Análise: versatilidade é a chave do Vitória para vencer o ABC fora de casa e manter os 100% na Série B

Análise versatilidade chave Vitória

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ABC 0 X 3 Vitória – Melhores Momentos – 2ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B

Duas partidas, dois triunfos, seis gols marcados, nenhum sofrido e diferentes ideias de jogo para chegar a estes números. A versatilidade é a chave do Vitória para o bom início na Série B do Campeonato Brasileiro. Depois do 3 a 0 na estreia, contra a Ponte Preta, os comandados de Léo Condé fizeram um novo 3 a 0, agora fora de casa, contra o ABC [assista aos melhores momentos da partida no vídeo acima].

1 de 1 ABC x Vitória pela Série B do Brasileiro — Foto: Fotos: Victor Ferreira/ EC Vitória

ABC x Vitória pela Série B do Brasileiro — Foto: Fotos: Victor Ferreira/ EC Vitória

Nas últimas entrevistas antes de a Série B começar, Léo Condé avisou que o torcedor não iria ver um único Vitória ao longo da competição nacional. Para o treinador, o segredo do sucesso nas 38 rodadas é entender o que cada uma delas pede. Às vezes, vai ser preciso ser ofensivo. Em outras, o importante é defender.

No último domingo, uma mesma rodada pediu cenários diferentes e Léo Condé deu conta do recado.

O sistema defensivo do Vitória foi o ponto alto do time contra o ABC, no Frasqueirão. É verdade que o Rubro-Negro teve um jogador a mais durante todo o segundo tempo, mas, mesmo no 11 x 11, os comandados de Léo Condé se mostraram seguros e cientes do plano do treinador.

Com linhas de marcação baixas, o time deu pouco espaço para o adversário chegar em velocidade. O ABC até finalizou mais vezes no primeiro tempo, mas a maioria em tentativas de fora da área, justamente por não encontrar brechas na zaga rubro-negra.

Em um desses chutes de longa distância, Fábio Lima obrigou Lucas Arcanjo a fazer uma boa defesa. Felipe Garcia também acertou uma cabeçada em um dos raros vacilos defensivos do Leão. Mas foi só.

Como nem tudo é perfeito, a saída de bola ainda é um ponto que precisa ser melhorado quando o assunto é o sistema defensivo do Vitória. Mas a evolução da defesa com Léo Condé está aí, e uma das provas disso é que, pela primeira vez em 2023, o Rubro-Negro fica dois jogos seguidos sem sofrer gols.

Para estar bem protegido lá atrás, o Vitória precisou pagar um preço.

Neste caso, abrir mão da força ofensiva. A aposta de Léo Condé era conseguir encaixar uma jogada de velocidade pelo lado do campo. Zé Hugo, pela esquerda, e Osvaldo, pela direita, foram acionados algumas vezes, mas não tiveram sucesso na missão.

Além de bem marcada, a dupla teve dificuldade para conectar jogadas ofensivas porque o time estava muito espaçado lá na frente. Não houve aproximação entre os pontas e Léo Gamalho ou Thiago Lopes, por exemplo. Rodrigo Andrade, que costuma ocupar bem os espaços no meio de campo, também pouco apareceu. E aí, o máximo que Zé Hugo e Osvaldo conseguiam foi sofrer faltas no campo de ataque.

Uma rara boa trama ofensiva do Vitória aconteceu aos 37 minutos e envolveu justamente os dois pontas. Zé Hugo puxou ataque em velocidade pela esquerda e passou para Osvaldo, que apareceu no setor como elemento surpresa. O camisa onze cruzou rasteiro para Léo Gamalho, que chutou travado.

Vitória no primeiro tempo. Fechado lá atrás e espaçado no ataque:

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Osvaldo

Léo Gamalho

Zeca

Rodrigo Andrade

Thiago Lopes

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

O segundo tempo começou com um ingrediente que mudou o roteiro do jogo: Felipe Garcia foi expulso na reta final da primeira etapa e deixou o Vitória com um jogador a mais. Na volta do intervalo, Léo Condé deixou claro que tinha um novo plano para a partida ao sacar Léo Gomes para a entrada de Gegê.

Aos cinco minutos, o próprio Gegê foi o responsável pela primeira finalização do Vitória no segundo tempo. A oportunidade surgiu após jogada trabalhada que começou pelo lado direito e passou por Osvaldo, Léo Gamalho e Zé Hugo até o chute do camisa 18, defendido por Simão.

Os minutos seguintes correram com a bola no pé do Vitória. O Rubro-Negro fazia a saída de três jogadores, ora com Wagner Leonardo-João Victor-Rodrigo Andrade, ora com Wagner Leonardo-João Victor-Zeca. O time se postou no campo de ataque e abriu o campo, mas sofreu para encontrar espaços na defesa do ABC.

Vitória no segundo tempo. Zeca e Rodrigo Andrade se revezavam na saída de três zagueiros:

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Osvaldo

Léo Gamalho

Gegê

Zeca

Rodrigo Andrade

Thiago Lopes

João Victor

Marcelo

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

E o Vitória sofreu principalmente porque faltou um jogador com mais capacidade para construir o jogo por dentro. Giovanni Augusto foi vetado pelo departamento médico de última hora e Thiago Lopes não deu conta do recado. A outra alternativa no elenco seria Diego Torres, que não estava nem relacionado.

Aí, sem presença por dentro, o Vitória passou a maior parte do tempo girando a bola entre os pontas. O que facilitou a vida dos marcadores alvinegros, mesmo com um jogador a menos em todo o segundo tempo.

Quem resolveu a vida do Vitória por ali foi Gegê. O meio-campista recuperou uma bola mal afastada pela defesa do ABC e deu início à jogada que passou por Zeca e Matheusinho até voltar para ele mesmo finalizar da entrada da área e marcar um bonito gol no Frasqueirão.

Até então bem postada, a defesa do ABC sentiu o golpe e passou a oferecer mais espaços. Léo Gamalho chegou a acertar a trave e, logo depois, Márcio Azevedo cometeu pênalti ao tocar com o braço na bola dentro da área. Gamalho converteu a cobrança.

Já nos acréscimos, o camisa nove voltou à marca da cal para balançar as redes mais uma vez e colocar números finais na partida depois que Matheusinho foi derrubado dentro da área.

O que funcionou

  • Sistema defensivo quando exigido no primeiro tempo;
  • Zeca e Rodrigo Andrade se mostraram versáteis quando o Vitória ficou com um jogador a mais no segundo tempo;
  • Entrada de Gegê para aproveitar o homem a mais e ser mais ofensivo.

O que não funcionou

  • Ataque muito espaçado no primeiro tempo;
  • Ausência de um jogador para criar por dentro quando o time teve um homem a mais no segundo tempo.

Depois de vencer os dois primeiros jogos na Segunda Divisão, o Vitória acumula mais acertos que erros até aqui. E a boa notícia é que Léo Condé vai ter tempo para corrigir o que ainda não funcionou.

