Vitória demite Rodrigo Chagas; Ricardo Amadeu irá comandar o time contra o Inter

Vitória demite Rodrigo Chagas;

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Rodrigo Chagas não é mais treinador do Vitória. O profissional foi desligado do comando do time rubro-negro na manhã desta terça-feira (8), logo após o término do treino. A informação foi revelada inicialmente pelo Galáticos Online e confirmada pelo Bahia Notícias.

 

Segundo apurou o Bahia Notícias, o auxiliar Ricardo Amadeu irá comandar a equipe no duelo contra o Internacional, quinta-feira (10), às 21h30, no Beira-Rio, pelo confronto de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

 

A diretoria do Vitória já busca um novo treinador e espera confirmar o nome do novo comandante nas próximas horas.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23985-vitoria-demite-rodrigo-chagas-ricardo-amadeu-ira-comandar-o-time-contra-o-inter.html


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Ricardo Amadeu comemora efetivação como técnico do Sub-20 do Vitória

Ricardo Amadeu comemora efetivação como técnico do Sub

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Com a confirmação de Rodrigo Chagas como auxiliar técnico fixo do time profissional do Vitória, o time Sub-20 tem um novo técnico. O Rubro-Negro anunciou nesta quinta-feira (10) a efetivação de Ricardo Amadeu na função.

O novo treinador, que é filho de Carlos Amadeu, falecido em novembro, vinha atuando como interino desde que Rodrigo Chagas foi chamado para ocupar temporariamente o comando da equipe principal.

Amadeu, de 30 anos, comemorou a chance dada pelo clube. "É motivo de felicidade saber que tenho a confiança de todos no clube, e que vou sequenciar o trabalho que começamos há três meses junto com Rodrigo", disse em entrevista ao Galáticos OnLine.  

O técnico revelou que já está entrosado com o elenco de jogadores. "Tenho três jogos comandando o grupo e eles estão adaptados a mim e eu a eles, muito pela liberdade e interação que tínhamos mesmo antes de assumir o time. Rodrigo sempre foi um cara que me oportunizou bastante, então vamos continuar firmes para atingir os objetivos já traçados no início do nosso trabalho juntos". 

O treinador ainda revelou seus objetivos iniciais após a efetivação. "Inicialmente, temos como primeiro objetivo a classificação entre os oito melhores do Brasil (Brasileiro Sub-20). Por fim, ir galgando nosso espaço jogo a jogo, até as finais. Nosso grupo é forte e está unido em prol do objetivo".

Ricardo Amadeu é formado em Educação Física e possui as Licenças C e B (ouvinte) da CBF Academy. Ele também é ex-atleta, com passagens por Bahia, Vitória, Sport e clubes dos EUA.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/10/12/2020/95188,ricardo-amadeu-comemora-efetivacao-como-tecnico-do-sub-20-do-vitoria.html


Ricardo Amadeu comemora efetivação como técnico do Sub


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Ricardo Amadeu assume o comando do time sub-20 do Vitória

Ricardo Amadeu assume comando

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Foto: Letícia Martins/ Vitória

O Vitória efetivou o técnico Ricardo Amadeu no comando do time sub-20. Ele, que era auxiliar na categoria, foi promovido, segundo apuração do Bahia Notícias.

 

Ricardo assumiu o posto após Rodrigo Chagas ter sido alçado ao time principal, onde se tornou assistente de Mazola Júnior (saiba mais aqui).

 

No Vitória desde 2016, Ricardo já foi técnico dos times sub-13 e sub-15. 

 

O time sub-20 disputa o Campeonato Brasileiro da categoria. O próximo duelo é contra o Grêmio, domingo (13), às 15h30, no Barradão. A equipe tem 27 pontos e ocupa a oitava posição na tabela de classificação.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23240-ricardo-amadeu-assume-o-comando-do-time-sub-20-do-vitoria.html


Ricardo Amadeu assume comando


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OBRIGADO, AMADEU

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Uma significativa homenagem foi prestada ao saudoso técnico Carlos Amadeu, que morreu domingo passado, em Riad, Arábia Saudita, vítima de um ataque cardíaco. Amadeu treinou todas as equipes de base do rubro-negro e teve três passagens pelo profissional, duas interinas e uma efetiva, ano passado, durante oi Brasileirão da Série B.

