Análise: gramado encharcado não apaga erros do Vitória, que segue sem vencer com jogador a mais

Análise gramado encharcado apaga

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Vitória 0 x 0 Cruzeiro | Melhores momentos | 12ª rodada | Brasileirão 2025

O empate em 0 a 0 entre Vitória e Cruzeiro teve muita chuva, gramado encharcado, expulsão e jogador lesionado com imagem forte. Mas nada disso justifica as limitações ofensivas do Vitória, que mais uma vez não aproveitou uma partida em que teve vantagem numérica [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

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O Vitória, que já convivia com grande dificuldade para criar jogadas, encontrou um cenário ainda mais desafiador diante da chuva em Salvador na noite da última quinta-feira. O jogo contra o Cruzeiro foi condicionado pelo gramado encharcado do Barradão, que puxou o nível da partida para baixo desde o minuto inicial.

O campo encharcado dificultou a troca de passes e deixou o jogo mais físico, com muitos embates aéreos, ligações diretas e cruzamentos. Em uma das disputadas de bola, Jamerson sofreu grave lesão após carrinho de Eduardo, que foi expulso no fim do primeiro tempo.

Aos 43 min do 1º tempo – Jamerson sofre falta forte de Eduardo, do Cruzeiro

Antes da expulsão, entre um lance bizarro e outro, daqueles em que a bola para de rolar quando encontra uma poça no caminho, os dois times tiveram chances, mas quem esteve mais perto de marcar foi o Cruzeiro. Os visitantes se adaptaram melhor e mostraram mais recursos para superar o gramado ruim. É de se imaginar que a pressão seria ainda maior em um campo com condições ideais.

1 de 2 Matheuzinho em Vitória x Cruzeiro no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Matheuzinho em Vitória x Cruzeiro no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Vantagem numérica

A superioridade numérica deveria ser uma vantagem para o Vitória no segundo tempo, mas o que se viu no Barradão foi um filme repetido. Assim como já tinha acontecido contra Universidad de Quito e Bahia, o Rubro-Negro não soube explorar o jogador a mais dentro de campo e expôs a fragilidade coletiva do time.

É verdade que o gramado encharcado atrapalhou, mas nem toda a água do mundo apaga a falta de ideias ofensivas do Vitória. E os números retratam isso, já que o time não balança as redes há quatro jogos e não faz um gol de bola rolando na Série A desde a quinta rodada, no jogo contra o Fluminense. Na última quinta-feira, mais uma vez a bola parada foi a melhor alternativa rubro-negra.

2 de 2 Vitória e Cruzeiro ficaram no empate — Foto: Jhony Pinho/AGIF
Vitória e Cruzeiro ficaram no empate — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Thiago Carpini precisa ser cobrado pela falta de repertório ofensivo, e a diretoria precisa ir ao mercado de transferências em busca de mais qualidade para o setor. A boa notícia é que não vai faltar tempo para resolver esses problemas.

O Vitória só volta a campo pelo Campeonato Brasileiro no mês de julho, contra o Internacional. O elenco rubro-negro entra agora de férias e se reapresenta somente no dia 27 de junho. Enquanto isso, a diretoria trabalha nos bastidores na reformulação do time para o segundo semestre.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/06/13/analise-gramado-encharcado-nao-apaga-erros-do-vitoria-que-segue-sem-vencer-com-jogador-a-mais.ghtml


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Análise: Vitória abre mão da bola, consegue travar o Corinthians e soma ponto fora de casa

Análise Vitória consegue travar

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Corinthians 0 x 0 Vitória | | Melhores momentos | 11ª rodada | Brasileirão 2025

Jogar contra o Corinthians na Neo Química Arena é um desafio para qualquer equipe da Série A, mas não ironicamente é o contexto em que o Vitória de Thiago Carpini melhor funciona. O cenário em que o time passa pouco tempo com a bola e depende mais da entrega dos jogadores do que do talento já deu certo no passado e voltou a render um ponto importante no empate sem gols pela 11ª rodada da Série A [assista aos melhores momentos acima].

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Escalado com três zagueiros, o Vitória variou entre duas formações durante o jogo. Quando não tinha a posse de bola, o time se defendia em um 5-4-1, com Lucas Braga e Janderson compondo a segunda linha, e apenas Renato Kayzer na frente. Na fase ofensiva, Claudinho e Jamerson viravam alas em um 3-4-3.

O jogo pedia ao Vitória mais tempo na fase defensiva, um cenário até positivo para o time, diante da dificuldade apresentada com a bola nos pés. E apesar de sofrer um susto ou outro, o que é natural, o Rubro-Negro mostrou organização e se defendeu bem. O Corinthians teve apenas uma chance clara no primeiro tempo e parou em grande defesa de Lucas Arcanjo.

Mas o plano não era apenas se defender. Existia ainda a segunda parte, que passava por encaixar contra-ataques, algo que não aconteceu na Neo Química Arena. Renato Kayzer não conseguiu acertar os domínios e passes necessários para fazer a transição ofensiva e também não contou com muita ajuda dos companheiros nesse aspecto.