O Rubro-Negro tem praticamente toda a semana livre pela frente e só volta a campo na sexta-feira, quando recebe o Londrina, no Barradão, às 19h (horário de Brasília). A partida abre a terceira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/04/24/analise-versatilidade-e-a-chave-do-vitoria-para-vencer-o-abc-fora-de-casa-e-manter-os-100percent-na-serie-b.ghtml


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Análise: as novas e velhas ideias de Léo Condé guiam o Vitória para boa estreia na Série B

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Vitória 3 x 0 Ponte Preta – Melhores momentos – 1ª rodada do Brasileirão Série B 2023

Depois de 12 contratações e mais de 30 dias dedicados apenas a treinamentos, Léo Condé montou o Vitória com um misto de velhas e novas ideias para vencer a Ponte Preta por 3 a 0, no Barradão, na estreia da Série B do Campeonato Brasileiro. O onze inicial teve quatro reforços, mas seguiu com o zagueiro Marco Antônio improvisado como volante no meio de campo [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

1 de 3 Zeca comemora gol pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Zeca comemora gol pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Wagner Leonardo, Marcelo, Giovanni Augusto e Zé Hugo foram as caras novas. É possível considerar uma novidade também o retorno de Léo Gamalho, que terminou o primeiro trimestre como reserva de Tréllez. O camisa nove teve participação importante no primeiro gol marcado pelo Rubro-Negro.

Léo Condé chegou a usar quatro atacantes nas últimas partidas por Campeonato Baiano e Copa do Nordeste, mas para a estreia na Série B voltou a mandar o Vitória para campo em um 4-3-3, como é possível observar na arte abaixo.

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Osvaldo

Léo Gamalho

Giovanni Augusto

Zeca

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Lucas Arcanjo

Marco Antônio

Wagner Leonardo

José Hugo

Novas ideia de Léo Condé:

  • As caras novas: Wagner Leonardo, Marcelo, Giovanni Augusto e Zé Hugo;
  • Retorno de Léo Gamalho;
  • Retorno ao 4-3-3;
  • Welder como reserva imediato de Léo Gamalho. Tréllez sem espaço.

Velhas ideias de Léo Condé:

  • Marco Antônio improvisado como volante;
  • Lucas Arcanjo à frente de Dalton (aqui é importante pontuar que Thiago Rodrigues foi vetado pelo departamento médico);
  • Zeca, Camutanga, Rodrigo Andrade e Osvaldo seguem intocáveis;
  • Railan como opção para jogar de ponta direita.

Os primeiros minutos de futebol não foram bons para o Vitória no Barradão. Empurrado pela torcida, o time da casa até conseguiu fazer uma boa pressão na saída de bola da Ponte Preta, mas não foi capaz de se organizar nos primeiros 15 minutos. Do outro lado, a Macaca trocou passes com mais segurança e criou duas chances pelo alto neste mesmo período.

Aos 17 minutos, um chutão de Camutanga deu início ao gol do Vitória.

A bola que veio pelo alto foi mal cortada pelo defensor da Ponte Preta, e a sobra ficou com Zé Hugo. O camisa sete tabelou com Léo Gamalho e ganhou na velocidade para sair na cara de Caíque França, que conseguiu fazer a defesa, mas ofereceu o rebote para a entrada da área, onde Giovanni Augusto foi derrubado por Felipe Amaral. Zeca chutou rasteiro no canto do goleiro e estufou a rede.

O gol deixou o Rubro-Negro mais confortável em entregar a bola para a Ponte Preta. Um cenário que já existia antes do Leão abrir o placar, mas que depois do 1 a 0 passou a acontecer com os donos da casa mais seguros dentro de campo.

2 de 3 Lance de Vitória x Ponte — Foto: Victor Ferreira

Lance de Vitória x Ponte — Foto: Victor Ferreira

Em posição irregular, Jeh chegou a marcar para a Ponte Preta aos 30 minutos, mas o VAR resolveu o lance que foi uma exceção para aquele momento da partida. Mesmo sem a bola, o Vitória era mais perigoso porque conseguia fazer desarmes e encaixar jogadas de ataque.

Foram nove desarmes do Rubro-Negro no primeiro tempo, contra apenas quatro da Macaca. Faltou ao time da casa mais qualidade no passe para concluir as jogadas. O time teve apenas 77% de precisão dos passes ao fim da primeira etapa.

Quem não tem do que reclamar de precisão é Osvaldo. Aos 43 minutos, o camisa 11 recebeu passe de Zeca pela direita, trouxe a bola para o meio e mandou um chutaço de perna esquerda que foi parar no ângulo de Caíque França. Golaço que praticamente definiu a vida do Vitória na partida.

O segundo tempo começou sem mudanças no time do Vitória, e com o mesmo panorama dentro de campo: o Rubro-Negro em linhas baixas atraia a Ponte Preta enquanto se preparava para contra-atacar. O problema é que na segunda etapa o contra-golpe demorou para acontecer.

3 de 3 BRASILEIRO B 2023, VITORIA X PONTE PRETA – Zé Hugo jogador do Vitoria durante partida contra o Ponte Preta no estádio Barradão pelo campeonato BRASILEIRO B 2023. — Foto: Foto: Renan Oliveira/AGIF

BRASILEIRO B 2023, VITORIA X PONTE PRETA – Zé Hugo jogador do Vitoria durante partida contra o Ponte Preta no estádio Barradão pelo campeonato BRASILEIRO B 2023. — Foto: Foto: Renan Oliveira/AGIF

E aí, por volta dos 20 minutos Léo Condé fez as primeiras mudanças no time. Welder e Thiago Lopes entraram nas vagas de Léo Gamalho e Giovanni Augusto. Pouco depois João Victor assumiu o lugar de Camutanga, que sofreu um corte na cabeça durante uma jogada pelo alto.

Mas se o Vitória não conseguia mais gerar lances de ataque, ao menos a defesa se mantinha segura. Só aos 29 minutos a Ponte Preta achou espaço nas costas de Zeca e criou uma boa chance de finalização. Quem salvou o Leão foi o zagueiro Wagner Leonardo, com bloqueio providencial do chute executado por Gui Pira.

As últimas substituições de Léo Condé não mudaram o esquema. O treinador apenas fez uma dobra de laterais-direitos ao colocar Railan na vaga de Oswaldo. O que, na prática, ele já havia testado no Campeonato Baiano e Copa do Nordeste.

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Welder

Zeca

Rodrigo Andrade

Thiago Lopes

João Victor

Marcelo

Léo Gomes

Railan

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

A reta final da partida trouxe uma Ponte Preta mais ofensiva e o Vitória se viu mais ameaçado. A Macaca esteve perto de marcar em pelo menos duas oportunidades. Mas também ofereceu espaços.

