Análise: Vitória sofre para reagir contra o Criciúma e repete cenário de últimas derrotas

Análise Vitória sofre reagir

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Vitória x Criciúma – Melhores Momentos

O Vitória conheceu a terceira derrota na Série B ao repetir o padrão dos outros dois resultados negativos. No último domingo, no Barradão, o Rubro-Negro saiu atrás no placar contra o Criciúma e encontrou dificuldade para reagir, cenário que também aconteceu contra Atlético-GO e Mirassol. Diante do Tigre, o gol que sacramentou o revés por 1 a 0, em jogo válido pela 12ª rodada da Série B, foi marcado por Fabinho (assista aos melhores momentos no vídeo acima).

1 de 1 Tréllez em Vitória x Criciúma — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Tréllez em Vitória x Criciúma — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

A terceira derrota na competição confirmou uma característica da equipe ao longo deste primeiro turno. O Vitória tem sofrido bastante nesta Série B para propor um bom futebol quando sofre o primeiro gol do jogo.

E isso não se deve à mudança do sistema de três para dois defensores. O técnico Léo Condé voltou a escalar o atacante Zé Hugo no lugar do zagueiro João Victor, titular contra o Tombense, e posicionou o Rubro-Negro no 4-3-3 para enfrentar o Criciúma.

Também retornaram à equipe o goleiro Lucas Arcanjo, recuperado de problema físico, e o lateral-direito Zeca, após suspensão. Com isso, Thiago Rodrigues e Railan ficaram como opções no banco.

Vitória no primeiro tempo:

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Osvaldo

Wellington Nem

Zeca

Tréllez

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Lucas Arcanjo

Marco Antônio

Wagner Leonardo

José Hugo

O Vitória entrou em campo com a escalação que é considerada ideal atualmente, mas não encaixou o seu jogo diante de um Criciúma com marcação forte no meio-campo e boas transições ofensivas pelo lado esquerdo, ponto forte da equipe.

Com isso, o Rubro-Negro teve dificuldade para trabalhar a bola de forma mais organizada. Principal articulador do Leão nas últimas partidas, Wellington Nem ficou preso na marcação e prejudicou qualquer tentativa de ataque.

Com poucas alternativas para superar o adversário, o time comandado por Léo Condé ficava sem a bola e cedia espaços, principalmente no lado direito, de onde surgiu o gol do Criciúma.

Todos os gols de Vitória x Criciúma

Detalhe é que a bola foi trabalhada com muito espaço na grande área (faltou a recomposição dos homens de meio-campo) até a finalização de Ítalo Melo. No rebote, Fabinho finalizou livre para abrir o placar, enquanto Marco Antônio havia saído de sua marcação para bloquear Melo, já cercado.

O mesmo lado direito de defesa rubro-negra cedeu espaço para a finalização de Arilson.

O Vitória só "entrou no jogo" depois de 30 minutos, muito mais por intensidade e correria que por organização. Mérito para a movimentação de Rodrigo Andrade e subidas de Zeca em busca de superioridade numérica. Mas o ímpeto rubro-negro ficou restrito aos lances pelo lado direito, com uma finalização por cima de Osvaldo e uma furada de Wellington Nem em tentativa de cabeça.

Para a segunda etapa, Léo Condé mexeu na lateral direita, com Railan no lugar de Zeca, em busca de maior profundidade. Além disso, o treinador tirou Zé Hugo, improdutivo no jogo, e colocou Giovanni Augusto para organizar o meio-campo. Desta maneira, Wellington Nem passou a atacar pela direita e Osvaldo pela esquerda.

Vitória no segundo tempo:

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Wellington Nem

Tréllez

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Railan

Lucas Arcanjo

Marco Antônio

Wagner Leonardo

As mudanças de Condé fortaleceram ainda mais as chegadas do Leão pelo lado direito, com Nem encontrando bons passes para cruzamentos de Railan. Mas foi em uma bola levantada pelo próprio Nem que Tréllez teve chance de empatar em cabeceio no meio do gol, fácil para Gustavo defender.

Mais organizado e mais inteiro no campo de ataque, o Vitória pecou no último passe em busca de um maior volume de chances criadas.

No meio do segundo tempo, Condé mudou a lateral esquerda, com Felipe Vieira no lugar de Marcelo, e tornou o meio-campo mais ofensivo, com Gegê na vaga de Rodrigo Andrade. No final, o Vitória terminou a partida sem volantes, já que Thiago Lopes entrou no lugar de Marco Antônio.

Ainda deu tempo de Wellington Nem perder chance na pequena área, após cruzamento de Osvaldo, e Thiago Lopes errar desvio, após chute de Giovanni Augusto, nas melhores chances criadas pelo Vitória. Muito pouco para uma equipe que liderava a competição até o início da rodada.

Sair atrás é sofrimento

O Vitória soma oito resultados positivos, um empate e três derrotas na Série B. Em todas as vezes que conquistou três pontos, o Rubro-Negro saiu na frente do placar. Quando o contrário aconteceu, o Leão terminou derrotado. Nestes resultados negativos, o time baiano fez gols apenas contra o Atlético-GO, o que confirma a dificuldade em propor jogo contra equipes com posturas mais compactas e linhas mais baixas.

  • Vitória 2 x 3 Atlético-GO | 6ª rodada da Série B
  • Mirassol 2 x 0 Vitória | 7ª rodada da Série B
  • Vitória 0 x 1 Criciúma | 12ª rodada da Série B

Até agora, o Rubro-Negro tem sido competitivo e feito um campeonato muito bom, mas precisa encontrar novas alternativas diante de adversários mais assertivos defensivamente.

O técnico Léo Condé terá mais tempo para melhorar o Vitória em busca de uma melhor construção de jogo com a bola, já que o Rubro-Negro só entrará em campo no dia 25 deste mês, um domingo, contra o Guarani, no Brinco de Ouro, às 18h (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/06/12/analise-vitoria-sofre-para-reagir-contra-o-criciuma-e-repete-cenario-de-ultimas-derrotas.ghtml


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ANÁLISE DO TÉCNICO

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Foi uma vitória muito importante em uma competição tão difícil como a Série B. Assim, o técnico Léo Condé resumiu a partida desta terça-feira (6), em Muriaé (MG), vencida pelo Vitória por 2 a 1. O Rubro-Negro segue firme na liderança absoluta do Brasileiro.

