Presidente do Vitória sai em defesa de Ednaldo Rodrigues: "Um exemplo para muitas pessoas"

Presidente Vitória defesa Ednaldo

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Depois de receber o apoio da Fifa, Ednaldo Rodrigues foi defendido também por Fábio Mota, presidente do Vitória. O gestor do Rubro-Negro fez elogios ao trabalho do cartola, que, no último mês, foi destituído e depois reconduzido ao cargo de presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Fifa visita CBF e declara apoio a Ednaldo Rodrigues: “Foi eleito pelo futebol brasileiro”

– O futebol brasileiro e o Ednaldo são um exemplo para muitas e muitas pessoas. Um cara que saiu, era presidente de um time de Vitória da Conquista, depois virou presidente da Liga de Vitória da Conquista, depois virou presidente da Federação Bahiana e da CBF. Conhece todos os níveis do futebol brasileiro – afirmou Fábio Mota.

– O futebol brasileiro nunca esteve tão assistido. Tinham clubes da Série B e da Série C que não sabiam nem onde era a sede da CBF. Hoje a igualdade está em todos os níveis – completou o presidente do Vitória.

Fábio Mota (esquerda) e Ednaldo Rodrigues durante encontro na CBF — Foto: Reprodução / Redes sociais

Fábio Mota falou sobre o assunto na noite desta quarta-feira, durante evento do novo patrocinador do clube. Ainda de acordo com o gestor, Ednaldo Rodrigues foi "submetido a uma ação política" porque "é nordestino e índio".

– Não podemos submeter uma ação política completamente eleitoreira, porque o cara é nordestino, porque o cara é índio, porque ele é o primeiro presidente fora do eixo Rio-São Paulo. Vou prestar esse apoio sim, essa solidariedade. Estou junto com ele – finalizou Fábio Mota.

Entenda a crise na CBF

Em 7 de dezembro, uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro destituiu Ednaldo Rodrigues da presidência, por entender que sua eleição havia sido ilegal.

A decisão foi derrubada no dia 4 de janeiro deste ano, por uma liminar do ministro Gilmar Mendes, do STF, que reconduziu Ednaldo à presidência, anulou a intervenção determinada pelo TJ-RJ e também cancelou a necessidade de uma nova eleição na CBF.

A decisão do ministro Gilmar será julgada pelo plenário do Supremo, em data a ser definida.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/01/11/presidente-do-vitoria-sai-em-defesa-de-ednaldo-rodrigues-um-exemplo-para-muitas-pessoas.ghtml


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Após primeiro gol pelo Vitória, Diego Torres projeta "um grande jogo" contra o CSA na Copa do Nordeste

Após primeiro Vitória Diego

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Diego Torres chegou à Toca do Leão sob grande expectativa para assumir a camisa 10 do Vitória. Nos primeiros jogos, o desempenho irregular fez o meio-campista frequentar o banco de reservas, rotina que ele quer deixar no passado após o primeiro gol marcado pelo clube.

– Muito importante, traz confiança. Fazer um gol com a camisa do Vitória tem um gosto especial. Trabalho no dia a dia para me sentir melhor, estou me sentindo melhor fisicamente e adaptado. (…) Com certeza que tem um gosto especial, fazer um gol com essa camisa é mais especial ainda. Clube deste tamanho, gigante, óbvio que é especial – disse o camisa dez.

1 de 1 Diego Torres em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Diego Torres em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Para manter o bom momento, Diego Torres tem uma motivação especial no fim de semana. Um encontro com o CSA, ex-rival do argentino, que vestiu a camisa do CRB por duas temporadas .

– Já conheço (a cidade), joguei lá por dois anos e meio. Espero que domingo a gente faça um grande jogo e traga os três pontos que vai ser muito importante. (…) Jogo é jogo, né? A gente tem que fazer um grande jogo, vai ser difícil pra caramba lá. Mas, se estivermos focados e fizermos um grande jogo, vamos trazer os três pontos para casa – projetou o jogador.