E aí o esperado contra-ataque veio com lançamento de Léo Gomes para Railan. De ponta pela direita, ele cruzou rasteiro para Rodrigo Andrade fechar o placar do jogo e coroar a ótima estreia do Vitória na Série B do Brasileiro.

Agora, o Rubro-Negro terá uma semana de preparação para disputar seu segundo jogo na competição nacional. No próximo domingo, o Rubro-Negro vai visitar o ABC, às 18h (de Brasília), no Frasqueirão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/04/17/analise-as-novas-e-velhas-ideias-de-leo-conde-guiam-o-vitoria-para-boa-estreia-na-serie-b.ghtml


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Análise: Vitória repete formação e apresenta maior organização contra o Ceará para voltar a vencer

Análise Vitória repete formação

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O Vitória repetiu a formação tática com quatro atacantes e derrotou o Ceará na noite da última quarta-feira, no Barradão, por 2 a 0, em partida válida pela sétima rodada da Copa do Nordeste. Já eliminado do torneio regional e diante de um time repleto de reservas, o Rubro-Negro não fez uma partida cheia de virtudes e mostrou que precisa melhorar bastante para a disputa da Série B, mas uma maior organização chamou atenção positivamente.

Além disso, dá para afirmar que a evolução na temporada passa pela manutenção do jogo com uma linha ofensiva recheada de jogadores. Já ajudou a trazer um novo astral com o primeiro resultado positivo após sete jogos, também o número um do técnico Léo Condé.

1 de 3 Tréllez e Gegê comemoram gol do Vitória sobre o Ceará — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Tréllez e Gegê comemoram gol do Vitória sobre o Ceará — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Para o jogo, Condé apresentou quatro novidades em relação ao Ba-Vi. No lugar do zagueiro Camutanga e do lateral improvisado no ataque, Railan, que estavam suspensos, entraram Dankler e o atacante Wellington Nem, respectivamente.

Com isso, o treinador garantiu a manutenção do esquema tático 4-2-4 na fase ofensiva, formação que funcionou no clássico, mas com um canhoto no lado direito do ataque (Nem) em vez de um destro (Railan).

Na lateral esquerda, João Lucas substituiu Lazaroni; no meio, Gegê foi a opção para o lugar de Léo Gomes, que passou mal durante o dia e virou desfalque de última hora.

No posicionamento da defesa, também houve mudança, com Dankler no lado direito e João Victor pela esquerda (no Ba-Vi, posicionou-se pela direita).

No sistema, erros se repetiram, como na primeira boa chance do Ceará, em que Luvannor subiu entre Zeca e Dankler e quase conseguiu cabecear para o gol. No ataque, em uma rara subida de Zeca pelo corredor direito, houve o cruzamento e o pênalti por mão na bola que resultou no gol de Tréllez.

Em relação à postura da equipe, o Vitória alternou momentos com a bola e sem a bola, mas preferiu fechar mais os espaços após abrir o placar. Desta maneira, claro, o 4-2-4 virava a formação com mais cara de anos 90 do futebol brasileiro, o 4-4-2.

Quando tentou propor jogo e sair com a bola desde a defesa, o Rubro-Negro teve sérias dificuldades. Em um desses lances, por exemplo, João Victor errou o passe e causou ataque perigoso do Ceará. Na transição rápida, também houve problemas. Com quatro atacantes ou não, as duas alternativas precisam de ajustes o quanto antes.

2 de 3 Marco Antônio jogou novamente como volante — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Marco Antônio jogou novamente como volante — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

De positivo e que pode ser explorado na Série B, a flutuação do segundo atacante para rodar a bola na fase ofensiva do Vitória a tempo de gerar superioridade numérica na última linha. Quando acionado no centro do ataque, Osvaldo pôde ajudar, inclusive, com passes para a chegada de Zeca na direita.

No segundo tempo, o contra-ataque funcionou logo nos primeiros minutos, mas Tréllez desperdiçou a chance que foi gerada por meio de rápidas e inteligentes trocas de passes.

A compactação defensiva, com oito ou nove jogadores nas duas linhas de marcação, também manteve-se firme, tanto que a primeira chegada mais perigosa do Ceará aconteceu em chute de longe de Chay defendido por Lucas Arcanjo.

Para dar novo fôlego ao time, Condé apostou no meia Diego Torres e no centroavante Léo Gamalho nos lugares dos atacantes Osvaldo e Tréllez, respectivamente. A utilização de um meia no lugar de um atacante também poderia melhorar a posse da bola e a criatividade no último passe.

Minutos depois, o meia Ruan Nascimento entrou no lugar do atacante Thiago Lopes, que serviu muito mais para fechar a segunda linha rubro-negra do que para atacar.

Na reta final do jogo, que não mudava de cenário, Léo Condé ainda trocou o lateral-esquerdo João Lucas pelo volante Pedro Bicalho e o atacante Wanderson no lugar de Wellington Nem.

E foi de Ruan Nascimento, que fez a função de lateral-esquerdo após a saída de João Lucas, o gol perdido pelo rubro-negro em outro bom contra-ataque. O lance não foi tão sentido porque Diego Torres marcou um belo gol em chute de fora da área no minuto seguinte.

Ainda deu tempo de Gegê dar dois bons chutes em contragolpes, um no travessão.

3 de 3 Dankler em ação contra o Ceará — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Dankler em ação contra o Ceará — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

A vitória sobre o Ceará serviu para, inicialmente, dar confiança ao elenco rubro-negro. Agora, com tranquilidade e tempo para trabalhar, Léo Condé deve repetir o até então equilibrado esquema tático 4-2-4 com variação para o 4-4-2, mas é preciso ajustar o que ainda tem dado errado, como a bola aérea defensiva, e trazer novas alternativas para que o time tenha um jogo de sucesso na Série B.

O Vitória volta a campo no dia 22, quando enfrenta o Campinense, pela última rodada da primeira fase da Copa do Nordeste, onde alcançou o primeiro resultado positivo e chegou a seis pontos, no penúltimo lugar do Grupo A. Após o fim do torneio regional, a equipe baiana só volta a jogar no início da Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/03/09/analise-vitoria-repete-formacao-e-apresenta-maior-organizacao-contra-o-ceara-para-voltar-a-vencer.ghtml


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Análise: Vitória muda postura, vê efeito em empate ruim no Ba-Vi e ganha um norte para Série B

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Bahia 1 x 1 Vitória: assista aos melhores momentos do clássico da Copa do Nordeste

Um empate ruim, mas que pode dar ao Vitória um norte para o restante da temporada. É assim que o Rubro-Negro pode encarar o 1a 1 diante do Bahia, neste domingo, na Arena Fonte Nova, pela Copa do Nordeste [assista aos melhores momentos no vídeo acima]. Eliminado na terceira competição disputada no ano, o time comandado por Léo Condé apresentou, aos trancos e barrancos, algumas soluções que podem ser úteis no futuro. Mas há muito a se fazer.