Antes da bola rolar, o técnico Eduardo Barroca, que trabalhou com Amadeu nas seleções brasileiras de base, fez a entrega de uma camiseta ao filho mais velho do falecido profissional, Ricardo Lemos, que comanda o time B Sub-20 do Vitória e é assistente de Rodrigo Chagas no time principal sub-20.

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“Pode ter certeza que além do legado para o futebol, Carlos Amadeu contribuiu muito para a minha formação como técnico”, afirmou Barroca ao passar a camiseta para Ricardinho, acompanhado pelo irmão caçula Matheus Lemos, que joga no sub-15 do Vitória. “Quero agradecer o carinho de todos”, disse Ricardinho.

Todos os integrantes da comissão técnica do rubro-negro trabalharam com a camiseta em homenagem a Carlos Amadeu, enquanto o time entrou em campo com os jogadores vestidos com a camisa.

FOTOS: Pietro Carpi/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/obrigado-amadeu/


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Vitória prepara ação para homenagear Carlos Amadeu antes de partida contra a Ponte Preta

Vitória prepara ação homenagear

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O Vitória fará nesta sexta-feira uma homenagem ao treinador Carlos Amadeu, que morreu no último domingo, aos 55 anos, vítima de um ataque cardíaco. Os jogadores e integrantes da comissão técnica do clube baiano entrarão em campo para o jogo contra a Ponte Preta com uma camisa com a imagem do técnico. Uma peça será presenteada ao filho de Amadeu, Ricardo Lemos, que é técnico do time sub-20 do Rubro-Negro.

1 de 1 Camisa em homenagem ao técnico Carlos Amadeu — Foto: Divulgação / EC Vitória

Camisa em homenagem ao técnico Carlos Amadeu — Foto: Divulgação / EC Vitória

Amadeu foi técnico de todas as categorias de base do Vitória, com passagens entre os anos de 1992 a 1995, retornando em 2009 até 2015, quando passou a comandar a Seleção Brasileira sub-17 e, posteriormente, sub-20. Ele foi campeão na primeira edição da Copa do Brasil Sub-20 pelo rubro-negro no ano de 2012.

Amadeu teve duas passagens como interino do time principal do Vitória. Em 2014, comandou o time por dois jogos, enquanto em 2015 ficou três partidas à frente da equipe. No ano passado, foi escolhido por Paulo Carneiro para assumir de forma efetiva o time principal na disputa da Série B, mas trabalhou somente em nove jogos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-lanca-camisa-e-prepara-acao-em-homenagem-a-carlos-amadeu.ghtml


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Com homenagem a Carlos Amadeu, Vitória retoma trabalhos visando duelo com a Ponte Preta

homenagem Carlos Amadeu Vitória

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Depois de folgar no último domingo, o elenco do Vitória voltou aos trabalhos na manhã desta segunda-feira, de olho no próximo compromisso pela Série B, contra a Ponte Preta. Antes do início das atividades, houve um momento de oração em homenagem a Carlos Amadeu, ex-técnico do clube que morreu vítima de um ataque cardíaco.

1 de 1 João Victor em ação em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins/Divulgação EC Vitória

João Victor em ação em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins/Divulgação EC Vitória

O dia no Vitória foi dedicado a atividades em campo reduzido, com jogos disputados entre os atletas, buscando repetir situações de jogo com muita intensidade.

O único jogador em tempo integral no departamento médico é Gabriel Furtado, com uma lesão no adutor.

Van e Ewandro deram voltas no gramado, enquanto Alisson Farias e Juninh Quixadá seguem na fase de transição.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-homenagem-a-carlos-amadeu-vitoria-retoma-trabalhos-visando-duelo-com-a-ponte-preta.ghtml


homenagem Carlos Amadeu Vitória


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Obituário: Carlos Amadeu, um professor que ensinava futebol e levava a baianidade pelo mundo

Obituário Carlos Amadeu professor

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Morreu neste domingo Carlos Amadeu Nascimento Lemos, de 55 anos – ele sofreu ataque cardíaco e faleceu na Arábia Saudita, onde trabalhava desde agosto. Conhecido como Carlos Amadeu no futebol, ele foi jogador, campeão brasileiro pelo Bahia em 1988, e era treinador. Teve passagens pela base e pelo profissional do Vitória – conquistou o Brasileiro sub-20 -, do Bahia e estava no Al-Hillal.

