Léo Condé admite surpresa com início de Série B do Vitória e comenta caso das manipulações de jogos

Léo Condé admite surpresa com início de Série B do Vitória e comenta caso das manipulações de jogos

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Cinco jogos, cinco vitórias, melhor ataque, com 13 gols marcados, melhor defesa, sem gols sofridos. O início de Série B do Vitória, líder isolado com 100% de aproveitamento, surpreendeu até mesmo o técnico Léo Condé.

Após a quinta vitória consecutiva, desta vez sobre o Ceará, o treinador valorizou a reformulação no elenco e o trabalho da intertemporada, mas admitiu que não esperava vencer todos os jogos.

"Sem dúvida, de uma certa forma, a gente criou uma expectativa grande de iniciar bem a competição pelo tempo que a gente teve de trabalho, pela reformulação que foi feita, mas não esperávamos que fosse dessa forma tão positiva, até porque dessas vitórias foram três jogos longe de Salvador. A gente iniciou, sim, bem preparados, em todos os aspectos, mas não esperava esses cinco resultados positivos. Mas, de qualquer forma, se aconteceu, a gente foi merecedor desses cinco resultados e isso que é o mais importante. Agora, o desafio é manter essa batida, porque a competição é longa e tem muito pela frente ainda", disse.

O comandante também avaliou a atuação do rubro-negro na partida. "Um jogo muito estratégico. A gente entrou com propósito de anular as principais jogadas do Ceará. No primeiro-tempo a gente conseguiu fazer isso muito bem. O Ceará tinha a posse da bola, mas a gente tinha o controle do jogo. Faltou fazer melhor a transição no contra-ataque. Pecamos muito nisso. No intervalo a gente corrigiu isso e subiu um pouco a marcação. A partir do momento que fizemos o gol, o Ceará ficou nervoso e agente equilibrou a posse de bola. Fizemos o segundo-tempo da forma que tinha que ser feito. De um modo geral, foi uma partida muito consistente da nossa equipe".

Sobre Osvaldo, principal jogador do time neste início, ele destacou a dedicação do atleta. "O Osvaldo está muito motivado no Vitória. Não só ele, mas quase toda a equipe não iniciou bem a temporada. Ele foi um dos jogadores que melhor aproveitou a intertemporada. Um jogador que ajuda bastante na fase defensiva, fecha bem os espaços pelo lado do campo. Ofensivamente, ele tem participado muito dos gols, uma bola parada rápida. A gente tem que extrair o melhor dos atletas, principalmente dele".

Por fim, sem abordar a citação a Zeca no caso das manipulações de jogos, o Léo Condé defendeu as investigações e cobrou punição aos que tiverem envolvimento comprovado. "A gente lamenta muito como profissional do futebol. Sempre tive uma carreira muito limpa, pautada na ética. É um assunto muito complexo, cabe investigação. Tem que dar o basta, avaliar a gravidade de cada um. Não dá para julgar e colocar todo mundo no mesmo pacote. Tem casos diferentes um do outro. É punir, principalmente os casos mais graves. Torço para que seja apurado e resolvido o quanto antes, até pela lisura do processo".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/10/05/2023/111558,leo-conde-admite-surpresa-com-inicio-de-serie-b-do-vitoria-e-comenta-caso-das-manipulacoes-de-jogos.html


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Segue o BAba: Fábio Mota admite erros, aponta soluções e explica reformulação no Vitória

Segue Fábio admite erros

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Eliminado de forma precoce nas três competições disputadas na temporada, o Vitória entra em fase de correção de rota para não sofrer na Série B do Campeonato Brasileiro, principal objetivo em 2023 e que já começa em abril. Com 14 reforços contratados até aqui e ainda sem diretor de futebol, o Rubro-Negro planeja saídas e também chegadas de novos jogadores.

O Segue o BAba desta sexta-feira recebeu o presidente do Vitória, Fábio Mota, que esclareceu a sua situação no clube e a reformulação do elenco para a Série B. O gestor admitiu erros na montagem do time para o início da temporada e que o planejamento era brigar pelos títulos do Campeonato Baiano e da Copa do Nordeste.

– É evidente que teve erro. E os erros, o presidente está assumindo. Seria muito mais fácil você enumerar que o erro foi do diretor de futebol, do treinador, dos auxiliares, que montaram a equipe. Mas o presidente tem que assumir. Quando montamos o time, montamos para brigar pelo título do Baiano e da Copa do Nordeste. Esse era o nosso objetivo. Quando fizemos as primeiras contratações, recebemos muitas saudações das contratações que tínhamos feito. Assim como nós erramos, as avaliações também erraram. Não esperavam que acontecesse o que aconteceu.

Assista abaixo ao resumo da participação de Fábio Mota no Segue o BAba.

Segue o BAba: presidente do Vitória, Fábio Mota abre o jogo sobre renúncia e avalia erros

Após as eliminações, o Vitória diagnosticou os principais problemas do time: falta de intensidade e preparação física. A expectativa é que com a pré-temporada forçada até o início da Série B a equipe esteja melhor para a principal competição disputada no ano.

1 de 2 Fábio Mota em entrevista ao Segue o BAba — Foto: TV Bahia

Fábio Mota em entrevista ao Segue o BAba — Foto: TV Bahia

– Teve erro. E aí? Vai todo mundo se matar? Não. O que tem que fazer agora? Tem que corrigir o erro. Como vai montar elenco agora? Tenho novo treinador que identificou e passou os problemas do Vitória: transição lenta, falta de intensidade, perfil de jogador que joga em outras posições. Está claro que a gente precisa de zagueiro, meio-campo, extremos. […] O Léo Condé, quando chegou aqui, pegou um elenco que não montou e quase não teve tempo para treinar. Temos que dar crédito a ele, que vai ter uma pré-temporada de 25 dias.

"E todo mundo diagnosticou que um dos maiores problemas do Vitória é a preparação física. Se analisar os gols que o Vitória tomou nesse primeiro trimestre, 70% foram depois de 20 minutos do segundo tempo", completa.

Fábio Mota explicou as demissões de João Burse e Edgar Montemor, que fizeram parte da campanha de acesso para a Série B em 2022, mas não resistiram à sequência de insucessos em 2023.

– Burse montou o modelo de jogo que ele queria para o Vitória nesses três meses. Em cima disso, foi buscar os atletas que atendiam ao modelo de jogo. Só que, quando não dá certo, você não pode dispensar 12 atletas no meio da temporada e contratar 12. Você tem que adaptar. Esse diagnóstico que foi feito com Léo Condé também foi feito com Burse, mas com as contratações já realizadas.

– O Montemor chegou aqui junto com Burse, um pouco antes. Trouxe cinco ou seis jogadores que deram certo na Série C. E teve o crédito de montar o novo elenco desse ano. Evidente que o presidente errou e que o Montemor errou. Ele errou mais porque a responsabilidade do departamento de futebol é do diretor de futebol. Ele é excelente profissional, trabalhador, sempre teve nosso respaldo. Mas, infelizmente, errou – avaliou Fábio Mota.

2 de 2 Fábio Mota, presidente do Vitória, participa do podcast Segue o Baba — Foto: Rafael Carmo

Fábio Mota, presidente do Vitória, participa do podcast Segue o Baba — Foto: Rafael Carmo

Em busca de soluções para os problemas, o Vitória segue no mercado de olho nos campeonatos Paulista e Carioca. A ideia da diretoria é contratar um lateral-esquerdo, um zagueiro, um volante, um meia e dois atacantes de beirada.

"Eu vi as pessoas criticando a análise de desempenho. O Vitória tem todas as plataformas que todo clube tem de analista. Só que na hora que você busca, por exemplo, lateral direito, o primeiro custa R$ 500 mil. E o Vitória não tem R$ 500 mil. Só vai ter dinheiro do 10º em diante".