Já pelas escalações era possível constatar a situação distinta em que as equipes foram para o clássico. Se o Bahia fez apenas duas mudanças no time titular em relação à goleada por 4 a 1 sobre o Jacuipense (uma obrigatória por suspensão), o Vitória de Léo Condé teve cinco novidades no Ba-Vi. Ficou claro que o Rubro-Negro tentava mostrar alguma mudança depois da eliminação para o Nova Iguaçu.

1 de 2 Vitória fica no empate com o Bahia na Fonte Nova — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Vitória fica no empate com o Bahia na Fonte Nova — Foto: Felipe Oliveira/EC Bahia

Nas trocas de Léo Condé, chamou a atenção quem entrou e também quem foi barrado. Entre as novidades, estavam as entradas de Marco Antônio como volante e Railan adiantado como atacante. Quanto às saídas, os medalhões Dankler (então capitão do time) e o atacante Léo Gamalho perderam posição. Foi a primeira vez que a dupla começou um jogo no banco de reservas do Leão.

O Vitória cheio de mudanças começou bem, mas caiu de ritmo ao longo do jogo. O Rubro-Negro se organizou no 4-4-2 na fase defensiva e 4-2-4 no momento do ataque, com Railan se adiantando à frente. A equipe surpreendeu no início, com imposição física e pressão a partir do seu campo, complicando ainda mais a saída de bola do Bahia, notadamente problemática.

O time não só conseguiu circular a bola no ataque, como também foi perigoso no contra-ataque até abrir o placar com Osvaldo. Acontece que o Rubro-Negro não sustentou o jogo por muito tempo. Ao longo da etapa inicial, cedeu campo ao adversário e correu riscos, até mesmo com faltas próximas da área.

E o grande erro surgiu já no último minuto do primeiro tempo. Em boa parte do jogo, o Vitória marcou a partir do meio-campo, dando pouco espaços para o Bahia trabalhar no ataque. Contudo, naquele último momento da etapa inicial, o Rubro-Negro adiantou as linhas de forma desorganizada para marcar a saída de bola de Marcos Felipe. Sem dificuldade, a bola chegou a Biel, que contou com bote errado de João Victor em disputa com Cauly. E foi questão de tempo até o gol de Jacaré.

Jogo franco no segundo tempo

2 de 2 Equipes tiveram boas chances de marcar na etapa final — Foto: Agif

Equipes tiveram boas chances de marcar na etapa final — Foto: Agif

Se, na etapa inicial, o Vitória não conseguiu sustentar a posse de bola nem oferecer perigo ao adversário por muito tempo, o jogo mudou de figura no segundo tempo. O Rubro-Negro seguiu vendo o Bahia rondar a sua área, sobretudo com a série de cruzamentos, porém, conseguiu também responder na frente e fazer um jogo franco.

Não foi, portanto, por falta de chance que o Vitória não conseguiu marcar o gol do triunfo. O Rubro-Negro conseguiu conectar dois contra-ataques com superioridade numérica, porém, falhou no último passe ou na finalização. Um deles com Léo Gamalho, principal esperança de gols do time e que entrou no segundo tempo sem agregar muito ao que já vinha sendo feito.

Defensivamente, o Vitória repetiu erros do primeiro tempo ao dar ao Bahia certa facilidade para chegar à linha de fundo e fazer o cruzamento. Instável na bola aérea, o Rubro-Negro conseguiu se segurar, mas correu riscos. Ainda assim, foram do time de Léo Condé as principais chances de gols no segundo tempo.

Em termos de competição, o empate não ajuda em nada o Vitória na temporada e só reforça o começo de ano decepcionante e preocupante do clube. Contudo, em termos de desempenho, talvez tenha dado uma esperança de que o time pode e deve fazer mais. Mas não pode ficar só nesse jogo. O trabalho de Léo Condé segue imenso e agora só uma competição no radar.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/03/06/analise-vitoria-muda-postura-ve-efeito-em-empate-ruim-no-ba-vi-e-ganha-um-norte-para-serie-b.ghtml


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Análise: inseguro contra o Nova Iguaçu, Vitória se perde ao tentar manter vantagem e dá vexame

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Nova Iguaçu x Vitória – Melhores Momentos

A eliminação do Vitória na Copa do Brasil, ao perder para o Nova Iguaçu, por 2 a 0, na última quarta-feira, só confirmou o que se via desde os primeiros minutos do jogo disputado no Estádio Laranjão. Inseguro diante da péssima temporada que tem feito, com direito a eliminação na primeira fase do Campeonato Baiano, o Rubro-Negro não quis jogar ofensivamente, preferiu recuar suas linhas e pagou caro com mais um vexame.

A estratégia até funcionou na primeira etapa, mas o time de Léo Condé não sustentou o empate que o garantiria na próxima fase do torneio nacional no segundo tempo e viu Léo Índio e Márcio Duarte balançarem as redes [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

1 de 2 Novo Iguaçu e Vitória se enfrentaram pela Copa do Brasil — Foto: Sportv

Novo Iguaçu e Vitória se enfrentaram pela Copa do Brasil — Foto: Sportv

Em relação ao time que apenas empatou com o Barcelona de Ilhéus, pelo Campeonato Baiano, Léo Condé apresentou três novidades: Lazaroni retornou à lateral esquerda e Zeca migrou para a ala direita, na vaga de Railan; enquanto Gegê substituiu Diego Torres, no meio, e Rafinha entrou no lugar de Osvaldo, no ataque.

No campo, o que se viu foi um time mais recuado, cauteloso, apenas em busca dos contra-ataques, mas que sofreu na primeira investida do adversário. Em um lance característico do Vitória em 2023, o sistema defensivo, praticamente todo posicionado dentro da área, não conseguiu evitar finalização perigosa de Ícaro.

Assim seria durante boa parte do jogo: um Vitória acuado e inseguro para não levar gol do adversário.

Na fase defensiva, o volante Léo Gomes formou uma linha de cinco com os defensores em vários momentos do primeiro tempo, mas ficou claro que a segunda linha de marcação precisa fazer ajustes para encurtar os espaços à frente da zaga no decorrer da temporada ou novos vexames acontecerão.

No 5-4-1 do Vitória na fase defensiva, Rafinha, Eduardo, Gegê e Thiago Lopes formaram a segunda linha. O detalhe é que nenhum deles possui como característica um forte poder de marcação e cobertura, o que pode ter prejudicado a estratégia defensiva, chamando o adversário para o campo de ataque.

Nos contra-ataques, o Rubro-Negro teve dificuldade para acelerar as jogadas e levar perigo ao Nova Iguaçu. Em um desses lances, Léo Gamalho, na esquerda, até encontrou bom lançamento para Rafinha, no outro lado, mas o atacante perdeu a bola no um contra um.

Com a vantagem do empate para confirmar a classificação, o Vitória deixava a bola com o adversário e contragolpeava com poucos jogadores, no máximo quatro ou cinco.

