Ricky lembra primeira injúria racial que sofreu e afirma: “Não tinha capacidade de me marcar”

Ricky lembra primeira injúria racial que sofreu e afirma: "Não tinha capacidade de me marcar"

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Grande jogador de futebol nos anos 80, o centroavante Ricky marcou história nas equipes que passou. Africano, o atleta foi destaque no Vitória, sendo artilheiro do Brasil em 1985. Com grande destaque, o Rubro-Negro vendeu o atleta para o futebol francês, onde também marcou muitos gols, mas foi vítima de um triste caso de racismo. 

Ricky teve passagem brilhante também pelo Benfica, grande clube da Primeira Divisão de Portugal, onde marcou 250 gols e ganhou o prêmio “Bola de Prata”, dados a atletas que ficam em primeiro no ranking de gols marcados no Campeonato Português.
 

P: Ricky, você lembra da primeira vez que sofreu racismo por estar jogando futebol?

R: Na primeira vez que eu me senti discriminado, estava jogando contra um time chamado Brest, da França, onde Júlio Cesar jogou, zagueiro da Seleção Brasileira, onde iniciou o Zinedine Zidane. Eu estava jogando campeonato, em 1987. Eu tinha feito o primeiro gol e o zagueiro adversário viu que eu iria fazer o segundo gol e falou algumas coisas, usou palavras para me provocar. Foi a única vez que senti racismo na pele. Ele veio e falou algumas palavras que não valem a pena repetir

P: Qual foi sua postura após o fato? Você levou para a justiça?

R: Eu só comuniquei ao meu clube. Eles queriam tomar providencia, eu falei que o rapaz fez de raiva. Ele acabou se diminuindo, eu nem liguei para isso. Na situação que aconteceu, eu não ia perder meu tempo. A gente tinha que voltar naquele mesmo dia de avião, depois teria que ir para Paris para fazer depoimento. Eu disse a ele 'coitado, você discrimina as pessoas pela cor, ofendendo as pessoas. Não tem nem capacidade para me marcar', eu deixei para lá

P: Falando de uma situação mais atual. Você tem visto o número crescente de casos de racismo no mundo da bola?

R: É lamentável, realmente. Estão aumentando os números de caso, principalmente na Itália. Acho que é daí que a federação italiana tem que reagir. A associação de jogadores da Itália tem que reagir

P: Em que tipo de medida você acredita para que atos racistas deixem de acontecer nas arquibancadas?

R: Na Rússia acontece, em Belarus também está acontecendo, infelizmente a punição tem que ser severa pelas federações, Antigamente, até pouco tempo, os torcedores ingleses era chamados 'Hooligans' por essas atitudes também. Sabe qual é a punição para quem ofende o outro com racismo na Inglaterra. No dia do jogo do clube dele, ele não pode ir para o estado. Ele tem que se apresentar na delegacia na hora do jogo. Quando acaba, ele vai embora. Uma punição severa é necessário para acabar com essa onda

P: Ricky, agora fale um pouco mais sobre a sua carreira no futebol, já que a galera da geração mais atual não pegou o seu auge.

R: Os meninos mais jovens não alcançaram minha carreira no Vitória. Eles não sabem que eu fui um dos melhores esportistas do Brasil inteiro em 1985. Fui artilheiro do campeonato de 85, ainda fomos campeões invictos

P: Como começou sua carreira na Europa?

R: O Vitória me vendeu para um time chamado Metz, da França, só que o primeiro ano só podia jogar dois estrangeiros, por isso o Metz me emprestou, ainda fui terceiro melhor artilheiro do Campeonato Francês

P: Ricky, fale um pouco mais sobre a sua passagem por um dos maiores clubes do futebol português, o Benfica.

R: Eu passei pelo Benfica de Portugal. Tenho um recorde até hoje. Fiz seis gols só num jogo. Estou esperando alguém bater esse recorde. Tem 27 anos já e ninguém bateu ainda. Na Europa fiz uma carreira, fui artilheiro do Campeonato Português, ganhando o famoso Bola de Prata

P: Você acredita que exista uma diferença muito grande entre os atletas dos anos 80 e os atletas atuais?

R: A Europa foi ótima para mim. Eu passei oito anos jogando em Portugal e fiz 250 gols, foi o auge da minha carreira. Só em um ano, em 1992 eu fiz 54 gols. Hoje um atleta faz 10 gols e é artilheiro do campeonato, o segredo era treinamento"

P: Para finalizar, quantos gols você fez ao longo da carreira? 