Tudo isso e muito mais no Segue o BAba desta sexta-feira. O podcast está disponível nas seguintes plataformas:

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2023/03/10/segue-o-baba-fabio-mota-admite-erros-aponta-solucoes-e-explica-reformulacao-no-vitoria.ghtml


Segue Fábio admite erros


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Sem vencer com o Vitória, Condé admite situação difícil e promete atenção especial com bola parada

vencer Vitória Condé admite

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Melhores momentos de Vitória 2 x 3 Náutico, pela Copa do Nordeste

Léo Condé esteve bem perto de, enfim, vencer o primeiro jogo à frente do Vitória. Mas não ainda não foi desta vez. No Barradão, o Leão chegou a ficar à frente do placar por duas vezes, mas não resistiu ao Náutico e perdeu por 3 a 2, na noite desta quinta-feira, pela 5ª rodada da Copa do Nordeste. (assista acima aos melhores momentos do confronto).

Com o resultado, o Vitória segue sem vencer e em situação delicada na Copa do Nordeste, com apenas dois pontos conquistados. Após a partida, Léo Condé avaliou que o time fez um bom primeiro tempo, mas se abalou emocionalmente com os gols sofridos.

– A gente fez um bom primeiro tempo com o que trabalhou ao longo da semana, alternância de corredor, volantes dando sustentação para liberar os laterais. A gente conseguiu executar bem isso, fizemos dois gols. Se a gente usasse mais espaço poderia ter feito até mais. Infelizmente, sofremos o gol de escanteio, algo recorrente que treinamos e ajustamos. Voltamos a sofrer o gol de bola parada, desestabilizou e criou um desequilíbrio emocional. Mas fomos tentar o empate, criamos situações, goleiro fez uns dois milagres ali. Agora é continuar trabalhando, melhorando esse aspecto ofensivo e corrigir na bola parada. Algo assustador a quantidade de gols sofrida pela equipe. Mudar peças – disse.

1 de 1 Léo Condé ainda não venceu no comando do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé ainda não venceu no comando do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Com o resultado, o Vitória segue sem vencer na Copa do Nordeste, com apenas dois pontos conquistados. No Campeonato Baiano, o Rubro-Negro também tem situação difícil por classificação. O técnico reconhece o momento delicado, mas mantém a esperança e destaca que vai dar atenção para a bola parada do time.

– Momento difícil, a gente entende perfeitamente a insatisfação do torcedor. É pertinente. Mas cabe a mim, tenho histórico, uma carreira, onde, na maioria das vezes, consegui alcançar bons resultados, às vezes alguns não encaixaram, mas tenho convicção que podemos desenvolver um bom trabalho no Vitória. Momento crítico, ruim, mas vejo dentro do próprio elenco, boas peças, que foi todo reformulado, isso atrapalha nesse início de temporada. Acho que se a gente continuar trabalhando, busquei fazer ajustes nesse dias de treino, estava incomodando, queria que a equipe tivesse mais argumento ofensivo, focamos muito. A gente atingiu, mas está muito longe daquilo que penso de futebol. Acho que a gente consegue extrair e melhorar quando tiver esse tempo.

"Agora a bola parada a gente vai ter que dar um atenção especial, foi decisivo para a gente sair derrotado", completa.

Agora, o Vitória vai mudar o foco para tentar a última cartada em busca da classificação no Campeonato Baiano, no jogo deste domingo, às 16h (de Brasília), no Barradão, contra o Barcelona de Ilhéus, pela oitava e última rodada da primeira fase.

Confira outros trechos da entrevista de Léo Condé

Dupla de zaga
– Quando se toma gol de bola parada se vai em cima dos zagueiros. Dankler e Camutanga fizeram um jogo seguro, bola aérea não é só os zagueiros. Primeiro gol a gente demorou, eles tiveram expertise, segundo qualidade do Souza. Marco Antônio vai ter a oportunidade dele. Se eu mudar a cada jogo cinco, seis peças o time vai se complicar. Vou vendo nos treinos e jogos até chegar ao melhor time.

Abalado emocional
– Totalmente compreensível, infelizmente é algo que acaba acontecendo. Temos jogadores jovens, mas a maioria é experiente, já passou por esse tipo de situação. Agora é resgatar, ou vai se entregar e continuar na dificuldade ou trabalhar e continuar buscando a melhora. Vi essa melhora no nosso jogo com bola, mas continuamos pecando na bola aérea e vamos trabalhar para melhorar, não tem outro caminho.

Mudanças no início do segundo tempo
– Rodrigo Andrade sentiu a panturrilha. É torcer para que não seja nada grave, entrou o Bicalho, da posição. E o Zeca sofreu um amarelo, e a gente sabia que eles estavam explorando aquele lado. Railan vinha fazendo bons jogos, se gabaritou para isso, e a gente se preocupou porque ele poderia sofrer uma expulsão.

Marco Antônio
– Vou analisar o momento em que eu cheguei. Com ele, fiquei sabendo que o time sofreu sete gols em dois jogos. Mas sei que tem qualidade, e vou vendo o jogo dele. Não podemos transferir a responsabilidade dos gols de bola parada só para os zagueiros. Marco Antônio vai ter a sua oportunidade. A gente defende com sete, não são só os zagueiros, é uma conjuntura de situações. Estou aqui para colocar o que estiver melhor no grupo, no melhor momento, vai jogar.

Segundo tempo ruim foi parte física?
– Volta e sofre um gol logo no início, equipe sente um pouco. Futebol é uma conjuntura que faz jogar bem ou mal, a gente teve dez ou 15 minutos que não conseguiu jogar. Mas os 15 minutos finais a gente continuou circulando a bola, poderia ter explorado mais jogadas de fundo. Aspecto físico no último jogo e hoje não atrapalhou. Claro que perdendo gera desgaste, tem que correr atrás da bola e propor jogo.

Muitas faltas cometidas próximas à área
– Sem dúvida, a gente alertou e vai continuar alertando. Tem falta que não tem jeito, tem que matar o contra-ataque, mas tem falta que é evitável. Se a gente está com marcação encaixada e com cobertura não tem que fazer a falta. Isso é um dos fatores que temos que corrigir, sim.

Reação no Baiano
– Primeiro momento é recuperar a parte física e, com o pouco tempo de treino, é trabalhar, principalmente essa questão, a bola parada defensiva.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/23/sem-vencer-com-o-vitoria-conde-admite-situacao-dificil-e-promete-atencao-especial-com-bola-parada.ghtml


vencer Vitória Condé admite


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Sem vencer com o Vitória, Condé admite situação difícil e promete atenção especial com bola parada

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Melhores momentos de Vitória 2 x 3 Náutico, pela Copa do Nordeste

Léo Condé esteve bem perto de, enfim, vencer o primeiro jogo à frente do Vitória. Mas não ainda não foi desta vez. No Barradão, o Leão chegou a ficar à frente do placar por duas vezes, mas não resistiu ao Náutico e perdeu por 3 a 2, na noite desta quinta-feira, pela 5ª rodada da Copa do Nordeste. (assista acima aos melhores momentos do confronto).

Com o resultado, o Vitória segue sem vencer e em situação delicada na Copa do Nordeste, com apenas dois pontos conquistados. Após a partida, Léo Condé avaliou que o time fez um bom primeiro tempo, mas se abalou emocionalmente com os gols sofridos.

– A gente fez um bom primeiro tempo com o que trabalhou ao longo da semana, alternância de corredor, volantes dando sustentação para liberar os laterais. A gente conseguiu executar bem isso, fizemos dois gols. Se a gente usasse mais espaço poderia ter feito até mais. Infelizmente, sofremos o gol de escanteio, algo recorrente que treinamos e ajustamos. Voltamos a sofrer o gol de bola parada, desestabilizou e criou um desequilíbrio emocional. Mas fomos tentar o empate, criamos situações, goleiro fez uns dois milagres ali. Agora é continuar trabalhando, melhorando esse aspecto ofensivo e corrigir na bola parada. Algo assustador a quantidade de gols sofrida pela equipe. Mudar peças – disse.