+ Atuações do Vitória: zagueiros são os melhores contra o Corinthians; Renato Kayzer fica devendo

1 de 2 Corinthians x Vitória na Neo Química Arena — Foto: Marcos Ribolli
Corinthians x Vitória na Neo Química Arena — Foto: Marcos Ribolli

O segundo tempo exigiu ainda mais da defesa do Vitória, o que expôs alguns erros. Edu escorregou em lance que o time terminou salvo pela trave, mas o maior problema foi o espaço deixado entre as duas linhas de marcação. O Corinthians aumentou o volume ofensivo ao explorar aquela área, e o que ajudou a resolver o problema foi a entrada de Ricardo Ryller.

Com os mandantes cada vez mais instalados no campo de ataque, o Vitória conseguiu finalmente encaixar um contra-ataque. A melhor chance do Rubro-Negro na partida caiu nos pés de Renato Kayzer, mas o centroavante confirmou a noite pouco inspirada e parou em defesa de Hugo.

2 de 2 Corinthians x Vitória pela 11ª rodada da Série A — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Corinthians x Vitória pela 11ª rodada da Série A — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Entre fazer pouco ofensivamente e se defender bem, o Vitória conquistou um ponto importante na Neo Química Arena e terminou uma partida da Série A sem levar gols pela primeira vez em 2025. A rodada também ajudou o Rubro-Negro, que deixou a zona de rebaixamento e acabou o domingo com mais motivos para comemorar do que para lamentar.

O Vitória ainda tem mais uma rodada do Brasileiro antes da pausa para a disputa do Mundial de Clubes. No dia 12 deste mês, o time encara o Cruzeiro, no Barradão, às 19h (horário de Brasília), pela 12ª rodada da Série A.

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Análise Vitória consegue travar


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Análise: em noite de frango e "déjà-vu", Vitória sofre eliminação vexatória na Sul-Americana

Análise noite frango

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O site do Brasil Escola explica o "déjà-vu" como uma expressão em francês que traduz a sensação de já ter vivido ou visto algo que está acontecendo no presente. Em um exemplo prático, foi o que o torcedor do Vitória sentiu ao ver o time ser derrotado mesmo em superioridade numérica contra o Universidad Católica no Equador por 1 a 0.

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A derrota que custou a eliminação do Vitória na Copa Sul-Americana teve ainda um frango inacreditável de Lucas Arcanjo, que se atrapalhou com os pés e furou a bola ao receber recuo de Baralhas. O lance aconteceu em um momento que o Universidad de Quito já não demonstrava o menor interesse em tentar fazer um gol.

Depois projetar disputar a final da Sul-Americana, o Vitória se despede da competição com apenas um triunfo e três gols marcados em seis jogos. Mesmo com campanha ruim, o time chegou para a última rodada dependendo apenas das próprias forças, teve um jogador a mais desde os 14 minutos contra uma equipe já classificada e nem assim foi capaz de sustentar a vaga.

1 de 2 Lucas Braga em jogo do Vitória contra o Universidad de Quito — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Lucas Braga em jogo do Vitória contra o Universidad de Quito — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Não foi a primeira vez na temporada que o Vitória teve um jogador a mais em campo e não conseguiu ser dominante ou pelo menos superior ao seu adversário. A expulsão do volante Troya, aos 14 minutos, foi uma dose de esperança, mas terminou como um gatilho de preocupação para os torcedores.

Carpini seguiu com os três zagueiros da escalação inicial até o intervalo e também não mudou a postura em campo. A vantagem numérica pedia um protagonismo do Vitória, mas o Rubro-Negro passou todo o primeiro tempo disposto a ser apenas coadjuvante, sem subir linhas de marcação ou tentar se impor ofensivamente.

Assim como aconteceu na derrota para o Bahia, o Vitória teve um jogador a mais, mas não soube o que fazer com esse benefício. Um cenário que reforça a dificuldade do time cada vez mais pobre de ideias no aspecto coletivo. Para piorar, também sofre pela má fase individual de Matheuzinho, que fez mais uma partida abaixo da média, com direito a dois gols perdidos.

Incapaz de usar a vantagem numérica para fazer o gol que iria garantir o time no playoff, o Vitória ao menos parecia protegido pelo empate diante de um Universidad de Quito já classificado, sem mais pretensões e com um jogador expulso. Diante deste cenário, coube ao próprio Rubro-Negro marcar um gol contra para empurrar de vez o time na direção de uma eliminação vexatória.

