisou de Edu para evitar o pior quase em cima da linha. Um primeiro tempo de sofrimento defensivo e de goleada em finalizações (10 x 1), mas que terminou em alívio com o placar inalterado.

2 de 3 Lucas Braga em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Lucas Braga em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A segunda etapa inicialmente teve cenário muito parecido: Vitória mal na marcação pela esquerda e sem recursos de jogo para sair da pressão botafoguense. Em mais um lance de bola aérea do mesmo lado, Arthur Cabral acertou a trave de cabeça, isso aos nove minutos.

Pouco tempo depois, Carille fez três mudanças para tentar tirar o Vitória do campo de defesa e deixou o 4-3-3 com três atacantes de ofício. Osvaldo, Erick e Renzo López entraram nas vagas de Lucas Braga, Ronald, que é volante, e Kayzer, respectivamente. Mudanças que deram certo de alguma forma.

Apesar de tentar sair para o jogo na primeira jogada após as alterações e quase sofrer gol em rápida transição adversária, o time baiano se acertou em campo e reduziu a pressão botafoguense. O Rubro-Negro passou mais períodos com a bola com a nova formação ofensiva e se defendeu melhor.

Mas ainda faltou poder de criação para ter chance de finalizar mais vezes ao gol adversário, um problema da reta final do trabalho de Thiago Carpini que Fábio Carille precisa corrigir o quanto antes. O Leão ficou refém de lances de bola parada e não criou uma jogada contundente nos contra-ataques.

Na reta final da partida, o português Rúben Rodrigues estreou no lugar de Matheuzinho, mas não foi bem em um momento de maior preocupação com o sistema defensivo. Em novo cruzamento do lado esquerdo de defesa do Rubro-Negro (isso mesmo!), Arcanjo salvou novamente e ainda contou com o travessão após cabeceio de Cuiabano.

3 de 3 Lucas Arcanjo foi o herói do Vitória na partida — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Lucas Arcanjo foi o herói do Vitória na partida — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Em relação ao lado esquerdo de marcação, ele foi formado pelo lateral-esquerdo Maykon Jesus e pelo atacante Lucas Braga, que depois foi substituído por Osvaldo. Na derrota para o Internacional, na rodada anterior, é válido lembrar que o gol saiu de cruzamento do mesmo setor.

O Botafogo terminou o jogo com 21 finalizações, mais que o dobro da primeira etapa. A diferença é que o Vitória saiu de um chute para oito tentativas e conseguiu, pelo menos em uma parte do segundo tempo, se defender atacando, algo que pode ser um caminho para os próximos jogos.

O empate ainda traz confiança para a sequência deste recente trabalho de Carille. Seus comandados já terão novo compromisso neste domingo, quando o Leão recebe o Bragantino, no Barradão, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida tem bola rolando às 16h (horário de Brasília).

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Análise Vitória empata trancos


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Análise: Vitória tem alguns méritos defensivos, mas repete erros em derrota na estreia de Fábio Carille

Análise Vitória méritos estreia

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Internacional 1 x 0 Vitória | Melhores Momentos | 13ª rodada | Brasileirão 2025

A primeira partida do Vitória sob o comando de Fábio Carille não foi muito diferente de alguns jogos em que o Rubro-Negro esboçou uma melhora com Thiago Carpini. O time baiano criou pouco ofensivamente, mas teve méritos defensivos e resistiu até erros individuais desencadearem em um gol sofrido. No caso do último sábado, já nos acréscimos, o que decretou o triunfo do Internacional por 1 a 0 [assista aos melhores momentos acima].

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Em termos de atuação, a derrota para o Inter no Beira-Rio não foi muito diferente do empate com o Corinthians em Itaquera, por exemplo. O gol sofrido nos acréscimos deixa o recado de que se defender, por mais que o Vitória passe a fazer isso melhor, não vai resolver os problemas do time no Campeonato Brasileiro.

Os primeiros 90 minutos de Fábio Carille, que comandou apenas um treino, foram uma continuação das dificuldades ofensivas que o Vitória já sofria. Ao não balançar as redes do Inter, o Rubro-Negro chegou ao sexto jogo seguido sem fazer gols no Campeonato Brasileiro, competição onde a equipe volta a ocupar um lugar na zona de rebaixamento.