1 de 1 Léo Condé ainda não venceu no comando do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé ainda não venceu no comando do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Com o resultado, o Vitória segue sem vencer na Copa do Nordeste, com apenas dois pontos conquistados. No Campeonato Baiano, o Rubro-Negro também tem situação difícil por classificação. O técnico reconhece o momento delicado, mas mantém a esperança e destaca que vai dar atenção para a bola parada do time.

– Momento difícil, a gente entende perfeitamente a insatisfação do torcedor. É pertinente. Mas cabe a mim, tenho histórico, uma carreira, onde, na maioria das vezes, consegui alcançar bons resultados, às vezes alguns não encaixaram, mas tenho convicção que podemos desenvolver um bom trabalho no Vitória. Momento crítico, ruim, mas vejo dentro do próprio elenco, boas peças, que foi todo reformulado, isso atrapalha nesse início de temporada. Acho que se a gente continuar trabalhando, busquei fazer ajustes nesse dias de treino, estava incomodando, queria que a equipe tivesse mais argumento ofensivo, focamos muito. A gente atingiu, mas está muito longe daquilo que penso de futebol. Acho que a gente consegue extrair e melhorar quando tiver esse tempo.

"Agora a bola parada a gente vai ter que dar um atenção especial, foi decisivo para a gente sair derrotado", completa.

Agora, o Vitória vai mudar o foco para tentar a última cartada em busca da classificação no Campeonato Baiano, no jogo deste domingo, às 16h (de Brasília), no Barradão, contra o Barcelona de Ilhéus, pela oitava e última rodada da primeira fase.

Confira outros trechos da entrevista de Léo Condé

Dupla de zaga
– Quando se toma gol de bola parada se vai em cima dos zagueiros. Dankler e Camutanga fizeram um jogo seguro, bola aérea não é só os zagueiros. Primeiro gol a gente demorou, eles tiveram expertise, segundo qualidade do Souza. Marco Antônio vai ter a oportunidade dele. Se eu mudar a cada jogo cinco, seis peças o time vai se complicar. Vou vendo nos treinos e jogos até chegar ao melhor time.

Abalado emocional
– Totalmente compreensível, infelizmente é algo que acaba acontecendo. Temos jogadores jovens, mas a maioria é experiente, já passou por esse tipo de situação. Agora é resgatar, ou vai se entregar e continuar na dificuldade ou trabalhar e continuar buscando a melhora. Vi essa melhora no nosso jogo com bola, mas continuamos pecando na bola aérea e vamos trabalhar para melhorar, não tem outro caminho.

Mudanças no início do segundo tempo
– Rodrigo Andrade sentiu a panturrilha. É torcer para que não seja nada grave, entrou o Bicalho, da posição. E o Zeca sofreu um amarelo, e a gente sabia que eles estavam explorando aquele lado. Railan vinha fazendo bons jogos, se gabaritou para isso, e a gente se preocupou porque ele poderia sofrer uma expulsão.

Marco Antônio
– Vou analisar o momento em que eu cheguei. Com ele, fiquei sabendo que o time sofreu sete gols em dois jogos. Mas sei que tem qualidade, e vou vendo o jogo dele. Não podemos transferir a responsabilidade dos gols de bola parada só para os zagueiros. Marco Antônio vai ter a sua oportunidade. A gente defende com sete, não são só os zagueiros, é uma conjuntura de situações. Estou aqui para colocar o que estiver melhor no grupo, no melhor momento, vai jogar.

Segundo tempo ruim foi parte física?
– Volta e sofre um gol logo no início, equipe sente um pouco. Futebol é uma conjuntura que faz jogar bem ou mal, a gente teve dez ou 15 minutos que não conseguiu jogar. Mas os 15 minutos finais a gente continuou circulando a bola, poderia ter explorado mais jogadas de fundo. Aspecto físico no último jogo e hoje não atrapalhou. Claro que perdendo gera desgaste, tem que correr atrás da bola e propor jogo.

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Reação no Baiano
– Primeiro momento é recuperar a parte física e, com o pouco tempo de treino, é trabalhar, principalmente essa questão, a bola parada defensiva.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/23/sem-vencer-com-o-vitoria-conde-admite-situacao-dificil-e-promete-atencao-especial-com-bola-parada.ghtml


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Zeca defende Léo Condé, e Osvaldo admite fase delicada no Vitória: "Pressão muito grande"

defende Condé Osvaldo admite

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O empate em 1 a 1 com o ABC, neste sábado, foi amargo para as pretensões do Vitória na Copa do Nordeste. Sem vencer em quatro jogos disputados, o Rubro-Negro segue em situação delicada na luta por classificação na competição.

Em entrevista na saída do gramado, o lateral Zeca pediu paciência com o trabalho do técnico Léo Condé, que só tem três jogos à frente do time e ainda não venceu.

"Ele não teve uma semana de treino, foi mais na conversa" – lembrou Zeca, em entrevista à rádio Itapoan.

– A gente buscou. Tomamos gol de bola parada. Foi confirmada falta, o juiz diz que não viu. Enfim, não podemos lamentar. Temos que ter concentração. Não tivemos tempo de trabalhar com o professor – completou o lateral.

Responsável pelo gol do Vitória na partida, o atacante Osvaldo admitiu o momento delicado do time na temporada.

– A gente vem numa pressão muito grande, torcedor quer resultado imediato. A gente entende. O jogador que chega ao Vitória tem que mostrar resultado. Mas as vitórias não vêm, e a confiança não vem. A gente sai atrás e tem que correr atrás. O torcedor impaciente, acaba pegando no pé. Fico feliz de marcar o primeiro gol. Estava precisando. – pontuou o atacante.

1 de 1 Osvaldo após empate com o ABC — Foto: Gabrielle Gomes

Osvaldo após empate com o ABC — Foto: Gabrielle Gomes

Aos 35 anos, Osvaldo também mostrou confiança em dar a resposta desejada pela torcida rubro-negra.

"Estou chegando para dar experiência, me cuido muito. Sou um cara que me cuido muito. E vou dar a resposta sim. A gente vai se cobrar muito para voltar a vencer", disse o camisa 17.

O Vitória vai ter a chance de se recuperar no Nordestão contra o Náutico, na próxima quinta-feira, no Barradão, às 19h (de Brasília), pela quinta rodada da competição.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/18/zeca-defende-leo-conde-e-osvaldo-admite-fase-delicada-no-vitoria-pressao-muito-grande.ghtml


defende Condé Osvaldo admite


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Montemor projeta "oito a dez" reforços para a Série B, e admite erro no planejamento do Vitória

Montemor projeta "oito dez"

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Houve uma falha no planejamento do Vitória para a temporada de 2023. Os resultados e desempenho do Rubro-Negro já apontavam para isso, mas na tarde desta sexta-feira o erro foi reconhecido pelo próprio clube, por meio do diretor de futebol Edgar Montemor.

O profissional concedeu uma longa entrevista coletiva na Toca do Leão para tentar explicar o momento ruim do time, que já trocou de treinador em 2023 e corre o risco de não passar de fase no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste.

1 de 3 Edgar Montemor, diretor do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Edgar Montemor, diretor do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Em 24 de setembro de 2022 o Vitória confirmou o acesso para a Segunda Divisão. Começava ali o planejamento Rubro-Negro para 2023. A diretoria teve, então, três meses, ainda no ano passado, para traçar planos e colocar em prática as decisões referentes aos primeiros meses da nova temporada.