A etapa inicial seguiu em ritmo lento, mas o Vitória era menos passivo em sua marcação no meio-campo. Em nova recuperação de bola no setor, Thiago Lopes avançou até finalizar da entrada da área, sobre o gol. Zeca chegou a ultrapassar pelo lado direito, mas não recebeu o passe.

No final, foi o Nova Iguaçu, mais uma vez, que assustou. No mesmo roteiro do início do jogo, a linha baixa e concentrada do Vitória não teve a proteção da segunda linha de marcação e, após trocas de passes, Luã Lúcio teve espaço para finalizar com perigo.

2 de 2 Lazaroni disputa jogada no lado esquerdo do Vitória — Foto: sportv

Lazaroni disputa jogada no lado esquerdo do Vitória — Foto: sportv

Para a segunda etapa, o técnico Léo Condé apostou em Tréllez no lugar de Léo Gamalho para, talvez, ganhar profundidade às costas da marcação adversária. O colombiano também poderia ser útil para brigar pelo alto, o que não aconteceu. O Vitória seguiu tímido ofensivamente e acuado lá atrás.

O Rubro-Negro ainda precisou de uma bela defesa de Lucas Arcanjo em apenas dois minutos para não ficar atrás no placar.

Condé insistiu nas mudanças ofensivas em busca da melhora rubro-negra, com as entradas de Osvaldo e Wellington Nem nos lugares de Rafinha e Thiago Lopes, respectivamente, mas isso não aconteceu. O cenário do jogo não mudou.

O Vitória continuou acuado em campo e, de vez em quando, oferecia espaços ao Nova Iguaçu. Em mais um lance do time da casa no entrelinhas rubro-negro, Nicola chegou a finalizar, mas o miolo de defesa fechou bem.

Na jogada seguinte, a linha de zaga rubro-negra não conseguiu afastar a bola em contra-ataque do Nova Iguaçu, e um pênalti contra o Vitória foi marcado, após finalização de Luã Lúcio. A bola bateu em Camutanga e, depois, na mão de Railan, que havia entrado no lugar de Lazaroni. Léo Índio converteu a penalidade [assista no vídeo abaixo].

Aos 24 min do 2º tempo – gol de pênalti de Léo Índio do Nova Iguaçu contra o Vitória

Depois do gol do Nova Iguaçu, o Vitória tinha pouco mais de 20 minutos para buscar o empate e retomar a classificação na Copa do Brasil. Agora, era preciso propor jogo, outro problema rubro-negro na temporada.

O que se viu foram os laterais mais avançados, com Zeca tentando a construção pelo meio, no lado esquerdo, e Railan no corredor direito. A última mudança rubro-negra foi a entrada de Diego Torres no lugar de Gegê, mas nada que alterasse um sistema de jogo burocrático ofensivamente. Depois de passar mais de 65 minutos cauteloso e recuado, o Vitória não parecia encontrar recursos para atacar.

Quando as coisas não funcionam para uma equipe dentro de um jogo, é fácil afirmar que "os jogadores estão perdidos em campo". A frase, no entanto, resumia perfeitamente o Vitória após o primeiro gol do Nova Iguaçu. O Rubro-Negro não conseguia atacar e ainda sofria defensivamente.

Antes do final da partida, Railan errou na marcação a Márcio Duarte, que aproveitou lançamento às costas da linha de defesa do Vitória para marcar o segundo gol na partida [assista ao lance no vídeo abaixo]. O terceiro gol só não aconteceu porque Lucas Arcanjo fez outra boa defesa.

Aos 37 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Márcio Duarte do Nova Iguaçu contra o Vitória

Após o confronto pela competição nacional, o Vitória agora deposita sua atenção na Copa do Nordeste. No domingo, o Rubro-Negro terá o clássico com o Bahia na Arena Fonte Nova, fundamental para as pretensões da equipe neste primeiro semestre.

Após cinco rodadas, o Leão ainda não venceu. Na vice-lanterna do Grupo A, o time baiano tem apenas dois pontos, depois de dois empates e três derrotas.

A três rodadas do fim da primeira fase da Copa do Nordeste, o Vitória precisa tirar uma diferença de cinco pontos para o quarto colocado, que atualmente é o Sampaio Corrêa. Por isso, vencer o Ba-Vi é fundamental para se manter vivo no torneio e não sofrer mais uma eliminação precoce.

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Análise inseguro contra Iguaçu


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Análise: Vitória melhora no ataque, mas fragilidade na bola parada custa resultado contra o Náutico

Análise Vitória melhora ataque

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Melhores momentos de Vitória 2 x 3 Náutico, pela Copa do Nordeste

Léo Condé segue sem vencer no comando técnico do Vitória e, com isso, não conseguiu fazer a equipe encerrar o jejum de triunfos na Copa do Nordeste. Na noite da última quinta-feira, o Rubro-Negro perdeu de virada para o Náutico, por 3 a 2, em pleno Barradão, e deixou claro virtudes e quais são os problemas mais urgentes (assista acima aos melhores momentos).

Após quatro jogos no comando do Leão e com mais tempo até o jogo desta quinta (cinco dias), Condé melhorou o time ofensivamente, o que ficou nítido com boas jogadas na primeira etapa, mas também mostrou que há muito o que se corrigir na defesa, que sofreu três gols em lances de bola parada.

1 de 3 Lazaroni voltou a ser titular contra o Náutico — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Lazaroni voltou a ser titular contra o Náutico — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

O treinador escalou um time com três mudanças em relação à equipe que empatou com o ABC, no sábado de Carnaval. Lazaroni foi titular da lateral esquerda, e Zeca foi deslocado para a direita (Railan ficou no banco). No ataque, Osvaldo ganhou a vaga de Nicolás Dibble, após balançar a rede no último jogo.

E foi do atacante o primeiro gol diante do Náutico, com apenas dois minutos, após lançamento do até então criticado Thiago Lopes. Vale destacar a inteligência dos dois atletas na jogada. Lopes acertou o tempo e o espaço do lançamento, atrás da zaga do Timbu, e Osvaldo foi esperto para surgir livre na grande área, em posição legal.

Marcar o gol com pouco tempo de partida poderia ter deixado o Vitória mais sossegado para crescer no jogo, mas isso não aconteceu. As equipes mantiveram posturas agressivas e ficaram num troca-troca de ataques perigosos, desnecessário para quem está com a vantagem.

Tanto que, em onze minutos, além do gol rubro-negro, os goleiros Lucas Arcanjo e Vagner trabalharam em finalizações de Victor Ferraz e Gamalho, respectivamente, e Souza havia desperdiçado chance após avanço do Timbu pelo lado esquerdo de defesa rubro-negro. Mas foi na fragilidade defensiva do Vitória na bola aérea, em escanteio completado por Jean Mangabeira, que surgiu o gol de empate.