2 de 2 Universidad de Quito x Vitória — Foto: Divulgação/Conmebol
Universidad de Quito x Vitória — Foto: Divulgação/Conmebol

Eliminado da Sul-Americana, o Vitória precisa se recuperar o quanto antes para tentar sair da zona de rebaixamento em duelo deste domingo, às 18h30 (de Brasília), contra o Corinthians, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/29/analise-em-noite-de-frango-e-deja-vu-vitoria-sofre-eliminacao-vexatoria-na-sul-americana.ghtml


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Análise: Vitória vai mal na defesa e no ataque e volta a decepcionar contra rival direto na Série A

Análise Vitória defesa ataque

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Vitória 0 x 1 Santos | Melhores momentos | 10ª rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória muitas vezes teve bola e controle das ações diante do Santos, no último domingo, no Barradão. O problema é que o Rubro-Negro mostrou-se frágil pelo lado direito de defesa, sofreu com bolas longas às suas costas e terminou derrotado por 1 a 0 o encontro válido pela décima rodada do Brasileirão. O ataque até que tentou bastante, mas faltou capricho nas finalizações [assista aos melhores momentos acima].

Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O Vitória teve três mudanças para o jogo contra o Peixe, a principal delas e mais decisiva o improviso do volante Baralhas na lateral direita, uma vez que Claudinho vem em má fase e Cáceres está machucado.

O Rubro-Negro até teve controle da bola e presença ofensiva, mas o uso de um atleta que não é da função parece ter deixado o lado direito defensivo mais vulnerável. Além disso, o time comandado por Thiago Carpini teve muita dificuldade para neutralizar a bola longa santista.

Aos 14 minutos, Guilherme recebeu livre nas costas de Lucas Halter e Baralhas e perdeu a melhor chance do jogo até então. Cinco minutos depois, entretanto, o atacante aproveitou cruzamento para abrir o placar em lance no qual o Vitória sofreu bola em profundidade (desta vez rasteira) pela direita e se desmontou taticamente [assista no vídeo abaixo].

Aos 19 min do 1º tempo – gol de cabeça de Guilherme do Santos contra o Vitória

O Vitória deu resposta rápida e passou alguns minutos com intensidade e pressão ofensiva em busca do empate, mas Kayzer desperdiçou na pequena área ao errar cabeceio depois de Brazão dar rebote em forte chute de Osvaldo numa jogada de escanteio curto do time baiano.

O próprio Kayzer posicionou-se bem no entrelinhas para tentar de fora e ser parado pelo goleiro santista. Depois, o Leão exagerou em cruzamentos pelos lados e cometeu muitos erros no último passe.

Apesar de o volume ofensivo ter esfriado durante a reta final do primeiro tempo, o Vitória ainda finalizou nove vezes no total, quatro dentro da meta.

Ronald em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

No segundo tempo, o time baiano voltou com mudança ofensiva: saiu o improdutivo Gustavo Mosquito para a entrada de Lucas Braga no ataque pelo lado direito. Nada, entretanto, que melhorasse a produção ofensiva da equipe.

Aos 17 minutos, Carpini tirou o volante Ricardo Ryller e escalou o atacante Erick para jogar pela zona central do campo ao lado do volante Ronald e do meia Matheuzinho. Uma organização mais leve que também teve a entrada de Léo Pereira no lugar de Osvaldo, no ataque. Com isso, Braga passou a jogar pelo lado esquerdo do ataque.

Mas o Vitória ainda viu o Santos acertar a trave em chute de Rollheiser de fora da área e só foi criar algum perigo aos 26 minutos, depois de lance individual e cruzamento de Matheuzinho para finalização de Léo Pereira defendida por Brazão.

Depois, o Rubro-Negro passou praticamente o tempo inteiro no campo de ataque. Mas faltou aceleração de passe e mais jogadas por dentro para vencer o bloqueio santista. Além disso, o time não funcionou na bola parada. No fim, finalizou sete vezes ao alvo, mas sem sucesso.

A quinta derrota na Série A deixa o clube no Z-4 e acende o alerta no Barradão, principalmente porque o Vitória perdeu mais um duelo contra um adversário considerado direto na luta contra o rebaixamento.

Mas não dá para lamentar porque o Leão já tem Copa Sul-Americana pela frente nesta quarta-feira em busca de vaga no playoff. O Rubro-Negro visita o Universidad de Quito, no Equador, às 21h30 (de Brasília), no Estádio Olímpico Atahualpa.

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Análise Vitória defesa ataque


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Análise: Vitória não aproveita vantagem numérica e reforça falta de repertório ofensivo no Ba-Vi

Análise Vitória aproveita vantagem

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Bahia 2 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 9ª Rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória perdeu por 2 a 1 um clássico em que teve um jogador a mais durante 75 minutos na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. A história do Ba-Vi 503 mostrou que nem a vantagem numérica foi capaz de resolver o marasmo ofensivo e a falta de ideias que tem sido uma das marcas registradas do time de Thiago Carpini na temporada [assista aos melhores momentos acima].

A escalação do Vitória com três volantes deu a letra de qual era o plano para o Ba-Vi: um time preparado para se defender e agredir o Bahia com contra-ataques. Diante da dificuldade em construir, abrir mão da bola é o que melhor tem funcionado para o Rubro-Negro na temporada até aqui. Até então, a estratégia fazia sentido.

