Análise: sem agressividade na marcação, estratégia do Vitória falha em derrota para o Inter

Análise agressividade marcação estratégia

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Vitória x Internacional – Melhores Momentos

O Vitória vai precisar mostrar muito mais do que mostrou no jogo de ida da 3ª fase da Copa do Brasil, contra o Internacional, se quiser avançar para a próxima fase. Em uma noite de pouca inspiração, a equipe rubro-negra foi derrotada por 1 a 0, no Barradão, em gol de pênalti marcado por Thiago Galhardo [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Os números de uma partida não são capazes de traduzir sozinhos o que aconteceu dentro do campo durante 90 minutos. Mas dão um bom indicativo.

O mais emblemático desta partida talvez seja o de posse de bola:

Vitória 24% x 76% Internacional.

Era natural que o Inter tivesse mais a bola. Era essa a proposta do Vitória, inclusive. No entanto, para que a estratégia de machucar o adversário nos contra-ataques funcione, é preciso ser agressivo na marcação para roubar bolas e pegar a defesa desorganizada do outro lado.

O time de Rodrigo Chagas não fez isso. O portador da bola pelo lado do Inter sempre tinha muita liberdade para pensar o jogo sem ser incomodado. Um erro crucial.

O número também indica que o Vitória não cuidou da bola quando a teve em seu domínio, mesmo com um meio-campo formado por Fernando Neto e Soares.

Os problemas do Vitória

1 de 2 Inter usou o goleiro para pegar o Vitória desprevenido — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

Inter usou o goleiro para pegar o Vitória desprevenido — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

O início de jogo é um roteiro comum para o time de Rodrigo Chagas: adianta a marcação, pressiona no campo de ataque e deixa aquela pontinha de esperança.

Contra o Inter, não foi diferente. Nos primeiros cinco minutos, a equipe colorada encontrou dificuldade para ultrapassar a metade do campo, embora tivesse maior posse de bola.

O problema é que o Rubro-Negro fazia exatamente o que o seu adversário queria. O Inter de Miguel Ramírez gosta de ter a bola para construir o jogo com paciência. Os defensores, a todo o momento, chamam o goleiro para participar do jogo.

Quando o Inter conseguia superar a pressão, encontrava muito campo para trabalhar, explorando, sobretudo, a velocidade de Taison. Mas isso só foi acontecer na reta final da primeira etapa, quando o Vitória se cansou.

Aliás, isso é um pesadelo para o Vitória. O time começa bem, mas perde rendimento físico e simplesmente rui em campo.

Outro problema do time de Rodrigo Chagas na primeira etapa foi a falta de agressividade na marcação.

Tudo bem deixar o Inter, uma equipe mais qualificada, com a posse da bola. Mas, para que a estratégia surta efeito, é preciso colocar mais pressão no portador da bola, para fazer com que ele erre. Só assim é possível gerar os contra-ataques.

A única boa chance do Vitória saiu dos pés de Guilherme Santos, em finalização de fora da área [confira no vídeo abaixo].

Aos 34 min do 1º tempo – chute de fora da área defendido de Guilherme Santos do Vitória contra o Internacional

A passividade rubro-negra

2 de 2 Vitória e Inter duelaram no Barradão — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

Vitória e Inter duelaram no Barradão — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

Rodrigo Chagas tentou corrigir os problemas a partir das observações que fez na primeira etapa.

Por exemplo: pediu que os homens de frente parassem de pressionar o goleiro do Inter, Daniel, que estava levando vantagem sendo o jogador que iniciava a construção ofensiva da equipe de Ramírez. Desde o início do segundo tempo, os atacantes apenas vigiavam o goleiro e colocavam pressão nos zagueiros.

Outro exemplo: trocou Soares por João Pedro. À primeira vista, pode parecer uma alteração defensiva, afinal era um meia por um volante. Mas a real intenção era ter mais "pegada" no meio-campo, roubar bolas e acionar David e Catatau em velocidade nos contra-ataques – Catatu substituiu Guilherme Santos.

Só que não funcionou.

Primeiro, pela própria passividade do Vitória, que foi um time pouco intenso, pouco combativo e pouco agressivo.

Segundo, e talvez mais importante, pela subida de produção do Inter, que é um time mais qualificado. Foi fatal para o Leão.

O duro golpe veio aos 27 minutos, com o gol de Thiago Galhardo, em pênalti bobo cometido por Wallace.

Aos 27 min do 2º tempo – gol de pênalti de Thiago Galhardo do Internacional contra o Vitória

O Vitória agora terá que reverter a vantagem do Internacional na próxima quinta-feira, no jogo da volta, marcado para Porto Alegre, às 21h30 (horário de Brasília).