R: Ao todo, tenho 423 gols na carreira. Dou graças a Deus, meus companheiros sabem que ajudaram, tanto aqui no Vitória quando lá fora, na Ásia e na Europa. Para coroar tudo, fui empossado embaixador da paz mundial e para mim isso foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/06/2020/92165,ricky-lembra-primeira-injuria-racial-que-sofreu-e-afirma-nao-tinha-capacidade-de-me-marcar.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Marcelo Heleno lembra BaVi que comeu grama e afirma: “Uma coisa que marcou”

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O ex-zagueiro Marcelo Heleno concedeu entrevista no Programa Nação Rubro-Negra, na noite desta sexta-feira (29). O profissional lembrou de momentos que viveu com a camisa do Vitória e falou sobre o histórico BaVi em que ao marcar um gol, ele comeu grama. 

"Uma coisa que marcou. Nada foi programado, foi uma coisa espontânea, na hora de ter feito aquele gol. A comemoração foi totalmente diferente, uma coisa que até hoje ficou guardada na minha memória. Onde eu passo, todo mundo me pergunta, foi uma coisa de momento, de muita adrenalida", disse Marcelo.

"Foi muito emocionante. No outro dia, foi uma coisa diferente. Os companheiros de equipe naquela época, Alan Dellon, Fernando, uma galera que tava ali. Quando eu fui abrir o meu armário no vestiário, tinha grama espalhada, tinha tanta coisa que eu fiquei rindo, brincando com a galera, naquele momento de felicidade, de alegria. Foi uma coisa muito emocionante mesmo", continuou. 

Questionado sobre uma segunda partida mais marcante, Marcelo falou sobre outro BaVi, que terminou com uma goleada do Vitória pelo placar de 6 a 2.

"Teve um Bavi no Barradão, que se eu não me engano, o placar foi 6 a 2. Foi marcante, fora esse da fonte nova, que eu comi a grama, foi o BaVi que mais marcou na minha vida. Uma história que todo mundo lembra da nação rubro-negra", disse.

Confira outros trechos da entrevista

Chegada no Vitória 

– Eu estava disputando o Campeonato Paulista pela Inter de Limeira. Joel Zanata que me procurou em um jogo. Era Inter de Limeira e Corinthians. Joel Zanata após o jogo me procurou. Foi muito rápido. ele me procurou, eu aceitei a proposta. Eles negociaram com o clube a minha saída. Acabou que em 2001 eu vesti a camisa do Vitória. Foi muito rápido

Zagueiro que gosta de ver jogando atualmente

– Tem muitos bons zagueiros, que a gente tem referência de muito tempo, o jogador que teve pelo Vitória, David Luiz é um bom jogador, um bom zagueiro, Thiago Silva, que está no Paris Saint-Germain, zagueiros que tem referência

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/29/05/2020/92023,marcelo-heleno-lembra-bavi-que-comeu-grama-e-afirma-uma-coisa-que-marcou.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ex-meia Artur afirma que retorno a Salvador após eliminar o Vasco prejudicou o Vitória em 99

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Após o ex-atacante Tuta afirmar que o atraso no pagamento das premiações impediu o Vitória de ser finalista do Brasileirão em 1999, outro destaque da época comentou sobre a triste eliminação do Rubro-Negro para o Atlético-MG na semifinal do campeonato. Nesta terça-feira (26), foi a vez do ex-meia Artur apresentar sua versão em entrevista à Equipe dos Galáticos.

Diferente de Tuta, ele acredita que o motivo da eliminação foi outro. "Talvez, o nosso grande erro foi ter voltado para Salvador depois do jogo em São Januário, quando eliminamos o Vasco, que era muito mais time do que o Atlético-MG. Tenho certeza de que chegaríamos na final se não tivéssemos voltado a Salvador. Quando chegamos em Salvador, parecia que já éramos campeões brasileiros, perdemos o foco. Tirou a concentração. Se fossemos do Rio de Janeiro diretamente para Belo Horizonte, com certeza seríamos finalistas naquele ano", disse.

O ex-jogador também falou sobre a campanha surpreendente do Leão, que não começou bem, mas conseguiu uma arrancada e chegou à semifinal. "Não começamos bem o Campeonato Brasileiro, mas depois que vencemos o Palmeiras, no Barradão, tivemos uma sequência de vitórias e fomos beliscando pontos de todos os adversários, inclusive vencemos o Atlético-MG no Mineirão. Quando todos foram perceber, já estávamos brigando nas cabeças", lembrou.

O ex-atleta também relembrou com tristeza de outro fato da época. Uma lesão impediu que ele iniciasse o duelo decisivo contra o Galo como titular. "Foi uma pena, estava e um momento muito bom e no rachão antes da partida recebi uma entrada duríssima de um colega. uma entrada que poderia ser evitada e que me tirou praticamente da decisão".

