Rodada final da Série B define últimos acessos e rebaixamentos; veja o que está em jogo e as contas

Rodada final Série define

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As últimas definições da Série B do Brasileiro acontecem neste sábado, com a disputa da 38ª rodada. Seis times ainda sonham com os dois acessos restantes, enquanto quatro equipes tentam escapar das duas vagas em aberto na zona de rebaixamento. Os dez jogos estão marcados para começar às 17h:

  • Ponte Preta x CRB
  • Atlético-GO x Guarani
  • Avaí x Ituano
  • Botafogo-SP x Londrina
  • Novorizontino x Criciúma
  • Sport x Sampaio Corrêa
  • Ceará x Juventude
  • Chapecoense x Vitória
  • Tombense x Mirassol
  • ABC x Vila Nova

Na base da fé, torcedores do Sport ainda acreditam no acesso em última rodada

Após título antecipado do Vitória e o acesso garantido do Criciúma, Juventude, Vila Nova, Atlético-GO, Novorizontino, Mirassol e Sport ainda sonham com uma vaga à elite. O número de clubes disputando o acesso na última rodada é um recorde na era dos pontos corridos.

Terceiro e quarto colocados, respectivamente, Juventude (62 pontos) e Vila Nova (61) só precisam vencer para ter o acesso garantido. Enquanto isso, Atlético-GO (61), Novorizontino, Mirassol e Sport (todos com 60) precisam vencer e contar com tropeços dos adversários para ter chances de subir.

Mirassol e Atlético-GO têm chance de subir — Foto: Pedro Zacchi/AGIF

Veja o que cada time precisa para subir

Parte de cima da tabela da Série B — Foto: ge

Juventude

3 pontos – sobe

1 ponto – precisaria que três desses não vençam:

  • Vila Nova
  • Atlético-GO
  • Novorizontino
  • Mirassol

0 ponto – precisaria de três dos seguintes resultados:

  • Derrota do Vila Nova;
  • Novorizontino, Mirassol, Sport não vencerem.

Vila Nova

3 pontos – sobe

1 ponto – precisaria de quatro dos seguintes resultados:

  • Juventude perder;
  • Atlético-GO, Novorizontino, Mirassol e Sport não vencerem.

0 ponto – precisaria de cinco dos seguintes resultados:

  • Derrotas de Atlético-GO e Novorizontino;
  • Mirassol e Sport não vencerem.

Atlético-GO

3 pontos – sobe se Juventude ou Vila Nova não vencerem.

1 Ponto – sobe se quatro resultados ocorrerem:

  • Vila Nova perder;
  • Novorizontino, Mirassol e Sport não vencerem.

0 Ponto – fora da briga

Novorizontino

3 pontos – sobe se dois dos três times não vencerem:

  • Juventude
  • Vila Nova
  • Atlético-GO

1 ponto – sobe se quatro dos resultados a seguir ocorrerem:

  • Vila Nova e Atlético-GO perderem;
  • Mirassol e Sport não vencerem.

0 ponto – fora da briga

Mirassol

3 pontos – sobe se três dos seguintes times não vencerem:

  • Novorizontino
  • Atlético-GO
  • Vila Nova
  • Juventude

1 ponto – sobe se quatro resultados ocorrerem:

  • Vila Nova perder e o Mirassol conseguir tirar 10 gols de diferença no saldo de gols;
  • Atlético-GO e Novorizontino perderem;
  • Sport não vencer

0 ponto – fora da briga

Sport

3 pontos – sobe se quatro dos cinco times não vencerem:

  • Juventude
  • Vila Nova
  • Atlético-GO
  • Novorizontino
  • Mirassol

1 ponto – fora da briga

0 ponto – fora da briga

E no Z-4?

Parte de baixo da tabela da Série B — Foto: ge

Na parte de baixo da tabela, ABC e Londrina tiveram o rebaixamento decretado com antecedência, e Sampaio Corrêa, Ponte Preta (ambos com 39 pontos), Tombense e Chapecoense, (ambos com 37) definem o futuro nesta rodada – os dois primeiros dependem só de si.

Veja o que cada time precisa para escapar do rebaixamento

Sampaio Corrêa

3 pontos – fica na Série B

1 ponto – fica se dois desses times não vencerem

  • Ponte Preta
  • Tombense
  • Chapecoense

0 ponto – fica se uma dessas combinações acontecer:

  • Tombense e Chapecoense não vencerem
  • Caso um deles vença, a Ponte Preta precisa perder

Ponte Preta

3 pontos – fica na Série B

1 ponto – fica se uma dessas combinações acontecer:

  • Tombense e Chapecoense não vencerem
  • Se um deles vencer, precisa de uma derrota do Sampaio Corrêa

0 ponto – fica se uma dessas combinações acontecer:

  • Chapecoense e Tombense não vencerem
  • Se um deles vencer, precisa que o Sampaio Corrêa perca com um placar que tire seis gols de saldo em relação à Macaca

Tombense

3 pontos – fica se um dos times abaixo não vencer

  • Sampaio Corrêa
  • Ponte Preta

1 ponto – cai

0 ponto – cai

Chapecoense

3 pontos – fica se dois dos times abaixo não vencerem

  • Sampaio Corrêa
  • Ponte Preta
  • Tombense

1 ponto – cai

0 ponto – cai

‘Série B’: Ponte Preta enfrenta o CRB neste sábado

Veja abaixo as probabilidades de acesso e queda

Disputa pelo acesso

  • Juventude: 56,2% de chances de subir
  • Vila Nova: 44,9%
  • Novorizontino: 32%
  • Atlético-GO: 29,8%
  • Sport: 20,1%
  • Mirassol: 17%

Luta contra a degola

  • Chapecoense: 77,5% de risco de cair
  • Tombense: 71,1%
  • Ponte Preta: 29,2%
  • Sampaio Corrêa: 22,1%

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Fonte: https://ge.globo.com/sp/campinas-e-regiao/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/2023/11/25/rodada-final-da-serie-b-define-ultimos-acessos-e-rebaixamentos-veja-o-que-esta-em-jogo-e-as-contas.ghtml


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Com dois acessos pelo Vitória, Pedro Ken vai ao Barradão assistir ao jogo na galera: "Muito feliz"

acessos Vitória Pedro Barradão

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O Vitória faz o jogo da entrega da taça de campeão da Série B na tarde deste sábado, contra o Sport, no Barradão. E a celebração, claro, conta com o apoio em massa da sua torcida, que esgotou os ingressos poucas horas após a abertura das vendas. E um dos torcedores na arquibancada é o ex-meio-campista Pedro Ken, aposentado dos gramados.