1 de 3 Ronald Lopes em Vitória x Internacional no Beira-Rio — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Ronald Lopes em Vitória x Internacional no Beira-Rio — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O jogo

A primeira escalação de Fábio Carille no comando do Vitória teve Lucas Braga entre os titulares, e a presença de Ronald Lopes como um meio-campista pelo lado direito do campo. O Rubro-Negro variou entre dois esquemas: 4-4-2 em fase defensiva, quando não tinha a bola; e o 4-2-3-1 para atacar. Veja as formações abaixo:

:root { –base-color: #a80000; –base-color-lg: #a8000055; –border-color: #a80000; –border-color-lg: #a8000055; –inner-color: #fff; –tamanho: 50; }

Raúl Cáceres

Willian Oliveira

Matheuzinho

Zé Marcos

Renato Kayzer

Lucas Braga

Baralhas

Ronald Lopes

Lucas Halter

Lucas Arcanjo

Maykon

4-4-2 para se defender;
Lucas Braga e Ronald Lopes se juntavam aos volantes para formar uma linha de quatro jogadores na frente da defesa;
Matheuzinho e Renato Kayzer faziam a primeira pressão na saída de bola do Inter.

:root { –base-color: #a80000; –base-color-lg: #a8000055; –border-color: #a80000; –border-color-lg: #a8000055; –inner-color: #fff; –tamanho: 50; }

Raúl Cáceres

Willian Oliveira

Matheuzinho

Zé Marcos

Renato Kayzer

Lucas Braga

Baralhas

Ronald Lopes

Lucas Halter

Lucas Arcanjo

Maykon

4-2-3-1 para atacar;
Ronald Lopes ganhava liberdade para ser um ponta pela direita;
Matheuzinho baixava linhas para tentar iniciar jogadas e articular o meio de campo.

Como já era esperado, o Vitória passou mais tempo em fase defensiva, quando Carille escolheu Baralhas para fazer uma marcação individual em Alan Patrick. A estratégia deu certo e foi fundamental para fazer o Inter ser menos criativo no Beira-Rio. O Colorado teve apenas uma grande chance, que veio justamente em uma rara escapada do camisa dez, mas Wesley chutou por cima da meta.

2 de 3 Baralhas marca Alan Patrick em Inter x Vitória — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter
Baralhas marca Alan Patrick em Inter x Vitória — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

O reforço de Ronald Lopes na segunda linha de marcação também rendeu bons frutos defensivos ao Vitória. Por outro lado, o camisa oito contribuiu pouco com o ataque. Mas aqui é importante pontuar que ele não foi o único. Lucas Braga participou pouco do jogo, Matheuzinho não fez nenhuma boa jogada, e Renato Kayzer foi anulado pela marcação. Nada de novo no front.

As entradas de Renzo López, Osvaldo e Pepê não ajudaram o Vitória a resolver os problemas no ataque. O centroavante estreou no contexto em que o Rubro-Negro tentava explorar contra-ataques, um cenário que não favorece seu estilo de jogo. Ainda assim, chegou a ter duas chances e em uma delas foi atrapalhado por Lucas Braga em um lance ao melhor estilo "Os Trapalhões" [assista abaixo].

Aos 28 min do 2º tempo – chute de dentro da área defendido de Renzo López do Vitória contra o Internacional

Apesar das limitações ofensivas, os méritos defensivos estavam garantindo um importante empate fora de casa. Mas os acréscimos trouxeram outro velho cenário conhecido do torcedor em 2025: os erros individuais que custam gols. Osvaldo não acompanhou a marcação, Baralhas rebateu mal, e a bola sobrou para Bruno Tabata marcar um golaço da entrada da área [assista abaixo].

Aos 46 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Bruno Tabata do Internacional contra o Vitória

A derrota não chegou a ser um resultado injusto porque o Inter foi a todo momento o time que mais buscou vencer a partida. Mas é inegável que o gol sofrido nos acréscimos foi um banho de água fria para uma equipe que conseguiu executar bem a proposta de se defender. A questão que fica é: essa proposta vai ser suficiente para salvar o Vitória?