Mas, sobre a passagem pelo Vitória, Artur só tem a comemorar. "Marcou minha carreira. Um clube que lembro com muito carinho. Joguei com grandes jogadores no Vitória, que inclusive conseguiriam alçar voos mais altos na carreira. O Vitória foi muito especial. Quando saí para Portugal, nunca tinha jogado uma Série A. Jogava no Remo e a gente subiu. O Paulo Carneiro tinha foi a Portugal e me disse que um dia me levaria para o Vitória. Mais na frente eu fui para o Vitória para passar só um ano, disputar um Brasileiro e retornar para Portugal. Mas, gostei tanto que permaneci por quase mais dois anos. Hoje fico triste, pois tanto o Vitória, como o Bahia, não têm mais os jogadores que tinham antes. Antigamente, qualquer time ia jogar em Salvador com medo de Bahia e Vitória".

Três anos após deixar o Vitória, em 2004, Artur aposentou as chuteiras, mas não conseguiu deixar o futebol. "Graças a Deus eu soube investir bem aquilo que consegui ganhar como atleta. Tenho escolinhas, tenho uma Arena de grama sintética e tenho negócios também fora do futebol. Mas, nunca deixei o futebol escapar e hoje estou na carreira de treinador. Dirijo o Castanhal, uma equipe do Pará, que está no terceiro lugar do campeonato paraense. Somos a única equipe que venceu o Paysandu e estamos próximos de levar o clube para uma competição nacional e com grandes possibilidades de chegar na final. Espero que um dia possa chegar por esse lado aí (Salvador), como cheguei como jogador".

Já sobre o nível ao comparar o nível do futebol de hoje com o da sua época de jogador, ele não titubeou ao dar sua opinião. "A qualidade técnica de hoje é muito distante do que tínhamos na minha época. Enfrentei grandes jogadores na Europa. Hoje, o nível dos zagueiros que tem no nosso futebol é brincadeira", encerrou.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/26/05/2020/91970,ex-meia-artur-afirma-que-retorno-a-salvador-apos-eliminar-o-vasco-prejudicou-o-vitoria-em-99.html


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Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: “Fui feliz”

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O técnico Ricardo Silva concedeu entrevista para a equipe dos Galáticos na noite desta esta quinta-feira (7). O Treinador lembrou da boa campanha do Vitória na Copa do Brasil em 2010 e falou da gratidão com o Alexi Portela e a felicidade de atuar pelo clube.

Antes da marcante passagem que teve pelo Rubro-Negro, Ricardo lembrou de uma participação no Vitória no Campeonato Brasileiro de 99. O treinador falou do técnico Toninho Cerezo e afirmou que tem uma gratidão com o amigo.

"Primeiramente eu estive no Vitória em 99. Cerezo me chamou para ser auxiliar. Fui naquela campanha boa que o Vitória fez, classificavam oito, o Vitória classificou, foi bem mas saímos para o Atlético-MG", disse.

"Voltei em 2008 para 2009. Na época era Mancini o treinador, foi auxiliar durante um bom tempo. Assumi o time interinamente em 2009, em um jogo contra o Madre de Deus e lá foi o primeiro jogo que dirigi o Vitória, ganhamos de 2 a 0", afirmou.

Ricardo aproveitou a oportunidade para lembrar da trajetória dele no Vitória. "Eu dirigi o Vitória por 92 jogos. Eu tive um aproveitamento de 59%. Ganhamos 48 partidas, 19 empates e 25 derrotas. Tivemos uma Copa do Brasil muito boa, até o momento eu fui o treinador que mais trabalhou no Vitória na Copa do Brasil", destacou.

Durante a segunda passagem pelo Vitória, Ricardo Silva rejeitou uma proposta do Grêmio Prudente. O técnico afirmou que pela gratidão que tinha com o Leão, resolveu retornar ao clube. Alexi me deu férias. O grêmio prudente me chamou, eu conversei com o presidente e ele afirmou que eu poderia ir para o Grêmio Prudente. Fui para São Paulo, quando cheguei, o empresário estava me esperando para assinar o contrato", falou.

Alexi me ligou e falou 'Cerezo pediu para você voltar'. Como em 99 Cerezo que me levou para o Vitória, por uma gratidão e uma amizade que eu tinha por ele, junto com o pessoal, eu falei que o Vitória estava em chamando de volta e eu tinha uma dívida com o Cerezo, aí eu voltei", revelou Ricardo.