Vitoria recebe a taça da série B no último jogo em casa do jogo

Pedro Ken sabe bem o que é esse tipo de comemoração. Ele tem dois acessos para a Série A pelo Vitória, em 2012 e 2015.

Pedro Ken vai ao Barradão assistir Vitória x Sport — Foto: Tiago Lemos

– Vim comemorar com torcida, tenho muitos amigos aqui. Tive duas passagens vitoriosas, com dois acessos. Tenho ligação com o clube, com Salvador, Bahia. Estou me sentindo muito feliz, vendo esse lado que eu não conhecia, no meio da torcida. O Vitória merece. Estou longe, mas sempre acompanhando. Caiu para a Série C, aquele drama. Tenho carinho, história aqui.

Além do Vitória,Ken passou por outros grandes clubes do Brasil, como Coritiba, Vasco , Cruzeiro e Ceará. Ele não joga desde 2021, quando atuava pelo Operário-PR. Esta é a primeira vez que ele vai ao Barradão assistir a um jogo do Rubro-Negro no meio da galera.

– Primeira vez. Difícil, quando está jogando é diferente de onde estou. Já parei, posso estar aqui de outra forma, tomando cervejinha. É muito legal. Muito feliz de estar aqui. O Vitória merece estar na Primeira Divisão – conclui.

Da arquibancadas Pedro Ken vai ver o Vitória receber a taça de campeão da Série B após a partida deste sábado. O jogo está marcado para as 17h (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/18/com-dois-acessos-pelo-vitoria-pedro-ken-vai-ao-barradao-assistir-ao-jogo-na-galera-muito-feliz.ghtml


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Com sete acessos, Vitória assume segunda posição entre times que mais subiram de divisão no Brasil

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segunda-feira, 13/11/2023 – 15h35

Por Nuno Krause

Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Com a vaga na elite garantida neste domingo (12), o Vitória se tornou o segundo clube do Brasil que mais vezes subiu de divisão na história. O Leão chegou a sete acessos e se igualou ao Criciúma, que está na briga para terminar a Série B no G-4. Apenas o América-MG atingiu a marca mais vezes: oito. 

 

A confirmação da vaga na Série A ocorreu neste domingo (12). No estádio Jorge de Biasi, o Leão venceu o Novorizontino por 2 a 1 e chegou aos 69 pontos. O Sport, que é o quinto colocado, tem 60. Com duas rodadas para o fim da competição, restam apenas seis pontos em disputa.

 

Atlético-GO e Sport têm seis acessos cada e, caso subam em 2023, empatarão com o Vitória na segunda colocação.

 

RELEMBRE OS ACESSOS

Essa foi a 12ª vez que o Vitória participou da Série B do Campeonato Brasileiro. Nas outras 11, o Leão subiu de divisão em quatro oportunidades, sendo três na era dos pontos corridos e uma no antigo formato de disputa da competição. 

 

O primeiro acesso veio em 1992, quando os três primeiros colocados de cada chave do certame garantiram vaga na elite. O Rubro-Negro bateu o Confiança na última rodada e terminou a primeira fase na 2ª posição do Grupo 2, com 12 pontos. 

 

Aquela equipe ainda se classificou à final, mas acabou derrotada em dois jogos pelo Paraná. Também subiram naquele ano Santa Cruz, Ceará, Fortaleza, Remo, Desportiva Ferroviária, Criciúma, Coritiba, União São João, América-MG e Grêmio. 

 

Já com o Brasileirão disputado no formato de pontos corridos, o Leão subiu para a Série A em 2007 (4º colocado, com 59 pontos), 2012 (4º, com 71) e 2015 (3º, com 66). 

 

Os outros dois acessos na história do Vitória foram da Série C para a Série B. Em 2006, o Leão terminou a competição na segunda colocação, com 25 pontos, atrás apenas do Criciúma. Os quatro primeiros se classificaram para a Segundona.

 

A campanha de 2022 foi mais dramática. O clube baiano só garantiu sua subida na última rodada do quadrangular final, ao empatar em 1 a 1 com o Paysandu na Curuzu. Com 9 pontos, o time terminou a última fase na segunda posição do Grupo B. 

 

RUMO AO TÍTULO

Com o primeiro objetivo atingido, o Vitória agora vai atrás de um título nacional inédito. Caso o Criciúma não vença o Guarani na próxima terça-feira (14), o Leão terá a taça garantida

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27005-com-sete-acessos-vitoria-assume-segunda-posicao-entre-times-que-mais-subiram-de-divisao-no-brasil



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Vitória se torna time com mais acessos na era dos pontos corridos

Vitória torna acessos pontos

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A vitória por 2×1 sobre o Novorizontino no domingo (12) deu ao Vitória o topo do ranking de acessos na era dos pontos corridos.

O rubro-negro baiano chegou ao sexto acesso, superando ABC, América-MG e Avaí na lista de times com mais acessos na era dos pontos corridos do Brasileirão.

O Vitória subiu para a Série B em 2006 e 2022, e agora conquistou o quarto acesso para a Série A: 2007, 2012, 2015 e 2023.

Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/vitoria-se-torna-time-com-mais-acessos-na-era-dos-pontos-corridos/


Vitória torna acessos pontos


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Com acessos definidos em 2023, relembre os clubes que subiram da Série C para a B na década

acessos definidos relembre clubes

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A Série B do Campeonato Brasileiro conheceu seus mais novos integrantes na edição de 2024 nesse último final de semana. Brusque, Amazonas, Paysandu e Operário-PR conquistaram o acesso e irão fazer parte da Segunda Divisão Nacional na próxima temporada. Com isso, o ge listou todas as equipes que subiram da Série C para a B nos últimos dez anos. Relembre abaixo.