“Infelizmente, no final do jogo, a gente acabou atraindo a equipe deles para nosso campo e teve dificuldade na saída. Acabou complicando um jogo que poderia ter sido mais fácil. De qualquer forma, vitória muito importante em uma competição tão difícil como a Série B”, analisou o comandante do Leão.

O treinador falou sobre os problemas enfrentados durante a partida e citou que o Vitória teve dificuldades no começo para se adaptar ao gramado do Estádio Soares Azevedo, em Muriaé (MG).

“Jogo bem característico de Série B. Muito disputado, muito equilibrado, que se alternou. Em alguns momentos, o Vitória foi melhor, em outros o adversário teve volume de jogo. A gente teve dificuldade com o campo no começo, mas começou a se assentar na partida, encaixar contra-ataques, criar oportunidades de gol. Em uma dessas, a gente foi feliz e fez 1 a 0. Ao mesmo tempo, nossa marcação não estava 100% encaixada, o adversário ainda conseguia chegar na nossa meta. No intervalo conseguimos fazer alguns ajustes de marcação. Fizemos o gol de pênalti e continuamos com bom volume”.

Léo voltou a escalar o time com três zagueiros, pela segunda vez neste Brasileiro, e explicou a decisão:

“É uma alternativa que a gente tem em razão da característica de alguns atletas que a gente tem. Nos oferece essa possibilidade de ser uma equipe equilibrada tanto ofensivamente, quanto defensivamente. Então a gente pode utilizar o esquema se entender que o jogo possa encaixar essa maneira de jogar. É importante. Com o andamento da competição as equipes se estudam muito, e você ter plataformas de jogo diferente é um fator que pode ser positivo para a gente”.

O Vitória volta a jogar domingo (11) contra o Criciúma, às 18 horas, no Barradão. O lateral Zeca, que cumpriu suspensão, está à disposição do técnico.

Já o meia Giovanni Augusto e os atacantes Matheusinho, Welder e Léo Gamalho serão avaliados durante os treinamentos pré-jogo.

A delegação desembarca no início da noite desta quarta-feira e a reapresentação dos jogadores será no dia seguinte, às 15 horas, no CT Manoel Pontes Tanajura.

FOTOS: Victor Ferreira/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/analise-do-tecnico-2/


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ANÁLISE

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Um dos grandes jogos do Vitória. Assim, o técnico Léo Condé definiu a atuação do time na vitória de 3 a 0 diante do Ituano, sexta-feira à noite, no Barradão. Consciente, Léo reconhece que o começo do jogo não foi tranquilo, e voltou a exaltar o comportamento da torcida.

“A torcida é um dos principais destaques do Vitória na competição. Vem em grande número e apoia. É o maior patrimônio do clube. Espero continuar com essa parceria”.

Sobre a atuação do time, o treinador analisou:

“Sofremos no início com o campo (por causa da chuva formaram-se algumas poças de água).  Depois, começamos a criar volume, pressionamos a saída de bola do adversário, criamos boas chances. Fizemos dois gols em jogadas de escanteio, jogada que trabalhamos muito. No intervalo, muita conversa para ajustes de marcação. Organizamos também um pouco mais a pressão na saída de bola. Voltamos muito bem. Foi um momento muito bom nosso. Pelo volume, nos desgastamos um pouco e eles cresceram. O jogo ficou aberto, com chances para os dois lados. Mais uma vez boas intervenções do Lucas (Arcanjo) e depois outro gol em jogada de bola parada”.

A intensidade da equipe foi outro ponto destacado pelo comandante rubro-negro.

“A intensidade foi de todos. O Wellington (Nem) deu qualidade e controle de bola. Ele teve participação muito boa em todas as três partidas. A gente precisava, quando recuperar a bola, parar ela no campo de ataque. O Tréllez (Santiago) também foi brilhante nisso hoje. Ajuda o setor defensivo a respirar.

Mais uma vez a bola parada fez a diferença e Léo comentou sobre o assunto, ressaltando que tem trabalhado muito durante os treinamentos.

“As equipes se estudam muito, tentam se organizar de maneira ofensiva, defensiva, transições, e Série B é muito equilibrada. A bola parada decide muitos jogos. Temos preocupação grande de organizar a bola parada defensiva e potencializar a ofensiva, mas não é só a repetição nos treinamentos. Entra a qualidade dos batedores, Osvaldo, Wellington Nem, Zeca, dos cabeceadores. Wagner Leonardo ataca muito bem a bola de primeiro pau. Um pouco de tudo e algo que vamos potencializar porque jogos são decididos em cima disso”.

Léo Condé disse estar satisfeito pelo Vitória ter alcançado um terço dos pontos – 22 – necessários para o acesso. Adverte, no entanto, que a Série B é uma competição que oscila muito.

“A gente vive um bom momento, mas temos que continuar com a mesma dinâmica. Não é só o Vitória que é favorito. Várias outras equipes são. O Sport foi eliminado na Copa do Brasil, mas fez um baita jogo com o São Paulo. É outro time que vai brigar. Você liderar uma competição é motivo de orgulho e satisfação. Ainda restam muitas rodadas e vamos continuar trabalhando. A equipe jogando bem, vai criando confiança e passando isso para o torcedor e os adversários. Claro que em algum momento vai ter oscilação. Isso existe na Série B e no futebol brasileiro como um todo. Talvez só o Palmeiras seja a exceção. De qualquer forma, o Vitória hoje se coloca como uma das equipes que vai brigar pelo acesso”, afirmou.

Ao ser perguntado a respeito do atacante Osvaldo, o treinador falou:

“ Osvaldo é meio que chover no molhado. Hoje é o principal jogador da Série B. A maioria dos nossos gols, ele tem participação. Hoje teve oportunidade de fazer o gol, Zé Hugo acabou atrapalhando. Colocou uma bola na trave. Espero poder continuar contando com ele nesse nível de atuação e postura”.