"Quando eu voltei, Cerezo teve um problema com a esposa e não pôde assumir o Vitória, quem assumiu novamente fui eu. Nisso, eu fiquei um pouco queimado com os empresários, mas eu tinha uma gratidão com Cerezo e tinha uma gratidão por Alexi Portela também, então eu voltei", continuou.

Como de costume, Ricardo Silva lembrou da campanha do Vitória na Copa do Brasil, quando o Rubro-Negro garantiu uma vaga na final da competição nacional e foi superado pelo Santos, que tinha Neymar, Robinho e Ganso no elenco. "A campanha começou com uma derrota. Perdemos para o Corinthians-AL de 3 a 1. NO Barradão ganhamos de 4 a 0 e fomos passando. Veio Náutico, ganhamos, veio Vasco, ganhamos de 2 a 0 e lá perdemos por 3 a 1, depois veio o Atlético-GO, perdemos lá de 1 a 0 e aqui demos 4", afirmou.

"Teve a Copa do Mundo e o time parou. Os caras relaxaram um pouco, o time estava numa sequência boa, empolgado. Dunga não levou Neymar e nem levou Ganso. Quando Mano assumiu, ele levou uns três quatro do Santos e os caras ficaram eufóricos", lembrou.

"Tivemos uma logística muito errada. Quem estava na delegação lembra direitinho disso. Viajamos para jogar contra o Grêmio Prudente, aí fomos para um lugar no interior. No dia do jogo, os jogadores acordaram, tomaram café e viajamos para São Bernardo. Chegando em São Paulo, o ônibus se perdeu lá", contou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/05/2020/91672,ricardo-silva-lembra-historia-no-vitoria-e-afirma-fui-feliz.html


Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: "Fui feliz"


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Fábio Mota afirma que Vitória deve retomar treinamentos em maio, após testes em atletas e comissão

Fábio Mota afirma que Vitória deve retomar treinamentos em maio, após testes em atletas e comissão

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O presidente do Conselho Deliberativo do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, concedeu entrevista exclusiva ao jornalista Victor Pinto, nesta terça-feira (28), em live do Instagram do BNews. Embora a pauta da conversa fosse mais voltada ao cargo dele como Secretário Municipal de Mobilidade Urbana, houve uma pergunta sobre o retorno dos treinamentos do Leão.

Segundo Fábio, o retorno dos treinamentos do elenco do Vitória pode acontecer já no mês de maio. Para que isso aconteça, a ideia do clube é realizar testes de coronavírus nos atletas e toda comissão técnica, como forma de precaução para que a doença não se espalhe. A decisão final não depende dos clubes, mas o Rubro-Negro já se planeja para o retorno das atividades.

"O futebol vive um momento difícil. A estrutura continua viva e os clubes sem receita. Estamos pensando sobre a volta. Tem a ideia de fazer testes em todos os jogadores, mas existe a dificuldade porque as pessoas têm que ficar dentro do vestiário em um determinado momento. Tenho conversado muito com Paulo, ele tem feito diversas reuniões com a CBF e a ideia é que reinicie as competições com portões fechados, vamos defender isso a partir de junho. Para tanto precisamos voltar os treinamentos em maio. A ideia é fazer teste na comissão técnica e nos jogadores, limitar a quantidade de pessoas para começar os treinamentos e na sequências as competições. Temos que aguardar porque não depende do Vitória, nem de clubes regionais. É uma decisão que depende do Governo Federal e da CBF. Acho que nos próximos dias devemos ter algo mais claro em relação a esse debate", disse o presidente do Conselho Deliberativo do Vitória, Fábio Mota, ao jornalista Victor Pinto.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/04/2020/91527,fabio-mota-afirma-que-vitoria-deve-retomar-treinamentos-em-maio-apos-testes-em-atletas-e-comissao.html


Fábio Mota afirma que Vitória deve retomar treinamentos em maio, após testes em atletas e comissão


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Júnior ‘Diabo Loiro’ afirma que deixou o Vitória “sem ter vontade de sair”

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Antes de chegar ao Vitória e fazer história, o centroavante Júnior, conhecido como "Diabo loiro", teve uma longa caminhada. Revelado pelas divisões de Base do Fortaleza, o atleta foi ídolo em clubes do futebol europeu e bateu marcas importantes atuando no velho continente. 

Em entrevista exclusiva aos Galáticos Online, o atacante contou um pouco sobre as equipes que atuou durante a carreira. "Em 2005 eu joguei no Fortaleza, fiquei até 2008. Não foi um momento muito bom, mas eu sou muito grato a essa época que eu vivenciei lá dentro. Fui para o Ferroviário, de lá, comecei a minha carreira no exterior", disse.

