Conselheiro diz que relatório sobre gestão de PC ‘já está pronto’ e será analisado no sábado

Conselheiro relatório sobre gestão

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Foto: Arquivo Pessoal / Victor Mendes

Presidente da Comissão Especial que apura denúncias de falta de transparência na gestão Paulo Carneiro, o conselheiro do Vitória Victor Mendes revelou, nesta quarta-feira (7), que o relatório já está pronto e será analisado no próximo sábado (10), em reunião do Conselho Deliberativo do clube.

 

Em entrevista ao programa BN Na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3, apresentado por Emídio Pinto, Glauber Guerra e Ulisses Gama, Victor explicou que, incialmente, a comissão foi instaurada para apurar uma possível gestão temerária da diretoria do Leão, comandada pelo presidente Paulo Carneiro. Isso foi denunciado pelo presidente do Conselho Fiscal, Jailson Reis, que alegou dificuldades em ter acesso a documentos do clube (relembre aqui), e também vem de representações de membros do colegiado rubro-negro. A decisão de criar a comissão foi aprovada em votação no Conselho Deliberativo no último dia 15 de maio e oficializada no dia 24.

 

"Eu tinha um entendimento que embaraços na fiscalização podem caracterizar uma direção temerária. Isso implica na necessidade do clube tomar providências imediatas para sanar. De ponto o presidente do conselho julgou por bem criar essa comissão com esse objetivo específico. Já finalizou o relatório, que a gente entregou no dia 11 de junho", afirmou o conselheiro. 

 

Caso o relatório aponte que de fato houve gestão temerária de Carneiro, ele e toda a atual diretoria devem ser afastados do Vitória, como determina o Profut. Isso ocorre em qualquer instituição em que se identifique isso. "Não só aqueles com cargo formal, mas aqueles que tenham algum grau de influência nas decisões também. Mas não tô sugerindo nenhum paralelo com a nossa situação no clube. O que verificamos será apresentado no sábado", revelou Victor. 

 

Vale lembrar que o Conselho Deliberativo tomou a decisão de ampliar essa primeira comissão, que tem 7 conselheiros, e adicionar mais três, criando uma segunda comissão, denominada "processante" (saiba mais aqui), para analisar outros documentos. No entanto, segundo Victor, o presidente Paulo Carneiro tem dificultado o trabalho desse grupo, estendendo os prazos estabelecidos e, atualmente, alegando uma suposta ilegalidade dela. A comissão está com os trabalhos suspensos. 

 

"Quando não tinha mais como solicitar prazo, o Conselho Diretor [diretoria] disse que essa comissão é irregular, e que não poderia solicitar essas informações. Foi uma posição que a gente respeita, mas temos uma opinião absolutamente oposta a essa. Redigimos uma peça, apresentamos ao presidente do Conselho Deliberativo, e entendemos que, neste sábado, deve verificar se entende como legal ou não. É importante lembrar que a criação da segunda comissão se deu com 90 conselheiros: 74 indicaram a necessidade de criar, e 16 outros preferiram se abster por motivos adversos", contou Mendes. 

 

Em sua opinião, o Conselho não deve considerar a comissão ilegal. "O presidente Fábio tem formação em direito, conduz bem o Conselho e sabia exatamente que era possível isso. Todos sabemos que o estatuto, em seu artigo 36, prevê comissões para tratar de temas específicos. O Conselho Fiscal tem atribuições específicas, mas em situações que mereçam ser apuradas não há embaraço para que o Conselho possa apurar. Não só no estatuto, mas de acordo com a lei federal do Profut. Estamos muito seguros, essa discussão se é irregular ou não a gente entende que é apenas para atrasar um pouco o trabalho", argumentou. 

 

Para o conselheiro, independente dos resultados dos relatórios, o estabelecimento de comissões como essas é necessário para aumentar a transparência do clube. "Eu acho que o torcedor consegue entender o que é necessidade de controle. Se trabalha numa firma, vai pegar um táxi, a empresa vai reembolsar, você precisa apresentar a nota. Não há nenhum constrangimeto em relação a isso, ou entendo que não deve haver. Uma instituição como o Vitória, que é um clube de Série A, que inaugurou todos os esportes no Nordeste, não pode estar fragilizado sob a perspectiva de controle. Os presidentes passam, as instituições ficam, a gente preicsa ter mais controle, para tornar mais forte a instituição", pontuou. 

