História do Vitória com europeus tem desbravador português, ídolo sérvio e decepção alemã

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Vitória anuncia segundo reforço de olho no segundo semestre de 2025

A Europa criou o futebol, o Brasil aperfeiçoou, mas são poucos os europeus que ousaram cruzar o Atlântico para comprovar a tese. O meia português Rúben Rodrigues é o mais recente aventureiro do Velho Mundo e, inspirado nele, o ge listou outros jogadores que percorreram o mesmo caminho para vestir a camisa do Vitória.

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Rui Carneiro: o desbravador

A Bahia está na rota europeia desde que, meio sem querer querendo, Pedro Álvares Cabral ancorou sua caravela por aqui no dia 22 de abril de 1500. Quase 500 anos depois, em 1941, outro português fez história: Rui Carneiro, pai do ex-presidente do Vitória Paulo Carneiro, foi o primeiro europeu a defender as cores do clube.

– Meu pai foi um imigrante português que veio para o Brasil. Ele disputou um Campeonato Carioca pelo Botafogo, mas ele também era representante de uma empresa comercial e foi transferido para a Bahia. O futebol não era profissional na época. E você veja como são as coisas, ele ficou hospedado na Pensão Guanabara, que é onde ficava concentrado o time do Vitória – lembra Paulo Carneiro.

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As coincidências da vida colocaram o português Rui Carneiro no caminho do Vitória, onde ele atuou como ponta direita até 1945. Apesar de pioneiro, o pai de Paulo Carneiro teve história modesta como jogador no clube onde o filho viria a ser presidente. Como principais marcas, ele venceu algumas edições do Torneio Início do Campeonato Baiano e marcou três gols em um Ba-Vi que o Leão perdeu por 4 a 3, em 1944.

Na época da contratação, o Jornal A Tarde destacou que Rui Carneiro não tinha aspirações para o futebol profissional, mas, ao citar o passado do atacante na Europa, destacou as passagens por Porto, Sporting e Belenense.

– Pouca gente conhece quem é Rui Careiro, ou melhor, qual o seu passado esportivo. (…) É que Rui Carneiro não é profissional. Pratica o futebol simplesmente por esporte. Rui Carneiro veio de Portugal para o Brasil há cerca de um ano. Em sua terra, defendeu o Futebol Clube do Porto, passando a seguir para o Sporting, de onde se transferiu para o Belenense, vindo, por fim, a jogar no Cuf, clube que defendeu até embarcar para o Brasil – registrou o periódico centenário.

Dejan Petkovic: o ídolo

1 de 3 Petkovic em campo no Ba-Vi da final do segundo turno do Campeonato Baiano, antes do polêmico clássico que não aconteceu — Foto: Reprodução
Petkovic em campo no Ba-Vi da final do segundo turno do Campeonato Baiano, antes do polêmico clássico que não aconteceu — Foto: Reprodução

Em julho de 1997, o Vitória trouxe da Itália o goleiro Gianpaolo Spagnulo, um movimento que despertou o interesse da Folha de São Paulo para a "globalização" do futebol brasileiro. O italiano teve passagem discreta pela Toca do Leão, mas alguns meses depois outro europeu deixou o Velho Mundo com um bilhete que rendeu um lugar na história rubro-negra: Dejan Petkovic.

– O futebol brasileiro está entrando na era da globalização. As novas contratações vêm das mais diversas partes do globo: da América do Sul, Europa e África. Elber Moas (Uruguai) e Gianpaolo Spagnulo (Itália) defenderão o Vitória neste Brasileiro – registrou a Folha de São Paulo no dia 24 de julho de 1997.

Em entrevista exclusiva, Petkovic lembra chegada ao Brasil

Petkovic desembarcou em Salvador ainda como "atacante iugoslavo", como registou a Folha da São Paulo, anos antes da nação no leste europeu se afundar em conflitos internos e crises econômicas que terminaram na fragmentação em novos países e territórios. Entre eles está a Sérvia, nacionalidade do ex-jogador.

– O mais novo reforço do Vitória para o Brasileiro, o atacante iugoslavo Dejan Petkovic, 25, deve chegar hoje pela manhã a Salvador. A diretoria do clube baiano deve anunciar oficialmente nas próximas horas a contratação de Petkovic, que atualmente defende o Real Madrid, da Espanha – publicou a Folha de São Paulo no dia 1º de outubro de 1997.