1 de 13 Brusque, Amazonas, Paysandu e Operário garantem acesso para Série B em 2024 — Foto: Lucas Gabriel Cardoso/Brusque, João Normando ,Jorge Luís Totti/Paysandu e André Jonsson/OFEC

Brusque, Amazonas, Paysandu e Operário garantem acesso para Série B em 2024 — Foto: Lucas Gabriel Cardoso/Brusque, João Normando ,Jorge Luís Totti/Paysandu e André Jonsson/OFEC

2013

2 de 13 Santa Cruz campeão da Série C 2013 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Santa Cruz campeão da Série C 2013 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

2014

3 de 13 Gol de juba, macaé x fortaleza — Foto: Tiago Ferreira

Gol de juba, macaé x fortaleza — Foto: Tiago Ferreira

  • Macaé
  • Paysandu
  • Mogi Mirim
  • CRB

2015

4 de 13 Vila Nova x Londrina em 2015 — Foto: Ricardo Rafael / O Popular

Vila Nova x Londrina em 2015 — Foto: Ricardo Rafael / O Popular

2016

5 de 13 Festa Boa Esporte, título Série C — Foto: Rodrigo Villalba/ GloboEsporte.com

Festa Boa Esporte, título Série C — Foto: Rodrigo Villalba/ GloboEsporte.com

2017

6 de 13 CSA x Fortaleza, no Rei Pelé — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

CSA x Fortaleza, no Rei Pelé — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

2018

7 de 13 Operário-PR Gerson Gusmão — Foto: José Tramontin/OFEC

Operário-PR Gerson Gusmão — Foto: José Tramontin/OFEC

2019

8 de 13 Náutico x Paysandu — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Náutico x Paysandu — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

2020

9 de 13 Vila Nova campeão da Série C 2020 — Foto: Comunicação/Vila Nova

Vila Nova campeão da Série C 2020 — Foto: Comunicação/Vila Nova

  • Vila Nova
  • Remo
  • Londrina
  • Brusque

2021

10 de 13 Ituano foi o campeão Brasileiro da Série C em 2021 — Foto: Rodrigo Corsi/Paulistão

Ituano foi o campeão Brasileiro da Série C em 2021 — Foto: Rodrigo Corsi/Paulistão

2022

11 de 13 ABC x Mirassol em 2022 — Foto: Rennê Carvalho/ABC

ABC x Mirassol em 2022 — Foto: Rennê Carvalho/ABC

2023

12 de 13 São Bernardo x Brusque, Série C do Campeonato Brasileiro 2023 — Foto: Lucas Gabriel Cardoso/Brusque FC

São Bernardo x Brusque, Série C do Campeonato Brasileiro 2023 — Foto: Lucas Gabriel Cardoso/Brusque FC

  • Brusque
  • Amazonas
  • Paysandu
  • Operário-PR

Vila Nova volta a vencer o Remo e é tricampeão da Série C

Nesta década, Sampaio Corrêa e Vila Nova foram as equipes que mais conquistaram o acesso para a Série B. Cada um subiu de divisão em três oportunidades. Contudo, somente o time goiano conseguiu levantar a taça da competição nesse tempo, em 2015 e 2020. Relembre a última conquista acima.

Em 2023, o Brusque foi a única equipe que conquistou o acesso de forma antecipada. Amazonas, Paysandu e Operário-PR subiram na última rodada.

13 de 13 Volta Redonda x Paysandu — Foto: Raphael Torres/Volta Redonda F.C.

Volta Redonda x Paysandu — Foto: Raphael Torres/Volta Redonda F.C.

Quem teve a vida mais complicada foi o clube paraense. O Papão teve um confronto direto contra o Volta Redonda fora de casa. Para conquistar o acesso, o Voltaço precisava vencer por pelo menos dois gol de diferença. A equipe do Rio até derrotou o Paysandu, mas por apenas 1 a 0, com direito a bola na trave nos minutos finais.

Dessa maneira, o Papão vai voltar a disputar a Série B após cinco anos. O time foi recebido com muita festa em Belém. Veja abaixo.

Torcedores do Paysandu comemoram acesso à Série B na trasladação do Círio

Nesta temporada, Brusque e Amazonas irão decidir o título da Série C. Por ter feito a melhor campanha, a equipe catarinense vai realizar a segunda partida em casa. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não definiu as datas, locais e horários dos duelos.

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Fonte: https://ge.globo.com/pi/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2023/10/09/com-acessos-definidos-em-2023-relembre-os-clubes-que-subiram-da-serie-c-para-a-b-na-decada.ghtml


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Líder da Série B com o Vitória, Léo Condé disputou quatro acessos nas últimas cinco temporadas

Líder Série Vitória Condé

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O Vitória tem vários personagens que foram fundamentais para levar o time à liderança da Série B, com reais chances de acesso. Um dos mais importantes é o técnico Léo Condé, que aliou seu método de trabalho às experiências adquiridas em outras temporadas para adicionar mais um "case de sucesso" na sua curta – porém vitoriosa – carreira no cenário profissional, desta vez pelo Rubro-Negro baiano.

1 de 4 Técnico Léo Condé em noite de Vitória x Chapecoense — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Técnico Léo Condé em noite de Vitória x Chapecoense — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Gerir campanhas de acesso tem sido rotina para Léo Condé. Nas últimas cinco temporadas, o treinador subiu para a Série B com Botafogo-SP e Novorizontino. Na Segundona, chegou perto de conseguir a vaga para a Primeira Divisão em duas oportunidades, ambas à frente do Sampaio Corrêa.

Últimos trabalhos de Léo Condé:

  • Botafogo-SP / 2018: acesso para a Série B
  • Paysandu / 2019: participou apenas de cinco rodadas da fase de Grupos da Série C
  • Sampaio Corrêa / 2020: 6º lugar na Série B
  • Novorizontino / 2021: acesso para a Série B
  • Sampaio Corrêa / 2022: 5º lugar na Série B
  • Vitória / 2023: lidera a Série B ao fim da 25ª rodada

Nas últimas temporadas, apenas em 2019 o treinador não brigou pelo acesso em competições nacionais. O trabalho com o Paysandu é a exceção que confirma a regra: Léo Condé é a escolha certa para quem sonha com uma promoção no futebol brasileiro.

A Série B de 2023 pode ser a cereja do bolo para Léo Condé até agora. Mineiro de Piau, o treinador de 45 anos já disputou a Segundona em seis oportunidades, e o melhor desempenho foi no ano passado, com o Sampaio Corrêa, quando terminou a competição na 5ª posição. Condé, inclusive, também tem boas memórias com a Bolívia Querida em 2020 e 2015, quando chegou perto do G-4.