Depois da convocação de Gabriel Menino, procurei o treinador – um autêntico bom baiano, pelo temperamento, bom humor de Salvador – para conversar um pouco das lembranças que tinha deste jogador. Foi titular com ele na maioria das partidas do Sul-Americano sub-20 em 2019, no Chile, que acompanhei direto de Rancagua. Amadeu me atendeu pelo Skype, tarde da noite, no quarto do hotel onde vivia. Falamos por um tempo.

Sempre sereno, com uma paz de espírito até para falar daquele último time que dirigiu na seleção. Lembrei a ele que Gabriel Menino, Tetê, Emerson, Igor Gomes e outros estavam como destaques de seus times e eram tão contestados naquela competição. Na mesma conversa, abordou extracampo de jogadores, tentando passar conhecimento sobre o que faz um atleta demorar a "estourar".

1 de 4 De sorriso fácil, Carlos Amadeu era um educador à frente de times jovens no futebol brasileiro — Foto: Mauro Neto / Sejel Amazonas / Divulgação CBF

De sorriso fácil, Carlos Amadeu era um educador à frente de times jovens no futebol brasileiro — Foto: Mauro Neto / Sejel Amazonas / Divulgação CBF

Em agosto, Amadeu aceitou proposta do Al-Hillal e foi trabalhar no sub-20 na Arábia Saudita. A notícia foi publicada nesta tarde pelo jornal "O Globo" e confirmada pelo clube árabe. Amadeu sofreu ataque cardíaco e morreu na residência em que vivia no país árabe.

Nos últimos dias, ele publicou os bons resultados que vinha obtendo pelo clube, com sequência de oito partidas invictas. Sempre com sorriso largo, quase sempre de máscara, com cuidados pelo novo coronavírus. Ele deixa a mulher Dora e os filhos Ricardo e Matheus.

Confira a nota do Al-Hillal:

"O conselho de diretores do clube, presidido pelo Sr. Fahad Bin Saad Bin Nafel, e os empregados do clube ofereceram sinceras condolências e expressaram sua simpatia à família do técnico brasileiro do Al Hilal Sub-19, Carlos Amadeu, que morreu neste domingo depois de um ataque cardíaco em sua casa, em Riad. O Al Hilal ofereceu sinceras condolências à CBF e seus dirigentes, jogadores e técnicos."

2 de 4 No time campeão brasileiro de 1998 era reserva. Evaristo de Macedo brincava com ele: "Meu lateral que só leva bola nas costas" — Foto: Reprodução

No time campeão brasileiro de 1998 era reserva. Evaristo de Macedo brincava com ele: "Meu lateral que só leva bola nas costas" — Foto: Reprodução

Educador

Com jeito calmo, Amadeu se mantinha sereno em momentos de maior pressão, como aconteceu no sul-americano sub-20, que terminou culminando na sua demissão da CBF. Ele treinou as seleções sub-17 e sub-20 da Seleção, até fevereiro de 2019.

Em 2012, Amadeu descobriu deficiência em um dos ouvidos. Bem-humorado, contava que lhe era útil em alguns momentos dos jogos. Ele usava aparelho para minimizar o impacto. Contou aos risos essa história que reproduzo abaixo.

3 de 4 Amadeu na lateral esquerda em tempos de futebol baiano — Foto: Reprodução

Amadeu na lateral esquerda em tempos de futebol baiano — Foto: Reprodução

– Às vezes é muita vantagem (risos). Quando a coisa está pegando lá em cima, eu desligo aqui e fico numa paz. Houve um jogo (na preparação) em Minas e a torcida estava muito nervosa atrás de mim. Parecia que estava estrondando meu ouvido. (Faz o gesto no ouvido) Eu desliguei, fiquei numa paz. Tão bom (risos), uma tranquilidade – brincava o treinador.

O treinador trabalhou com formação de atletas, no campo ou no salão, desde 1992. No Vitória, treinou Vampeta, o falecido Alex Alves, entre outros. Na seleção, recentemente, esteve com Vinicius Junior e Paulinho. Trabalhou na seleção com inúmeros profissionais, como Odair Hellman, que foi seu auxiliar na CBF e o definiu uma vez para o perfil que escrevi: "professor na acepção da palavra".

Amadeu foi campeão sul-americano invicto em 2017 e terceiro colocado no Mundial. Antes, dirigiu por quase seis anos o Vitória – foi campeão da Copa do Brasil sub-20 em 2012 – e também foi técnico do Bahia. Nos dois clubes da Bahia teve períodos curtos no profissional.