"Fui para o Chile, para a Espanha, para a França, Bélgica, Inglaterra, Dinamarca, Suécia e por aí vai…", continuou. Júnior viveu a maior parte da carreira atuando fora do país, no entanto, viveu o ano mais marcante vestindo a camisa de um clube brasileiro, o Vitória.

"Quando eu realmente me senti um artilheiro, foi na Inglaterra. Já estava com uma certa idade, uma certa experiência, onde fui artilheiro do Campeonato Inglês, da segunda divisão, onde eu tive algo muito parecido com o que eu vivenciei no Vitória, mas digo que no Vitória foi a maior fase da minha carreira. Marquei 30 gols, nenhum de pênalti, 30 gols de bola rolando", afirmou. 

Questionado sobre o ano de 2010 pelo Vitória, Júnior lembrou as conquistas e a chegada do clube na final da Copa do Brasil daquele ano. "Foi um momento muito marcante da minha carreira, onde além do Campeonato Baiano, eu fui artilheiro, não fui da Copa do Nordeste, porque a gente jogou muito pouco, fizeram aquela mescla dos reservas com os titulares, mas fui vice artilheiro da Copa do Brasil, fiquei atrás do Neymar", contou. 

O atleta lembrou o gol marcado na final da Copa do Brasil contra o Santos e afirmou que o resultado poderia ter sido melhor. "Naquele momento, foi um baque muito grande aquele gol que a gente tomou no primeiro tempo. A gente conseguiu perder pro Santos por 2 a 0 no primeiro jogo e no segundo a gente tinha a certeza que poderia reverter o quatro. Eu digo que a gente se prejudicou um pouco na parada para a Copa. Eu tenho uma tristeza muito grande pelo que a gente viveu no primeiro semestre", descreveu.

"Foi um primeiro semestre muito forte. Não tinha clubes que pudessem nos bater, então, quando a gente voltou depois da parada, as coisas se igualaram muito, muitas coisas aconteceram, eu não joguei o primeiro jogo da final e isso me deixou muito triste", concluiu o artilheiro. 

Após a derrota na final da Copa do Brasil, o Vitória desceu de produção. A sequência de resultados ruins fez com que a diretoria trocasse de treinador e contratasse novos reforços, que não se encaixaram bem no elenco e provocou insatisfação em alguns atletas que já estavam no grupo.

"Não é que o time enfraqueceu. O Vitória fez algumas contratações que não precisavam. Acho que faltou um pouco de gestão na época. Nós tínhamos uma equipe muito boa. A gente poderia brigar no meio da tabela ou até por uma Libertadores, mas a diretoria querendo algum resultado de imediato fez com que a gente trocasse de treinadores várias vezes e algumas contratações que não deram certo e calhou que não conseguimos permanecer na primeira divisão", falou.

"Se o torcedor lembrar que naquela época a gente brigou até o final, nós brigamos até o final, onde tivemos na época dois empates que poderiam dar uma tranquilizada na gente e as coisas não aconteceram", completou Júnior.

Questionado sobre o gol anulado contra o Corinthians, na partida que terminou 1 a 1, no Barradão, o atacante lembrou do recurso de árbitro de vídeo, que não existia naquela época.

"Essa foi mais uma das coisas que nos prejudicou. Se tivesse o VAR naquela época, teriam validado o gol e nós teríamos os três pontos para a gente continuar na luta para permanecer na primeira divisão. Aconteceu aquilo e foi algo que impactou muito negativamente dentro do plantel e a gente teve que correr atrás de outros resultados, outros jogos difíceis", destacou. 

Saída do Vitória

O atacante que marcou 30 gols pelo clube em 2010, afirmou exclusivamente aos Galáticos Online que não foi procurado pela diretoria do Vitória para uma renovação. 

"Eu acho que o Vitória errou, principalmente no segundo semestre, quando poderiam ter me tranquilizado, ter falado 'Júnior, vamos renovar com você, a gente conta contigo para o próximo ano', eles não chegaram a querer renovar comigo. Aconteceu que eu saí do Vitória sem ter vontade de sair e você sabe, o time foi rebaixado, eu saí do clube, insatisfeito, mesmo me doando, ganhando um salário básico, pouco, mas uma das incógnitas que eu não consigo entender", desabafou. 

Depois de deixar o Vitória, o atacante ainda vestiu a camisa do Ceará, antes de assinar com o Bahia, quando voltou para Salvador, dessa vez pelos lados do Fazendão.