  • Lucas Arcanjo; Claudinho, Edu, Lucas Halter e Jamerson; Ricardo Ryller, Baralhas, e Ronald Lopes; Wellington Rato, Osvaldo e Renato Kayzer.

O roteiro do jogo estava pronto, só faltou combinar com Jean Lucas, expulso aos dois minutos por agredir Baralhas em lance sem bola. O Bahia ficou com um jogador a menos, mas quem se sentiu prejudicado foi Thiago Carpini, que viu seu plano ficar sem sentido e demorou muito até conseguir fazer o Vitória aproveitar a vantagem numérica.

Ainda no primeiro tempo, Carpini abriu mão de um volante (Baralhas) e colocou Erick em campo. Mas ter um jogador a mais só serviu para expor toda a dificuldade do Vitória em ser propositivo. Um cenário recorrente na temporada, principalmente a partir do início da Série A e Sul-Americana.

O Rubro-Negro não conseguia trocar cinco passes sem perder a posse de bola. Wellington Rato passou o primeiro tempo sumido e não deu conta de ser o articulador que o time precisava. E aí restou ao Leão viver de alguns cruzamentos de Claudinho e Jamerson.

O cenário ficou pior porque o Bahia, mesmo sem atacar muito, abriu o placar com Erick Pulga em lance de extrema desatenção de Claudinho, que permitiu o cabeceio do atacante de 1.69cm. A bola na rede manteve o Tricolor com linhas baixas e deixou o Vitória cada vez mais desconfortável com seus próprios problemas.

Erick Pulga e Claudinho no Ba-Vi — Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Segundo tempo

O começo do segundo tempo foi uma mostra do que o Vitória deveria ter sido desde que teve um jogador a mais em campo. O Rubro-Negro se impôs fisicamente e criou chances em sequência. Erick perdeu um gol claro, e Lucas Halter acertou a trave antes de Renato Kayzer completar falta cobrada por Osvaldo para empatar o jogo.

Mas os bons minutos do Vitória acabaram ali. Logo depois do empate, o Bahia equiparou a força física com Erick, Acevedo e Michel Araujo, decisivos para o segundo gol do Tricolor. Com eles em campo não parecia que o Rubro-Negro tinha um jogador a mais. Um cenário que se confirmou com a expulsão de Pepê, dois minutos depois de entrar em campo.

A falta de repertório ofensivo já havia sido escancarada pelo primeiro tempo e voltou a aparecer na reta final da segunda etapa, a partir do momento em que os times ficaram em igualdade numérica. O Vitória também sofreu porque terminou o jogo com muita gente para correr (Janderson, Mosquito, Erick e Carlos Eduardo), mas ninguém para pensar.

Everton Ribeiro no Ba-Vi — Foto: Rafael Rodrigues / EC Bahia

Nas últimas duas rodadas do Campeonato Brasileiro o Rubro-Negro venceu uma partida com um jogador a menos, ao ter o contra-ataque, e perdeu outra com um jogador a mais, ao ser obrigado a propor. É um bom resumo dos grandes problemas do time nesta temporada.

Ao menos o Vitória ganha uma semana de folga para tentar resolver essa questão. O time volta a campo apenas no próximo domingo, quando recebe o Santos, no Barradão. A partida válida pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro tem início marcado para as 18h30 (de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/19/analise-vitoria-nao-aproveita-vantagem-numerica-e-reforca-falta-de-repertorio-ofensivo-no-ba-vi.ghtml


Análise Vitória aproveita vantagem


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Análise: Vitória cresce no segundo tempo e sufoca o Cerro Largo até fazer o gol do alívio na Sula

Análise Vitória cresce segundo

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O primeiro triunfo do Vitória na Copa Sul-Americana veio depois de muita insistência. O Rubro-Negro não começou bem a partida contra o Cerro Largo, em Montevidéu, mas cresceu de produção no segundo tempo, passou a ser cada vez mais ofensivo e sufocou o time da casa até balançar as redes com Claudinho para vencer por 1 a 0 [assista aos melhores momentos acima].

Depois do merecido resultado fora de casa, o Vitória chegou aos seis pontos e agora depende apenas das próprias forças para disputar o playoff da Sul-Americana. O resultado também aumenta a moral do time que recentemente ficou cinco jogos sem vencer, mas agora tem três de invencibilidade, com direito a duas vitórias seguidas.

O jogo

Carpini prometeu fazer da Sul-Americana o segundo plano do Vitória, mas ainda com chances de classificação, entrou em campo praticamente com o time titular. Só quem ganhou descanso foi Renato Kayzer, que sequer viajou com o elenco de olho na preparação para o Ba-Vi do Brasileirão neste domingo.

  • Escalação do Vitória: Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Claudinho, Edu, Lucas Halter e Jamerson; Ricardo Ryller, Ronaldo Lopes e Matheuzinho; Wellington Rato, Osvaldo e Janderson.