Em 2018, ao Sportv, o gringo revelou os bastidores da chegada ao Vitória, que contou com "empurrãozinho" do tetracampeão Bebeto.

– O Bebeto estava lá jogando, mas quando cheguei ele tinha parado. Várias coisas influenciaram. A primeira foi que o Vitória era campeão. Eu pensei "O Vitória é campeão? O Bebeto joga no Vitória?" Para mim, batiam as duas coisas. Bebeto era fenômeno. Ele estava no La Coruña quando eu estava no Real Madrid. Ele voltou de lá porque não renovou e estava no Vitória. Aí eu disse: "Ah, então está bom, eu vou. É campeão e é onde está jogando o Bebeto. Lógico!". Quando eu cheguei, vi que era campeão, mas campeão estadual – na época não tínhamos informações de que tipo de campeão era – e o Bebeto não estava jogando mais. Estava de férias, queria ir para fora – lembrou.

2 de 3 Petkovic jogou no Vitória entre 1997 e 1999 — Foto: Reprodução
Petkovic jogou no Vitória entre 1997 e 1999 — Foto: Reprodução

O camisa dez foi descoberto pelo Vitória quando o Rubro-Negro enfrentou o Real Madrid no Troféu Palma de Mallorca. Os espanhóis foram para o torneio amistoso com uma escalação alternativa, mas com alguns nomes que terminariam bem conhecidos para o torcedor, entre eles dois brasileiros recém-chegados: Roberto Carlos e Zé Roberto.

Real Madrid: Pedro Contreras; Miguel Porlan, Christian Panucci, Fernando Sanz e Roberto Carlos; Victor Sánchez, Guti, Zé Roberto, Manuel Canabal; Dani Garcia e Dejan Petkovic. Tec: Jupp Heynckes.
Vitória: Zé Carlos; Russo, Emerson, Moas e Rubem Rocha; Helcio, Preto Casagrande, Uesley e Gil Baiano; Túlio e Narcízio. Tec: Candinho.

Evando marcou um gol para o Vitória, mas Russo (contra), Dani Garcia (2x) e Dejan Petkovic (2x) definiram a goleada do Real Madrid. O então camisa 26 combinou duas bolas na rede com demonstrações de recursos técnicos que convenceram a diretoria rubro-negra a investir na contratação.

A estreia com gol de falta e assistência contra o União São João foi uma mostra do que viria pela frente. Pet vestiu a camisa do Vitória por dois anos, tempo suficiente para entrar na história do clube com 59 gols marcados, um título do Campeonato Baiano, um título da Copa do Nordeste e lances que ficaram para sempre na memória do torcedor.

Dois anos depois da saída de Pet, em 2001, o Vitória tentou emular o sucesso do gringo com uma nova contratação europeia ao trazer o também sérvio Dejan Osmanovic. A aposta dobrada, no entanto, passou longe de render as mesmas recompensas, e Osmanovic deixou o Brasil com 13 partidas disputadas e três gols marcados.

Alexander Baumjohann: a decepção

Alexander Baumjohann, meio campo do Vitória, conta experiências após 3 meses em Salvador

Até a contratação de Rúben Rodrigues nesta semana, a mais recente aventura europeia do Vitória havia sido o alemão Alexander Baumjohann, há sete anos. Ele chegou ao Rubro-Negro em 2018 e foi embora sem deixar saudade, depois de apenas onze jogos em uma temporada marcada pelo rebaixamento do time para a Segunda Divisão.

Baumjohann desembarcou em Salvador cercado por curiosidade e com um currículo animador. O jogador foi formado na base do Schalke 04 e teve passagens por Borussia M´gladbach, Bayern de Munique e Hertha Berlim antes de assinar um contrato de experiência com o Vitória, aos 31 anos. O vínculo era de seis meses, mas ele ficou apenas quatro.

3 de 3 Alex Baumjohann em campo pelo Vitória contra o Flamengo no Brasileiro de 2018 — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória
Alex Baumjohann em campo pelo Vitória contra o Flamengo no Brasileiro de 2018 — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

O alemão foi titular apenas quatro vezes, e só jogou 90 minutos em uma oportunidade. Ele mostrou pouco futebol mesmo nas chances contra equipes mais modestas do futebol baiano e nordestino. Quando enfrentou gigantes nacionais pelo Campeonato Brasileiro, a realidade descolada da expectativa ficou ainda mais clara.