 

Uma das críticas dele foi à mudança do Vitória para a Fonte Nova, que gerou um prejuízo aos cofres rubro-negros de R$ 250 mil. "Não houve modelagem financeira para tomar uma decisão adequada. A gente perde a eficiência de gestão. Não tô falando de possibilidade de conduta inadequada. A gente tem que definir quais são as prioridades do pagamento. O Vitória tem um endividamento a longo prazo pequeno em relação aos outros clubes, mas alto a curto-prazo. A gente precisa ter muita consciência da estrutura dele, mas isso precisa ser discutido", destacou Victor. 

 

Outra coisa que foi motivo de debate foi a aprovação do orçamento deste ano. O Conselho Diretor, leia-se Paulo Carneiro, teria ofertado um valor superior em R$ 11 milhões ao que foi de fato estabelecido. "Eu coloquei para o Conselho Diretor o seguinte: Se quiser fazer uma proposta de endividamento de R$ 11 milhões para o nosso clube subir rapidamente, a gente pode discutir. Se cabe isso. Mas tem que ser uma discussão franca, honesta, para extrair o máximo as variáveis para ter muita segurança das decisões", relatou. 

 

Por fim, Victor revelou que não pensa neste momento nas eleições para a presidência do clube, marcadas para o ano que vem, mas disse ver bons quadros dentro do Vitória. "Alguns nomes vão surgir. Eu vejo no próprio Conselho, e prefiro não citar, que podem ser colocados. Sócios que eu cobro uma maior participação têm uma possibilidade, mas eu vejo um receio das pessoas de enfrentar. Não podemos. É um desafio grande esse trabalho da comissão, ajudar o clube, mas as pessoas não podem ter receio. Não é o momento de ninguém se omitir, participar e colocar sua posição. E isso não significa enfrentamento pessoal a A, B ou C", afirmou. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24103-conselheiro-diz-que-relatorio-sobre-gestao-de-pc-ja-esta-pronto-e-sera-analisado-no-sabado.html


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Wallace fala sobre momento do Vitória e afirma que “o problema tinha que ter analisado lá atrás”

Wallace fala sobre momento do Vitória e afirma que "o problema tinha que ter analisado lá atrás"

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Após o último jogo do Vitória, no empate em 0 a 0 com a Chapecoense, no Barradão, uma cena chamou a atenção. Com o apito final da partida, o zagueiro Wallace, capitão do time, caiu no gramado. E quem estava no estádio se perguntou se a atitude não seria o abatimento pelo momento ruim do clube, que não vence há seis jogos e entrou na zona de rebaixamento na Série B a três rodadas para o fim da competição. Mas não foi bem isso.

Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira, Wallace comentou sobre a cena que chamou atenção após o apito final do árbitro. Na ocasião, o defensor desabou em campo, após o empate de 0 a 0 contra a Chape. Apesar de ter parecido ser um abatimento com o atual momento da equipe, Wallace garantiu que deitou por conta do cansaço que o jogo exigiu.

"De forma nenhuma [bateu abatimento]. O momento é delicado, mas tenho total confiança e fé que a gente vai sair dessa. Deitei porque foi um jogo corrido, demos contra-ataques no final do jogo que acaba se desgastando. Isso é reflexo dessa temporada. Nesses últimos jogos temos corrido para trás em alguns momentos porque temos pressionado as equipes. Geralmente zagueiro que corre em direção ao seu gol tem coisa errada. E em alguns momentos passamos por essa situação", disse.

A pressão diante da fase ruim do Vitória é encarada de forma natural por Wallace. Questionado sobre o que tem passado aos mais jovens no clube, o zagueiro garante que todos estão cientes do momento delicado.