O primeiro tempo do Vitória foi pouco animador com o marasmo ofensivo que tem sido um problema crônico na temporada. O time conseguiu ter a bola, frequentou o campo de ataque, mas não teve efetividade no terço final. E aqui nem fez falta um centroavante para concluir as jogadas, já que as chances de gol nem foram criadas.

Janderson em Cerro Largo x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Um centroavante inspirado, como foi Renato Kayzer contra o Vasco, fez falta no segundo tempo, quando o Vitória passou a ser cada vez mais ofensivo, e aí sim fez a bola passar na frente do gol. Gustavo Mosquito perdeu uma chance clara, depois Carlinhos não conseguiu completar cruzamento do próprio camisa sete. A cada novo lance, o Rubro-Negro chegava com mais perigo.

Apesar de mandante, o Nacional estava nas cordas, e quem deu o golpe de misericórdia foi Claudinho. O lateral combinou ótimo domínio e finalização da entrada da área para acertar o canto do goleiro Santilli, que a partir dali parou de reclamar de dores e cair no gramado depois de cada defesa [assista no vídeo abaixo].

Quando o Vitória marcou o gol, a escalação tinha Ronald como meio-campista mais defensivo. Nas laterais, Claudinho e Jamerson tinham muita liberdade para ir ao ataque e aumentar a amplitude do time. Pode ter faltado criatividade no primeiro tempo e qualidade no segundo, mas não faltou coragem e vontade de vencer para Carpini e seus comandados.

Matheusinho – Cerro Largo x Vitória – Centenário – Copa Sul-Americana — Foto: Eitan ABRAMOVICH / AFP

O Vitória fecha a participação na fase de grupos da Copa Sul-Americana no dia 28 deste mês, contra o Universidad de Quito, no Equador. Antes, neste domingo, o Rubro-Negro volta a campo pelo Campeonato Brasileiro, em Ba-Vi marcado para a Casa de Apostas Arena Fonte Nova, às 16h (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/15/analise-vitoria-cresce-no-segundo-tempo-e-sufoca-o-cerro-largo-ate-fazer-o-gol-do-alivio-na-sula.ghtml


Análise Vitória cresce segundo


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Análise: estreia de Renato Kayzer é o sopro de esperança para reação do Vitória na temporada

Análise estreia Kayzer sopro

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Depois de uma longa espera, a estreia de Renato Kayzer veio em um cenário adverso, com o Vitória em inferioridade numérica e atrás do placar contra o Vasco. Mas os dois gols marcados por ele na virada que terminou em 2 a 1 fizeram florescer no torcedor a esperança de que o centroavante pode ser a sonhada contratação que vai comandar a reação do time na temporada [assista aos melhores momentos abaixo].

Vitória 2 x 1 Vasco | Melhores momentos | 8ª Rodada | Brasileirão 2025

A entrada de Kayzer no intervalo do jogo reescreveu o roteiro de uma partida que, até então, só resgatava aspectos ruins do Vitória na temporada. O time tinha uma atuação coletiva ruim, teve Matheuzinho expulso por uma cotovelada e sofreu mais um gol de bola aérea no primeiro tempo. Tudo isso foi apagado pelos dois gols marcados por Kayzer na segunda etapa.

Junto com Renato Kayzer, o Vitória teve Fabri e Baralhas em campo no segundo tempo. As mudanças deram vida nova ao time, que jogou melhor mesmo com um a menos. O Rubro-Negro se defendeu bem em duas linhas de quatro, com Kayzer pronto para organizar perigosos contra-ataques. A velocidade de Fabri também teve papel fundamental aqui.

Depois de ter apenas uma finalização certa no primeiro tempo, o Vitória acertou o alvo mais três vezes na segunda etapa e ainda teve uma bola na trave com Gustavo Mosquito. A bola parada ofensiva também foi determinante para a virada, já que os dois gols começaram assim. No segundo teve até jogada ensaiada [assista aos gols abaixo].

Vitória 2 x 1 Vasco | Gols | 8ª Rodada | Brasileirão 2025

A ausência de um centroavante era um dos maiores problemas do Vitória na temporada, e a estreia de Kayzer reforça como o time foi prejudicado pela demora da diretoria em trazer um substituto para Alerrandro. Depois de mais de quatro meses de espera, o novo centroavante traz um sopro de esperança para a reação do Rubro-Negro em 2025.

Alerta deixado pelo primeiro tempo

Antes de colocar Kayzer em campo, Thiago Carpini tentou resolver os problemas do ataque a partir de uma nova dinâmica com Matheuzinho e Wellington Rato entre os titulares. A situação não acontecia desde a final do Campeonato Baiano, e não teve vida longa contra o Vasco, já que o camisa 30 foi expulso aos 30 minutos.

  • Escalação do Vitória: Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Edu, Lucas Halter e Jamerson; Ricardo Ryller, Ronald Lopes e Matheuzinho; Wellington Rato, Osvaldo e Janderson.