FOTO: Victor Ferreira/ECV

 

Fonte: https://ecvitoria.com.br/70789-2/


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Análise: Vitória dribla desfalques com boas ideias, mas paga caro com chances perdidas

Análise Vitória dribla desfalques

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Avaí 1 x 1 Vitória – Melhores momentos – Rodada 9 do Brasileiro Série B 2023

O tamanho da frustração do Vitória com o empate em 1 a 1 com o Avaí, na noite deste sábado, é resultado da expectativa criada. Fora de casa e com cinco desfalques importantes, sendo quatro titulares, o Rubro-Negro fez grande primeiro tempo e saiu com vantagem no intervalo. O problema é que veio um segundo tempo em que a equipe mais pareceu abrir mão de jogar para segurar o resultado. E a punição foi dura (assista acima aos melhores momentos).

Primeiro vem a parte boa do jogo deste sábado. Da série de problemas para montar o time em razão dos desfalques (Osvaldo, Zé Hugo, Matheusinho, Léo Gamalho e Giovanni Augusto), Léo Condé trouxe uma boa como solução: em campo, um sistema com três zagueiros, algo inédito nesta Série B.

A formação ofereceu ao Vitória a oportunidade de explorar a principal virtude do lateral-direito Railan, conhecido por apoiar bem, mas com deficiência na marcação. No mesmo setor caía Wellington Nem, que dificilmente manteria a intensidade por muito tempo, uma vez que estava no sétimo jogo no ano e ainda sem completar 90 minutos jogados.

E, mais uma vez, engana-se quem pensa que era uma formação meramente defensiva. O Vitória não só se protegeu bem no primeiro tempo, como foi amplamente superior ao Avaí.

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Wellington Nem

Rafinha

Tréllez

Rodrigo Andrade

Camutanga

João Victor

Marcelo

Railan

Lucas Arcanjo

Marco Antônio

Wagner Leonardo

Com linhas próximas e proteção na frente da área, o Vitória se segurou sem maior dificuldade, com exceção da reta final, quando o time mandante ensaiou uma pressão aos trancos e barrancos. Nesse momento, brilhou a estrela do goleiro Lucas Arcanjo no seu centésimo jogo como profissional.

Ao atacar, a equipe rubro-negra foi bem ao cadenciar o jogo e também perigosa nos contra-ataques, embora nem sempre com a melhor tomada de decisão no acabamento das jogadas. O Vitória contou com movimentação intensa de Wellington Nem e Rafinha. O primeiro em noite inspiradíssima; o segundo, nem tanto.

É claro que o gol rubro-negro saiu após grande vacilo do goleiro Ygor Vinhas, mas a competência de Nem na finalização é inquestionável (reveja abaixo). O camisa 10 ainda poderia ter feito outro em cobrança de falta. O grande pecado do Vitória no primeiro tempo foi não ter saído para o intervalo com o jogo definido.

Avaí 1 x 1 Vitória – Gols do jogo – Rodada 9 do Brasileiro Série B 2023

Números do primeiro tempo:

  • Finalizações: 10 x 9
  • Finalizações no alvo: 3 x 4
  • Escanteios: 2 x 3
  • Precisão nos passes: 83% a 79%

"Pane" na postura e nas trocas

O final de primeiro tempo já foi ruim para o Vitória, que errou passes em demasia e viu o adversário aumentar o ritmo. Mas nada se compara ao que foi visto na etapa final. A equipe rubro-negra parou de jogar e preferiu muitas vezes manter a posse de bola quando poderia ter aproveitado os contra-ataques com o adversário exposto. Nesse ponto, Wellington Nem, embora destaque do time, tem muita responsabilidade.

O Vitória sequer finalizou a gol no segundo tempo.

As mudanças de Léo Condé no segundo tempo em nada ajudaram o Vitória. Algumas até pioraram. Mais uma vez Thiago Lopes sequer foi notado em campo. Dalton, substituto do lesionado Lucas Arcanjo, não passou segurança em nenhuma saída de bola. O treinador explicou após a partida que o problema na queda de desempenho foi desgaste. Mas não só isso.

– Iniciamos a partida com cinco mudanças em razão de questões de lesão. Jogadores que estavam muito bem no primeiro tempo (Nem, Rafinha, Railan, Rodrigo Andrade, Tréllez) sentiram a falta de ritmo de jogo. Conta não fecha, não tem como repetir aquele primeiro tempo com alguns jogadores há um tempo sem jogar. Fator fundamental.

O Avaí não precisou de muito para empatar o jogo. O time mandante, mesmo com mais posse de bola, viveu nos cruzamentos e jogadas de pouca criatividade. Até os 38 minutos, a equipe rubro-negra conseguiu evitar o pior. Só que permitir ao adversário passar tanto tempo rondando a sua área é sempre um grande risco. E o Vitória viu isso com o gol de Waguininho (assista abaixo).

Avaí 1 x 1 Vitória – Gols do jogo – Rodada 9 do Brasileiro Série B 2023

No fim das contas, empatar fora de casa com tantos desfalques não seria dos piores resultados. Mas o Vitória ficou muito perto de ter algo muito mais. E o pior: não teve muito mais por incompetência e postura que qualidade do adversário. Não dá para ficar plenamente satisfeito com o que aconteceu nesta noite.

Mas também não dá para jogar fora tudo que foi apresentado. O Vitória driblou todos os problemas na escalação no primeiro tempo e apresentou uma nova formação que pode ser útil no futuro. Existe o copo cheio e o copo vazio. Prefere olhar por onde?

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/28/analise-vitoria-dribla-desfalques-com-boa-ideias-mas-paga-caro-com-chances-perdidas-e-queda-de-ritmo.ghtml


Análise Vitória dribla desfalques


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ANÁLISE DO TÉCNICO

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“Um primeiro tempo muito bom da nossa equipe. Controle quase total do jogo. Inúmeras situações de gols, poderia ter caprichado mais na penúltima bola para sair com o placar mais elástico no primeiro tempo. Anulamos bem as jogadas do Avaí, passagem do Natanael, e dois jogadores por dentro, Eduardo e Gava. Eles tiveram umas duas chances, naturalmente. Mas de maneira geral tivemos o controle do primeiro tempo. No segundo tempo, o Avaí cresceu, dificultou nossa saída de bola. A gente até teve espaços para contra-atacar, tivemos escolhas erradas, poderíamos ter matado o jogo. Mas aí veio o desgaste de muitos jogadores com pouco ritmo de jogo”.