Bom para o Rubro-Negro que seu ataque estava inspirado, principalmente Thiago Lopes. O atacante foi inteligente, após enfiada de bola de Rodrigo Andrade, para dar um leve desvio de letra na bola, entrar na área e completar a tabela com Diego Torres com um belo gol, que exaltou o jogo coletivo do Vitória.

Após 18 minutos de intensidade no ataque e morosidade na defesa, o Rubro-Negro passou a tomar conta do primeiro tempo, com mais calma para manter a posse da bola na fase ofensiva e oferecer menos oportunidades ao adversário.

Com isso, novas "cartas" foram apresentadas pelo Vitória. Em um lance de pressão pós-perda, aos 30 minutos, o Leão recuperou a jogada e criou superioridade numérica na frente da área do Náutico, mas Léo Gamalho preferiu a finalização em vez de aproveitar o espaço e parou no goleiro.

No sistema defensivo, no entanto, o Vitória seguiu mostrando fragilidade. Além de oferecer espaços entre as linhas de defesa e meio-campo, o time de Condé se complicava quando o adversário chegava ao ataque com um maior número de jogadores. No final do primeiro tempo, por exemplo, o lateral Victor Ferraz apareceu livre na pequena área e só não empatou porque errou a finalização.

2 de 3 Thiago Lopes foi fundamental no primeiro tempo — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Thiago Lopes foi fundamental no primeiro tempo — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Mudanças deram errado

Treinadores costumam não mexer no time na volta do intervalo quando se está ganhando, mas Condé fez duas substituições no Vitória para o segundo tempo, com as entradas de Railan e Pedro Bicalho nos lugares de Zeca e Rodrigo Andrade, respectivamente. O técnico explicou, após a partida, que Rodrigo sentiu problema físico e que Zeca foi sacado porque estava pendurados – Timbu atava mais por aquele setor.

Com Railan na lateral, o Rubro-Negro poderia ganhar maior amplitude e velocidade pela direita, além de mais jogadas de cruzamento, já que Zeca costuma ser um jogador que constrói pelo meio na fase ofensiva. Não foi bem isso que aconteceu.

A partida caiu de ritmo, com o Vitória mais recuado para não sofrer tanto defensivamente e cauteloso no ataque. Mas isso só deu certo na teoria. Em outro lance de bola parada, o Rubro-Negro sofreu o empate, aos 14 minutos. Uma perigosa cobrança de falta de Souza foi desviada por Railan e atrapalhou Lucas Arcanjo, que tocou na bola duas vezes, a segunda dentro do gol.

Vale lembrar que a falta que originou o gol do Timbu foi cometida por Railan, em um lance de pouco perigo à meta rubro-negra.

Para corrigir a rota durante o segundo tempo, Léo Condé apostou em um quarto atacante, Wellington Nem, no lugar de Diego Torres. Depois, Condé mandou a campo João Lucas na vaga de Lazaroni, na lateral esquerda, e Rafinha no lugar de Osvaldo, no ataque. Só que nem deu tempo para qualquer evolução rubro-negra, pois o Vitória sofreu o gol da virada logo em seguida, aos 30 minutos.

Victor Ferraz, de apenas 1,74 cm, subiu livre, após cobrança de falta de Souza, para virar a partida no Barradão, no terceiro gol de bola aérea sofrido pelo Vitória.

Vale ressaltar que Léo Gamalho era o mais próximo para realizar a marcação e ficou passivo nos dois gols de cabeça do Náutico.

3 de 3 Victor Ferraz deu trabalho ao sistema defensivo rubro-negro — Foto: Renan Oliveira/AGIF

Victor Ferraz deu trabalho ao sistema defensivo rubro-negro — Foto: Renan Oliveira/AGIF

Após a virada, o Vitória jogou no abafa e com pouca organização ofensiva, mas teve duas chances claras em sequência para conquistar um ponto. Camutanga e Gamalho, um após o outro, pararam no goleiro Vagner, em chutes à queima-roupa.

Com a derrota e apenas dois pontos somados, na sexta posição do Grupo A, o Vitória ainda terá três rodadas na Copa do Nordeste para tirar uma distância de cinco pontos para o G-4. Mas o time dá pouca esperança de solução a curto prazo.

Agora, porém, o Rubro-Negro vai mudar o foco para tentar a última cartada em busca da classificação no Campeonato Baiano, no jogo deste domingo, às 16h (de Brasília), no Barradão, contra o Barcelona de Ilhéus, pela oitava e última rodada da primeira fase.

Se não corrigir os erros defensivos de sua equipe, no entanto, Léo Condé corre o risco de ter mais prejuízos do que ficar fora das próximas fases do Campeonato Baiano e da Copa do Nordeste. Afinal, quem mais corre risco de perder emprego no futebol brasileiro é o treinador.

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Análise Vitória melhora ataque


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Análise: Bahia vence clássico de boas chances no primeiro tempo e queda de ritmo na etapa final

Análise Bahia vence clássico

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Uma leve superioridade em campo foi o suficiente para o Bahia vencer o primeiro clássico da temporada. Com o apoio da torcida, o Tricolor não teve uma grande exibição e ainda viu o Vitória ser ostensivo na marcação alta e perigoso nos contra-ataques. Mas foi o necessário para que, com gol de Kayky, o time de Renato Paiva levasse os três pontos.

O resultado deixa o Bahia na liderança do torneio estadual, com doze pontos, enquanto o Vitória segue longe da zona de classificação, com quatro pontos e no oitavo lugar.

1 de 3 Ba-Vi na Fonte Nova — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

Ba-Vi na Fonte Nova — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

Mandante no jogo e com o apoio da torcida, o Bahia foi a campo com Cicinho como novidade na lateral direita. O técnico Renato Paiva optou por um jogador mais experiente no lugar de Douglas Borel, formado no clube. No Vitória, João Burse manteve o time que havia vencido o Doce Mel, na rodada anterior.

O primeiro tempo teve um Bahia mais agressivo, mas com o Vitória também perigoso ofensivamente. Na defesa, muitos erros de ambas as partes, mas só quem aproveitou-se disso foi o Tricolor.

A primeira chegada do Bahia trouxe algo que já é comum da temporada 2023: Rezende como alternativa ofensiva. O volante recebeu passe de Goulart, após bom pivô do meia-atacante, para realizar a primeira finalização do jogo.

Enquanto isso, um cauteloso Vitória, de postura menos agressiva e com linha de cinco na defesa (com Léo Gomes recuado), mas em busca dos contra-ataques e de desarmar o adversário na saída para o jogo, chegou inicialmente em uma enfiada de bola de João Lucas para Osvaldo, que não teve continuidade.

2 de 3 Vitória se defende em linha de cinco na Fonte Nova — Foto: Tiago Lemos / ge

Vitória se defende em linha de cinco na Fonte Nova — Foto: Tiago Lemos / ge

Mas a linha de cinco do Vitória não conseguiu evitar o gol tricolor após lançamento para Kayky em profundidade. Ainda deu tempo de o atacante driblar Dalton antes de tocar para a rede. O mérito também veio do lançamento calibrado de Acevedo para quebrar a compactação rubro-negra.