Diego Torres enfrentou o CSA 11 vezes com a camisa do CRB: venceu três partidas, perdeu outras três e empatou cinco. A lembrança mais marcante é de março de 2021, quando ele fez o único gol do clássico e garantiu o triunfo do ex-clube.

Neste domingo, o Vitória precisa dos pontos fora de casa, porque estreou na Copa do Nordeste com empate no Barradão: 1 a 1 com o Santa Cruz. O Rubro-Negro visita o CSA às 16h (de Brasília), e o encontro é válido pela segunda rodada da competição regional.

Veja outros trechos da entrevista de Diego Torres

Melhor atuação?
– Estou melhor fisicamente, e obviamente que vamos entrosando no passar dos jogos. Time novo, à medida que a gente vai trabalhando, vai se conhecendo e transmitindo isso nos jogos. Espero que a gente siga melhorando e que eu siga melhorando em cada jogo.

Camisa dez:
– Tomara, né? Estava trabalhando muito para fazer meu primeiro gol com essa camisa. Melhorar no dia a dia, a gente sabe que tem que melhorar muito ainda, e espero cair nas graças da torcida.

Gol valeu Púskas?
– Não, não, eu trabalho muito cobranças de falta e, graças a Deus, ontem pude fazer o gol e vou seguir trabalhando para, se Deus quiser, fazer mais gols de falta.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/03/apos-primeiro-gol-pelo-vitoria-diego-torres-projeta-um-grande-jogo-contra-o-csa-na-copa-do-nordeste.ghtml


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Análise: após início assustador, Vitória usa malandragem e tira "um caminhão" das costas

Análise após início assustador

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Melhores momentos: Vitória 1 x 0 Ponte Preta, pela 13ª rodada do Brasileirão Série B

O Vitória, enfim, voltou a vencer. Após sete rodadas entre derrotas e empates, o Rubro-Negro entrou em campo pressionado para enfrentar a Ponte Preta e conseguiu interromper a sequência negativa com um placar magro de 1 a 0. Se a atuação não encheu os olhos, o resultado, ao menos, tirou um enorme peso das costas da equipe baiana, que entrou em campo pressionada por protesto de torcedores, mas chegou a 12 pontos, deixou o Z-4 e subiu para a 15ª posição da Série B [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

Ramon Menezes escalou o Vitória sem grandes novidades. Sem Fernando Neto e Thallison Kelven, machucados, o treinador montou a equipe com Ronaldo; Cedric, Marcelo Alves, Mateus Moraes e Pedrinho; João Victor, Pablo Siles e Eduardo; David, Wesley e Dinei.

O Vitória era mandante e estava acima da Ponte Preta na tabela de classificação, mas não parecia. Nos primeiros quinze minutos, o Rubro-Negro se limitou a assistir ao adversário jogar. Os números ilustram bem a inércia da equipe baiana, que só conseguiu a primeira finalização aos 21, com cabeceio de Dinei. Antes disso, a Macaca já havia arriscado seis conclusões ao gol defendido por Ronaldo.

O espaço dado no meio-campo e a lentidão para chegar ao ataque foram fundamentais para o Vitória deixar a Ponte Preta tão à vontade. Toda vez que era acionado, Moisés fazia o que queria, deixando uma fila de marcadores para trás.

Aos 26 min do 1º tempo – finalização errada de David da Hora do Vitória contra a Ponte Preta

Ramon Menezes foi obrigado a modificar a equipe após David se chocar com a trave ao cabecear uma bola na pequena área – para variar o atacante não finalizou bem. Com dores, ele foi substituído por Guilherme Santos, que passou a jogar pela direita. Wesley foi deslocado para a esquerda do ataque.