Veja os desempenhos de Léo Condé na Série B:

  • 2015 – 8º lugar com o Sampaio Corrêa;
  • 2016 – Treinou o Bragantino nas duas primeiras rodadas e somou duas derrotas. Também comandou o Goiás até a 23ª rodada (o Esmeraldino ficou na 13ª colocação ao fim do torneio);
  • 2017 – Deu início à má campanha do CRB, com duas vitórias, um empate e quatro derrotas. O Galo terminou a Série B na 15ª colocação;
  • 2020 – 6ª posição com o Sampaio Corrêa;
  • 2022 – 5ª colocação com o Sampaio Corrêa.

Segue o Baba #122: assista à íntegra do bate-papo com o técnico do Vitória, Léo Condé

Carreira vitoriosa

As glórias de Léo Condé começaram no início da sua trajetória como técnico no futebol profissional. Condé passou por Tupi, Ipatinga, Villa Nova e Nova Iguaçu antes de chegar ao Caldense, em 2014. Após seu bom desempenho no Verdão, ele voltou em 2015 e fez uma campanha histórica no Campeonato Mineiro.

O Caldense chegou invicto à final contra o Atlético-MG, mas acabou perdendo por 2 a 1 para o poderoso time do Galo. Esse trabalho, porém, ficou marcado, e Léo Condé ganhou, no mesmo ano, uma oportunidade no Sampaio Corrêa, e não decepcionou: foi o 8º colocado da Série B com um elenco modesto.

2 de 4 Léo Condé no comando da Caldense, em 2015 — Foto: Bruno Ribeiro

Léo Condé no comando da Caldense, em 2015 — Foto: Bruno Ribeiro

Já em 2017, ele foi campeão alagoano com o CRB, mas oscilou na Segunda Divisão e logo foi demitido. No ano seguinte, o treinador retomou o caminho das glórias ao conquistar o acesso da Série C para a Série B com o Botafogo-SP e, de quebra, foi eleito o melhor técnico do clube na década.

Depois dessa campanha com a Pantera, Condé não teve continuidade nos trabalhos até 2020, quando voltou ao Sampaio Corrêa e fez mais uma campanha de respeito: ficou na 6ª posição da Série B.

Um anos depois, marcou seu nome em mais um clube, desta vez o Novorizontino. Por lá, conquistou o Troféu do Interior e levou o time, pela primeira vez, à Segunda Divisão nacional. Já em 2022, o técnico surpreendeu mais uma vez na Bolívia Querida, ao ficar na 5ª colocação da Série B, com quatro pontos a menos que o 4º.

3 de 4 Léo Condé, ex-técnico do Novorizontino, após conquista do Troféu do Interior, em 2021 — Foto: Guilherme Videira/Grêmio Novorizontino

Léo Condé, ex-técnico do Novorizontino, após conquista do Troféu do Interior, em 2021 — Foto: Guilherme Videira/Grêmio Novorizontino

Perto do acesso mais uma vez

Neste ano, Léo Condé foi a aposta da diretoria do Vitória para substituir João Burse (técnico que subiu com o Rubro-Negro da Série C para a B) e fazer uma campanha sólida na Segundona.

Contudo, após o início de ano ruim, com eliminações precoces nas copas do Nordeste e do Brasil e Campeonato Baiano, todas com Condé já à frente do time, as expectativas dos torcedores estavam baixas para a equipe no decorrer da temporada.

4 de 4 Léo Condé pode conquistar seu primeiro acesso à Série A, no comando do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Léo Condé pode conquistar seu primeiro acesso à Série A, no comando do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O cenário, porém, mudou com o início da Série B, depois de 40 dias dedicados aos treinos. Com cinco vitórias nas primeiras cinco rodadas, o Rubro-Negro entrou na briga pelo G-4 e pela liderança, o que se mantém até agora. Até o momento, a equipe ostenta o melhor ataque da competição, com 36 gols e tem o maior número de triunfos (15).

O acesso do Vitória à Série A parece ser apenas uma questão de tempo, mas os comandados de Condé precisam de um bom resultado contra o Mirassol, às 19h15 desta sexta-feira (horário de Brasília), no Barradão, para confirmar a disputa pelo título e garantir mais um capítulo de glórias na carreira do jovem treinador rubro-negro.

Leo Condé afirma que a prioridade é o acesso, mas que o Vitória pode brigar pelo título

*Sob supervisão do repórter Rafael Teles

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/08/29/lider-da-serie-b-com-o-vitoria-leo-conde-disputou-quatro-acessos-nas-ultimas-cinco-temporadas.ghtml


Líder Série Vitória Condé


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Série C: trabalhos dos clubes que conseguiram os acessos indicam força da nova geração de técnicos

Série trabalhos clubes conseguiram

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O torcedor brasileiro há muito clama por renovação nas áreas técnicas de seus clubes. Essa realidade parece estar batendo à porta, uma vez que, na atual edição da Série C do Campeonato Brasileiro, por exemplo, Fernando Marchiori, Paulo Baier, Ricardo Catalá e João Burse, que conquistaram o acesso à Série B comandando ABC, Botafogo-SP, Mirassol e Vitória, respectivamente, têm idade inferior a 43 anos de idade. A expectativa agora é que a toada de "novas mentalidades" perpetue-se ainda mais em todas as camadas do futebol nacional.

1 de 7 — Foto: Lucas Figueiredo / CBF

— Foto: Lucas Figueiredo / CBF

O último fim de semana definiu as últimas pendências da atual edição da 3ª divisão do Campeonato Brasileiro. Com o ABC classificado à Série B desde a penúltima rodada do quadrangular do acesso em seu grupo, restavam três vagas, que foram conquistadas por Mirassol, Vitória e Botafogo-SP. A final da Série C, inclusive, será entre o Elefante Potiguar e o Leão Paulista, em datas e horários ainda a serem definidos pela CBF.

A média de idade dos quatro técnicos que conseguiram o acesso na Série C é de 42,5 anos.