"Acabou que eu fui para o Bahia. Antes de assinar com o Bahia, eu contatei a diretoria do Vitória e eles não mostraram nenhum interesse em querer que eu retornasse", finalizou o Centroavante. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/04/2020/91367,junior-diabo-loiro-afirma-que-deixou-o-vitoria-sem-ter-vontade-de-sair.html


Júnior 'Diabo Loiro' afirma que deixou o Vitória "sem ter vontade de sair"


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Paulo Carneiro pede apoio dos sócios, mas afirma: “A prioridade é a família”

Paulo Carneiro pede apoio dos sócios, mas afirma: "A prioridade é a família"

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O presidente do Vitória, Paulo Carneiro, concedeu entrevista ao jornalista Jorge Nicola, no último domingo (12). Entre outros assuntos, o mandatário do Leão pediu apoio da torcida com adesão aos planos de sócios, no entanto, declarou que a importância maior é a família neste momento de pandemia. 

"Eu quero dizer ao torcedor, que se ele não puder pagar o Vitória, não pague. Se preocupe com sua família, com seus filhos, com seus avós, com seus tios", disse o presidente.

"Nós estamos precisando mais do que nunca, mas não somos prioridades nesse momento. A prioridade é a família, que é a coisa mais importante da vida do ser humano. Essa família é construída nesse momento pelos mais velhos. Eles, como eu, estamos passando o risco maior", completou. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/13/04/2020/91320,paulo-carneiro-pede-apoio-dos-socios-mas-afirma-a-prioridade-e-a-familia.html


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Paulo Musse lembra passagem pelo Bahia e afirma: As atitudes de algumas pessoas me magoaram”

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Sem futebol por conta do surto de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o Galáticos Online fez uma entrevista exclusiva com um dos goleiros que marcou a história da dupla Ba-Vi. Hoje trabalhando como treinador de goleiros do time sub-20 rubro-negro, Paulo Musse falou sobre a carreira e lembrou do histórico clássico que terminou com o placar de 6 a 5 para o Vitória na antiga Fonte Nova.

"Eu não gosto muito de falar porque vem uma crítica que eu não acho que é construtiva e sim destrutiva em algumas coisas e falarem algumas coisas a respeito, que não existiram. Se você pega o jogo na íntegra, foi um jogo onde eu ainda fiz muitas defesas", disse Paulo. 

"Infelizmente perdemos a partida e ficamos marcados com aquela derrota. Para quem assistiu, foi uma partida que vai ser muito difícil de ser vista de novo", continuou.

O goleiro explicou as razões de não ter renovado com o Bahia após o clássico. Depois daquele BaVi, Arturzinho me chamou para renovar contrato. Como eu vou renovar contrato se os próprios torcedores do meu time não gostam de mim? Me Criticam, falam mal.. Então eu preferi sair, segui minha vida", afirmou.

No Brasileirão de 2008, o Bahia sofreu uma goleada de 5 a 1 para o ABC-RN, equipe que Paulo Musse era o goleiro. Lembrando da saída no Tricolor, o arqueiro falou sobre a importância de enfrentar a equipe. 

"Quando eu cheguei no Bahia, não tinha divisão nenhuma, teria que ficar entre os quatro do estadual para ir ao Brasileiro, aí no outro ano eu encontro o Bahia, com o ABC. Quando você joga contra uma equipe que você ficou realmente sentido com algumas coisas, não com o time do Bahia, os dirigentes foram muito corretos comigo, pagaram o que tinham que pagar, não me deveram nada, mas as atitudes de algumas pessoas me feriram e me magoaram", destacou.

"O Bahia vai jogar contra a gente (ABC) lá, demos 4 a 0 no primeiro tempo, onde Roberto Cavalo era o treinador, no intervalo do jogo a gente já sabia que ele tinha caído. Ganhamos esse jogo de 5. Foi um jogo onde a gente jogou com mais disposição, mas não tenho nada contra o Bahia, nada contra a torcida do Bahia, pelo contrário, muitos torcedores me param e elogiam pela passagem", seguiu.

Atualmente treinador de goleiros do Vitória, Musse destaca o trabalho feito pelo Rubro-Negro para a revelação de novos atletas para defender a meta.

"Sou treinador de goleiros do sub-20 (do Vitória) já tem três anos, desde que eu parei de jogar. Inclusive, em 2018 nós fomos vice-campeões brasileiros e eu fazia parte. Pelas condições que o Palmeiras dava a equipe, a gente achou que foi um time vitorioso por ter chegado na final do campeonato", disse.

"Foi o primeiro ano do sub-23. João Burse na época levou os principais jogadores, quem ficou com a gente, os garotos do primeiro ano de juvenil e alguns jogadores que não estavam sendo utilizados no time de Burse", afirmou.