3 de 3 Internacional x Vitória no Beira-Rio — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Internacional x Vitória no Beira-Rio — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Agora na zona de rebaixamento, o Rubro-Negro segue em viagem e se prepara para enfrentar o Botafogo, no Rio de Janeiro. A partida válida pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro vai ser disputada às 21h30 (de Brasília) da próxima quarta-feira, no Estádio Nilton Santos, o Engenhão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/13/analise-vitoria-tem-alguns-meritos-defensivos-mas-repete-erros-em-derrota-na-estreia-de-fabio-carille.ghtml


Análise Vitória méritos estreia


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Análise: Vitória recomeça a temporada com vexame em noite de erros e vilões repetidos

Vitória recomeça vexame noite

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Vitória 0 x 1 Confiança | Melhores momentos | Quartas de final | Copa do Nordeste 2025

Depois de 14 dias de férias e 11 dedicados a treinamentos, a temporada do Vitória recomeçou contra o penúltimo colocado da Terceira Divisão do futebol brasileiro, mas nem isso foi suficiente para o Rubro-Negro criar boas expectativas para o segundo semestre. A derrota por 1 a 0 para o Confiança, no Barradão, custou a eliminação do time nas quartas de final da Copa do Nordeste e deixou ligado o alerta para o Campeonato Brasileiro [assista aos melhores momentos acima].

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Quando a bola rolou no Barradão, a impressão foi de que nada mudou durante os 25 dias que o time ficou longe dos gramados. Quem assistiu ao jogo voltou a ver um Vitória sem ideias e com dificuldade para atacar. E viu também Lucas Arcanjo voltar a falhar em um contexto que valeu a eliminação rubro-negra, como já tinha acontecido na Sul-Americana.

A queda nas quartas de final da Copa do Nordeste foi marcada pela repetição da falha do goleiro e a manutenção do futebol pobre praticado pelo Vitória, fator que entra na conta do técnico Thiago Carpini. Ele e Lucas Arcanjo foram os vilões da noite e terminaram o jogo "homenageados" pela arquibancada do Barradão.

Também em noites de atuação coletiva ruim, o Vitória já tinha se despedido de maneira precoce da Copa do Brasil e da Sul-Americana. Agora a temporada rubro-negra segue apenas com os 26 jogos restantes do Campeonato Brasileiro, onde a luta deve ser contra o rebaixamento. Na "relargada", o Leão aparece em 16º lugar, como o primeiro time fora do Z-4.

Competições do Vitória em 2025:

Campeonato Baiano: vice-campeão;
Copa do Brasil: eliminado na segunda fase;
Copa Sul-Americana: eliminado na primeira fase;
Copa do Nordeste: eliminado nas quartas de final;
Campeonato Brasileiro: 16º colocado após 12 rodadas.

1 de 1 Matheuzinho em Vitória x Confiança — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Matheuzinho em Vitória x Confiança — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O jogo

Thiago Carpini mandou o Vitória para campo com três zagueiros e dois volantes. Uma escalação que ofereceu segurança defensiva, mas deixou o time com limitações ofensivas. Por mais que os laterais ganhassem liberdade para atacar, a falta de criatividade no meio de campo falou mais alto na maior parte do jogo.

Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Lucas Halter, Edu, Zé Marcos e Maykon Jesus; Ricardo Ryller, Willian Oliveira e Matheuzinho; Osvaldo e Renato Kayzer.

O Vitória fazia a saída de bola com os três zagueiros, que não eram incomodados pelo Confiança. Por outro lado, os dois volantes rubro-negros ocupavam a área de marcação dos visitantes e contribuíam pouco para a criação das jogadas. Isso, e um Matheuzinho pouco inspirado, fizeram do Leão um time previsível.

Em fase ofensiva o Vitória não conseguia acelerar as jogadas e trocava passes em “U”, de um lateral até o outro. Como não achava espaços na defesa adversária, os chutes de fora da área foram a principal arma do time no primeiro tempo, mas quase sempre eles saíam dos pés pouco calibrados dos zagueiros.