As campanhas das equipes tiveram as suas peculiaridades. ABC e Mirassol, por exemplo, estiveram entre os oito melhores clubes da primeira fase da competição durante as 19 rodadas iniciais. Botafogo-SP e Vitória, por outro lado, viveram momentos de altos e baixos, mas, ao fim do percurso, a meta principal de conquistar a classificação foi alcançada. A semelhança entre todos eles está na área técnica, uma vez que todos possuem no comando de suas equipes profissionais que estão entre as "promessas" do futebol nacional.

ABC – Fernando Marchiori (43 anos)

Campeão mato-grossense e da Copa Verde (ambos em 2015) com o Cuiabá, bicampeão da Taça FPF (em 2015 e em 2017) e campeão da 2ª divisão do Campeonato Paranaense (2017) com o Maringá-PR, campeão paulista da Série A2 (em 2019) com o Santo André e campeão da Copa Paulista (em 2020) com a Portuguesa, Marchiori chegou ao ABC de Natal para substituir Moacir Júnior após a eliminação do Elefante para o Altos-PI, na Copa do Brasil.

2 de 7 Fernando Marchiori chegou ao ABC há seis meses e levou o time ao título estadual de 2022 e à final da Série C — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Fernando Marchiori chegou ao ABC há seis meses e levou o time ao título estadual de 2022 e à final da Série C — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Ao todo, foram 39 jogos sob o comando da equipe da Frasqueira, com um retrospecto de 17 vitórias, 16 empates e seis derrotas. Até o momento, são apenas seis meses de trabalho no ABC, tempo o bastante para, com um futebol muito equilibrado nos três setores, levar a equipe ao seu 57º título estadual, ao acesso à Série B e, de quebra, ter a chance do bicampeonato da Série C do Brasileirão.

Botafogo-SP – Paulo Baier (47 anos)

Paulo Baier foi uma das mais icônicas figuras do futebol nacional nos últimos anos dentro das quatro linhas. Isso porque o ex-meio-campista atuou em bom nível até 2016, quando, aos 41 anos de idade, decidiu pendurar as chuteiras e migrar para a área técnica. Se como atleta Paulo Baier foi motivo de brincadeiras por parte dos desportistas por sua longevidade, entre os técnicos a premissa é totalmente oposta, uma vez que, com 47 anos de idade e há apenas cinco como treinador, já protagonizou grandes feitos, como, por exemplo, levar o Próspera-SC, seu primeiro clube na carreira de técnico, da 3ª para a 1ª divisão do Campeonato Catarinense em duas temporadas.

3 de 7 Paulo Baier é outro nome que figura entre as novas revelações da área técnica do futebol brasileiro — Foto: Luciano Tolentino/EPTV

Paulo Baier é outro nome que figura entre as novas revelações da área técnica do futebol brasileiro — Foto: Luciano Tolentino/EPTV

Como treinador, Paulo Baier passou por outras tradicionais equipes, como Brusque-SC, Toledo-PR, São José-RS e Criciúma, desembarcando em Ribeirão Preto em maio, após a Pantera demitir Leandro Zago por maus resultados. Apesar de ter disputado a Copa Paulista pelo Tricolor, foi na Série C que o comandante mostrou o seu potencial, colocando a equipe entre as oito melhores da primeira fase e no quadrangular, fazendo com que a equipe conquistasse resultados expressivos que acabaram por garantir o retorno à Série B.

Mirassol – Ricardo Catalá (40 anos)

A missão de Ricardo Catalá no Mirassol era difícil desde o seu retorno ao interior paulista, em março deste ano, uma vez que precisava substituir à altura o bom trabalho de Eduardo Baptista, que deu ao Leão o seu primeiro título nacional (a Série D de 2020) e levou a equipe até as semifinais do Campeonato Paulista do ano passado.

4 de 7 Ricardo Catalá, técnico do Mirassol, pode lavar a equipe ao seu segundo título nacional — Foto: Léo Roveroni/Ag. Mirassol

Ricardo Catalá, técnico do Mirassol, pode lavar a equipe ao seu segundo título nacional — Foto: Léo Roveroni/Ag. Mirassol

Quando a bola rolou, de posse de um bom elenco e com boas ideias técnicas e táticas, fez com que as expectativas que giravam em torno de seu time se tornassem realidade. Prova disso é que dominou toda a primeira fase da Terceirona, mantendo-se sempre entre os quatro primeiros desde o início do campeonato, conquistando posteriormente o inédito acesso à Série B. A história de Catalá no Mirassol pode ficar ainda mais bonita caso o paulista consiga dar à torcida mais um título nacional.

Vitória – João Burse (40 anos)

Entre toda a nova safra que dominou a Série C, o caso mais emblemático talvez tenha sido o de João Burse. Isso porque, quando assumiu o Vitória, em junho, o Leão estava na 16ª posição, com apenas 11 pontos conquistados em 11 jogos e mais próximo da zona de rebaixamento do que da zona de classificação.

5 de 7 Mesmo com uma série de adversidades, João Burse conseguiu levar o Vitória de volta à Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Mesmo com uma série de adversidades, João Burse conseguiu levar o Vitória de volta à Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Coube a Burse, que já havia treinado as equipes sub-17, sub-20 e sub-23 do Rubro-Negro, oficializar o matrimônio entre time e torcida, superar as adversidades e colocar a equipe no quadrangular do acesso. Na disputa com ABC, Figueirense e Paysandu para ir à Série B, pesou a sinergia entre técnico, time e torcida, que fizeram a equipe soteropolitana retornar à Segundona apenas uma temporada após o rebaixamento.