Sete anos depois, o Vitória volta a olhar para o futebol europeu em busca de talentos que reforcem o Rubro-Negro no Campeonato Brasileiro. Para os torcedores mais supersticiosos, o passado "misterioso" de Ruben Rodrigues faz a contratação se aproximar mais de Petkovic do que de Baumjohann. Agora, claro, tudo depende dele quando a bola começar a rolar.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/06/28/historia-do-vitoria-com-europeus-tem-desbravador-portugues-idolo-servio-e-decepcao-alema.ghtml


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Como cheque doado pela seleção alemã na Copa ajuda a socorrer tribos Pataxó: "Tem salvado vidas"

cheque doado seleção alemã

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Durante a campanha na Copa do Mundo de 2014 a Alemanha balançou as redes 18 vezes. Sete delas contra o Brasil. Mas tem um gol que não entra na contagem. Não foi registrado em nenhuma súmula. Um Gol vermelho, ano 2013. Um Gol que é legado da passagem alemã por indígenas da etnia Pataxó em Santa Cruz Cabrália, no extremo sul da Bahia.

Veja como foi a preparação para receber a Alemanha na Bahia na Copa do Mundo de 2014

Enquanto estavam hospedados na vila de Santo André, os jogadores da Alemanha vestiram a camisa do Bahia, dançaram com indígenas e conheceram um pouco da cultura local. Na despedida, deixaram um cheque de 10 mil euros. Um presente usado por quatro aldeias Pataxó para comprar um carro que atende emergências médicas. É essa história que você conhece agora.

Carro comprado pelos pataxós com dinheiro doado pela federação de futebol da alemanha — Foto: Arquivo pessoal: Cacique Sinaldo

Troca de presentes

Alguns meses antes da Copa do Mundo, a Federação Alemã de Futebol (DFB) surpreendeu ao anunciar Santa Cruz Cabrália como sede da Seleção no Brasil. Enquanto os então tricampeões planejavam ter privacidade em um cenário paradisíaco, quem lá vivia também começou a fazer planos: usar a inevitável exposição para ajudar a comunidade.

– Fui até o hotel pessoalmente. Fui pedir uma ambulância para a comunidade da Nova Coroa. Primeiro disseram que eu não poderia entrar porque eles estavam treinando. “É o seguinte, índio. A seleção está treinando agora. Não sei se vão poder atender você”. E aí eu falei: “Guerreiro, se precisar eu amanheço o dia aqui. Mas preciso que o treinador da Alemanha assine esse documento”.

Quem conta é Sinaldo, indígena de 62 anos, que desde 2006 é cacique da tribo de Nova Coroa, em Santa Cruz Cabrália. O "documento" era um termo para que a DFB se comprometesse em comprar uma ambulância para a aldeia. Ele não conseguiu o veículo na primeira visita, mas saiu do Centro de Treinamento com uma promessa de ajuda.

– Eu tinha essa ideia de comprar um carro para atender a comunidade. Fiz um documento com mais quatro pessoas e fui levar onde a seleção da Alemanha estava hospedada. Deixei o documento com um ex-jogador, eu não lembro o nome porque não sei falar inglês. Depois de três dias ligaram para mim e me convidaram para voltar ao hotel – completa o Cacique.

Cheque simbólico entregue aos índios pataxós no sul da Bahia — Foto: Arquivo pessoal: Cacique Sinaldo

Nos dias seguintes, as relações foram estreitadas, agora com visitas dos alemães aos moradores locais. Antes de ganhar o carro, Sinaldo deu três presentes aos europeus: um colar de sementes vermelhas, uma flecha e uma lança.

"Quando eu fui ao hotel, levei três presentes. Um colar para o rapaz que recebeu o documento, uma flecha para o capitão do time (Philipp Lahm) e deixei uma lança para o técnico do time (Joachim Low)".

O cacique também apresentou a cultura local para os alemães, como a dança do anguaré. Quando foram campeões no Maracanã, os jogadores mostraram que aprenderam bem e reproduziram os passos em volta da taça. Alguns meses depois, os indígenas rodearam o carro vermelho e também dançaram o anguaré.

Alemães em comemoração após conquista do Mundial e índios dançam o anguaré após compra do carro — Foto 1: Reprodução / TV Globo — Foto 2: Arquivo pessoal: Cacíque Sinaldo

– Foi a dança do anguaré, ela atrai a paz, a sorte, a felicidade. É uma dança de união. E aí quando eles foram campeões, colocaram a taça no meio e fizeram a dança do anguaré, uma dança muito importante para nós – explicou.