Desta forma, o técnico Léo Condé analisou a atuação do Vitória no empate por 1 a 1 diante do Avaí, o primeiro do rubro-negro no Campeonato Brasileiro, em jogo disputado neste sábado (27), em Florianópolis (SC).

Na coletiva pós-jogo, ainda no Estádio da Ressacada, Léo Condé falou sobre outros assuntos e justificou a decisão de pela primeira vez começar com três zagueiros na equipe.

“Temos vários bons zagueiros. Além dos três que jogaram hoje, temos o Yan (Souto) e o Marco Antônio, que pode jogar de zagueiro. Diante das circunstâncias, e dentro do estudo do adversário, a gente entendeu que poderia criar um fato novo para surpreender eles. Railan é mais ala que o Zeca, ultrapassagem pelo lado do campo. E o Zeca estava com desgaste grande. Estratégia tática e de preservar o jogador”, destacou.

Sobre as mudanças no intervalo do jogo, Léo Condé explicou:

“Infelizmente, tivemos a lesão do Lucas (Arcanjo) no intervalo. Não que o Dalton tenha ido mal, mas acaba queimando substituição. Railan passou mal (Zeca entrou), vinha fazendo partida importante, sendo desafogo. Fizemos duas mudanças no intervalo”.

Satisfeito, Léo lamenta somente o gol de empate do Avai ter ocorrido de uma jogada sobre a qual alertou bastante a equipe.

“No final, bola que alertamos muito, jogada forte deles, cruzamento pela esquerda. Uma que acertaram fizeram o gol. No geral, levamos um ponto importante para Salvador”, finalizou.

FOTO: Victor Ferreira/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/analise-do-tecnico/


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Análise: bola parada vira arma e salva um Vitória com problemas no meio de campo contra o CRB

Análise parada salva Vitória

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Vitória 1 x 0 CRB – melhores momentos – 8ª rodada do Brasileirão Série B 202

O gol marcado por Wagner Leonardo, aos 51 minutos do segundo tempo, fez o Vitória vencer o CRB por 1 a 0 e manter a liderança da Série B do Brasileiro. O lance também reforçou a importância da bola parada rubro-negra, mas os pouco mais de 90 minutos de futebol no Barradão mostraram um time com meio de campo improdutivo, problema que vem de outras partidas e que segue sem solução na Toca do Leão [assista aos melhores momentos do jogo no vídeo acima].

1 de 1 Wagner Leonardo, do Vitória, faz gol contra o CRB — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Wagner Leonardo, do Vitória, faz gol contra o CRB — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Pela quinta vez em oito jogos na Série B, Léo Condé não contou com Giovanni Augusto para escalar o time titular do Vitória. Sem a principal referência na criação de jogadas, o treinador, que já fez alguns testes nas rodadas passadas, voltou a apostar na dupla Osvaldo e Matheusinho para o setor.

Os dois jogadores, ambos pontas de origem, alternaram o posicionamento durante o primeiro tempo contra o CRB. Osvaldo começou mais centralizado, depois passou a ocupar a faixa direita de campo, onde tem rendido melhor, e deixou para Matheusinho a ingrata missão de articular o time por dentro.

— Foto 1: Arte / ge — Foto 2: Arte / ge

A ausência de um jogador com mais intimidade com o setor foi notada nos 45 minutos iniciais. O meio de campo do Vitória esteve quase sempre muito espaçado, o que dificultou a troca de passes e a criação de jogadas na fase ofensiva.

Para solucionar esse problema, os jogadores apostaram na ligação direta.

Uma forma de pular o meio de campo e fazer a bola sair da defesa direto para o ataque. Léo Gamalho era o responsável por receber esses chutões. O camisa nove brigou muito pelo alto, mas não conseguiu acertar as “casquinhas” para os pontas.

A falta de troca de passes e a insistência na bola longa deixaram o time do Vitória previsível. E aí a melhor jogada do Rubro-Negro no primeiro tempo foi uma falta cobrada por Zeca que acertou o travessão de Diogo Silva.

Apesar de terminar o primeiro tempo com mais finalizações (7 a 6), é possível dizer que o Vitória mais sofreu do que agrediu o CRB. Lucas Arcanjo foi para o vestiário com pelo menos duas importantes defesas na conta.

Embaixo das traves o goleiro viu uma marcação mais prejudicada pelo lado esquerdo, onde Rafinha não voltava tanto para recompor e oferecia espaço para o ataque visitante.

O Vitória voltou com duas alterações para o segundo tempo, ambas na linha defensiva e por ordem médica. Camutanga e Marcelo ficaram no vestiário e foram substituídos por João Victor e Felipe Vieira. Com quinze minutos, uma terceira mudança: Wellington Nem por Rafinha no setor ofensivo.

As mudanças trouxeram um novo posicionamento para o ataque rubro-negro. Matheusinho assumiu de vez a organização por dentro, Osvaldo foi para o lado esquerdo e Wellington Nem ficou pela direita. As trocas, no entanto, não fizeram o Vitória melhorar de rendimento. Na prática, o time seguiu preso na marcação do CRB.

A crise no meio de campo do Vitória ficou ainda mais clara na reta final da partida, quando Wellington Nem assumiu a responsabilidade pelo setor. Ele passou a jogar centralizado e cedeu o lado direito para Railan, que entrou na vaga de Matheusinho.

Onze final do Vitória contra o CRB:

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Osvaldo

Wellington Nem

Zeca

Tréllez

Rodrigo Andrade

João Victor

Felipe Vieira

Railan

Lucas Arcanjo

Marco Antônio

Wagner Leonardo

Em pouco mais de noventa minutos de futebol, Osvaldo, Matheusinho e Wellington Nem assumiram a função de armador do Vitória. Thiago Lopes e Gegê, outros que poderiam fazer a função, ficaram no banco. Já Diego Torres sequer foi relacionado.