Técnicos da Série C de 2022, por ordem crescente de idade

  1. Brasil de Pelotas – Thiago Gomes (38 anos)
  2. Mirassol – Ricardo Catalá (40 anos)
  3. Vitória – João Burse (40 anos)
  4. Figueirense – Júnior Rocha (41 anos)
  5. Volta Redonda – Rogério Corrêa (41 anos)
  6. ABC – Fernando Marchiori (43 anos)
  7. Floresta – Leston Júnior (44 anos)
  8. Botafogo-SP – Paulo Baier (47 anos)
  9. Remo – Gerson Gusmão (48 anos)
  10. Ypiranga-RS – Luizinho Vieira (50 anos)
  11. Atlético-CE – Roberto Carlos (51 anos)
  12. Altos – Fernando Tonet (52 anos)
  13. Aparecidense – Moacir Júnior (55 anos)
  14. Botafogo-PB – Itamar Schülle (56 anos)
  15. Confiança – Vinícius Eutrópio (56 anos)
  16. São José-RS – Paulo Henrique Marques (57 anos)
  17. Manaus – João Brigatti (58 anos)
  18. Campinense – Flávio Araújo (59 anos)
  19. Paysandu – Márcio Fernandes (60 anos)
  20. Ferroviário – Francisco Diá (66 anos)

Média de idade geral: 50,1

O embate entre gerações

A idade dos treinadores por si só não serve de parâmetro para julgar trabalhos a médio e longo prazo. No entanto, nos últimos anos, observa-se no futebol brasileiro o surgimento de novos profissionais que fizeram com que o torcedor anseie por técnicos adeptos à escola do futebol moderno, em contraposição aos profissionais que marcaram época no futebol do Brasil nas décadas de 90 e 2000, mas que acabaram por perder espaço.

6 de 7 Fernando Diniz é um dos destaques da nova geração de técnicos brasileiros — Foto: Mailson Santana / Fluminense FC

Fernando Diniz é um dos destaques da nova geração de técnicos brasileiros — Foto: Mailson Santana / Fluminense FC

Fernando Diniz, agora no comando do Fluminense, com 48 anos, tem sido o nome da vez no futebol do Brasil. Isso porque, mesmo com elencos limitados em relação a Atlético-MG, Palmeiras e Flamengo — equipes que detêm o maior poderio financeiro do futebol brasileiro neste momento —, consegue desempenhar um futebol que, além de agradável aos olhos, faz com que a equipe conquiste bons resultados dentro de campo. Diniz, inclusive, é visto com bons olhos por muitos para assumir a Seleção em substituição a Tite, após a Copa do Mundo do Catar.

7 de 7 Vanderlei Luxemburgo tem tido dificuldade em se manter no mercado do futebol nos últimos anos — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Vanderlei Luxemburgo tem tido dificuldade em se manter no mercado do futebol nos últimos anos — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Por outro lado, o desportista brasileiro enxergou nos últimos anos ícones do esporte perderem espaço de forma gradativa. O exemplo mais caro na cabeça do torcedor certamente é o de Vanderlei Luxemburgo, multicampeão e treinador de grandes equipes do Brasil e do Mundo, assim como da seleção brasileira, que, desde que deixou o Cruzeiro no fim do ano passado, não conseguiu voltar ao mercado. No entanto, Felipão, do Athletico Paranaense e no auge de seus 73 anos, mostra que futebol não é receita de bolo ao levar o Furacão a uma final de libertadores, a segunda da história do clube.

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Fonte: https://ge.globo.com/pb/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2022/09/26/serie-c-trabalhos-dos-clubes-que-conseguiram-os-acessos-indicam-forca-da-nova-geracao-de-tecnicos.ghtml


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Palco de títulos e acessos, Barradão é arma do Vitória para conseguir vaga no G-8 da Série C

Palco títulos acessos Barradão

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A vida do Vitória na primeira fase da Série C do Campeonato Brasileiro vai ser resolvida na última rodada. Ainda fora do G-8, o Rubro-Negro não depende apenas das próprias forças, mas tem o trunfo de jogar em casa a partida decisiva. Palco de títulos, acessos e jogos inesquecíveis, o Barradão pode viver mais uma noite mágica para a torcida.

Vitória e Brasil de Pelotas se enfrentam neste sábado, no Barradão, a partir das 17h.

1 de 1 Torcida do Vitória lotou o Barradão no jogo contra o Paysandu — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Torcida do Vitória lotou o Barradão no jogo contra o Paysandu — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

A caminho de se tornar um quarentão, o Barradão já foi palco de grandes resultados e também algumas tragédias. Mas o que entra na lista antes de mais uma partida decisiva são apenas as boas lembranças, como os três acessos já conquistados pelo Rubro-Negro no Santuário.

Em 2006, quando também estava na Série C do Campeonato Brasileiro, o Vitória confirmou o acesso ao fazer 4 a 0 no Ferroviário. Quem foi ao Barradão naquele 19 de novembro viu um show de Leandro Domingues, responsável por três dos quatro gols rubro-negros. Quem fechou o placar foi outro nome importante da época: Índio.

Um ano depois, mais uma goleada e mais um acesso em casa.

O Vitória fez 4 a 1 no CRB para confirmar o retorno à elite do futebol brasileiro. Joãozinho, Apodi, Jackson e Willians Santana balançaram as redes diante de um Barradão lotado, cenário que deve se repetir neste sábado.

Em 2012, o acesso veio com mais emoção. O Rubro-Negro não conseguiu vencer o Ceará em casa na última rodada, mas o 1 a 1 no Barradão foi suficiente para o acesso. Naquele jogo, o Leão abriu o placar com William, ainda no primeiro tempo, e sofreu o empate aos 35 minutos da segunda etapa, certamente um roteiro que o torcedor não quer ver se repetir contra o Brasil de Pelotas.

Copa do Brasil de 2010

Embora não tenha terminado em título, a campanha do vice-campeoanto da Copa do Brasil de 2010 também é exemplo da força do Barradão. Naquele ano, o Rubro-Negro goleou adversários e chegou à decisão sem sequer ser vazado no Santuário. Na final, chegou a vencer o Santos de Neymar, Ganso e Robinho, mas não fez o placar necessário para ser campeão.

Barradão na Copa do Brasil 2010:

Apoio da torcida

O apoio da torcida rubro-negra nesta reta final da primeira fase da Série C virou uma marca. Durante os jogos no Barradão, e até no aeroporto, os altetas foram empurrados com músicas e festa. A expectativa é de recorde de público da temporada no sábado.

Torcedores do Vitória fazem festa no embarque rubro-negro, no aeroporto de Salvador

Melhores públicos do Vitória em 2022:

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/08/palco-de-titulos-e-acessos-barradao-e-arma-do-vitoria-para-conseguir-vaga-no-g-8-da-serie-c.ghtml


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Ídolo de Vitória e Paysandu e com acessos no currículo, Vanderson Pitbull revela torcida e avalia times

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No próximo domingo, Vitória e Paysandu vão fazer, no Barradão, um confronto que vai deixar dividido o coração de um velho conhecido. Ídolo pelas duas equipes, o ex-volante Vanderson Pitbull vai acompanhar de longe o jogo válido pela 15ª rodada da Série C, que não combina em nada com a rica história dos dois clubes. Apesar disso, a partida vale muito, sobretudo para uma das equipes.