A exibição ruim fez Thiago Carpini promover três mudanças no intervalo. Com Erick, Pepê e Léo Pereira nos lugares de Zé Marcos, Ricardo Ryller e Osvaldo, o treinador abriu mão do 3-5-2 e montou o time em um 4-2-3-1, com mais peças ofensivas.

Os primeiros 20 minutos do segundo tempo foram os melhores do Vitória no jogo, mas o volume que o time conseguiu imprimir foi freado pelos muitos erros técnicos dos jogadores. O time tinha a bola e empurrava o Confiança, mas não conseguia dar continuidade às jogadas.

O cheiro da tragédia estava no ar, e o vexame foi confirmado aos 45 minutos do segundo tempo, quando uma ligação direta do goleiro colocou o Confiança no ataque, e o chute de Rafinha enganou Lucas Arcanjo. A finalização de fora da área parecia defensável, mas o goleiro caiu na mudança de direção e não conseguiu fazer a defesa.

Depois de mais um vexame na temporada, Thiago Carpini e seus comandados voltam para campo neste sábado, desta vez pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro visita o Internacional, no Beira-Rio, às 16h30 (horário de Brasília).

Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/09/analise-vitoria-recomeca-a-temporada-com-vexame-em-noite-de-erros-e-viloes-repetidos.ghtml


Vitória recomeça vexame noite


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Análise: gramado encharcado não apaga erros do Vitória, que segue sem vencer com jogador a mais

Análise gramado encharcado apaga

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Vitória 0 x 0 Cruzeiro | Melhores momentos | 12ª rodada | Brasileirão 2025

O empate em 0 a 0 entre Vitória e Cruzeiro teve muita chuva, gramado encharcado, expulsão e jogador lesionado com imagem forte. Mas nada disso justifica as limitações ofensivas do Vitória, que mais uma vez não aproveitou uma partida em que teve vantagem numérica [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

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O Vitória, que já convivia com grande dificuldade para criar jogadas, encontrou um cenário ainda mais desafiador diante da chuva em Salvador na noite da última quinta-feira. O jogo contra o Cruzeiro foi condicionado pelo gramado encharcado do Barradão, que puxou o nível da partida para baixo desde o minuto inicial.

O campo encharcado dificultou a troca de passes e deixou o jogo mais físico, com muitos embates aéreos, ligações diretas e cruzamentos. Em uma das disputadas de bola, Jamerson sofreu grave lesão após carrinho de Eduardo, que foi expulso no fim do primeiro tempo.

Aos 43 min do 1º tempo – Jamerson sofre falta forte de Eduardo, do Cruzeiro

Antes da expulsão, entre um lance bizarro e outro, daqueles em que a bola para de rolar quando encontra uma poça no caminho, os dois times tiveram chances, mas quem esteve mais perto de marcar foi o Cruzeiro. Os visitantes se adaptaram melhor e mostraram mais recursos para superar o gramado ruim. É de se imaginar que a pressão seria ainda maior em um campo com condições ideais.

1 de 2 Matheuzinho em Vitória x Cruzeiro no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Matheuzinho em Vitória x Cruzeiro no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Vantagem numérica

A superioridade numérica deveria ser uma vantagem para o Vitória no segundo tempo, mas o que se viu no Barradão foi um filme repetido. Assim como já tinha acontecido contra Universidad de Quito e Bahia, o Rubro-Negro não soube explorar o jogador a mais dentro de campo e expôs a fragilidade coletiva do time.

É verdade que o gramado encharcado atrapalhou, mas nem toda a água do mundo apaga a falta de ideias ofensivas do Vitória. E os números retratam isso, já que o time não balança as redes há quatro jogos e não faz um gol de bola rolando na Série A desde a quinta rodada, no jogo contra o Fluminense. Na última quinta-feira, mais uma vez a bola parada foi a melhor alternativa rubro-negra.

2 de 2 Vitória e Cruzeiro ficaram no empate — Foto: Jhony Pinho/AGIF
Vitória e Cruzeiro ficaram no empate — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Thiago Carpini precisa ser cobrado pela falta de repertório ofensivo, e a diretoria precisa ir ao mercado de transferências em busca de mais qualidade para o setor. A boa notícia é que não vai faltar tempo para resolver esses problemas.