Paulo destacou a importância do trabalho feito pelo profissionais do Vitória e lembrou de grandes goleiros que a equipe já revelou para o mercado.

"Eu fiquei muito tempo fora. Quando saí do Vitória, a minha geração também é a de Felipe, foi para mim a última que conseguiu colocar para jogar e o cara se firmar e dar sequência na carreira. Eu fiquei muito tempo fora do Vitória mas sei que o Vitória sempre teve grandes profissionais. Inclusive a volta de Luciano Júnior, que na época foi nosso treinador, foi muito importante agora nessa tomada nova. O Vitória hoje tem três goleiros, fora Ronaldo que já ta no profissional, que se der sequência, eu tenho certeza que vai dar algum benefício ao Vitória", contou Musse.

"O Lucas Arcanjo, em 2018, ele chegou a final do Campeonato Brasileiro. Foi um goleiro que fez a diferença realmente. O Vitória na minha época, eu, Fábio Costa, Juninho, Felipe, a gente tinha muito torneio, muita competição no exterior. Então, quando eu joguei pela primeira vez, contra o Cruzeiro, eu já tinha jogado contra o Ajax, contra o Milan, contra a Inter de Milão e hoje os meninos não vivem isso", continuou, relatando a importância de uma preparação maior em relação a experiência dos goleiros mais novos.

Confira outros trechos da entrevista: 

Copa do Brasil de 2007 com o Bahia

"Em 2007 jogamos contra o Fluminense, empatamos lá 0 a 0 e empatamos aqui 2 a 2, ficamos fora. O jogo contra o Goiás lá, foi uma das minhas melhores atuações da vida. Peguei bola aos 49 do segundo tempo, bola cara a cara, mas assim, a vida seguiu, eu segui, rodei bastante, fui campeão paulista da Série A2, joguei em muitos clubes"

Mentalidade forte desde a base

"Eu sempre fui um cara muito forte, que mesmo na base do Vitória, era o terceiro goleiro do juvenil, era terceiro goleiro do júnior, mas eu tinha certeza e a convicção que eu ia jogar e ser jogador um dia", falou.

Novos goleiros do Vitória com potencial para subir ao time principal

"Hoje a gente espera jogar o Brasileiro e assim, no campeonato joga um e as vezes aquele um que a gente acha que vai subir para o profissional não dá a resposta necessária e termina indo embora. A safra que nós temos agora, de Lucas Arcanjo, Yuri, que no ano passado foi convocado por Tite, o próprio João Cabral que foi o melhor goleiro da Copa do Nordeste do ano passado e fez uma grande Copa São Paulo esse ano, eu acho que esses três ou quatro goleiros, contando com Ronaldo, vai dar uma tranquilidade aos torcedores"

Impaciência da torcida

"O torcedor precisa confiar nos goleiros. Precisa dar moral a eles, estão vivenciando essa transição agora. Yuri tem 19 anos de idade, Cabral da mesma forma. Se a gente não tiver paciência, eu sei que eu joguei com 20 anos, mas as competições que a gente vivenciava antes era diferente de hoje. O Campeonato Brasileiro é a única competição importante do ano. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/03/2020/90994,paulo-musse-lembra-passagem-pelo-bahia-e-afirma-as-atitudes-de-algumas-pessoas-me-magoaram.html


Paulo Musse lembra passagem pelo Bahia e afirma: As atitudes de algumas pessoas me magoaram"


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Paulo Carneiro afirma que pode fechar com goleiro nesta quinta e defende Lucas Arcanjo

Paulo Carneiro afirma que pode fechar com goleiro nesta quinta e defende Lucas Arcanjo

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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O Vitória entra em campo na noite desta quinta-feira (12) para encarar o Ceará, no jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, marcado para acontecer às 19h15, na Arena Castelão. Em áudio que circula no Whatsapp, o presidente Paulo Carneiro afirmou que o Leão pode contratar um goleiro ainda nesta quinta e que tem outros dois com pré-contrato.

"Nós estamos atrás de um goleiro, mas não adianta contratar qualquer goleiro. Nós não encontramos um goleiro no mercado, que fosse melhor do que os nossos. Agora nós estamos em vias de, talvez hoje, fechar um goleiro. Talvez, não temos nada certo ainda. Esse goleiro eu queria trazer ano passado e não consegui. É preciso lembrar o torcedor que um clube quando não tem flexibilidade financeira, ele fica muito limitado. Nós temos dois goleiros pré-contratados para o Brasileiro. Não querem liberar antes do término do estadual, então é muito complicado", disse o presidente do Vitória, Paulo Carneiro.