E foi justamente naquele período que começaram os erros apontados por Edgar Montemor. O diretor de futebol explicou que o Vitória 'mirou" em um grupo de jogadores, mas não conseguiu acertar essas contratações. Nisso, o time perdeu a segunda "prateleira" e precisou recorrer a um terceiro grupo de reforços.

"A gente terminou a montagem, e aí é uma questão em relação ao mercado, talvez tenha sido falha minha", reconheceu Montemor.

– A gente mirou alguns atletas que tem perfis de força e personalidade de um jeito. A gente mirou uma prateleira alta. Não conseguimos trazer. Quando a gente vê, a prateleira de baixo já tinha ido. Então, vamos buscar. Precisa. Isso é claro. Os jogadores aqui são ruins? De forma alguma. Continuo falando que a gente tem um bom elenco, faltam mais umas peças para ficar homogêneo. Tenho certeza de que o Vitória, quando trouxer essas peças, vamos tentar resolver agora. Ou para o nosso objetivo principal que é o acesso à Série A. Tenho certeza de que o Vitória vai brigar lá em cima, não tenho dúvidas disso. Confio no meu trabalho, no trabalho dos atletas. Nos que virão, da direção e funcionários da comissão que estão aqui – completou o diretor de futebol.

Correção de rota

Depois de reconhecer o erro na montagem do elenco, e diante do início ruim em 2023, sob risco de eliminações precoces no Campeoanto Baiano e na Copa do Nordeste, Montemor garantiu que o Vitória já está recalculando a rota. O diretor projetou contratar até dez reforços para a disputa da Série B.

Vale lembrar que, até aqui, 13 jogadores já foram contratados pelo Vitória em 2023. O mais novo nome a integrar a lista é Wellington Nem, regularizado pelo clube na última quinta-feira.

"A conversa alia atrás era essa. Cinco, seis. Hoje, vão ser nove, dez. Vamos trazer nove, dez reforços. Onde não deu certo".

– A gente tem que fazer com que essa mudança seja mais rápida. Quantos vamos trazer? Entre oito, nove reforços. Se, ali na frente, a gente julgar que é menos e não tiver feito ainda. Se tiver que fazer mais, a gente vai fazer mais. Se tiver atleta que não estiver rendendo e não está comprometido, e a gente tiver que trazer 15. Hoje, o raio x é esse. Trazer de oito a dez reforços. Reforços que possam preencher algumas lacunas que a gente viu que falta – disse o gestor.

2 de 3 Edgard Montemor, diretor de futebol do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Edgard Montemor, diretor de futebol do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Ao ser questionado sobre as posições mais carentes do elenco, o diretor de futebol preferiu não entrar em detalhes e apontou que "todas as posições" precisam de alternativas vindas do mercado.

– A gente precisa de reforços para quase todas as posições. Sejam reforços para chegar e agregar. Compor um elenco que, para a Série B, precisa ser mais forte. (…) A gente não pode errar, como a gente errou em algumas contratações agora no início.

Montemor também citou a troca de comando da equipe como uma ação para corrigir os erros cometidos no planejamento. Ainda no ano passado a diretoria renovou o contrato de João Burse, técnico que comandou uma reação para conquistar o acesso com o Vitória. Burse foi demitivo após dez jogos em 2023.

– Em relação às ações que estão sendo feitas, já mudamos a comissão técnica. Acho que, mais objetivo que isso, nesse caso, não consigo ser. (…) A gente tem tomado várias atitudes e peço desculpas, porque é interno. Não vem ao caso. Em relação a todos os setores, estamos atentos a toda a parte física, psicóloga, todo mundo envolvido. A gente vai melhorar, sair dessa situação. Qualquer coisa que eu falar aqui em relação ao resultado, vai parecer que algumas serão desculpas – afirmou Montemor.

3 de 3 Edgard Montemor durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Edgard Montemor durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Outro passo em meio ao recalcular de rota da diretoria envolve a saída de jogadores. O diretor de futebol do Vitória explicou que, para que reforços sejam contratados, algumas peças vão deixar o elenco. Ele preferiu não entrar em detalhes de nomes ou posições, mas projetou ter um grupo com "no máximo" 30 atletas na Série B.

"Vamos trabalhar na Série B do Brasileiro com um elenco entre 27, 28, 30, no máximo"

– Quando você trabalha com um elenco, você não pode trabalhar com um elenco de 40 jogadores, 45. Apesar de alguns clubes trabalharem, não é o correto, não é o ideal. A partir do momento em que você pensa em trazer seis, oito, dez reforços, quinze, tem que sair jogadores para entrar esses jogadores novos. Posso garantir que o Vitória não terá 40, 42 jogadores no elenco. A partir do momento em que a gente entende que tem certeza de que algumas posições precisam de reforços, e já entendia antes dos resultados ruins acontecerem. A gente ainda tem um tempo, o futebol muda, mas a gente já entende que talvez seja melhor haver a troca. São números – completou.

Os reflexos das ações citadas por Montemor vão ser testados já neste sábado, quando o Vitória recebe o ACB, pela quarta rodada da Copa do Nordeste. A partida, no Barradão, tem início marcado para às 16h30 (horário de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Edgar Montemor:

Contratações engatilhadas:
Já tem. A gente está no mercado. A nossa ideia é que, se a gente conseguir agregar já, seria interessante, e aí não é substituir. É agregar. Igual ao Thiago Lopes veio, o Pedro, mas é difícil pelo momento. Mas em relação à Série B, sim, a gente está no mercado, ativo no mercado. E a gente vai ter um time forte.

Gustavo Blanco:
Gustavo Blanco parou de jogar porque quis. Não pegou só você de desprevenido, a gente contava com ele. Ele resolveu parar de jogar. Quem tem que explicar por que parou de jogar não sou eu, foi ele. Ele tem os motivos dele e eu tenho certeza de que são importantíssimos para tomar uma decisão dessa.

Desligamente da última comissão técnica:
O desligamento da antiga comissão passa por diversos fatores, não objetivamente a participação na montagem. Todos participam da montagem. Não dá para imaginar a montagem de elenco onde a comissão e o treinador não participem ativamente. Vamos dar como exemplo, a gente vai trazer um lateral-direito, a gente chega em dois nomes, um conjunto, as dez pessoas que trabalham no departamento de futebol chegam em dois nomes, a gente vai trazer o que o treinador prefere. Não o que o Edgar prefere ou o que o preparador físico prefere. Então, óbvio que há responsabilidade do treinador na montagem, como há de todos os outros que participaram. No final, de quem é para ser cobrada a montagem do elenco? Do executivo. No caso, hoje sou eu. Óbvio que vou trazer o jogador que o treinador prefira. Ele que tem que lidar com o material humano que vai fazer com que as ideias que estão na cabeça dele vão para dentro de campo e possam acontecer, se transformar em resultado.

Confiança no projeto:
A gente tem feito muita coisa para tentar sair. A gente, pelo menos, fazer nossa parte em relação ao Barcelona [de Ilhéus]. Já que é culpa nossa que chegamos na situação em que não dependemos mais da gente. E é lamentável. A gente sabe disso. Eu sei disso. Os atletas sabem disso. Mas vamos fazer nossa parte. Se não der, foi por culpa nossa. Tem sido feita muita coisa internamente. Hoje a gente entende que é um número que vai fazer o Vitória melhorar. Se a gente acertar nas contratações. A gente não pode errar, como a gente errou em algumas contratações agora no início. Gustavo Blanco parou de jogar porque quis. Não pegou só você de desprevenido, a gente contava com ele. Ele resolveu parar de jogar. Quem tem que explicar por que parou de jogar não sou eu, foi ele. Ele tem os motivos dele e eu tenho certeza de que são importantíssimos para tomar uma decisão dessa. Em relação às saídas da base, todos eles foram avisados em dezembro que seriam emprestados. E foram emprestados. Outros retornaram e foram emprestados, outros entraram em acordo.