O carro vermelho

A promessa alemã foi paga dois dias antes da Seleção vencer a Argentina no Maracanã. Em 11 de julho de 2014 a delegação se despediu de Santa Cruz Cabrália e deixou um cheque no valor de 10 mil euros (cerca R$ 30 mil na época). O dinheiro não deu conta da sonhada ambulância, mas foi suficiente para comprar um carro usado, com “pouco mais de 10 mil km rodados”, como lembra Sinaldo.

– Demorou alguns meses para conseguir comprar o carro, teve o tempo de transferir o dinheiro. Mas deu tudo certo. O carro tinha uns 10 mil km rodados, mas a gente comprou dentro da loja, lá em Porto Seguro. Um Gol bola, como o pessoal fala. O dinheiro foi transferido para a conta do presidente da associação da Aldeia Nova Coroa.

Aldeia Nova Coroa adradece a doação da seleção da Alemanha — Foto: Arquivo pessoal: Cacique Sinaldo

O Gol vermelho, o "19° da Alemanha em terras brasileiras", foi entregue no dia 27 de novembro de 2014. Quase dez anos depois, ele ainda atende quatro tribos do sul da Bahia: Coroa Vermelha, Nova Coroa, Aroeira e Tapororoca. O carro é usado para levar indígenas que precisam de atendimento médico fora da região.

"O carro a gente usa até hoje. Para nós é muito importante, ele tem salvado vidas. Já levou mulheres para ganhar neném, pessoas doentes, já fui com esse carro três vezes para Salvador a benefício da comunidade. Esse carro já foi até Belo Horizonte por questões de saúde, conta o cacique da tribo de Nova Coroa".

Carro comprado pelos pataxós com dinheiro doado pela federação de futebol da alemanha — Foto: Arquivo pessoal: Cacique Sinaldo

O Gol vermelho fica em uma "cobertura" construída pelos indígenas. Quando é necessário a utilização, duas pessoas da liderança da tribo estão aptas para conduzir o carro, como explica Sinaldo.

– Eu fiz uma cobertura, e o carro fica embaixo dessa cobertura aqui na minha casa. Está no nome da Associação. Temos duas pessoas que dirigem esse carro. Paulo, que é o atual presidente da Associação, e um rapaz chamado Jó, que também é uma liderança da aldeia.

O carro vermelho mostra, portanto, que a passagem da seleção alemã pelo Brasil não foi só de traumas. Houve brasileiro que tirasse proveito de um "gol alemão". Não aqueles marcados por Muller, Klose, Khedira e companhia. Mas um que salva vidas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/06/14/como-cheque-doado-pela-selecao-alema-na-copa-ajuda-a-socorrer-tribos-pataxo-tem-salvado-vidas.ghtml


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Os atletas rubro-negros já estão treinando com a bola oficial do Campeonato Brasileiro da Série B. A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) enviou ao clube via FBF (Federação Bahiana de Futebol) um lote com as bolas da competição que será iniciada em abril.

Pela primeira vez, a marca alemã Uhlsport será a bola da Série B. A empresa firmou parceria com a CBF e outras duas divisões – C e D – também utilizarão a mesma bola. O acordo é válido até 2027 com o selo da FIFA.

As opiniões se divergem sobre a bola. Para os goleiros, enquanto os jogadores de linha de um modo geral estão satisfeitos.

“Gostei. Muito melhor que a do ano passado”, aprova o atacante Santiago Trellez.

“Achei boa também”, diz o experiente atacante Osvaldo, que já teve oportunidade de jogar com várias marcas de bola.

“Achei boa. Só é um pouco leve”, opina o lateral Zeca.

Novo contratado, o goleiro Thiago Rodrigues falou sobre a bola da Uhlspor, marca alemã que é referência em luvas para goleiro.

“O contato é pouco. Estamos indo para o segundo dia de treinamento com a bola. Acho que cabe mais um pouco de tempo para pegar a batida, a força que deve se usar nela, os efeitos que ela causa. A princípio, com o uso dela diariamente a tendência é ter uma ótima adaptação”, prevê o goleiro rubro-negro.

FOTOS: Pietro Carpi/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/marca-alema/


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