Com dificuldade na criação, o Vitória flertou com um terceiro jogo sem vencer na competição nacional, mas foi salvo por uma combinação que tem rendido muitos pontos ao Rubro-Negro: bola parada com Osvaldo e Wagner Leonardo [assista no vídeo abaixo].

Vitória 1 x 0 CRB – gol – 8ª rodada do Brasileirão Série B 202

O camisa 11 cobrou falta aos 51 minutos, e o zagueiro mandou de cabeça para o fundo das redes.

A dupla já tinha combinado para gols contra o Londrina e contra o Ceará. Wagner Leonardo é, inclusive, o artilheiro do Vitória na Série B, com três gols. Enquanto isso, Osvaldo é o líder de assistências, com seis passes que terminaram em gol – quatro deles em bola parada.

O resultado positivo reforçou a importância da bola parada, mas a atuação mostrou que a alternativa para a ausência de Giovanni Augusto é prioridade na lista de problemas que precisam ser resolvidos por Léo Condé.

E o treinador vai ter apenas dois dias para buscar soluções, já que o Vitória volta para campo neste sábado. O Rubro-Negro terá pela frente o Avaí, às 17h30 (de Brasília), na Ressacada, pela nona rodada da Segundona.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/25/analise-bola-parada-vira-arma-e-salva-um-vitoria-com-problemas-no-meio-de-campo-contra-o-crb.ghtml


Análise parada salva Vitória


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Análise: menos intenso e concentrado, Vitória paga preço com primeira derrota na Série B

Análise menos intenso concentrado

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Vitória 2 x 3 Atlético-GO – Melhores momentos – 6ª rodada do Brasileirão Série B 2023

O Vitória que perdeu para o Atlético-GO por 3 a 2 foi um time menos intenso e concentrado que a versão Rubro-Negra das primeiras cinco rodadas da Série B. Os 100% de aproveitamento chegaram ao fim também com participação importante de Léo Condé, que demorou para ajustar o posicionamento de Osvaldo na partida disputada durante a noite do último domingo, no Barradão [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

1 de 1 Vitória x Atlético-GO — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Vitória x Atlético-GO — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Nos primeiros 20 minutos de jogo, o Vitória conseguiu executar algumas das boas ideias que colocaram o Leão na liderança da Série B. O time teve paciência com a bola, Zé Hugo foi acionado em velocidade pelo lado esquerdo e Osvaldo levou perigo em cobranças de falta e escanteios.

Em alguns momentos dentro desses 20 minutos o Vitória foi até mais ofensivo que o normal. O lateral Marcelo, normalmente mais contido pelo lado esquerdo, chegou a se aventurar no ataque e fez um cruzamento próximo à linha de fundo.

Matheusinho também tentou cruzamento pela direita, e Léo Gomes arriscou chute de fora da área. Apesar do bom volume nos minutos iniciais, faltou chances reais de gol para o Vitória coroar o bom momento no início da partida. O time foi para o intervalo com apenas duas finalizações, contra seis do Atlético.

Aos 25 minutos do primeiro tempo o Vitória se viu diante de um cenário novo na Série B: ficar atrás no placar. Depois de 475 minutos, o Rubro-Negro sofreu o primeiro gol na competição nacional.

O gol teve contribuição de Zeca, que só assistiu Luiz Fernando finalizar dentro da área. Mas antes a marcação rubro-negra foi permissiva ao apenas cercar os jogadores do Dragão durante uma articulação que teve nove trocas de passes e durou quase 30 segundos no lado esquerdo da defesa [assista aos gols da partida no vídeo abaixo].

Vitória 2 x 3 Atlético-GO – Gols do jogo – 6ª rodada do Brasileirão Série B 2023

E os primeiros instantes do Vitória em meio ao novo cenário foram preocupantes. Os jogadores acusaram o golpe e em dois minutos veio o segundo gol. O Atlético ganhou uma disputa de bola no meio de campo, e encontrou a defesa rubro-negra em um raro momento de desorganização que custou caro aos donos da casa.

Os lances que terminaram em gols do Atlético mostraram uma versão menos intensa e concentrada do Vitória. Possivelmente reflexos da maratona de jogos e do conforto oferecido pela sequência inicial de resultados positivos.

Foi a primeira vez, desde o início da Série B, que o Vitória não teve semanas livres entre os jogos. O Rubro-Negro entrou em campo três vezes em um intervalo de dez dias.

Posicionamento de Osvaldo

Durante quase toda a reta final do primeiro tempo o Vitória ficou preso na marcação do Atlético. Só nos minutos finais, em rara inversão de Osvaldo com Matheusinho, o camisa 11 levou perigo com um cruzamento pelo lado direito.

Osvaldo e Matheusinho já foram titulares juntos em outra oportunidade e tiveram como mérito justamente as trocas de posição durante a partida. O mecanismo não se repetiu contra o Atlético-GO e Osvaldo esteve quase sempre mais centralizado, onde foi bem vigiado pelos marcadores.

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Osvaldo

Welder

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

No segundo tempo Osvaldo passou a ocupar com mais frequência o lado direito e com menos de dez minutos o Vitória quase marcou após jogada construída por aquele setor. Rodrigo Andrade tirou tinta da trave.

Nove minutos depois, Osvaldo participou de mais uma jogada pela direita e dessa vez ele mesmo marcou o gol. O camisa onze chamou o defensor para dançar, deixou ele chutão e chutou cruzado para aumentar seu número de participação em gols na Série B.

Osvaldo na Série B:

  • 2 gols
  • 5 assistências

A melhora no desempenho durante o segundo tempo não resolveu as questões de intensidade e concentração. O Vitória seguiu mais frágil que nas rodadas anteriores e ofereceu muitas chances ao Atlético, que só demorou para fazer o terceiro porque Lucas Arcanjo fez boas defesas. Mas aos 32 minutos Kelvin passeou pelo lado direito da defesa rubro-negra e chutou cruzado para vencer o goleiro.

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Osvaldo

Gegê

Rafinha

Tréllez

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Diego Torres

Railan

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

O onze final do Vitória teve Osvaldo pela direita e jogadores mais ofensivos para buscar o resultado. Mais na base do abafa que da organização, o time chegou ao segundo gol com Tréllez e até teve chances para empatar, mas não conseguiu evitar a primeira derrota na Série B do Brasileiro.