Como resolver o problema do Vitória?
São vários problemas quando você não atinge os resultados. A gente debate isso internamente. A gente tem uma equipe multidisciplinar no Vitória, que melhorou e aumentou a partir de janeiro, com novos profissionais, novos setores dentro do clube, que permitam fazer essa análise. Tem coisa que é óbvia, que você não precisa sentar com coordenador científico, pra ver que algumas coisas não funcionam. Mas tem coisas que parecem óbvias. Os números são frios. Às vezes, você pega um número, e ele parece te levar a uma conclusão: “É isso que está acontecendo”. Mas, quando você senta e junta outros dados, você vê que talvez não seja isso. Talvez o problema seja outro. Ou talvez não seja só isso, que é o caso. Nunca é um problema só. Isso está sendo detectado. Espero que os problemas que a gente não esteja vendo, que também existem… A gente é humano e está atento. E que a gente consiga resolver os problemas detectados e que transformem isso em resultado. Agora, o maior problema, com certeza, em relação ao nosso momento, são os resultados. Porque concordo que a gente fez péssimas partidas. Com certeza, a gente fez partidas em que a gente merecia ter tido um resultado melhor. Outras, a gente até teve um resultado que não foi tão ruim, mas merecia ter tido um resultado pior. É o futebol. Na minha opinião, apesar de ter vários erros, em relação à montagem, a gente vai melhorar a equipe. Se a gente estivesse ganhando todos os jogos, os erros detectados seriam os mesmos em relação à montagem. E eles seriam resolvidos também, mesmo com 100% de vitórias, que não é o caso. Mas a gente tem que seguir buscando esse resultado, essa vitória, que vai dar um pouco mais de tranquilidade para a gente. O resultado em si maximiza muito alguns problemas. Vocês fizeram duas perguntas que são importantes, mas são diferentes. A gente poderia fazer uma conversa em relação aos resultados, cobrança de resultado, por que o resultado não vem… Tudo que engloba o departamento de futebol profissional do Vitória e que tem relação objetiva com resultado. Outra coisa é como funciona o departamento de futebol, em relação a contratações. Obvio que vai ter influência no resultado, mas é uma outra coisa que, às vezes, a gente mistura. A gente julga que, pelos resultados não estarem vindo, o trabalho é mal feito. E dois mais dois não são quatro, neste caso. O resultado não estar vindo mostra que a gente falhou em algumas coisas e que a gente tem que consertar. Mas não significa que o trabalho está sendo mal feito. Seja dos funcionários do Vitória, do meu, com erros e acertos que tive. Mas o trabalho do executivo que é muito mais do que o resultado em si. Todo o trabalho que a gente faz no dia a dia é bem feito. Assim como a gente não pode julgar, e eu não sou advogado dessa gestão, a gente não pode dizer que, por conta dos resultados ruins, a gestão feita no Esporte Clube Vitória é ruim. Pelo contrário. A gente só está falando sobre Esporte Clube Vitória hoje, sobre uma possibilidade de conseguir ainda uma classificação que não depende mais da gente, por culpa nossa, no Campeonato Baiano, uma classificação que está cada vez mais difícil na Copa do Nordeste por culpa nossa… E um futuro que deixa a gente assustado por conta do começo, que será uma Série B do Brasileiro, a gente só está discutindo sobre isso porque essa gestão resgatou o Vitória. Isso tem que ficar bem claro, é importante. A gente tem que apanha pelos resultados, vocês têm que cobrar todos os dias os resultados, assim como a gente cobra os jogadores. A gente continua acreditando nos jogadores, mas eles são cobrados todos os dias. O problema que teve com o João Pedro foi cobrança. Adoro o João Pedro, ótimo caráter, mas foi cobrança. A gente se cobra o dia inteiro. Porque a gente está devendo para a torcida, para a imprensa, para nós mesmos, nossas famílias. A cobrança pelo resultado tem que ser feita. Eu sou o responsável. Os atletas são responsáveis. E a gente vai brigar para sair dessa, e nós vamos sair. E a outra coisa é o que vem sendo feito no Vitória. Acreditem. Estou há 20 anos nessa profissão, e o que eu vi aqui, vocês podem ter certeza de que, se não fosse essa gestão, o Vitória estaria na Série D, com dívidas impagáveis, indo a caminho de equipes, infelizmente, como Paraná. E a gente não estaria falando sobre um futuro, que, quem sabe, em novembro a gente não faz uma coletiva muito mais feliz, como a do ano passado. Acho que a gente tem que separar algumas coisas.

Como foi a montagem do elenco?
Em relação a essa dúvida de todo mundo, a pessoa de quem vocês podem cobrar sou eu. Vocês podem cobrar de mim. Sou, estou executivo de futebol do Vitória, e a responsabilidade pelo departamento de futebol profissional é minha. Fui contratado pelo Fábio Mota e pelas pessoas que estão ao seu lado. Óbvio que a responsabilidade acaba sendo deles. Mas, a partir do momento em que eu sou escolhido como executivo de futebol, recebo para isso e sou a pessoa responsável por tocar todos os processos relacionados ao departamento de futebol profissional, a cobrança tem que ser feita a mim. Desde que ela seja com respeito, sem atacar à pessoa, ela é muito correta. Os resultados não vêm, tem que ser cobrado. Como é o trabalho de contratação dentro do Vitória? É o Edgar que contrata sozinho? Não. O Edgar não faz nada sozinho. É um perfil meu, eu compartilho as coisas. Mesmo sabendo que a responsabilidade é minha, eu compartilho as coisas. E vou ser cobrado sozinho. Sei dessa responsabilidade e assumi isso quando escolhi essa profissão. Vou resumir um pouco. A gente está sempre anteto ao mercado. Quando me apresentei aqui, falei que, mesmo em casa, num mês em que fiquei em casa, entre a Ferroviária e o Vitória, a gente nunca para de analisar mercado, ver jogadores… Eu saio aqui do Vitória, não importa o horário, vou chegar na minha casa e, provavelmente, vou ver mais um ou dois jogos. “Ah, mas tem o sacrifício da família?”. Tem, é assim que funciona. O futebol profissional, a gente sacrifica bastante a nossa vida, a nossa família. E, assim como eu, a gente tem um setor de análise de mercado, com dois funcionários, com dois profissionais. A gente tem o setor de análise de desempenho, que, apesar de estar focado 99% do seu tempo em passar relatórios dos nossos próximos adversários e gerar relatórios relacionados ao nosso jogo, para passar tudo mastigadinho para a comissão técnica cobrar, melhorar, buscar meios de a gente melhorar nossos resultados. Eles também estão atentos ao mercado, assim como o Ricardinho, auxiliar do clube, fixo; assim como treinador. São várias pessoas que, quando a gente senta naquela sala ali, seis, sete, oito pessoas, e conversa sobre futebol, conversa sobre contratações, a gente já analisou o perfil, o que a gente precisa, que posição a gente precisa, orçamento que nos foi dado. Às vezes, o que a gente quer não está dentro do nosso orçamento. A partir deste momento, a gente faz as contratações. Obviamente, não é no Vitória, não é privilégio do Vitória. A gente nunca consegue trazer a primeira lista. Normalmente, a primeira lista é a primeira lista de todo mundo. Vitória, Sport, Ceará… Foram atrás dos mesmos jogadores. Alguns não foram para nenhum desses clubes. Outros foram para o Ceará. Se você pegar o elenco do Ceará, pode ter certeza de que tem jogador lá que a gente tentou. Como tem jogador aqui que eu tenho certeza de que o Ceará tentou. Faz parte. A gente faz a montagem. Quando termina a montagem, já na preparação, a gente já consegue detectar um problema ou outro em relação à montagem. É uma obrigação nossa, até porque o campeonato não vai terminar em fevereiro. Ele vai terminar só em novembro. A gente precisa, não só consertar dentro das competições que a gente está, para tentar atingir os objetivos, mas também no futuro. Independentemente se é o Edgar o executivo de futebol que vai estar aqui no futuro. Ou se é o Burse ou o Léo Condé. O clube tem que continuar pensando no futuro. Ele não se restringe a pessoas. o Vitória é muito maior do que isso. A gente tem que continuar esse trabalho. Isso já foi feito, já foi detectado. A gente já sabe do que precisa. A gente já está no mercado, já continuou monitorando. E a gente aprimora a busca nessas posições que eu falei. A gente melhorar a tempo de salvar o primeiro semestre, esperamos que isso aconteça. Mas, principalmente, focando no segundo semestre, para a gente atingir o objetivo principal do clube, sem menosprezar essas duas primeiras competições, que a gente vai brigar até o final, enquanto a gente tiver chance, para chegar nas duas competições. Mas, para a gente atingir, lá em novembro, o objetivo que nos foi proposto.