4 de 4 Amadeu e Odair na seleção sub-17 — Foto: CBF

Amadeu e Odair na seleção sub-17 — Foto: CBF

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/obituario-carlos-amadeu-um-professor-que-ensinava-futebol-e-levava-a-baianidade-pelo-mundo.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=ge_bahia


Obituário Carlos Amadeu professor


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Dupla Ba-Vi lamenta falecimento do técnico Carlos Amadeu: "Consternados"

Dupla Ba-Vi lamenta falecimento

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A morte do técnico Carlos Amadeu, de 55 anos, foi lamentada por Bahia e Vitória. Baiano, Amadeu foi campeão brasileiro pelo Bahia em 1988 como jogador. Como técnico, trabalhou na base e no profissional do Tricolor, assim como do Rubro-Negro, clube que conquistou o Brasileiro sub-20.

1 de 1 Carlos Amadeu faleceu neste domingo — Foto: Ruan Melo

Carlos Amadeu faleceu neste domingo — Foto: Ruan Melo

Carlos Amadeu, que também treinou a seleção brasileira sub-20, sofreu ataque cardíaco e faleceu em sua residência na Arábia Saudita, onde trabalhava desde agosto no Al-Hillal. A assessoria de comunicação de Amadeu informou que o técnico estava bem e trabalhando normalmente até o último sábado, quando venceu o seu último jogo defendendo o Al Hilal.

Através das redes sociais, a dupla Ba-Vi lamentou o falecimento do profissional.

O Bahia foi o último clube no Brasil que Amadeu trabalhou. O treinador estava à frente da equipe sub-20 do clube quando decidiu se transferir para o Al-Hillal.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/noticia/dupla-ba-vi-lamenta-falecimento-do-tecnico-carlos-amadeu.ghtml


Dupla Ba-Vi lamenta falecimento


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Surpreso com demissão, mas sem mágoas, Amadeu revela erros e acertos nos 43 dias de Vitória

Surpreso demissão mágoas Amadeu

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m pouco mais de quarenta dias de Vitória, Carlos Amadeu foi da empolgação com a invencibilidade de sete jogos do time na Série B do Campeonato Brasileiro aos gritos de “burro” diante das atuações ruins e, principalmente, nas derrotas para os então lanternas da competição. Na balança, pesou o momento de baixa, em especial os resultados contra Guarani e São Bento, e o treinador acabou demitido há uma semana para dar lugar a Geninho.

"Fica sensação de que a gente não deu seguimento ao trabalho que estava sendo muito bem-sucedido", diz Amadeu — Foto: Ruan Melo

Dos quatro técnicos que comandaram o Vitória nesta temporada, Carlos Amadeu foi o que teve menor tempo de clube: 43 dias. Por outro lado, teve 48% de aproveitamento, contra 38% de Marcelo Chamusca, 26,6% de Osmar Loss e 23,8% de Cláudio Tencati. Dentro desses números, ele conseguiu fazer o time chegar a sete jogos seguidos sem perder e com um gol sofrido na Série B. Por outro lado, não evitou os empates frustrantes em casa, além das derrotas amargas para Guarani e São Bento, na época, lanternas da competição.

A demissão de Carlos Amadeu foi anunciada no dia 18 deste mês, logo após a delegação do Vitória desembarcar em Salvador, um dia marcado por muito burburinho nas redes sociais e, inclusive, sobre um possível pedido de demissão do técnico. Em entrevista ao GloboEsporte.com e à TV Bahia nesta terça-feira, Amadeu esclareceu a saída do clube e admitiu a surpresa com a demissão. Sem mágoas, o treinador também passou à limpo toda a curta passagem pelo clube e revelou os planos para o futuro.

GloboEsporte.com: no dia do desligamento, houve muito burburinho em relação a sua saída. Falou-se até que você pediu demissão. Como foi o processo?
Carlos Amadeu:
De manhã, quando acordei, vi algumas pessoas… Acordei, na realidade, com os telefonemas querendo saber se tinha pedido demissão. Imediatamente acionei as redes sociais justificando que não tinha pedido demissão. Não era minha intenção. A sequência era positiva, não era por causa de duas derrotas que eu iria abandonar o barco em hipótese alguma. Chegando em Salvador é que fui comunicado.