O primeiro tempo no Barradão ilustrou toda a dificuldade do Vitória para funcionar coletivamente. O time voltou a ser lento e abusou dos passes para o lado e para trás. E aí mesmo com mais posse de bola, o Leão não conseguiu envolver a defesa do Vasco. Prova disso é que a única finalização certa veio depois de uma arrancada de Jamerson.

Quando ficou com um jogador a menos, o Vitória precisou se preocupar com os avanços do Vasco, que subiu a produção ofensiva e não demorou para chegar ao gol. Aos 41, os visitantes fizeram o que os mandantes não conseguiram ao trabalhar a bola no último terço e achar espaço para o cruzamento que terminou em gol de Vegetti.

A estreia de Renato Kayzer e um jogo voltado para o contra-ataque tiraram o Vitória do buraco no Barradão. O momento é de uma justa celebração, mas o calendário não oferece muito descanso.

Depois do Vasco, o Vitória tem compromisso pela Copa Sul-Americana nesta quarta-feira, às 21h30 (horário de Brasília), contra o Cerro Largo. O duelo da quinta rodada do Grupo B será disputado no estádio Centenario, em Montevidéu. Pelo Brasileirão, o próximo adversário será o rival Bahia, em clássico marcado para a Casa de Apostas Arena Fonte Nova, no próximo domingo, às 16h (de Brasília).

Renato Kayzer comemora primeiro gol pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/11/analise-estreia-de-renato-kayzer-e-o-sopro-de-esperanca-para-reacao-do-vitoria-na-temporada.ghtml


Análise estreia Kayzer sopro


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Análise: Vitória começa bem, mas expõe defeitos com cansaço e volta a viver jejum na temporada

Análise Vitória começa expõe

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Fazer um bom primeiro tempo contra o Defensa y Justicia não foi suficiente para o Vitória voltar a vencer na temporada. O Rubro-Negro sofreu mais um gol de bola parada, viu o rendimento despencar com o cansaço no segundo tempo e amargou um 1 a 1 que fez o time chegar ao quinto jogo sem vitórias. Thiago Carpini e seus comandados venceram apenas uma vez nas últimas 13 partidas [assista aos melhores momentos abaixo].

Vitória 1 x 1 Defensa y Justicia | Melhores Momentos | 4ª rodada | Copa Sul-Americana 2025

O treinador preservou atletas nas posições em que era possível e escalou o Vitória com sete mudanças em relação ao jogo contra o Ceará, no último fim de semana. Seguiram no 11 inicial apenas Lucas Arcanjo, Neris, e os volantes Ronald Lopes e Ricardo Ryller. Veja a escalação abaixo:

  • Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Neris, Edu e Hugo; Ronald Lopes, Ricardo Ryller e Wellington Rato; Gustavo Mosquito, Osvaldo e Fabri.

Osvaldo na ponta esquerda e Fabri como centroavante foram novas tentativas para solucionar problemas antigos, mas não ofereceram nada de novo ao Vitória. O que funcionou logo de cara contra o time argentino foi a dobra com Gustavo Mosquito e Wellington Rato pelo lado direito do ataque.

Depois de alguns jogos pelo lado esquerdo, Mosquito voltou a ser escalado pela direita e se entendeu com Rato, que alternava entre centralizar algumas jogadas e abrir para o lado direito. A combinação rendeu uma boa atuação do meia-atacante, participativo como em poucas vezes desde que chegou ao clube.

O Vitória frequentou mais o lado direito do ataque, foi mais perigoso por ali, e chegou a colocar uma bola no travessão com o próprio Wellington Rato. Mas o gol rubro-negro veio a partir de uma cobrança de falta, e com grande colaboração do goleiro Bologna, que soltou a bola nos pés de Edu.

Edu comemora gol do Vitória na Sul-Americana — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

E a bola parada que abriu o caminho no ataque foi motivo de dor de cabeça na defesa. A melhor chance visitante no primeiro tempo veio em cabeçada de Abiel Osorio defendida por Lucas Arcanjo. Mas no começo da segunda etapa não teve jeito, Togni cobrou falta direta e levou a melhor contra o goleiro do Leão. Foi o terceiro jogo seguido em que o Vitória sofreu gol de bola parada.

  • Grêmio: após cobrança de escanteio;
  • Ceará: após cobrança de escanteio;
  • Defensa y Justicia: cobrança de falta direta.

Carpini já tinha voltado para o segundo tempo com Janderson no lugar de Fabri, e fez mais três mudanças depois que sofreu o gol de empate. Em uma delas, colocou Matheuzinho na vaga de Ricardo Ryller e abriu o meio de campo para deixar o time mais ofensivo. Veja todas as trocas abaixo:

  • Janderson no lugar de Fabri durante o intervalo;
  • Jamerson no lugar de Hugo aos 17 do 2º tempo;
  • Matheuzinho no lugar de Ricardo Ryller aos 17 do 2º tempo;
  • Erick no lugar de Gustavo Mosquito aos 17 do 2º tempo;
  • Carlinhos no lugar de Wellington Rato aos 25 do 2º tempo.