Parte física:
Sim, a gente tem que modificar o que não está dando certo. Seja a parte física, nutricional, psicológica. A gente tem que tentar de tudo. Quando falei lá atrás, às vezes os números mostram que tanto por cento de gols ocorrem depois de 70 minutos. A primeira coisa que penso, sem hipocrisia, é a parte física. É só isso? Não sei. Quer dizer, eu sei. Estamos analisando, algumas coisas estão sendo feitas. Talvez dar mais força para a equipe. É só isso? Não é só isso. Não é só a parte física. Não estamos sofrendo esses gols só pela parte física. A parte mental faz muita diferença. O futebol hoje é muito mental. Hoje não. Sempre foi. A gente hoje só dá mais valor. Futebol é técnico, tático e mental. Não podemos deixar o mental de lado. E o mental é o mais difícil de trabalhar. Você tem que trabalhar ele individualmente e coletivamente. Não adianta trabalhar só individualmente se ele está inserido em um grupo de 30 jogadores. Se está inserido em uma atmosfera que, hoje, por culpa nossa, é difícil. Ou não é difícil? Vestir a camisa de um clube enorme do Vitória e não dar resultado. Lógico que é difícil. E aqui todo mundo é ser humano. Quem sou eu para falar que é só físico? É mental também. A impressão que eu tive no zero a zero com o Sergipe, e, com todo o respeito ao Sergipe, a gente não pode perder. Estou falando, e os atletas também. Não pode. Com todo respeito. Não pode. A impressão de todo mundo que estava lá é que o zero a zero ia terminar assim, quando a gente fez 1 a 0 ficou perigoso a gente perder. Como explica isso? Fizemos 1 a 0 e ficou "agora vamos levar o gol". É mental. Tem que trabalhar também. Vamos trabalhar o mental, fisicamente. Não sou a pessoa mais adequada para entrar na discussão profunda sobre o aspecto físico. Mas, se der uma breve pesquisada, vai ver que tem fisiologista e pessoas ligadas à área que dizem que 48 horas é o pico do cansaço. A gente conversou sobre isso. Tem quem fala que crioterapia tem que fazer outros dias, que é importante para regenerar, outros dizem que serve para nada. Tem várias coisas que, no futebol, são comprovadas e todos os clubes fazem. Outras, alguns fazem e outros não, porque falta estudo, falta comprovação científica.

Análise de mercado do Vitória:
Análise de mercado em um clube do tamanho do Vitória não é importante, ela é essencial. Em um clube deste tamanho, não tem como trabalhar dentro do mercado sem um departamento. Porque em clubes menores tem um executivo, uma comissão, dá para levar. Até por outras demandas. A gente discute muito contratação, demissão, mas as demandas em um departamento de futebol são enormes, e, em um clube como o Vitória, são maiores ainda. Se ficar só com o executivo, o treinador e a comissão, é impossível. O departamento de análise de mercado vai, principalmente em momentos como esse, que precisamos ser rápidos, ele vai vir com os nomes. Óbvio que você tem que ter um executivo e um treinador que estão ligados no mercado. Não adianta o analista de mercado trazer 20 nomes nas posições determinadas pelo executivo e pelo treinador e você dizer que não conhece nenhum. Aí não dá. Tem que ser um cara do mercado. Vai vir 20 nomes por eles, e vamos atrás. Se você parar para olhar, ver quem está disponível, quem está jogando pouco… Exemplo, o América-MG tem um cara no perfil que a gente quer e que não está jogando. Isso não tem como eu fazer. Em outros clubes, dava. Aqui no Vitória não tem como. É o analista que vai fazer isso, vai dar subsídios para a gente ir atrás. É um departamento que, no Vitória, a gente provavelmente vai trazer outro funcionário. A gente precisa. É um departamento importantíssimo. Inclusive, para fazer o monitoramento do ano que vem. O Vitória não vai acabar em 2023. Vamos jogar a Série A, ou a Série B de novo. Acho que vamos jogar a Série A. Monitorar novos talentos, categorias de base, que é importantíssima, fortíssima. Precisa monitorar jovens talentos. É de suma importância.

Avaliação do próprio trabalho:
Cara, meu trabalho, é um trabalho complicado. Estava até conversando esses dias com o Fábio [Mota, presidente do Vitória] que, muitas vezes, a gente chega em casa… Não estou falando só do Vitória, mas de outros clubes, nesses 20 anos de carreira. Muitas vezes, a gente chega em casa, e não é força de expressão, a gente tem certeza de que a gente é incompetente, cara. Que a gente está tomando o lugar de alguém. Aconteceram algumas vezes na minha carreira. E você tem certeza, não é que você acha, você tem certeza. E você vira para sua esposa e diz: “Melhor parar. Estou tomando a vaga de alguém”. Não ganha. A gente é ser humano, e muitas vezes a gente não entende que, apesar das nossas falhas e dos nossos acertos, e, já respondendo, eu acho, tenho certeza, não acho, que eu tenho muito mais acertos do que erros na minha passagem pelo Vitória e acerto muito mais no Vitória do que acertava lá em 2007/2008, né? Não sou uma pessoa maravilhosa, mas sou melhor do que antes. Tenho um temperamento melhor do que antes, procuro me atentar a detalhes que não me atentava antes e, provavelmente, no clube por onde eu passar, apesar de querer estar no Vitória por bastante tempo, meu objetivo era chegar em um time grande e já cheguei. Se eu não tivesse chegado, gostaria de sair daqui e ir para um time grande, mas eu já cheguei e não tenho motivos para sair. Tenho que melhorar dentro do clube em que estou. Aí você conta com as pessoas que estão do seu lado, com a sua esposa, com a sua filha, com as pessoas. No outro dia, o gerente de futebol, Maneca, que é importantíssimo no clube, o Mário… É você contar. E às vezes a gente vai chegar aqui meio para baixo, e quem não estiver para baixo levanta o outro. Nós somos competentes. O Vitória tem um grupo de trabalho competente em todas as áreas, até pelo perfil do Fábio [Mota], do Djalma, um incompetente não fica aqui. Às vezes, os competentes até saem, no caso do [João] Burse, mas por outros motivos. Mas incompetente não fica dois ou três dias aqui no Vitória. Acho que venho fazendo um bom trabalho, estou muito incomodado de não estar entregando os resultados, como todos nós aqui estamos. Desejo muito, trabalho diariamente para que a gente entregue resultado. Nós merecemos. A torcida merece. E o Vitória, pelo que vem fazendo nesse último um ano e meio, merece que o resultado venha e que ele venha amanhã.