Você disse na chegada ao Vitória que já tinha recusado alguns convites do Vitória em outras oportunidades. Olhando hoje, você acha que tomou a decisão correta em aceitar treinar o time principal?
– Acho que foi o momento correto [de assumir o time]. Penso que o momento do Vitória, não de agora, mas de dois anos para cá, é um momento conturbado, seja politicamente, ou economicamente, e lógico que isso foi influenciando dentro de campo. Mas eu creio que foi um momento certo. Nos outros momentos eu estava à serviço da Seleção Brasileira e queria terminar. Não gosto de interromper nenhum trabalho, eu gosto de concluir um trabalho. Se eu cobro dos clubes que tenham um projeto, que tenham um processo, então me dou esse direito de também concluir esses trabalhos que estou executando. Naquele momento eu não tinha. Teve um convite quando eu estava fora do Brasil, eu estava exatamente acompanhando o futebol internacional para poder me reciclar, ver o que estava acontecendo fora do Brasil também em termo de clubes, já que a seleção eu estava acompanhando. Naquele momento, também, não foi possível. Assim que, aqui no Brasil, o convite apareceu, vi que o time do Vitória tem grandes possibilidades de se manter na Série B e fazer um planejamento para 2020 de forma positiva. Encarei o desafio e acho que foi bem proveitoso.

Você conseguiu a maior sequência invicta do Vitória no ano, saiu com 48% de aproveitamento e rendimento que colocaria o time entre os dez primeiros colocados. Por outro lado, não venceu os então lanternas nos dois últimos jogos do time. Diante disso, a demissão te surpreendeu?

– Eu diria que sim. Se você for olhar todo o escopo do trabalho, como estava sendo conduzido, a gente esperava dar sequência ao processo. Não entendemos o futebol, como não entendemos qualquer projeto, sem ter um processo onde você tem início, meio e fim. Fica sensação de que a gente não deu seguimento ao trabalho que estava sendo muito bem-sucedido: sete jogos, naquele momento eram 63%, 64% de aproveitamento. Depois das duas derrotas caímos para 48%, 49%; quase 50%, que é um aproveitamento positivo, imaginando que a gente estava iniciando um trabalho, colocaria o Vitória entre os 10 primeiros colocados.

– É perfeitamente aceitável, compreensível, já que um time que vinha de 26%, logicamente teria oscilações dentro da própria competição como houve. Perdemos dois jogos, pois jogos para equipes que estavam na zona de rebaixamento, mas também tivemos vitórias e empates contra equipes que estão na zona de classificação: CRB, o próprio Coritiba fora de casa. Conseguimos duas vitórias e um empate fora de casa. Naquele momento 77% de aproveitamento fora de casa, algo que o Vitória não conseguia. A gente vê como positivo esse período a frente do clube.

Guarda alguma mágoa do Vitória? Voltaria ao clube no futuro?
– De jeito nenhum [guardo mágoa]. Vitória é um clube que trabalhei mais de dez anos da minha vida, me deu oportunidade de trabalhar com a base, elevei meu nome através do Esporte Clube Vitória, foi o clube que me deu a primeira oportunidade como efetivo no futebol profissional, então só tenho a agradecer. Não só à direção, mas à torcida e à imprensa. Acho que a relação da gente foi muito positiva. Logicamente que agora são novos desafios, a gente tem que pensar mais à frente. Não sou muito daqueles que gosta de ficar voltando para os locais dez vezes. Olho para frente. Acho que o Vitória foi uma passagem muito positiva e agora que a gente siga a estrada, siga o caminho. Faz parte do processo.

Diante dos nove jogos que você fez pelo Vitória, quais erros e acertos você enxerga? Faria algo diferente?
– Penso que a gestão que eu fiz frente ao grupo de atletas e toda comissão técnica, acho que fica um registro muito positivo da forma que a gente conseguiu verbalizar, passar isso para o nosso grupo de comandados e como eles receberam isso de forma muito positiva. Acho que eu faria a mesma coisa nesse sentido.

– Talvez o que eu não fizesse, se tivesse que voltar atrás, e eu reconheci isso perante todos vocês, foi aquele momento em que a gente fez talvez o nosso melhor primeiro tempo à frente do clube, que foi [empate] contra o Operário, e eu procedi uma alteração tentando melhorar mais ainda no intervalo (saída de Capa para entrada de Nickson). Na verdade, eu perdi duas vezes. O atleta que entrou, não entrou bem, não correspondeu, e o atleta que eu troquei de posição também acabou não correspondendo. Acho que faz parte de nosso aprendizado, mas também penso que não é um erro crasso. Ou seja, é uma tentativa, um desafio mesmo indo bem tentar ir melhor. Muitas vezes essas mudanças dependem muito de como o atleta entra e se comporta…

E do momento do time…
– Exatamente. Muitas vezes a gente é elogiado por uma alteração e muitas vezes essa alteração é uma alteração comum.