A derrota chateia principalmente quem lotou o Barradão e fez uma bonita festa para celebrar o time que vinha de cinco triunfos em sequência, mas interfere pouco na tabela de classificação. Se os maiores problemas do time foram a falta de intensidade e concentração, a boa notícia é que Léo Condé vai ter tempo para recuperar os jogadores.

O Vitória volta a defender a liderança da Série B na próxima sexta-feira, quando visita o Mirassol, em jogo que abre a sétima rodada da competição nacional. O encontro entre os clubes está marcado para as 19h (de Brasília), no Estádio Municipal de Mirassol.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/15/analise-menos-intenso-e-concentrado-vitoria-paga-preco-com-primeira-derrota-na-serie-b.ghtml


Análise menos intenso concentrado


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Análise: contra o Ceará, defesa do Vitória passa em mais um teste e mantém time perfeito na Série B

Análise contra Ceará defesa

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Ceará 0 x 2 Vitória – Melhores momentos – 4ª rodada do Brasileirão Série B 2023

O Vitória entrou em campo para jogo atrasado e fez a quinta vítima na Série B do Campeonato Brasileiro ao bater o Ceará por 2 a 0, na noite da última quarta-feira. Ainda sem ser vazado na competição nacional, o Rubro-Negro teve o sistema defensivo como destaque no estádio Presidente Vargas.

O zagueiro Wagner Leonardo, inclusive, ajudou também no ataque ao marcar um dos gols da partida. A outra bola na rede entrou na conta de Zé Hugo [assista aos melhores momentos da partida no vídeo acima].

1 de 1 Jogadores do Vitória antes da partida contra o Ceará — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Jogadores do Vitória antes da partida contra o Ceará — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O Vitória entrou em campo para enfrentar o Ceará com a mesma formação que venceu o Botafogo-SP., na última rodada Mas as ideias com e sem a bola foram diferentes. E como nenhum time joga sozinho, o adversário da noite desta quarta-feira também teve influência no cenário da partida, principalmente no primeiro tempo.

Mais uma vez como visitante, Léo Condé repetiu a estratégia de entregar a bola para o adversário, abaixar as linhas, e se defender apenas no próprio campo. Mas, no Presidente Vargas, o treinador dedicou ainda mais atenção à fase defensiva, com Zé Hugo e Osvaldo praticamente como auxiliares dos laterais na ocupação dos espaços lá atrás.

O Vitória se posicionou em um 4-4-2 sem a bola. E mesmo Welder e Giovanni Augusto recuavam até o campo de defesa para fechar os espaços durante os ataques do Ceará.

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Welder

Zeca

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

  1. Osvaldo e Zé Hugo como "auxiliares" dos laterais;
  2. Welder e Giovanni Augusto também marcavam atrás da linha da bola.

A cautela rubro-negra deu certo. O Vozão terminou o primeiro tempo com 57% da posse de bola, mas não conseguiu criar chances reais de gol. O problema é que, do outro lado, o Vitória também não conseguiu ser perigoso.

Não foi a primeira partida que o Vitória de Léo Condé abaixou as linhas de marcação e entregou a bola para o adversário. Mas, durante o primeiro tempo, foi a primeira vez que o Rubro-Negro não conseguiu ser produtivo nos momentos que teve a posse.

Zé Hugo, que vinha sendo uma importante arma ofensiva para o Vitória na Série B, ficou preso no auxílio da marcação e quase não foi acionado durante todo o primeiro tempo. Na faixa central, Giovanni Augusto também esteve inoperante.

E aí sobrou para Osvaldo a missão de jogar sozinho no ataque do Vitória. O atacante de 36 anos vive ótimo momento, mas se tornou uma presa fácil ao não ter com quem conversar quando o Rubro-Negro tinha a posse de bola.

Diferente de outros jogos, contra o Ceará, nem Zeca nem Giovanni Augusto ajudaram Osvaldo a ter superioridade numérica pelo lado direito. O resultado é que o Vitória terminou o primeiro tempo com apenas três finalizações, sendo duas delas em jogadas de bola parada.

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Welder

Zeca

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

  1. Giovanni Augusto esteve sumido em campo;
  2. Zeca e José Hugo não subiam quando o Vitória tinha a bola;
  3. Osvaldo ficou isolado no ataque.

Segundo tempo

Na volta do intervalo, o Vitória teve Diego Fumaça no lugar de Léo Gomes, mas teve também novas posturas individuais e coletivas dentro de campo. E aí, com três minutos, o Rubro-Negro abriu o placar.

Zé Hugo aproveitou um erro na saída do Ceará e roubou a bola na altura do meio de campo. O camisa sete se permitiu explorar suas qualidade ofensivas e, pela primeira vez na partida, arrancou em velocidade até o ataque. Na entrada da área, ele arriscou o chute e contou com a colaboração de Richard, que engoliu um frangaço no Presidente Vargas [assista aos gols do jogo no vídeo abaixo].

Ceará 0 x 2 Vitória – Gols do jogo – 4ª rodada do Brasileirão Série B 2023

O gol aumentou a confiança nos jogadores do Vitória, que passaram a frequentar mais o campo de ataque. O próprio Zé Hugo virou uma opção ofensiva que antes o time não tinha. Se no primeiro tempo inteiro o time finalizou três vezes, com 15 minutos da segunda etapa, o número já tinha subido para sete.

Ao frequentar mais a defesa do Ceará, o segundo gol do Vitória não demorou para sair. E veio de outra arma que reforça o bom trabalho de Léo Condé na Toca do Leão: a bola parada. Osvaldo cobrou falta lateral, e Wagner Leornardo desviou para o fundo das redes.

A segunda bola na rede freou de vez o ímpeto do Ceará, que se viu ainda mais presos na boa marcação do Vitória. Para piorar a vida do Vozão, os rubro-negros passaram a ter mais tranquilidade e qualidade para gastar tempo com a bola nos pés a partir da entrada de Thiago Lopes no lugar do apagado Giovanni Augusto.