Psicológico ruim?
Muitas vezes, não só no Vitória, mas a gente assistindo aos jogos na televisão, a gente vê o treinador pedindo para o time ir para a frente e o time indo para trás, e você fala: “Caramba, cara. Os caros são teimosos, são surdos?”. Não, cara. Primeiro, você tem um adversário do outro lado e, muitas vezes, taticamente, fisicamente, por imposição de vontade, muitas vezes, acaba sendo obrigado a voltar para trás. E tem essa parte mental, que é difícil de explicar, né? É difícil explicar o que a gente não vê. Um sentimento. Se eu for falar de mim mesmo, eu vou ter dificuldade de falar de mim mesmo, imagine falar do outro? Eu tentar explicar o outro? Mas a gente tem uma psicóloga, doutora Miriam, que está inserida no trabalho diário. Por incrível que pareça, hoje, a curtíssimo prazo, para ganhar do ABC, falando de parte mental, não estou falando mais das outras coisas, que também são importantes, mas para ganhar do ABC, do Náutico, a gente vê um clube, um time, de um elenco que foi montado para a gente estar brigando em cima e está brigando embaixo que… Internamente, eu compartilho da sua opinião, a diretoria compartilha dessa opinião, o novo técnico compartilha dessa opinião de que temos um bom elenco, com deficiências em algumas peças, que a gente já abordou isso, mas temos um bom elenco. Os atletas sabem que são um bom grupo de trabalho. Internamente, depois dos jogos, a gente se pergunta, de verdade, não é força de expressão, a gente se pergunta: “Gente? Esse elenco não foi montado para isso”. Olha para o nosso redor aqui. Onde a gente passou, por onde nossos atletas passaram, por que está acontecendo isso? E a gente, mesmo diante de todo esse cenário, e a gente está brigando ali embaixo, a gente perde um jogo como perdemos esse último para o Sergipe… Qual o diagnóstico? Cara, a gente chega no chão. No fundo do poço. Está no fundo do poço, né? Quando a gente perde do jeito que a gente perdeu. Quando a gente não consegue entregar o que deveria, por várias obrigações, por ser melhor, por ter mais estrutura, por estar com o salário em dia.… Por tudo! A gente tem a obrigação de entregar um resultado. A gente sabe disso. Esse abatimento é grande. Então, hoje, o que eu preciso fazer como gestor de pessoas, como executivo, primeiro, é vir aqui, de cabeça erguida, acreditando no trabalho, atento aos erros, tentar consertar as coisas, mas motivado, e dar a mão para esses atletas, em quem eu confio, que a gente continua confiando internamente, para tirá-los do chão. Para ganhar. A gente precisa ganhar. E para ganhar, precisa levantar. Levantar a cabeça e acreditar que somos um bom elenco. Parece loucura eu falando isso, mas a gente vai precisar ali. E é algo que está saindo de positivo, a torcida que vem aqui e apoia por 90 minutos. Eu posso estar engando, mas não me lembro… Desde o dia em que eu cheguei aqui, na reta final da Série C. “Ah, mas na Série C a gente só ganhou”. Não. A gente perdeu. Tomou de 5 a1, a gente empatou em casa com o ABC, teve momentos em que a gente achou que não iria dar. Desde que cheguei aqui e, inclusive, nesse início, eu não me lembro de a equipe ser vaiada no meio do jogo. A torcida está fazendo a parte dela. E eu peço que continue. Amanhã, não importa se vão vir 35, 5, 8, 10, 12 mil, não importa. Quem vier aqui que continue nesse perfil. Começar o jogo? Apoiar. Apoiar o time coletivamente, individualmente. Tem atletas que não estão bem, mas precisam que a gente acredite que a gente vai mudar. Amanhã a gente vai entregar o resultado, mas, se amanhã a gente não conseguir, aí tem que escutar vaia. Faz parte. Até é obrigação da torcida vaiar e cobrar. Mas que ela continue apoiando, porque é muito importante. A gente precisa disso. Eles precisam disso.

Pronunciamento:
Quando eu comecei minha trajetória como executivo de futebol, lá em 2004… Já são quase 20 anos. Eu defini algumas metas em relação à minha carreira, ao meu perfil, como eu me portaria como executivo de futebol dentro do clube, fora do clube. Algumas metas que eu coloquei ali atrás eu mudei. São 20 anos, e a gente sempre tem que tentar mudar para melhor. Mas uma das poucas que defini já no início, lá em 2004, que eu mantenho até hoje e combina com meu perfil, com o jeito de trabalhar, é o que escolhi para minha carreira como executivo lá no início, em relação à exposição pública, mídia social, ao meu papel diante da imprensa. Você tem diversos executivos com perfis diferentes. Alguns que preferem estar sempre na mídia. Outros que são mais reservados, este é o meu caso. Mas, desde que eu cheguei aqui, no dia 6 de julho, e em todos esses 20 anos de carreira, jamais deixei de atender à imprensa, me escondi em relação a qualquer situação que aconteceu na minha carreira. Seja quando tinha coisa boa para falar ou coisa ruim. Sempre tive disponibilidade à imprensa. Por dois motivos. Primeiro, porque é minha obrigação, como executivo de futebol, responsável direto pelo departamento de futebol profissional dos clubes por onde passei. E no Vitória não é diferente. E pelo respeito que eu tenho pela imprensa e pelo papel importante que a imprensa exerce no dia a dia do clube e no dia a dia do futebol. Acho que isso ficou claro desde o dia 6 de julho, quando pisei em Salvador. Tenho certeza do que estou falando. Jamais deixei de atender ninguém. Todo mundo que me ligou eu atendi; todo mundo que me perguntou, eu respondi. Todos os convites que me foram feitos, seja para live, programa de rádio, TV… Eu sempre estive à disposição. Então, se a gente conversou menos do que talvez alguém gostaria, não foi culpa exclusiva minha. A única coisa que eu não faço é passar informação adiantada. Procuro sempre passar informações oficiais. É mais fácil vocês saberem de informações pelas redes sociais do clube, pelos veículos oficiais do clube do que por mim. Mas o resto eu tenho certeza de que fui, sou e serei uma pessoa disponível. Compreendo exatamente o meu papel dentro do Vitória e a minha responsabilidade perante o departamento de futebol profissional.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/17/montemor-projeta-oito-a-dez-reforcos-para-a-serie-b-e-admite-erro-no-planejamento-do-vitoria.ghtml


Montemor projeta "oito dez"


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Fábio Mota admite momento ruim e defende Burse no Vitória: ”Tem o elenco nas mãos”

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O início de semana foi agitado no Vitória nesta manhã. Além do treino, o presidente Fábio Mota concedeu uma entrevista coletiva nesta segunda-feira (23) para falar sobre o momento que o clube vive.

Há quatro jogos sem vencer, o técnico João Burse tem sido muito criticado pelas escolhas feitas na equipe, além das derrotas expressivas para Itabuna e Juazeirense. Em defesa ao treinador, Mota esclareceu a situação.

''Burse continua tendo nosso respaldo, nosso respeito. Burse pegou o clube na Série C e trouxe para a B. Trouxe o clube para a Copa da Nordeste. Não são duas partidas que vão acabar o planejamento que a gente fez. Burse é o treinador do Vitória porque a direção confia em Burse. Burse é o treinador porque tem o elenco nas mãos, está fechado com o elenco. O elenco esteve ontem em minha sala para dizer que está fechado com Burse. Burse tem a confiança para continuar a ser o treinador do Vitória'', explicou.

''Temos feito reuniões. A última, a gente fez com o fisiologista, treinador, comissão, diretor, gerente. Sentamos, e eu fiz essa pergunta: o que está acontecendo? Chegamos a uma serie de pontos. Depois uma conversa do presidente com a comissão técnica, perguntando o que eles queriam. Depois tivemos uma conversa com os atletas, uma conversa franca. A segunda que tivemos. Nessa conversa, chegamos à conclusão que o elenco está fechado, e a gente vai sair dessa situação. O Vitória é um time gigante, um dos maiores do brasil. Quem não quer essa pressão, não pode vir para cá'', completou. 