No mesmo áudio, o mandatário Rubro-Negro afirmou que Lucas Arcanjo, goleiro titular desta noite, tem a confiança de todos do clube.

"Lucas tem a confiança do grupo de jogadores, da comissão técnica, do nosso treinador de goleiros e minha. Se tiver de ganhar ou perder, quem perde é o grupo, quem perde é o clube e não um jogador sozinho, pois o esporte não é individual, é coletivo", destacou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/12/03/2020/90792,paulo-carneiro-afirma-que-pode-fechar-com-goleiro-nesta-quinta-e-defende-lucas-arcanjo.html


Paulo Carneiro afirma que pode fechar com goleiro nesta quinta e defende Lucas Arcanjo


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Geninho descarta medo e afirma: “Tem que mostrar ao Ceará que ele corre risco”

Geninho descarta afirma “Tem

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Geninho diz que partida contra adversários da elite do futebol nacional motiva o elenco do Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

O Vitória terá uma decisão pela frente nesta quinta-feira, às 19h15 (de Brasília), no Castelão. Em jogo válido pela terceira fase da Copa do Brasil, o Rubro-Negro encara o Ceará. A partida pode ser decisiva para o futuro do clube na temporada. A premiação para o clube que garantir a classificação é de R$ 2 milhões, valor que ajudaria a amenizar os problemas financeiros na Toca do Leão.

Diante da importância do jogo com o Ceará, o técnico Geninho defende que a equipe não poderá atuar com medo nesta quinta-feira. O treinador reconhece que é preciso ter cuidados, mas o mais importante é não confundir a precaução com uma postura extremamente defensiva.

– Vamos jogar do mesmo jeito que vem jogando. Respeitando demais o adversário, mas jogando o jogo. Acho que se você for para lá com medo do Ceará, jogando atrás, vai trazer o adversário para cima em um campo onde a torcida participa muito. Estão esperando 40 mil pessoas. Um time que vem de um resultado bom. Manda o bom senso que você também proponha o jogo. Claro que vai ter que respeitar o adversário. De qualidade, de Série A. O adversário tem qualidade e com a bola tem que ser marcado. Tem que ter muita atenção. Mas com a bola nós temos que jogar. Tem que mostrar ao Ceará que ele corre risco, que pode de repente perder o jogo para que as coisas se equilibrem. Não devemos mudar basicamente o que vemos fazendo. Muda o psicológico, o foco. Você sabe que não é esse jogo que decide sozinho. É a primeira parte da decisão. Tem que entrar com a consciência que o resultado de um jogo pode ajudar no outro. Dificilmente o primeiro jogo define. Só define se tiver uma goleada, coisa que dificilmente acho que vau acontecer para um lado ou para o outro. Mas encaminha. Se traz um bom resultado, fica mais fácil tentar confirmar a classificação aqui. O primeiro jogo é muito importante e não temos porque mudar. Acho que essa equipe ainda pode melhorar bastante, mas que vem fazendo bons jogos – disse Geninho.

Em 2020, o time principal do Vitória teve três jogos contra adversários da Série A do Campeonato Brasileiro. Mesmo diante de rivais da elite do futebol nacional, o Rubro-Negro se manteve invicto. Contra Fortaleza e Sport, o placar terminou empatado. Já o clássico Ba-Vi teve o Leão como vencedor.

Geninho espera dar continuidade ao bom retrospecto contra adversários da Primeira Divisão. O técnico contou que partidas como a desta quinta-feira mexem com o psicológico dos jogadores, que ficam mais motivados por um resultado positivo.

– Digo sempre que esses jogos são os jogos que motivam o grupo sem que você precise fazer um trabalho extra. Quando você joga contra um adversário forte, onde a rivalidade é bem acentuada, e é o caso do jogo que vamos ter amanhã, você tem um grupo muito ligado. Espero que a equipe repita nesse jogo contra o Ceará uma performance parecida com aquela que tivemos nesses jogos: Fortaleza, Bahia, Sport. Porque é importante que isso aconteça. Você joga na casa do adversário, nova etapa da Copa do Brasil com modelo diferente. Seria muito importante trazer resultado que dê boa chance de definir a classificação em casa

Para a partida desta quinta-feira, o Vitória não contará com o zagueiro Maurício Ramos, com lesão no joelho. Martín Rodríguez, Gabriel Furtado, Fernando Neto e Jordy Caicedo completam a lista de desfalques.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-descarta-medo-e-afirma-tem-que-mostrar-ao-ceara-que-ele-corre-risco.ghtml


Geninho descarta afirma “Tem


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