O Vitória manteve a mesma alternativa de jogo e quase chega ao empate com Rafinha, após desarme em Acevedo, na saída de jogo tricolor, um dos pontos fracos da equipe de Renato Paiva no Ba-Vi. Na cara do gol, no entanto, o atacante rubro-negro escorregou ao finalizar e mandou para fora.

O Bahia mantinha o ímpeto ofensivo, em meio a triangulações rápidas e trocas de posicionamento de seus atletas, mas o Vitória não ficava atrás e trocava jogadas de ataque com o mandante no clássico.

No momento "bola parada" do primeiro tempo, Gegê cobrou falta da direita, mas Léo Gomes, sozinho na pequena área, errou o cabeceio. Já Rezende acertou a trave de Dalton, após escanteio cobrado para Cicinho cruzar da intermediária lateral.

O Bahia ainda teve dois cruzamentos de Biel não aproveitados por Kayky (primeiro) e Goulart (segundo), e o Vitória perdeu chance na cara do gol, com Tréllez, que roubou a bola, após erro de Raul Gustavo, e chutou rasteiro para defesa de Marcos Felipe.

3 de 3 Kayky comemora o gol no Ba-Vi — Foto: Renan Oliveira/AGIF

Kayky comemora o gol no Ba-Vi — Foto: Renan Oliveira/AGIF

O Vitória voltou à segunda etapa com Nicolás Dibble na vaga de Rafinha, apagado no primeiro tempo. As alternativas de jogo das equipes, no entanto, mudaram pouco, com o Rubro-Negro mais forte pelo lado esquerdo. O Bahia continuou explorando a velocidade de Biel e Kaky, além das rápidas trocas de passes perto da área adversária. Além disso, o clássico caiu de ritmo em relação ao primeiro tempo.

A outra alternativa de João Burse para mudar o cenário da partida foi Alisson Santos em substituição a Osvaldo. Neste momento, Dibble migrou para a direita e para o centro, e o novato no jogo se posicionou no lado esquerdo do ataque rubro-negro. O treinador também apostou na volta de Railan à lateral direita, após lesão. Com isso, Zeca fez o lado esquerdo e João Lucas deixou o jogo.

Por novo fôlego no Bahia, Renato Paiva colocou Jacaré, Diego Rosa, e, logo em seguida, Everaldo, nos lugares de Kayky, Rezende e Ricardo Goulart, respectivamente.

Mesmo assim, o jogo perdeu em criatividade e em possibilidades de gol. Tanto que os goleiros Marcos Felipe e Dalton tiveram pouco trabalho, e nenhuma grande chance foi criada no segundo tempo.

O que melhorar?

O Bahia saiu vencedor do clássico, mas mostrou uma fragilidade defensiva que pode prejudicar o andamento da temporada, principalmente na saída de bola.

Já o Vitória parece ter evoluído em relação aos jogos anteriores, mas ainda dá espaços quando é contragolpeado e precisa treinar a marcação alta para não oferecer tanta liberdade às costas da defesa como aconteceu no gol de Kayky.

Resta saber se a evolução rubro-negra acontecerá a tempo de garantir a classificação no Campeonato Baiano. Em situação mais confortável, o Tricolor pode trabalhar com maior tranquilidade nos ajustes defensivos.

Agora, o Bahia vai a campo contra o Doce Mel, no Estádio Mário Pessoa, em Ilhéus, nesta quarta-feira, às 21h30 (horário de Brasília). Na quinta, o Vitória recebe o Jacobinense, às 19h15, no Barradão. Os dois jogos são válidos pela sexta rodada do Campeonato Baiano.

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Análise: Vitória se apresenta para 2023 com boa surpresa, ajuste de Burse e sofrimento até o fim

Análise Vitória apresenta surpresa

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O ano pode até mudar, mas o Vitória segue sofrendo mais do que deveria. Nesta quinta-feira, o Rubro-Negro estreou na temporada com triunfo por 2 a 1 sobre o Cordino, no Barradão, e avançou para a segunda fase da Pré-Copa do Nordeste para enfrentar o Jacuipense. Em uma partida com domínio absoluto do começo ao fim, o time de João Burse só conseguiu marcar o gol da classificação aos 50 minutos do segundo tempo – e contra.

João Burse abriu a temporada escalando uma equipe titular com apenas quatro remanescentes de 2022 (três titulares). Vale lembrar aqui que o treinador teve uma série de problemas, seja por suspensão (Eduardo), lesão (Dionísio) ou questões burocráticas (Léo Gamalho, Dankler e Dibble). Muitos deles cotados para começarem o ano na equipe principal ou ao menos irem a campo nesta noite. Contudo, o mesmo Burse não reclamou das ausências e confiou na força do grupo, como destacou na entrevista coletiva realizada na véspera da partida.

No primeiro jogo de 2023, o Rubro-Negro teve João Pedro responsável pela saída de bola (assunto para daqui a pouco), Rodrigo Andrade e Diego Torres mais à frente, e Gegê, Osvaldo e Tréllez no comando do ataque. O time teve mais posse de bola, volume de jogo, mas sofreu gol contra na única jogada de perigo do adversário. Em resumo: poderia ter definido sua vida muito antes dos 50 minutos do segundo tempo.

1 de 2 Alisson Santos comemora gol contra o Cordino — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Alisson Santos comemora gol contra o Cordino — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Diante de um adversário recuado, o Vitória jogou com seus meias e atacantes boa parte do tempo pelo centro da campo, abrindo o corredor para os laterais, bem participativos nesta noite. Contudo, o time afunilou jogadas em demasia. E ter João Pedro como responsável pela saída de boa não funcionou na dinâmica de construção, uma vez que o volante mostrou lentidão e foi impreciso nos passes.

Na esquerda, Osvaldo até fazia a dobradinha com João Lucas; porém, na direita, Gegê jogou praticamente o tempo todo ao lado de Tréllez e poucas vezes combinou jogadas com Railan. Na melhor delas, o lateral encontrou Rodrigo Andrade (surpresa positiva no time desta noite) infiltrando na defesa e finalizando certeiro no gol para abrir o placar.

Acontece que o lance que daria mais tranquilidade ao Vitória foi seguido por um gol contra dois minutos depois de Camutanga. Após o empate, o time rubro-negro parece ter sentido o golpe e demorou a reagir. Somente na reta final da etapa inicial voltou a pressionar, com as melhores oportunidades em chutes de longa distância.

Burse abre time e confia em jovens

O técnico do Vitória lançou o time mais à frente no segundo tempo ao sacar João Pedro no intervalo e colocar Rafinha, artilheiro do time na temporada passada. Com a mudança, Rodrigo Andrade recuou como primeiro volante e fez o time melhorar em circulação de bola. Outra novidade foi a mudança de lado de Osvaldo, que passou a dar opção pelo lado direito e combinar jogadas com Railan.