Após a metade da primeira etapa, o Vitória equilibrou a partida e passou a ser mais perigoso que a Ponte. Eduardo, em chute de fora da área, foi quem chegou mais perto do gol. Pelo que os dois times produziram (ou deixaram de produzir), o empate nos 45 minutos iniciais foi mais do que justo.

1 de 1 Pablo Siles comemora gol do Vitória em cima da Ponte Preta — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Pablo Siles comemora gol do Vitória em cima da Ponte Preta — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

O Vitória seguiu um pouco superior no início da segunda etapa e foi recompensado com um gol de rara felicidade. Pablo Siles acertou uma bomba de muito longe, a bola pegou curva, enganou Ivan e foi parar no fundo das redes.

Com a vantagem no placar, o time rubro-negro colocou em prática uma lição aprendida no empate em 2 a 2 com o Sampaio Corrêa. Na partida em questão, o Vitória abriu dois gols de vantagem, mas sofreu o empate no último minuto. Durante a semana, Marcelo Alves comentou que o grupo não poderia deixar a situação se repetir.

– Às vezes falta o entendimento do jogo. Na última semana a gente teve uma partida com o Sampaio Corrêa que vencíamos por 2 a 0 e tomamos o empate quase no último lance do jogo. Acho que falta um pouco mais da malandragem do jogo, entender o jogo, picotar um pouco mais o jogo quando estamos à frente. Muitas vezes tomamos o gol até quando estamos com o jogo, pode-se dizer, controlado. É isso. A gente tem que entender mais o jogo que está jogando

Com o empate contra o Sampaio Corrêa ainda fresco na memória, o time baiano recuou, apostou nos contragolpes e passou a "picotar" a partida com faltas no meio-campo e também muita cera. Para atender o goleiro Ronaldo, que caiu ao se queixar de dores, o médico rubro-negro levou mais de um minuto para atravessar metade do campo. Não por acaso, o árbitro deu sete minutos de acréscimos na segunda etapa.

As faltas nas proximidades da área, por sinal, não caíram no agrado de Ramon Menezes. Mais de uma vez, o treinador soltou os cachorros em Soares por entradas faltosas na intermediária defensiva, o que possibilitava que a Ponte Preta levantasse a bola na área.

Além de bater um adversário direto na briga contra o Z-4, o Vitória conseguiu resgatar um pouco da confiança perdida durante o longo período sem resultados positivos. Ao sair de campo, o goleiro Ronaldo mostrou o sentimento era mesmo de alívio.

Ronaldo, goleiro do Vitória, exalta resultado positivo sobre a Ponte Preta: “traz muita confiança pra gente”

– Peso enorme. A gente se cobra bastante, a torcida cobra bastante, com razão quando não entra em violência. A vitória de hoje nos dá confiança. Estamos precisando de confiança.

Em busca de uma primeira sequência de vitórias na Série B, o Rubro-Negro volta a entrar em campo no sábado, às 21h (de Brasília), contra o CSA, no Rei Pelé, em Maceió. Pablo Siles e Guilherme Santos estão suspensos pelo terceiro amarelo e não viajam.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-apos-inicio-assustador-vitoria-usa-malandragem-e-tira-um-caminhao-das-costas.ghtml


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"Um Sol pra cada um": David Luiz, Marcelo Moreno e Apodi sofrem e perdem para Tuna Luso, em 2006

"Um um" David Marcelo

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Veja lances de Tuna Luso x Vitória, pela Série C de 2006

No dia 10 de setembro de 2006, Tuna Luso e Vitória se enfrentavam pela Série C do Brasileiro. A partida era válida pela primeira rodada da terceira fase da competição. O confronto aconteceu em Belém e o GloboEsporte.com relembra esse duelo.

O Rubro-Negro contava com os jovens David Luiz, Apodi e Marcelo Moreno, além de Vanderson, ídolo do Paysandu e que viria a ser também do clube baiano. Já a Lusa tinha em seu elenco jogadores como Flamel e Felipe Mamão – este o artilheiro da equipe com 10 gols naquela Terceirona.