"Temos conversado bastante, mas acredito que não tenha passado nada de essencial, nada que os atletas já não saibam. O atleta está condicionado para passar por pressão, ganha muito bem para suportar pressão. Claro que o atleta mais jovem não tem essa divulgação toda, mas acho que os meninos da base do Vitória estão tranquilos e cientes da responsabilidade que têm. Cobramos porque queremos melhorar. Erramos em demasia em muitos jogos, e isso acaba acarretando em resultado negativo. O jogador que é profissional tem que saber lidar com isso, como também gosto de ser cobrado e sou cobrado. Às vezes você ser cobrado diariamente por torcedor, atletas, isso é natural. Tem uma série de fatores [que explicam o momento ruim], a questão psicológica, comportamental e tem que fazer uma sindicância para saber o que acontece, os erros de alguns jogos". 

Na visão do zagueiro, o momento complicado pelo clube é um reflexo de longas datas.

"Minha passagem tem sido ok, de acordo com o que a equipe tem jogado porque o futebol é coletivo. Jamais vou fazer análise individual. Esse problema tinha que ter analisado lá atrás. Tudo que a gente está sofrendo hoje não é simplesmente por causa desses jogos, de todo um processo que ficou para trás. Nós também temos responsabilidade porque não nos comportamos do modo que deveríamos. Mas faz parte do futebol. Tentar e fazer o possível para sair disso o quanto antes. Mas ao final da temporada sentar e analisar o que errou, o que acertou, tirar os prós e contras e fazer com que a temporada 2021 seja equilibrada, com um time que mereça mais vitórias. Esse ano [2020] a gente acabou empatando muito ao longo da temporada. Então a gente sabe que está faltando alguma coisa. Vamos resolver internamente e serão solucionadas. Eu estando aqui farei o possível para isso. E com o tempo as coisas vão se ajustar. Agora, o momento tem que pensar em tirar o Vitória dessa situação".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/19/01/2021/95801,wallace-fala-sobre-momento-do-vitoria-e-afirma-que-o-problema-tinha-que-ter-analisado-la-atras.html


Wallace fala sobre momento do Vitória e afirma que "o problema tinha que ter analisado lá atrás"


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Pedido do Vitória para retomada dos treinos é analisado pela prefeitura de Salvador

Pedido Vitória retomada treinos

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

A prefeitura de Salvador ainda não se decidiu se irá liberar os treinos para os clubes de futebol na capital baiana em meio à pandemia do coronavírus. O Bahia Notícias apurou que a gestão municipal analisa com cuidado o pedido do Vitória (leia mais aqui) para a retomada das atividades no CT Manoel Pontes Tanajura.

 

Por meio de ofício, o Vitória solicitou retornar no dia 10 de junho e apresentou um protocolo de saúde para retomada dos treinos. A tendência é que a prefeitura de Salvador se manifeste durante a semana. 

 

Com a paralisação dos campeonatos do futebol brasileiro em virtude do coronavírus, o Vitória também suspendeu as atividades nas dependências da Toca do Leão com os jogadores. No entanto, o departamento de futebol tem feito os treinamentos físicos com o elenco através do monitoramento pela internet.


Pedido é analisado pela prefeitura | Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

 

JACUIPENSE PREGA CAUTELA
O Jacuipense, que realiza seus treinos em Salvador, no CT Manoel Pontes Tanajura, de propriedade do Vitória, prega cautela. 

 

“Estamos realizando treinos remotos. Compramos equipamentos físicos e nossos atletas estão treinando em casa. Não vamos nos antecipar em nada. O momento é de cautela. Vamos seguir o protocolo da prefeitura de Salvador, do governo do Estado e do Ministério da Saúde. E da Federação Bahiana de Futebol, que é quem vai ditar os rumos”, disse Gegê Magalhães, presidente do Jacuipense, em entrevista ao Bahia Notícias.


Gegê é presidente do Jacuipense | Foto: Arquivo – Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22510-pedido-do-vitoria-para-retomada-dos-treinos-e-analisado-pela-prefeitura-de-salvador.html


Pedido Vitória retomada treinos


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