O Vitória só volta a campo pelo Campeonato Brasileiro no mês de julho, contra o Internacional. O elenco rubro-negro entra agora de férias e se reapresenta somente no dia 27 de junho. Enquanto isso, a diretoria trabalha nos bastidores na reformulação do time para o segundo semestre.

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Análise gramado encharcado apaga


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Análise: Vitória abre mão da bola, consegue travar o Corinthians e soma ponto fora de casa

Análise Vitória consegue travar

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Corinthians 0 x 0 Vitória | | Melhores momentos | 11ª rodada | Brasileirão 2025

Jogar contra o Corinthians na Neo Química Arena é um desafio para qualquer equipe da Série A, mas não ironicamente é o contexto em que o Vitória de Thiago Carpini melhor funciona. O cenário em que o time passa pouco tempo com a bola e depende mais da entrega dos jogadores do que do talento já deu certo no passado e voltou a render um ponto importante no empate sem gols pela 11ª rodada da Série A [assista aos melhores momentos acima].

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Veja quem chega e quem sai do Vitória em 2025

Escalado com três zagueiros, o Vitória variou entre duas formações durante o jogo. Quando não tinha a posse de bola, o time se defendia em um 5-4-1, com Lucas Braga e Janderson compondo a segunda linha, e apenas Renato Kayzer na frente. Na fase ofensiva, Claudinho e Jamerson viravam alas em um 3-4-3.

O jogo pedia ao Vitória mais tempo na fase defensiva, um cenário até positivo para o time, diante da dificuldade apresentada com a bola nos pés. E apesar de sofrer um susto ou outro, o que é natural, o Rubro-Negro mostrou organização e se defendeu bem. O Corinthians teve apenas uma chance clara no primeiro tempo e parou em grande defesa de Lucas Arcanjo.

Mas o plano não era apenas se defender. Existia ainda a segunda parte, que passava por encaixar contra-ataques, algo que não aconteceu na Neo Química Arena. Renato Kayzer não conseguiu acertar os domínios e passes necessários para fazer a transição ofensiva e também não contou com muita ajuda dos companheiros nesse aspecto.

+ Atuações do Vitória: zagueiros são os melhores contra o Corinthians; Renato Kayzer fica devendo

1 de 2 Corinthians x Vitória na Neo Química Arena — Foto: Marcos Ribolli
Corinthians x Vitória na Neo Química Arena — Foto: Marcos Ribolli

O segundo tempo exigiu ainda mais da defesa do Vitória, o que expôs alguns erros. Edu escorregou em lance que o time terminou salvo pela trave, mas o maior problema foi o espaço deixado entre as duas linhas de marcação. O Corinthians aumentou o volume ofensivo ao explorar aquela área, e o que ajudou a resolver o problema foi a entrada de Ricardo Ryller.

Com os mandantes cada vez mais instalados no campo de ataque, o Vitória conseguiu finalmente encaixar um contra-ataque. A melhor chance do Rubro-Negro na partida caiu nos pés de Renato Kayzer, mas o centroavante confirmou a noite pouco inspirada e parou em defesa de Hugo.

2 de 2 Corinthians x Vitória pela 11ª rodada da Série A — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Corinthians x Vitória pela 11ª rodada da Série A — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Entre fazer pouco ofensivamente e se defender bem, o Vitória conquistou um ponto importante na Neo Química Arena e terminou uma partida da Série A sem levar gols pela primeira vez em 2025. A rodada também ajudou o Rubro-Negro, que deixou a zona de rebaixamento e acabou o domingo com mais motivos para comemorar do que para lamentar.

O Vitória ainda tem mais uma rodada do Brasileiro antes da pausa para a disputa do Mundial de Clubes. No dia 12 deste mês, o time encara o Cruzeiro, no Barradão, às 19h (horário de Brasília), pela 12ª rodada da Série A.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/06/02/analise-vitoria-abre-mao-da-bola-consegue-travar-o-corinthians-e-soma-ponto-fora-de-casa.ghtml


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