Atual lanterna da Fase de Grupos do Campeonato Baiano, o Rubro-negro tem um ponto ganho em três rodadas disputadas. Na próxima quinta-feira (26), a equipe recebe o Doce Mel, às 19h15, no Barradão, e no domingo (29) faz o clássico Ba-Vi, na Arena Fonte Nova. O gestor diz acreditar na classificação.

''O termo pelo Campeonato Baiano é envergonhado. Fizemos nossa conta e sabemos que temos que ganhar cinco partidas do baiano para classificar. Estamos trabalhando com nunca para reverter uma situação que não deveria estar passando'', afirmou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/01/2023/109696,fabio-mota-admite-momento-ruim-e-defende-burse-no-vitoria-tem-o-elenco-nas-maos.html


Fábio Mota admite momento ruim e defende Burse no Vitória: ''Tem o elenco nas mãos''


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Burse admite queda de ritmo do Vitória no segundo tempo, mas garante: "Não era para recuar"

Burse admite queda ritmo

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O Vitória voltou a cair de rendimento no segundo tempo e ficou no empate em 1 a 1 com o Bahia de Feira, na noite desta quinta-feira, pela primeira rodada do Campeonato Baiano. Na Arena Cajueiro, o Rubro-Negro abriu o placar com Rafinha, tinha a partida controlada, mas viu o adversário crescer nos minutos finais e igualar o marcador com Caíque.

1 de 1 João Burse em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

João Burse em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Após a partida, o técnico João Burse reconheceu a queda de rendimento do time na etapa final e avaliou que a equipe não deveria ter recuado tanto.

– A gente vem de dois jogos também. São três partidas em uma semana. Fizemos um bom jogo, mas voltamos a cair no segundo tempo, deixamos o time deles crescer. Foi algo que cobramos no vestiário. Fizemos uma linha de cinco, mas não era para recuar, era para fechar os espaços pelos lados. Não podemos deixar de ter a bola, então é algo que vamos ajustar para evoluir.

"A gente deixou de jogar um pouco no final e deu volume para eles. Isso nos chateou e cobramos no vestiário. Então é levantar a cabeça. A gente fez um bom jogo no primeiro tempo e vamos procurar evoluir", disse.

O treinador do Vitória também explicou algumas mudanças no time para esta noite, como o meia Eduardo, que retornou após cumprir suspensão.

– Importante rodar o elenco. Marco Antônio foi vetado pelo DM. O restante foi opção. Dudu entrou bem, é um baita atleta. Vai ser sempre uma briga sadia. Quem estiver melhor vai aproveitar as oportunidades.

O Vitória volta a campo no domingo, quando recebe o Itabuna pela segunda rodada do Campeonato Baiano. A partida, no Barradão, tem início marcado para as 16h (de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Rafinha titular contra o Itabuna?
A gente tem pouco tempo para trabalhar. Praticamente 48h e eles vão atuar novamente. Como eu disse, primeiramente é entender como eles vão recuperar, e aí pensar em quem escalar.

Recuou o time?
– Como eu respondi aqui, a linha de cinco era para fechar os corredores, não para recuar.

Itabuna
– Vamos sentar e ver como os atletas vão se recuperar. Amanhã é dia de sentar, conversar e traçar um plano de jogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/01/12/burse-admite-queda-de-ritmo-do-vitoria-no-segundo-tempo-mas-garante-nao-era-para-recuar.ghtml


Burse admite queda ritmo


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João Burse admite possibilidade de fazer mudanças no Vitória para duelo contra o Bahia de Feira

João Burse admite possibilidade de fazer mudanças no Vitória para duelo contra o Bahia de Feira

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Após dois jogos decisivos pela Pré-Copa do Nordeste, contra Cordino-MA e Jacuipense, o Vitória deve poupar alguns atletas na estreia do Campeonato Baiano. O técnico João Burse admitiu, em entrevista coletiva, que pode fazer mudanças no time que vai a campo contra o Bahia de Feira nesta quinta-feira (12), na Arena Cajueiro.

"A ideia é fazer mexidas no elenco até para dar ritmo para todo mundo e para que esses atletas possam demostrar, ter essa disputa sadia por posição. A gente avalia da seguinte forma: primeiro parte física, depois rendimento, seja em treino, seja em jogo, depois por característica ou por opção tática de estratégia. Então a gente tem um elenco totalmente disponível, adaptável, que a cada jogo a gente vai montar a melhor estratégia com os atletas que estiverem prontos para atuar", disse.

O treinador afirmou que ouvirá o Departamento Médico para decidir a equipe. "Não teria algo específico ou posição específica. A gente vai analisar com o departamento médico. Foram dois jogos muito próximos. Também no decorrer das competições também serão muito próximos. A gente vai ter Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, depois vem Copa do Brasil, toda sequência de competições com jogos muito próximos. Tem que estar com o elenco pronto para atuar em qual jogo for solicitado".

O comandante ainda analisou o tipo de jogo no gramado de grama sintética do estádio do Tremendão. "Muda o jeito de jogar, a bola fica mais viva, até a diferença de um sintético para outro, se tem mais borracha ou menos borracha. Tudo isso influencia na maneira de a bola andar mais rápida ou mais lenta. A gente vai um treino no sintético aqui, não que seja totalmente parecido, mas a equipe deles tem a facilidade de treinar há mais tempo no campo sintético. Mas nada disso vai impedir de o Vitória mostrar sua força, impor seu ritmo para buscar os objetivos do jogo".
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/11/01/2023/109493,joao-burse-admite-possibilidade-de-fazer-mudancas-no-vitoria-para-duelo-contra-o-bahia-de-feira.html


João Burse admite possibilidade de fazer mudanças no Vitória para duelo contra o Bahia de Feira


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Burse admite vergonha com resultado, mas ressalta: ”Estamos na competição e vamos atrás do acesso”

Burse admite vergonha com resultado, mas ressalta: ”Estamos na competição e vamos atrás do acesso”

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O Vitória foi derrotado na tarde deste domingo (28) pelo Figueirense por 5 a 1, no Orlando Scarpelli, pela segunda rodada do quadrangular da Série C. Em coletiva pós-jogo, o técnico João Burse falou sobre o sentimento da equipe após a goleada.

''Uma situação como essa, que fizemos um jogo tão abaixo. Tomamos gols cedo. Até crescemos depois, mas ficamos bem envergonhados'', disse.

''Todo mundo chateado, envergonhado, mas ao mesmo tempo tem que levantar a cabeça porque a competição continua. Pedir desculpa para o nosso torcedor. Dizer que estamos muito chateados, e que vamos levantar a cabeça para buscar o acesso'', acrescentou.

O Leão sofreu gols no início e até se recuperou no jogo. Entretanto, na reta final, após a expulsão de Iury e o pênalti cometido por Dalton, o Rubro-negro sofreu um ''apagão'' e levou mais três gols em sequência. Essa foi a primeira derrota do comandante após nove jogos de invencibilidade. Burse falou sobre o que fazer a mentalidade para a continuidade do campeonato.

''Temos que levantar a cabeça. A competição tem mais quatro jogos. Precisamos ver onde erramos, ver o que aconteceu, e dar moral para os atletas para reverter essa situação. (…) Vamos sentar e conversar com o grupo para ajustar isso'', finalizou.

Expulsão de Iury:

''Não fizemos um jogo bom. Independente do que aconteceu, vamos analisar internamente. Perdemos todos'', comentou.

Recado para a torcida:

''Ficamos envergonhados pela situação, pela quantidade de gols, mas ainda estamos na competição e vamos atrás do acesso'', falou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/08/2022/107119,burse-admite-vergonha-com-resultado-mas-ressalta-estamos-na-competicao-e-vamos-atras-do-acesso.html


Burse admite vergonha com resultado, mas ressalta: ''Estamos na competição e vamos atrás do acesso''


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.