A reta final de uma partida com dois times em má fase virou uma briga de foice no escuro. O cansaço deixou as limitações cada vez mais expostas, e o que se viu foi um festival de erros ofensivos e defensivos dos dois lados. O Vitória teve chances para marcar na mesma proporção em que ofereceu oportunidades aos argentinos.

Ronaldo Vitória Defensa y Justicia Copa Sul-Americana — Foto: Jhony Pinho/AGIF

No que diz respeito ao setor ofensivo, chamou atenção a quantidade de erros técnicos grosseiros, especialmente de Carlinhos e Janderson. Os atacantes erraram domínios e finalizações que irritaram a torcida, o que fez deles alvos de vaias no Barradão. O som produzido pela arquibancada se repetiu após o apito final.

Depois de três empates e uma derrota em quatro jogos, o Vitória ainda tem chances de classificação na Sul-Americana, mas vai precisar resolver a vida em dois jogos fora de casa contra Cerro Largo (Uruguai) e Universidad de Quito (Equador).

Antes, o Leão volta a campo neste sábado, desta vez para encarar o Vasco, no Barradão. O jogo válido pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro tem bola rolando às 18h30 (horário de Brasília).

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Análise: Vitória vai mal até com semana livre e deixa escapar pontos contra rival direto

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Ceará 1 x 0 Vitória | Melhores momentos | 7ª rodada | Brasileirão 2025

Um dos pontos frequentemente citados pelo técnico Thiago Carpini ao longo das entrevistas no Vitória foi a exaustiva sequência de jogos e a falta de tempo para treinar. Pois, desta vez, o treinador teve a semana livre para preparar a equipe para encarar o Ceará. Mas os problemas se repetiram na noite do último sábado, no Presidente Vargas, em partida que o Rubro-Negro perdeu por 1 a 0 e voltou para a zona de rebaixamento do Brasileiro.

O técnico fez quatro mudanças para o jogo, duas por problemas físicos. O zagueiro Neris foi titular no lugar do lesionado Zé Marcos, assim como o volante Ricardo Ryller substituiu Pepê, também no DM.

No ataque, Lucas Braga e Carlinhos formaram o trio ao lado de Janderson, que atuou pelo lado esquerdo. Saíram da equipe Erick e Gustavo Mosquito.

Escalação do Vitória: Lucas Arcanjo; Claudinho, Neris, Lucas Halter e Jamerson; Ricardo Ryller, Ronald e Matheuzinho; Lucas Braga, Janderson e Carlinhos.

Vitória jogou mal no segundo tempo contra o Ceará — Foto: Thiago Gadelha/ SVM

O Vitória foi melhor no início do primeiro tempo principalmente porque aplicou sua boa marcação alta para tirar o Ceará da zona de conforto. Assim, ficou mais fácil roubar a bola e criar chances. Uma delas gerou escanteio em que Jamerson achou cabeceio perigoso de Janderson.

Aos 05 min do 1º tempo – Janderson dentro da área finaliza pra fora

O Rubro-Negro também explorou os lados do campo e muitos cruzamentos (algumas vezes em demasia). Aos 14, uma jogada pela direita teve levantamento de Claudinho para Carlinhos perder chance na pequena área.

Aos 14 min do 1º tempo – Carlinhos dentro da área finaliza pra fora

Na defesa, o Vitória se comportou bem na maior parte do tempo, embora tenha feito faltas próximas na entrada da área que se transformaram em boas chances para o adversário. Em uma delas, Lucas Mugni cobrou perto do travessão. Fora isso, o time da casa só produziu uma cabeçada de Pedro Raul e um chute de longa distância de Galeano.

Deu tudo errado

Matheuzinho em Ceará x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Já o segundo tempo começou com o time baiano sofrendo pressão e contando com defesa de Lucas Arcanjo e o travessão para "sobreviver". Mas durou pouco. Aos dez minutos, Marllon subiu sozinho após cobrança de escanteio para abrir o placar. O zagueiro teve tempo de sobra e se abaixou para fazer a finalização de cabeça enquanto Lucas Braga era atraído para o centro da área, Claudinho marcava de longe na pequena área, e Ronald só observava [assista abaixo].

Aos 10 min do 2º tempo – Marllon, dentro da área, abre o placar para o Ceará

Com o resultado adverso, Thiago Carpini fez três mudanças de uma só vez e tornou o time teoricamente mais ofensivo, com cinco jogadores considerados de ataque e nenhum volante com características de marcação. Saíram Carlinhos, Lucas Braga e Ricardo Ryller e entraram Léo Pereira, Erick e Wellington Rato.

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Wellington Rato

Neris

Matheuzinho

Erick

Ronald Lopes

Claudinho

Lucas Halter

Lucas Arcanjo

Léo Pereira

Jamerson

Janderson

Mas o Vitória pouco adquiriu em ofensividade e ficou mais exposto no campo de defesa. Aos 36 minutos, após Erick ser desarmado facilmente no campo de ataque, Lucas Arcanjo precisou fazer duas intervenções em sequência em finalização de Rômulo e, no rebote, de Pedro Henrique.