Carlos Amadeu foi demitido do Vitória com 48% de aproveitamento: "Encarei o desafio e acho que foi bem proveitoso" — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Você falou das mudanças no jogo contra o Operário, mas nos dois primeiros jogos que fez e conseguiu vencer (Paraná e CRB), você também mexeu na equipe. E foi uma das críticas essas constantes mudanças. Como encara isso?
– De forma muito natural. Quem vive o dia a dia, quem está no dia a dia, quem está treinando e conhecendo os atletas e vendo o potencial, tem muito mais sensibilidade do que quem está de fora. Quem está de fora, hoje a imprensa participa muito pouco do dia a dia do clube, não sabe muitas vezes o porquê das coisas. E o torcedor também, que só vai no momento do jogo. Para eles, as coisas não estão muito claras. Para a gente estão muito claras, as modificações foram sempre visando melhorar a equipe, não se acomodar mesmo vencendo. Para mim seria muito cômodo vencer os dois jogos, como a gente venceu o Paraná e contra o CRB, e manter a mesma equipe. A gente teve a ousadia de mudar porque percebemos que não tínhamos uma consistência de jogo no setor do meio campo. A gente foi buscando dentro desse processo que estou falando, porque é importante estar dentro do processo, conhecer a fundo, como eu estava conhecendo o grupo de atletas, não tinha domínio total, estava conhecendo o grupo de atletas. Ali a gente vai processando, não é teste, não é experimentação. São fatos. São coisas que a gente vê no treino, que a gente constata e traz no jogo. Nem sempre e a gente tem as mesmas respostas que a gente vê no treino. Demanda tempo. Precisa de insistência e persistência.

Olhando agora de fora, qual o maior problema do Vitória? É interferência política? O que faz a equipe não andar na Série B?
– Muitas vezes a gente empobrece muito quando reduz a um único problema. A gente tem que pensar sempre nos problemas de forma sistêmica. O Vitória, ao longo dos anos, vem mostrando alguns problemas. Desde a sua gestão até o campo. Vai finalizando no campo. A gente torce que isso seja modificado o mais rápido possível, que o torcedor, a imprensa, a direção, o grupo de atletas mentalize de forma positiva e trabalhe para reverter essa situação porque ela não é muito positiva para o futebol baiano. Ela não é muito positiva para o esporte abaiano. A gente precisa das forças e criar uma terceira força para que seja forte no nosso esporte. A gente entende como uma conjuntura, uma série de situações que vão impactar diretamente no jogo.

Paulo Carneiro tem perfil centralizador. Ele tem alguma ingerência na montagem da equipe ou tentou ter?
– É uma figura atuante. É uma figura que foge um pouquinho à característica de outros, que deixam mais à cargo do gestor. Ele é uma figura que trabalha também como se fosse um diretor de futebol. E, como todo diretor de futebol, ele tem as opiniões, ele tem os pensamentos, mas também tem um respeito muito grande pelas decisões da equipe técnica.

Em relação ao futuro do Vitória na Série B, como enxerga? Acha que o Vitória tem condição de brigar por uma vaga no G-4?

– Se eu não percebesse que o Vitória não tinha condições de permanecer na Primeira Divisão e de chegar ao G-4, eu não pegaria. Lógico que a gente precisa entender que o time do Vitória foi montado dentro da própria competição. Esse time foi montado e remontado várias vezes. Pelo menos três vezes. O Vitória, se não me engano, contratou mais de 30 atletas. Isso demanda um tempo. Temos ali atletas extremamente comprometidos, homens na acepção da palavra, que estão buscando trabalhar o máximo para tirar o Vitória dessa situação.

– Mas o contexto também envolve diretamente toda a estrutura do clube. Mas são pessoas extremamente trabalhadoras, dedicadas, que podem juntamente com a comissão técnica reverter essa situação sim. Ainda acredito. Matematicamente ainda tem chance? Tem. Então a gente tem que acreditar. Caso não consiga chegar no G-4, que a gente sabe que é muito difícil diante da situação, mas que mantenha o Vitória na Série B parta que possa trabalhar com tranquilidade o planejamento para 2020.