1 de 3 Vanderson Pitbull avalia situação de Vitória e Paysandu na Série C — Foto: Reprodução / ge

Vanderson Pitbull avalia situação de Vitória e Paysandu na Série C — Foto: Reprodução / ge

Para o Vitória, o jogo é crucial, já que o time tem situação complicada na luta por classificação para a segunda fase da Terceirona – a cinco rodadas do fim, o Rubro-Negro tem 21% de chances de avançar. Já o Papão, vice-líder, vive fase mais confortável e tem quase 99% de probabilidade de garantir vaga no G-8, que pode ser confirmada neste domingo.

E é justamente o momento dos clubes que faz Vanderson não esconder a torcida para este domingo.

– São dois clubes que tenho a maior gratidão, amor, carinho muito grande pelas duas torcidas. Mas olhando para a tabela, o Paysandu tem uma margem muito boa, praticamente classificado. E o Vitória tentando chegar em uma fase de classificação. No momento, o Vitória está precisando mais dos três pontos que o Paysandu. Que o Vitória possa fazer os três pontos, subir e classificar com o Paysandu – torce o ex-volante.

Paysandu e Vitória são os clubes por que Vanderson mais jogou na carreira. O volante ganhou projeção no futebol no Papão e fez parte do período mais vitorioso da história do time início dos anos 2000, com conquista do Brasileiro da Série B, as Copas Norte e dos Campeões, além da participação na Libertadores.

Ele chegou ao Vitória em 2006, quando decidiu jogar a Série C após atuar na elite do futebol brasileiro pelo Juventude – uma decisão que mostrou ser acertada desde o início. Pelo clube baiano, Vanderson atuou até 2010 e conquistou títulos na Copa do Nordeste e Campeonato Baiano, além de chegar ao vice-campeonato da Copa do Brasil em 2010.

2 de 3 Vanderson foi o autor do gol que garantiu o acesso ao Paysandu em 2012 — Foto: Marcelo Seabra/O Liberal

Vanderson foi o autor do gol que garantiu o acesso ao Paysandu em 2012 — Foto: Marcelo Seabra/O Liberal

Aposentado dos gramados desde 2015 e morando no Pará, Vanderson lamenta que dois dos maiores clubes do Brasil estejam na Série C. Para ele, gestões ruins levaram Paysandu e Vitória a um momento bem distante do protagonismo de outras épocas.

– Eu acho que é muito gestão. Não é possível o Vitória e o Paysandu contratarem só jogador ruim. E a contratação errada, você paga na frente. O Paysandu está hoje em boas mãos, o Maurício [Ettinger, presidente do clube] é meu amigo, o clube está ganhando a confiança do torcedor. É muito [problema] de gestão, briga de bastidor, muita gente querendo ser presidente. Ser o gestor tem que ser organizado, colocar tudo em ordem, trabalhar com amor. Tem que fazer as coisas acontecerem.

Foi no Paysandu que Vanderson ganhou o apelido de Pitbull e passou a se notabilizar pela determinação em campo, espírito aguerrido que o volante também trouxe para o Vitória e caiu nas graças do clube e da torcida. Não à toa, até hoje ele tem uma pintura eternizada nos muros do Barradão.

Para o ex-atleta, é justamente essa qualidade que faltou ao time baiano em alguns momentos.

– Acho que demoraram um pouco a entender que a Série C não é só técnica, é muita raça, vontade. Se não jogar com amor, determinação à fase que você está jogando, não vai a lugar nenhum. O Vitória demorou a entender que a Série C é dessa forma. Graças a Deus, nessa reta final, os jogadores entenderam. Eu digo isso porque já joguei Série C pelo Vitória e pelo Paysandu. Graças a Deus, nas duas conquistei o acesso. A Série C se joga mais com raça que com técnica – afirma.

"No início, o Vitória queria subir com a própria camisa, tradição, torcida. Não iria conseguir. Assim que conseguiu esse espírito de guerreiros, e de Série C, está crescendo no momento certo. Espero que possa definir a classificação entre os oito".

Vanderson também vê no elenco do Vitória um jogador com características parecidas com as suas.

– Acompanhei jogo do Vitória na Copa do Brasil contra o Castanhal e vi ele [João Pedro] se dedicando. Lembrou um pouco da minha época. E o Vitória precisa de jogador assim, não só porque é volante. Os jogadores têm que se unir, abraçar a causa, jogar como Série C.

3 de 3 Vanderson é lembrando com carinho pelos torcedores do Vitória pela determinação em campo — Foto: Reprodução

Vanderson é lembrando com carinho pelos torcedores do Vitória pela determinação em campo — Foto: Reprodução

Vanderson fala com a autoridade de quem tem experiência de sucesso na Série C. O ex-volante conquistou acesso com Vitória em 2006 e com o Papão, em 2012. Ele lembra que, na campanha pelo Rubro-Negro, a união entre os jogadores fez a diferença.

– Em 2006, os atletas que estavam no Vitória queriam fazer história junto com o clube. Hoje vejo que alguns atletas já têm a história deles, o currículo deles e, às vezes, querem jogar só com a camisa, com a tradição e história do Vitória. E às vezes a bola não entra. Naquela época, todo mundo queria subir, queria algo a mais para a carreira, queria ganhar dinheiro. Não estou dizendo que os jogadores de agora estão fazendo corpo mole. Estou falando que, hoje em dia, mudou muito o futebol, é muito marketing. E, às vezes, as coisas não funcionam assim – opina.

Apesar dos problemas enfrentados pelos clubes, Vanderson se anima com o bom momento das equipes: o Paysandu caminha de forma tranquila para avançar de fase de forma segura, e o Vitória atravessa o seu melhor momento na Terceirona em busca de uma arrancada para beliscar uma das vagas no G-8. Acostumado a grandes momentos, o ex-volante espera que a boa fase perdure e que possa celebrar a classificação de dois clubes que estão no seu coração.