O Rubro-Negro tem que vencer o Inter por dois gols de diferença, na próxima quinta-feira, em Porto Alegre, para avançar na Copa do Brasil – se vencer por um gol, a decisão vai para os pênaltis.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-sem-agressividade-na-marcacao-estrategia-do-vitoria-falha-em-derrota-para-o-inter.ghtml


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Rodrigo Chagas lamenta ineficiência do Vitória e cobra mais ‘agressividade’ do time

Rodrigo Chagas lamenta ineficiência

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Foto: Gledston Tavares /FramePhoto/Folhapress

O Vitória sofreu um revés acachapante ao perder por 4 a 0 para o América Mineiro, neste sábado (9), no Independência, em Belo Horizonte (MG). O técnico Rodrigo Chagas expressou sua decepção com o resultado e cobrou mais “agressividade” do time.

 

“Achei que íamos entrar com uma atitude diferente, principalmente na questão de marcação. Eu gostaria que meu time fosse mais agressivo, e realmente isso não aconteceu”, destacou.

 

Rodrigo prometeu trabalhar a parte psicológica do time para voltar a trilhar o caminho das vitórias.

 

“A gente sabe que, nas quatro primeiras partidas em que nós estivemos à frente, tivemos um grupo com bastante atitude, com intensidade muito grande. Nestes dois últimos jogos depois que eu passei a ficar realmente à frente da equipe, não mais como interino… No primeiro jogo, fizemos um bom jogo, porém com pouca agressividade. Neste jogo, esperava que essa atitude, principalmente com relação à marcação, até porque a gente ia jogar com uma equipe com muita mobilidade na frente. Então a gente sabia das dificuldades que iriam acontecer. Mas não aconteceu como nós prevíamos, como queríamos. Agora é trabalhar mais o psicológico dos nossos atletas, fazer com que eles entendam que a gente tem que ter uma atitude diferente nos próximos jogos que virão pela frente”, acrescentou o treinador.

 

Com a derrota, o Vitória estacionou nos 37 pontos e segue colado no Z-4, na 16ª posição

 

O próximo jogo do Vitória é contra o Avaí, quarta-feira (13), às 19h, na Ressacada, em Florianópolis (SC).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23347-rodrigo-chagas-lamenta-ineficiencia-do-vitoria-e-cobra-mais-agressividade-do-time.html


Rodrigo Chagas lamenta ineficiência


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Rodrigo Chagas lamenta falta de agressividade do Vitória e espera mudança de atitude

Rodrigo Chagas lamenta falta

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Melhores momentos de América-MG 4 x 0 Vitória pela Série B do Campeonato Brasileiro

Após a goleada sofrida para o América-MG, por 4 a 0, o técnico Rodrigo Chagas concedeu entrevista e lamentou a falta de agressividade da equipe do Vitória. A partida foi disputada na noite deste sábado, no estádio Independência.

De acordo com o treinador rubro-negro, era esperado outro tipo de postura do seu time, o que não aconteceu.

– Achei que íamos entrar com uma atitude diferente, principalmente na questão de marcação. Eu gostaria que meu time fosse mais agressivo, e realmente isso não aconteceu – afirmou.

1 de 1 Rodrigo Chagas, técnico do Vitória, concede entrevista coletiva após goleada diante do América-MG — Foto: Divulgação/EC Vitória

Rodrigo Chagas, técnico do Vitória, concede entrevista coletiva após goleada diante do América-MG — Foto: Divulgação/EC Vitória

– A gente sabe que, nas quatro primeiras partidas em que nós estivemos à frente, tivemos um grupo com bastante atitude, com intensidade muito grande. Nestes dois últimos jogos depois que eu passei a ficar realmente à frente da equipe, não mais como interino… No primeiro jogo, fizemos um bom jogo, porém com pouca agressividade. Neste jogo, esperava que essa atitude, principalmente com relação à marcação, até porque a gente ia jogar com uma equipe com muita mobilidade na frente. Então a gente sabia das dificuldades que iriam acontecer. Mas não aconteceu como nós prevíamos, como queríamos. Agora é trabalhar mais o psicológico dos nossos atletas, fazer com que eles entendam que a gente tem que ter uma atitude diferente nos próximos jogos que virão pela frente – lamentou o treinador.

Rodrigo Chagas acredita que o Vitória precisa melhorar em alguns aspectos e cita o gol sofrido através de bola aérea, o primeiro do jogo [assista ao gol no vídeo abaixo].