Mesmo com a vantagem do placar, o Vitória não deu sinais de desconcentração em campo. O comprometimento sem a bola é outra marca desse time e ajuda a entender os 100% de aproveitamento com a defesa zerada. Feitos sustentados após cinco jogos na Série B, sendo três deles como visitante.

Os números positivos podem aumentar no próximo domingo, quando o Vitória recebe o Atlético-GO, no Barradão, pela 6ª rodada da Série B. A bola rola às 18h (de Brasília). Vale lembrar que o Rubro-Negro é o líder da competição nacional.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/11/analise-contra-o-ceara-defesa-do-vitoria-passa-em-mais-um-teste-e-mantem-time-perfeito-na-serie-b.ghtml


Análise contra Ceará defesa


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Análise: Vitória mostra maturidade para repetir mecanismos, bater o Botafogo-SP e seguir 100%

Análise Vitória mostra maturidade

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Botafogo-SP 0 x 3 Vitória – Melhores Momentos – 5ª rodada do Brasileirão Série B 2023

Mais do que 12 pontos conquistados, onze gols marcados e nenhum sofrido em quatro jogos na Série B (melhor ataque e defesa), o Vitória empolga no início da competição nacional porque conseguiu repetir padrões e mostrou ter diferentes alternativas para vencer jogos. Foi assim mais uma vez na noite da última sexta-feira, quando o Rubro-Negro foi até o Ribeirão Preto e fez 3 a 0 no Botafogo-SP (assista acima aos melhores momentos).

1 de 1 Léo Condé em Botafogo-SP x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Léo Condé em Botafogo-SP x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

A escalação do Vitória trouxe novidades, mas não surpresas. Liberado pelo departamento médico, Giovanni Augusto voltou ao time titular. No ataque, Welder foi o escolhido para ocupar a vaga do lesionado Léo Gamalho. No mais, o técnico Léo Condé manteve a base que vem jogando na Série B.

Ainda zerada após quatro jogos disputados na Segundona, a defesa do Vitória viveu momentos de desconcentração no início da partida contra o Botafogo-SP. Aos oito minutos Wagner Leonardo e Camutanga bateram cabeça em lance que só não terminou em gol porque Lucas Arcanjo defendeu finalização cara a cara com Salatiel.

O erro foi grave, mas não abalou a confiança do time que, após apenas quatro rodadas, demonstra já entender e acreditar nas ideias de Léo Condé. Mais uma vez foi possível observar acontecer dentro de campo situações que o treinador explica fora dele.

Sem a bola, o Vitória abaixou as linhas de marcação e abriu mão da pressão no campo de ataque, que só aconteceu em momentos pontuais. Além da obediência tática, os comandados de Léo Condé também entregaram muita disposição para cobrir espaços e cortar linhas de passe.

Vitória em fase defensiva contra o Botafogo-SP:

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Welder

Zeca

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

Na fase ofensiva, o Rubro-Negro alternou entre apostar na velocidade de Zé Hugo pelo lado esquerdo e ter paciência para trocar passes, o que normalmente acontecia nos maiores momentos de pressão do adversário e servia para esfriar a partida.

Quando essa troca de passes acontecia no ataque, normalmente se concentrava no lado direito. Por lá, Zeca, Giovanni Augusto e Osvaldo tentavam fazer o time ter superioridade numérica para vencer a defesa do Botafogo-SP.

Vitória com a bola contra o Botafogo-SP:

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Welder

Zeca

Rodrigo Andrade

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

O gol marcado por Léo Gomes, aos 33 minutos do primeiro tempo, vem de outra alternativa no repertório do Vitória: a bola parada. Foi a segunda partida consecutiva em que o Leão balançou as redes do adversário a partir de uma bola parada ofensiva. A assistência foi de Osvaldo.

Mecanismos de ataque do Vitória contra o Botafogo-SP:

  • Zé Hugo no 1×1 pela esquerda❌
  • superioridade numérica com Zeca, Giovanni Augusto e Osvaldo pela direita❌
  • bola parada✅
  • contra-ataque✅

Quem tem assistido os jogos do Vitória na Série B já sabia que o plano de Léo Condé para o segundo tempo seria manter as linhas baixas e explorar jogadas de contra-ataque. Foi exatamente isso que aconteceu, e deu certo.

E para mostrar que fase é boa mesmo, a jogada começou após uma saída errada de Lucas Arcanjo. O goleiro tentou um lançamento para Zé Hugo, mas pegou mal na bola e viu ela sair rasteira. Ainda assim, a redonda sobrou na medida para Welder ligar contra-ataque com Osvaldo e correr até a área para balançar as redes.

Escolhido para assumir a vaga aberta pela lesão de Léo Gamalho, Welder não vinha fazendo boa partida. O atacante tinha participado de dois ataques pelo alto, mas passava a maior parte do tempo escondido entre os zagueiros do Botafogo-SP. No lance do segundo gol, no entanto, deu aula ao iniciar e concluir o contra-ataque.

Apagão

Botafogo-SP x Vitória tem apagão duplo no segundo tempo e jogo é paralisado

O estádio Santa Cruz foi palco de um apagão, mas não do time do Vitória, que se manteve ligado no jogo até o minuto final. Foram os refletores que ficaram sem energia mesmo.

Foram duas paradas, ambas após o segundo gol rubro-negro. Se por um ladro o jogo esfriou em um bom momento do Vitória, por outro, a partida não voltou a esquentar, e os comandados de Léo Condé encaminharam o resultado positivo sem sustos dali para frente.

O treinador usou o tempo restante para promover a estreia de Diego Fumaça e oferecer minutos a outros jogadores, como Santiago Tréllez, que não entrava em campo desde a partida contra o Ceará, pela Copa do Nordeste, em março.

E se Welder soube aproveitar a chance entre os titulares para fazer um gol, Tréllez também usou bem os poucos minutos em campo para marcar o terceiro gol do Vitória. O atacante recebeu ligação direta de Lucas Arcanjo, brigou com os zagueiros, driblou o goleiro e chutou colocado.

Depois de vencer os quatro primeiros jogos, para as próximas rodadas Léo Condé vai ter um novo desafio: o calendário. O treinador teve um mês sem partidas e semanas livres nas primeiras rodadas da Série B, mas vai voltar a encarar a realidade do futebol brasileiro com jogos em curtos períodos de tempo.