– Os jogadores têm que se unir mais. Fico imaginando o Barradão cheio. E, se o jogador não se motiva com isso, melhor sair do Vitória. É um clube grande, que está passando por momento difícil. Mas se o jogador se unir, comer grama do Barradão, tenho certeza de que o Vitória vai conseguir o acesso.

"Estou muito triste com a situação dos dois clubes, quero vê-los nas Séries A e B. Vou torcer muito para as coisas darem certo nesse ano", conclui.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2022/07/16/idolo-de-vitoria-e-paysandu-e-com-acessos-no-curriculo-vanderson-pitbull-revela-torcida-e-avalia-times.ghtml


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Com histórico polêmico, Rodrigo Pastana destaca acessos e afirma: "Não ligo para os rótulos"

histórico polêmico Rodrigo Pastana

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Novo executivo de futebol do Vitória, Rodrigo Pastana foi apresentado oficialmente no clube na tarde desta terça-feira. Esperança para dias mais tranquilos, ele chega a um clube envolto em crise de longa data e que reflete no início de campanha ruim na Série C do Campeonato Brasileiro, com três derrotas em três jogos disputados.

– Difícil pedir confiança, que não se pede, se conquista, mas vamos com muito trabalho conquistar essa confiança do torcedor juntamente com os atletas e equipe para que a gente seja agressivo, competitivo. Precisamos agredir mais o adversário e mostrar quem é a grande equipe da Série C – afirma o dirigente.

1 de 2 Rodrigo Pestena durante apresentação como novo diretor de futebol do Vitória — Foto: Victor Ferreira/ECV

Rodrigo Pestena durante apresentação como novo diretor de futebol do Vitória — Foto: Victor Ferreira/ECV

Rodrigo conta que, por pouco, não chegou ao Vitória em 2021. Na época, o dirigente decidiu ficar no CSA.

– Eu nunca tive missão fácil. Ano passado realmente estive para vir ao Vitória. Início de 2021 me comprometi com o CSA e não pude vir. Agora fez com que a diretoria novamente me ligasse e eu prontamente aceitei.

Polêmicas: "Não ligo para os rótulos"

Rodrigo carrega um passado marcado por atritos com jogadores e dirigentes. O executivo de futebol rubro-negro afirma que as discordâncias fazem parte da função e destacou as conquistas na carreira. São cinco acessos no currículo, sendo dois da Série C para a B e três da B para a A: Grêmio Barueri (2008), Criciúma (2012), Figueirense (2013), Paraná (2017) e Coritiba (2019).

– Engraçado que são os rótulos que são nos dados no futebol. Todo mundo nessa hora lembra de entreveros, conflitos, mas todo mundo se esquece que ocupo um cargo de liderança, e, às vezes, tem esse tipo de ônus, ninguém se dá bem o tempo todo. Como vou ter com certeza com meu presidente, diretoria, assim funciona a vida, existindo respeito, um caminho só, conquista, comprometimento, saber a importância de um clube como esse, não haverá problema nenhum. A minha história contradiz a rejeição. Começa no início, mas quando ganha ninguém pede desculpa.

– Dez anos como executivo do futebol e cinco conquistas. Não ligo para os rótulos, sei que meu trabalho é de chefia, e vou buscar fazer o melhor.

Entre as polêmicas na carreira de Rodrigo Pastana está uma envolvendo o meia Jadson, que nesta terça-feira acertou rescisão de contrato com o Vitória. Em 2020, quando era dirigente do Coritiba, Pastana afirmou, em entrevista coletiva, que decidiu não contratar Jadson, que estava no Corinthians, porque ele não performava em treinos e não tinha o mesmo interesse.

Pastana garantiu que a saída de Jadson do Vitória não tem relação com o que aconteceu no passado.

2 de 2 Rodrigo Pastana em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória / Divulgação

Rodrigo Pastana em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória / Divulgação

– Quem apanha não esquece. Mas não tive problema com o Jadson, foi com o agente dele. O Jadson, a única situação que nós tivemos na época, num clube de Série A, com aval de corpo técnico, decidimos pela não contratação. Já está se desligando do clube, já fez a rescisão dele, não vamos trabalhar junto por desejo dele, do clube, não meu.

Saída e busca por reforços

No Vitória, Pastana tem o desafio de trabalhar com um elenco cheio e em baixa. O clube contratou 25 jogadores para a temporada e vai se desfazer de algumas peças. Além disso, segue no mercado em busca de reforços.

– Temos que olhar o mercado. Não temos janela, vamos usar o benefício que a gente tem de alguma forma. Temos profissionais capacitados para nos dar um diagnóstico. Vamos analisar pelo menos esses três dias de treino para ter novas reuniões para que a gente possa, sim, alinhar se há mesmo a necessidade, qual ela é, como nós vamos resolver – afirma o dirigente.

Pastana também analisou o trabalho do Vitória no início da temporada, quando chegou a contratar 14 jogadores antes da definição do novo treinador. A decisão aconteceu porque o clube foi punido pela Fifa e tinha que montar o elenco antes de ficar proibido de registrar novos jogadores.

– Nós tínhamos 14 dias para contratar. Não tínhamos treinador definido e modelo de jogo definido. E contratar atletas em um espaço tão grande de características é complicado. O Dado, quando chegou, provavelmente falou: "Opa, aqui tem muita característica diferente". Não funciona assim. Você tem que montar três, quatro times. Vendo como gestor, acho que esse foi um erro: contratar tanta gente com diferentes perfis. É muito complicado montar time sem o cabeça da história, que é o treinador. É o cara que vai gerir modelo, sistema. Eu acho que, entendendo o contexto hoje do Vitória, houve erros. Mas aconteceram por demandas administrativas. Acho que agora a gente tem um pouco mais de caminhos, ferramentas, para que, enfim, acerte. Hoje a gente tem muita ferramenta para estudar melhor elenco, quem são os 28, 30 [jogadores] que podemos contar. É isso que vamos fazer. É trabalhar muito para reconquistar a confiança dos treinadores.

O Vitória de Rodrigo Pastana volta a campo no próximo sábado. No Barradão, às 19h (horário de Brasília), o Rubro-Negro encara o Manaus pela 4ª rodada da Série C.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/26/com-historico-polemico-rodrigo-pastana-destaca-acessos-e-afirma-nao-ligo-para-os-rotulos.ghtml


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