Você falou em 30 jogadores, mas foram também cinco técnicos. O quanto essas mudanças de técnicos atrapalham esses 30 jogadores?
– O ideal, vou falar do ideal e do real. O ideal seria você montar sua equipe no período antes da pré-temporada, tivesse um treinador apenas durante, pelo menos, três temporadas, e que você mexesse nesse elenco durante três anos de forma muito cirúrgica, mexendo uma, duas peças por setor. Quando você mexe muito em número de atletas em posições, em funções e quando você mexe na estrutura da comissão técnica, muda a metodologia, muda a forma de trabalho, muda gestão. Isso tudo vai impactar diretamente no campo. Enquanto a gente não tiver maturidade suficiente para fazer uma gestão com qualidade efetivamente e focar no processo e saber que focar no processo você vai adquirir um resultado no futuro, esse resultado não vai vir de imediato. Enquanto pensar no imediatismo, a gente vai ter muita dificuldade de sobreviver no futebol.

"Para mim seria muito cômodo vencer os dois jogos, como a gente venceu o Paraná e contra o CRB, e manter a mesma equipe" — Foto: Ruan Melo

O que representa para você ser chamado de burro pela torcida?
– Sou uma pessoa que não me abalo muito com críticas, sou frio nesse aspecto, sei lidar com opiniões divergentes. Tenho muita segurança no que faço na vida, nas minhas escolhas. Sem querer ser arrogante, prepotente, eu sou um privilegiado. Tive possibilidade de estudar, fazer universidade, de ser professor, formar treinadores no Brasil. Tenho uma carreira bem-sucedida no futebol, educação, gestão.

– Por que me consideraria não tão inteligente? Sou uma pessoa privilegiada, só tenho a agradecer ao divino, à minha família, que me proporcionou toda parte da educação, e aos meus mestres. Tenho que reconhecer que eu fui muito bem amparado por eles e muito bem preparado por eles.

Falta um pouco mais de educação no futebol?
– A gente não pode nunca desatrelar o futebol da nossa sociedade. A nossa sociedade necessita de uma formação, de uma educação. Isso vai impactar diretamente no comportamento nosso no estádio. Ao longo dos anos eu fui torcedor de sentar no estádio, sempre fui acompanhar meu time, sempre fui torcer para o meu time. Nunca fui "destorcer". Acho que uma pessoa que vaia a sua equipe está "destorcendo". Sou torcedor do clube, eu sempre amei o meu clube e sempre dei força para o meu clube. Nunca deixei de ser crítico, mas jamais vaiei a minha equipe, jamais dei alguma palavra de desincentivo, mesmo jovem. Ao longo dos anos fui aprendendo que o palavrão não é o melhor caminho. Agredir as pessoas também não é o melhor caminho. A gente tem que estar do lado e não contra. Mesmo torcendo contra, não preciso agredir ninguém, nem verbalmente nem fisicamente. Acho que esse é um ponto para a gente fazer uma reflexão. Educação dentro e fora do campo. É um contexto que a gente está em uma rivalidade, em uma competição, mas não está em uma guerra.

Como tem aproveitado esse tempo livre após a demissão?
– É um papo novo. Sempre tive o costume de estar trabalhando e as vezes mais de um vínculo empregatício, né? Então sempre teve muito dinamismo. Agora, com a escolha do futebol profissional, a gente se encontra numa situação de estar um tempo maior em casa. É um momento para aproveitar nossa família, aproveitar para estudar, colocar nossas palestras em dias também. Já começa a dividir o tempo. É nesse momento que a gente aproveita para assistir bastante jogos… acompanhar Série A, Série B, futebol mundial, dar uma lida em alguns livros. E a gente também sempre é convidado para alguns debates, algumas palestras; a gente aproveita esse momento para isso.

Você treinou a seleção sub-20 e era funcionário do Vitória antes de ser técnico do time principal. Pretende seguir trabalhando com base ou futebol profissional?
– Não me incomodo, em hipótese alguma, trabalhar com a formação. É uma coisa que me engrandece bastante e contribui com a formação de jovens atletas. Mas esse momento destinei com novos desafios, então tive minha primeira oportunidade no Vitória. Penso que, dentro das limitações, tudo o que aconteceu foi produtivo, proveitoso. Isso me deixou ainda mais seguro do que eu estou fazendo, das minhas escolhas, então sigo com esse desafio. Vamos para o mercado profissional encarar os novos desafios que vem pela frente.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/surpreso-com-demissao-mas-sem-magoas-amadeu-revela-erros-e-acertos-nos-43-dias-de-vitoria.ghtml