O Vitória volta a campo nesta quarta-feira, para jogo atrasado da quarta rodada, contra o Ceará. A partida está marcada para o estádio Presidente Vargas, às 19h (de Brasília). O compromisso seguinte será diante do Atlético-GO, no domingo, às 18h, quando o Rubro-Negro volta a jogar no Barradão.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/05/06/analise-vitoria-mostra-maturidade-para-repetir-mecanismos-bater-o-botafogo-sp-e-seguir-100percent.ghtml


Análise Vitória mostra maturidade


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Análise: Vitória "desbloqueia" funções e aumenta repertório em meio a início com 100% na Série B

Análise Vitória "desbloqueia" funções

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Vitória 2 x 0 Londrina – Melhores momentos – Campeonato Brasileiro Série B 2023

O Vitória precisou de menos de 20 minutos para encaminhar o terceiro triunfo em três jogos na Série B do Campeonato Brasileiro. A vítima da vez foi o Londrina, derrotado por 2 a 0, no Barradão, durante a noite da última sexta-feira [assista aos melhores momentos da partida no vídeo acima].

O 100% de aproveitamento após três rodadas representa o melhor início de Série B do Vitória na história. O Rubro-Negro alcança o feito em meio a uma fase de crescimento de um time mais confiante, e que, aos poucos, “desbloqueia” alternativas para vencer jogos na competição nacional.

1 de 1 Wagner Leonardo comemora primeiro gol contra o Londrina — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Wagner Leonardo comemora primeiro gol contra o Londrina — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Contra o Londrina, por exemplo, a bola parada voltou a funcionar para abrir o caminho até os três pontos. Antes de Osvaldo cobrar escanteio e Wagner Leonardo cabecear para o fundo das redes, o Vitória não marcava em uma jogada de bola parada desde 15 de fevereiro, quando Camutanga fez contra o Sergipe.

Foram nove partidas até a bola parada ofensiva do Vitória voltar a funcionar.

Outra valência desbloqueada por Léo Condé diante do Londrina foi um novo posicionamento para Osvaldo. Ainda sem Giovanni Augusto, desta vez o treinador apostou em Matheusinho no time titular. Ele e o camisa 11 alternaram entre atuar aberto pela direita e ocupar a faixa mais central. No fim do jogo, a ideia foi comentada pelo treinador.

– O Londrina marcava muito por encaixe, eles fizeram isso nos dois primeiros jogos. Então eu entendi que a gente tinha que jogar sem meia, tentar criar um caos na marcação deles. Bastante troca de posições do Osvaldo com o Matheus para criar uma confusão na defesa deles. Conseguimos fazer isso nos primeiros 25 minutos. Depois eles se ajustaram – explicou Condé.

Osvaldo e Matheusinho alternavam o posicionamento durante o jogo:

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Osvaldo

Léo Gamalho

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

O segundo gol do Vitória tem a participação de Osvaldo por aquele setor. Ele pisa na área para receber passe em profundidade de Zeca e cruzar rasteiro para Zé Hugo, que só teve o trabalho de empurrar a bola. E aí, aos 17 minutos, o Rubro-Negro já tinha o triunfo encaminhado no Barradão.

Os minutos após o segundo gol marcado pelo Vitória serviram para frear a euforia e lembrar ao torcedor, e aos próprios jogadores, que o time ainda está em fase de formação. Dali para frente o jogo foi dominado pelo Londrina, que demorou, mas acordou para a partida e passou a dar trabalho a Lucas Arcanjo.

Se a estratégia de Léo Condé nessa fase do jogo era atrair o adversário para tentar o contra-ataque, ela não deu certo. Na prática, só o Londrina jogou na segunda parte do primeiro tempo. O Vitória perdeu intensidade e não conseguiu criar nem em jogadas de velocidade porque errava muitos passes.

Os visitantes, inclusive, terminaram o 1º tempo com mais finalizações: 6 x 12.

Na volta do segundo tempo o Vitória manteve a postura mais defensiva. A diferença é que agora o Rubro-Negro estava mais organizado. A equipe se armou em duas linhas de quatro e deixou Léo Gamalho e Osvaldo com mais liberdade para os contra-ataques. O camisa nove brigava pela ligação direta e o camisa 11 era a opção de velocidade.

Vitória com duas linhas de quatro no segundo tempo:

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Osvaldo

Léo Gamalho

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

Camutanga

Marcelo

Léo Gomes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

José Hugo

Aos 17 minutos, os encaixes quase combinaram para o terceiro gol do Leão. Léo Gamalho recebeu passe curto e passou para Osvaldo, que aproveitou vacilo da marcação para sair na cara do gol. A finalização do camisa 11, no entanto, foi por cima da meta.

Com 20 minutos de bola rolando no segundo tempo, o Londrina já não tinha mais aquele ímpeto que mostrou na reta final da primeira etapa. Mais confortável no jogo, Léo Condé se sentiu à vontade para fazer substituições e rodar o elenco. Nos quinze minutos seguintes entraram Railan, Gegê, Diego Torres, Thiago Lopes e Rafinha. As saídas foram de Zeca, Léo Gomes, Matheusinho, Osvaldo e Zé Hugo.

A reta final da partida transcorreu sem maiores dificuldades para o Vitória. O jogo morno dentro de campo só não esfriou a festa da arquibancada. Importante pontuar aqui que, em meio ao novo repertório do Vitória, o canto da torcida segue como um clássicos que vai empurrando o Rubro-Negro no bom início de Série B.

A torcida, no entanto, não será uma arma do Vitória para as próximas rodadas. O Rubro-Negro volta a campo na sexta-feira, contra o Botafogo-SP, às 21h30 (de Brasília), no Estádio Santa Cruz. O encontro é válido pela quinta rodada da competição nacional. O jogo da quarta rodada vai ser disputado apenas no dia 10 de maio, contra o Ceará, também fora de casa.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/04/29/analise-vitoria-desbloqueia-funcoes-e-aumenta-repertorio-em-meio-a-inicio-com-100percent-na-serie-b.ghtml


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