– A gente trabalhou excessivamente as bolas paradas, tanto ofensivas quanto defensivas. Se erramos individualmente, acho que tem que dar mérito também ao adversário, pelo fato de ter conquistado o resultado, um adversário difícil, que estava na frente. Pecamos neste quesito das bolas paradas e também das bolas em cruzamento, temos que ajustar e melhorar muito mais ainda pelos próximos jogos que virão pela frente, que são os jogos que podem definir nossas vidas na competição – afirmou.

Gol do América-MG! Rodolfo escora o cruzamento da direita e abre o placar, aos 19 do 1T

O Rubro-Negro ocupa a 16ª posição na tabela, com 37 pontos, e enfrenta o Avaí na próxima rodada, partida marcada para quarta-feira, na Ressacada.

Confira outros trechos da coletiva de Rodrigo Chagas

Dá para tirar algo desse time?
Sim, porque a gente sempre trabalha com esse intuito de melhorar nossa equipe no dia a dia, jogo a jogo. Hoje tivemos, por exemplo, uma ótima surpresa. Para mim, não. Até porque já conheço o atleta, que é o Caíque, teve um comportamento muito bom no jogo. Acho que temos mais um jogador aí que pode nos ajudar neste momento. Mas também não adianta tapar o sol com a peneira. Não fizemos um bom jogo. A equipe não teve comportamento que eu desejo, que eu gostaria que tivesse, principalmente na agressividade e na marcação. Então acho que a gente tem que melhorar, sim, em vários aspectos, para que a gente possa sair deste momento ruim.

Por que Frizzo começou no banco?
Pelo fato de eu tentar um time mais agressivo na marcação, com Lucas Cândido e Guilherme Rend. Fernando Neto me daria mobilidade e poder de marcação maior. A gente tentou, na realidade, achando, imaginando que essa seria a melhor situação dentro desse jogo. Mas não aconteceu. Fomos pouco competitivos. Jogamos contra uma equipe que procurou não deixar a gente jogar. Infelizmente, não colocamos em prática aquilo que gostaríamos de colocar, como foi colocado nos treinamentos, de ser transferido para o jogo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/rodrigo-chagas-lamenta-falta-de-agressividade-do-vitoria-e-espera-mudanca-de-atitude.ghtml


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Após goleada sofrida, Rodrigo Chagas pede mais agressividade do Vitória

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América-MG e Vitória se enfrentaram na noite deste sábado (9), no Independência, em partida válida pela 33ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O Leão foi novamente superado fora de casa pelo placar de 4 a 0 e viu a zona de rebaixamento se aproximar ainda mais. 

Em entrevista coletiva, o técnico Rodrigo Chagas afirmou que a equipe não foi tão agressiva quanto ele gostaria.

"Realmente não foi. Achei que iríamos entrar com uma atitude diferente, principalmente na questão de marcação, onde eu gostaria que meu time fosse mais agressivo e realmente isso não aconteceu", disse o treinador.

Antes de sair do comando para a chegada do técnico Mazola Júnior, a equipe reagiu na Série B, mas neste retorno, Rodrigo Chagas possui apenas um empate em casa e uma derrota.

"A gente sabe que nas quatro primeiras partidas acho que tivemos um grupo com bastante atitude. Nesses dois últimos jogos depois que eu passei a ficar a frente da equipe, o primeiro jogo fizemos um bom jogo, porém com pouca agressividade", afirmou o técnico.

Questionado sobre salários atrasados no clube, Chagas afirmou que todo profissional necessita receber os vencimentos, mas destacou que não pensa no assunto enquanto está trabalhando.

"Eu particularmente como profissional procuro deixar de lado, principalmente nos momentos que estou trabalhando. Não posso responder individualmente, mas acredito que até o momento a gente não tem comentado sobre isso", continuou Rodrigo.

Sobre as falhas em bolas paradas, o treinador afirmou que trabalhou com a equipe  e criticou os erros individuais.

"É individualmente. A gente trabalhou as bolas paradas tanto ofensiva como defensiva. Erramos individualmente, a gente tem que dar méritos também ao adversário. Pecamos nesse quesito das bolas paradas e também das bolas de cruzamento, onde temos que ajustar", falou Chagas. 

Com o resultado, o Vitória manteve os 37 pontos e a 16ª colocação na Série B. O América-MG chegou aos 66 pontos, seguiu na liderança da competição e praticamente garantiu vaga na Série A do Campeonato Brasileiro.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/09/01/2021/95645,apos-goleada-sofrida-rodrigo-chagas-pede-mais-agressividade-do-vitoria.html


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