Surpreso demissão mágoas Amadeu


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Caicedo diz que perdeu espaço por estilo de jogo de Amadeu e afirma: “Espero jogar amanhã”

Caicedo perdeu espaço estilo

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Caicedo vive expectativa de ser titular contra o Atlético-GO — Foto: Rafael Santana

Uma das contratações mais badaladas pela torcida do Vitória, o atacante Jordy Caicedo falou sobre a perda de espaço na equipe de Carlos Amadeu. De acordo com o atacante equatoriano, isso aconteceu devido ao estilo de jogo do antigo técnico, substituído pelo experiente Geninho.

Jordy Caicedo concedeu entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira, véspera da partida contra o Atlético-GO, pela Série B do Campeonato Brasileiro.

– Desde a minha chegada, estou trabalhando da melhor maneira para dar o melhor de mim ao Vitória, clube que apostou em mim. Estou agradecido à torcida, aos dirigentes. Mas creio que perdi espaço com o técnico anterior, pelo modo de jogo dele. Penso que treino sempre da melhor maneira, mas, se o técnico escolhe por mim ou não, é uma opção dele. Eu sempre dou o melhor de mim. Como jogador, sempre fico incomodado se não jogo. Se jogo, dou o melhor de mim para seguir atuando nos próximos jogos – afirmou.

"Desde que Amadeu estava aqui e após sua partida, estou trabalhando muito forte. Chegou um novo treinador, e estou trabalhando de maneira igual. Um pouco mais forte para ganhar espaço entre os 11 titulares, nos 11 que começam, mas aguardo a decisão dele [Geninho]. Penso que é um bom treinador, pelo que me falaram dele. Agora quero demonstrar tudo em campo".

Caicedo teve um bom início pelo Vitória, com lances de força e velocidade, inclusive tendo marcado um gol. De maneira repentina, perdeu vaga na equipe titular e foi para o banco de reservas. Carlos Amadeu chegou a dizer que o equatoriano estava se adaptando ao futebol brasileiro.

A perda da titularidade não foi bem digerida pela torcida, que pediu insistentemente a entrada do atacante na partida contra o Guarani, na Arena Fonte Nova. Uma das dúvidas acerca do equatoriano é a posição onde ele gosta de jogar.

– Toda minha carreira fiz de nove [centroavante]. No Equador, fiz o nove em todos os times em que joguei. Mas algumas vezes joguei por fora. Não é minha melhor posição. Mas, sempre que pedem que eu jogue por fora, tento fazer da melhor maneira. Como jogador, tenho que me adaptar ao sistema de jogo que o técnico quer.

Caicedo ainda revelou que teve uma conversa rápida com Geninho e está na expectativa de ser titular contra o Atlético-GO.

– Geninho conversou comigo, falamos um pouquinho. Mas ele não disse os jogadores que vão ou que não vão. Estou trabalhando da melhor maneira. Espero jogar amanhã. Vou seguir trabalhando.

Vitória e Atlético-GO se enfrentam às 21h30 (horário de Brasília) desta terça-feira, na Arena Fonte Nova.

Confira outros trechos da coletiva de Caicedo.

Confiança no grupo
– Com o novo treinador, temos uma proposta diferente de jogo. Vamos ter outro modo de jogo em campo, mas temos que confiar em nós mesmos e no nosso trabalho.

Adaptação a Salvador
– Penso que sim, agora estou mais adaptado que antes. Desde que cheguei, com o carinho da torcida, da gente ao meu redor, me senti adaptado, comprometido com o clube. Prometi para mim mesmo que vou trabalhar para dar o melhor de mim para essa gente que confia em mim. Me sinto melhor. Estou adaptado ao estilo de jogo, a gente, a cidade. Agora quero demonstrar isso dentro de campo.

Jogo contra o Atlético-GO
– Entendo a importância dos três jogos que virão, mas é uma luta que estamos fazendo há algum tempo. Cada luta, cada partida, tem uma luta. Amanhã teremos uma partida de muita importância. O jogo passado também foi de grande importância. Nos preparamos para fazer um jogo da melhor maneira. Acredito que amanhã será um dia maravilhoso para todos no Vitória.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/caicedo-diz-que-perdeu-espaco-por-estilo-de-jogo-de-amadeu-e-afirma-espero-jogar-amanha.ghtml


Caicedo perdeu espaço estilo


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