Uma saída de bola de Neris na sequência ainda mostrou que o Rubro-Negro seguia perdido. O Ceará só não ampliou porque Lelê desperdiçou na cara do gol.

Do outro lado, o Vitória teve duas finalizações de Wellington Rato (nem tão perigosas) como os seus "grandes" momentos. Muito pouco para quem teve a semana livre (diga-se de passagem em razão de uma eliminação precoce na Copa do Brasil) contra um rival que jogou no meio de semana.

O Rubro-Negro perde mais uma. E não só isso. Vê mais um rival direto tirar pontos preciosos, assim como aconteceu com o Grêmio na rodada anterior, no Barradão. No futuro pode custar muito caro.

Agora cabe ao time se recuperar em uma outra competição. Nesta terça-feira, o Rubro-Negro recebe o Defensa y Justicia, no Barradão, às 19h (de Brasília), pela quarta rodada da Copa Sul-Americana.

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Análise: Vitória reage no 2º tempo, mas ainda parece longe de ter soluções para problemas

Análise Vitória reage ainda

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O empate em 1 a 1 com o Grêmio, na noite do último domingo, mostrou o Vitória com posturas diferentes nos dois tempos do jogo. Depois de sair atrás do placar, o Rubro-Negro voltou melhor para a segunda etapa e conseguiu buscar o empate, mas ainda esteve longe de fazer o suficiente para apresentar sinais de que os problemas têm soluções encaminhadas na Toca do Leão [assista aos melhores momentos abaixo].

Vitória 1 x 1 Grêmio | Melhores momentos | 6ª rodada | Brasileirão 2025

Thiago Carpini escalou o meio de campo do Vitória com Pepê, Ronald e Matheuzinho. Uma formação com mais capacidade para controlar o jogo e gerar chances no ataque, mas dentro do conceito de “cobertor curto” que é o futebol, o treinador deixou a defesa mais exposta sem um jogador com características de marcação no setor.

Para ser justo, a falta de um volante “caçador” não fez muita falta no primeiro tempo, quando o Vitória foi pouco pressionado pelo Grêmio. O maior problema foi que, mesmo com um meio de campo mais técnico, o Rubro-Negro teve muita dificuldade para criar chances reais de finalização. O Leão teve a bola, mas fez pouco com ela.

E aqui é importante pontuar o contexto que deixou a bola com o Vitória na maior parte do jogo. O time ficou atrás do placar já aos 18 minutos, quando a defesa voltou a sofrer um gol de bola parada. E aí, mesmo sem produzir muito, o Grêmio saiu na frente e ficou ainda mais confortável em deixar a posse nos improdutivos pés rubro-negros.

Jamerson em Vitória x Grêmio — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O segundo tempo começou com uma mudança dupla no ataque do Vitória. Fabri e Carlinhos assumiram as vagas de Erick e Gustavo Mosquito. O Rubro-Negro passou a ter Janderson pelo lado e Carlinhos na referência, o que ofereceu mais presença de área para os comandados de Thiago Carpini.

A postura também mudou. O time foi mais rápido nas transições e conseguiu concluir mais jogadas. Se no primeiro tempo foram apenas três finalizações, no segundo foram 11. E uma delas terminou no fundo do gol. Carlinhos marcou de cabeça após falta cobrada por Jamerson aos 19 minutos do segundo tempo [assista abaixo].

Aos 20 min do 2º tempo – gol de cabeça de Carlinhos do Vitória contra o Grêmio

Mas a melhora ofensiva veio acompanhada de mais espaços oferecidos na defesa. Durante o segundo tempo ficou mais claro o "cobertor curto" citado no começo do texto. A etapa final teve chances para os dois lados, e no que diz respeito ao Vitória, faltou eficiência dos atacantes para fazer o segundo gol. Um problema que persegue o clube em boa parte da temporada.

Ao longo dos 90 minutos, o Vitória mostrou que a bola parada ofensiva é uma arma e que pode ter volume no ataque. Mas também reforçou que a bola parada defensiva precisa de ajustes, que o time tem dificuldade para criar, e que a eficiência ofensiva é baixa. As dificuldades são maiores que as virtudes, e parecem estar longe de serem solucionadas.

Matheuzinho em Vitória x Grêmio — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A partida contra o Grêmio encerrou uma maratona de jogos do Vitória que vem desde a estreia na temporada. Depois de 31 partidas, o Rubro-Negro terá pela frente a primeira semana livre do ano. O próximo compromisso será apenas neste sábado, quando o Leão visita o Ceará, às 18h30 (de Brasília), pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/04/28/analise-vitoria-reage-no-2o-tempo-mas-ainda-parece-longe-de-ter-solucoes-para-problemas.ghtml


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