2 de 2 Jogadores do Vitória comemoram classificação com a torcida — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Jogadores do Vitória comemoram classificação com a torcida — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

O Vitória do segundo tempo seguiu com mais posse de bola, mas, diferentemente da etapa inicial, conseguiu traduzir em oportunidades. Com mais volume pelo lado direito e também boa participação de João Lucas na esquerda, o time acertou a trave duas vezes e sequer viu o adversário levar perigo a Dalton. O problema é que o tempo foi inimigo do time rubro-negro, que caiu fisicamente e tecnicamente.

A partir dos 25 minutos, o Vitória perdeu em organização e intensidade. Nervoso, forçou bolas aéreas, e João Burse sacou o meia Diego Torres, para a entrada do atacante Wanderson, a fim de dar mais presença de área ao time. Com o jogo se encaminhando para a disputa de pênaltis, o treinador teve mais um movimento arriscado ao colocar os jovens Alisson Santos e Ruan Nascimento. Mas a decisão acabou premiada.

Aos 50 minutos, Alisson jogou a bola na área e contou com desvio do zagueiro, que marcou contra. Um prêmio ao Vitória pela insistência.

O Vitória deixa o campo com o dever cumprido, mas deve ter a consciência de que flertou com o perigo logo no seu primeiro jogo contra um dos adversários mais frágeis que vai enfrentar no ano. Mas há muito tempo para melhora. O problema é que no domingo tem mais uma decisão contra um rival que fez a sua parte como se devia e goleou dentro de casa. Portanto, é bom João Burse ficar atento. Vai precisar fazer o seu time jogar mais que nesta noite.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/01/06/analise-vitoria-se-apresenta-para-2023-com-boa-surpresa-ajuste-de-burse-e-sofrimento-ate-o-fim.ghtml


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ANÁLISE DE DESEMPENHO

Esporte Clube Vitória

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Teve início nesta quarta-feira (16) o curso de Análise de Desempenho, promovido pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol), e realizado nas instalações do Vitória.

O curso conta com a participação de 62 alunos e irá até sexta-feira, dia 18, das 8 horas às 18 horas, na Sala de Convivência dos Funcionários.

Os analistas do clube, profissional e base, estão participando das aulas ministradas pelo instrutor Ricardo Pombo, que foi analista tático da comissão técnica da Seleção Brasileira principal de futebol feminino por mais de oito anos, instrutor referência Conmebol, da CBF Academy Licença Pro e analista de Desempenho Licença A de Treinador CBF.

FOTOS: Ascom/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/analise-de-desempenho-2/


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Análise: bom futebol vira detalhe em partida que marca o retorno do Vitória para a Segunda Divisão

Análise futebol detalhe partida

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O Vitória não teve boa atuação coletiva, Dalton falhou, Rafinha esteve apagado, mas nada disso importa porque o empate em 1 a 1 com o Paysandu foi suficiente para o Rubro-Negro voltar à Série B do Campeonato Brasileiro. O Leão termina a segunda fase da Série C na segunda posição do Grupo C.

Sem compromissos pela frente até o fim do ano e com a renovação engatilhada do técnico João Burse, diretoria e departamento de futebol vão ter tempo de sobra para planejar um 2023 mais tranquilo em busca de mais um acesso, agora para a Primeira Divisão.

1 de 3 Paysandu x Vitória Série C — Foto: Fernando Torres/AGIF

Paysandu x Vitória Série C — Foto: Fernando Torres/AGIF

Diante de um já eliminado, mas ainda muito aguerrido Paysandu, o Vitória mostrou por que o acesso teve uma jornada tão complicada e só foi garantido na última rodada, com ajuda do tropeço do Figueirense, que empatou sem gols com o ABC, em Florianópolis.

Um gol dos catarinenses no final e o Vitória não conseguiria o acesso.

O Rubro-Negro só dependia de um triunfo para carimbar a vaga, mas não mudou o jeito de jogar e preferiu esperar o Paysandu a propor o jogo em busca de um gol. A estratégia deu certo na maior parte das partidas com João Burse, mas o time parecia nervoso na Curuzu, e as atuações individuais prejudicaram o coletivo.

Eduardo errou muitos passes e prejudicou a transição ofensiva. Desta forma, Rafinha e Tréllez foram pouco participativos lá na frente.

Enquanto isso, o sistema defensivo sofria com as mudanças forçadas, principalmente com a improvisação de Iury na lateral esquerda, setor muito explorado pelo ataque do Paysandu.

O gol dos visitantes, no entanto, veio de uma forma que o torcedor não esperava: uma falha de Dalton. Um dos destaques da campanha do acesso, o goleiro saiu mal em cobrança de escanteio e deixou a meta vazia para o Papão abrir o placar já no segundo tempo.

2 de 3 Paysandu x Vitória comemoração do Vitória — Foto: Fernando Torres/AGIF

Paysandu x Vitória comemoração do Vitória — Foto: Fernando Torres/AGIF

O susto só não foi maior porque Dionísio não demorou muito para empatar. Ele chutou de fora da área e contou com desvio no meio do caminho para deixar tudo igual. Vale destacar que a jogada começou com Alemão em uma das raras idas do lateral ao ataque.

Após conseguir a igualdade, o Vitória parecia não saber se tentava buscar o segundo gol ou se defendia o resultado. Entre uma coisa e outra, não fez nada bem e se apegou mesmo foi ao empate entre Figueirense e ABC, que persistiu até o final e confirmou o acesso rubro-negro.

Acesso esse conquistado com muito apoio da torcida e brilho individual do técnico João Burse, além de alguns jogadores como Rafinha e Dalton. Um cenário suficiente para tirar o Vitória da Série C, mas que precisa ser modificado diante de desafios maiores como a Segunda Divisão do Brasileiro em 2023.

3 de 3 Torcida do Vitória faz festa no Barradão após acesso à Série B — Foto: Sérgio Pinheiro/TV Bahia

Torcida do Vitória faz festa no Barradão após acesso à Série B — Foto: Sérgio Pinheiro/TV Bahia

A partida contra o Paysandu foi a última do Vitória em 2022. O próximo compromisso na agenda do Rubro-Negro é a disputa da Pré-Copa do Nordeste, com jogos marcados para os dias 5 e 8 de janeiro.

Por conta do calendário do futebol brasileiro neste fim de 2022 , apertado pela Copa do Mundo, a fase prévia da competição regional precisou ser adiada para o início de 2023. As datas também foram reduzidas, de quatro para duas, o que implica em um novo formato, ainda não definido pela CBF.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/09/25/analise-bom-futebol-vira-detalhe-em-partida-que-marca-o-retorno-do-vitoria-para-a-segunda-divisao.ghtml


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