– Eu já tinha alguns gols na competição. Tive a felicidade de fazer os dois gols e dar o passe pro terceiro, que foi do Flamel. Tive uma outra oportunidade para fazer o meu terceiro na partida, mas a bola acabou tirando tinta [da trave] – lembra Mamão.

"Acho que foi a última vez do Souza lotado. O treinador era o Lucena, uma lenda", comenta.

1 de 2 Felipe Mamão foi artilheiro da Tuna Luso com 10 gols na Série C de 2006 — Foto: Marcelo Seabra/O Liberal

Felipe Mamão foi artilheiro da Tuna Luso com 10 gols na Série C de 2006 — Foto: Marcelo Seabra/O Liberal

Considerado um atacante promissor na época, ele recorda que conhecia parte da equipe do Vitória e sabia que o jogo não seria fácil, mesmo jogando no Souza. Porém, Felipe conta que a equipe da Tuna estava confiante.

– Cara, o time sabia que seria muito difícil, mas me lembro que o time era muito entrosado. Um ano antes, em 2005, eu tinha passado pela base do Vitória, então conhecia vários jogadores, como David Luiz, Marcelo Moreno, Walace, o goleiro Vitor e o Vanderson, que era daqui [do Pará]. Usamos o fator casa de jogar às 10 da manhã, estávamos “voando” fisicamente – relembra.

"Viajamos de ônibus quase o campeonato todo, então tinha muita vontade", frisa Mamão.

Outro personagem que esteve presente naquela partida é Marcelo Moreno, que atualmente retornou ao Cruzeiro. Recém-promovido da base, o atacante saiu do banco naquele jogo para marcar um bonito gol, o segundo dos visitantes.

Mesmo adaptados ao calor do Nordeste, o elenco do Vitória não rendeu o que se esperava no clima equatorial paraense, onde, além da quentura, há grande umidade. Foi o caso do zagueiro David Luiz, que estava dando os seus primeiros passos no futebol. Em uma entrevista ao canal DAZN, no ano passado, o atual defensor do Arsenal recordou do duelo contra a Águia Guerreira.

– Lembro uma vez quando fui jogar contra a Tuna Luso, em Belém, às 10 horas da manhã, onde estava 41ºC e sensação [térmica] de 50ºC. O Apodi, que jogava comigo e todo mundo conhece, era muito rápido, deu dois piques e, com 10 minutos de jogo, já estava caído no chão com muito calor e quase desmaiando – contou em tom bem humorado.

2 de 2 Parte da equipe do Vitória de 2006 — Foto: Ascom/ECV

Parte da equipe do Vitória de 2006 — Foto: Ascom/ECV

Quem também esteve em campo e era peça fundamental na equipe de Carlos Lucena foi o meia Flamel. O jogador, que atualmente está no América-RJ, conversou com a reportagem e relembrou do duelo contra a equipe baiana.

– Fomos felizes naquela manhã de domingo, com um Sol para cada um. Realmente ali foi um jogo que a nossa equipe fez uma das melhores partidas daquela competição. […] Fui feliz de fazer o terceiro gol, nós vencemos por 3 a 2, eu sofri um pênalti, o Felipe Mamão fez dois gols e ali foi um jogo que nós começamos a aparecer para o futebol paraense e brasileiro.

“Durante a partida, eu lembro que o David Luiz pediu para que a gente parasse de correr, porque ele não aguentava mais. Jogar às 10 da manhã no Souza é muito difícil”, recorda Flamel.

O meia lembra também que Tuna e Vitória tinham atletas que viriam ter destaque no futuro, elogiando, inclusive, o lateral Apodi, adversário naquela partida, além do seu treinador na época.

– Foi um jogo complicado, o Vitória dispensa comentários. Vários jogadores ali começando a carreira também, como David Luiz, Marcelo Moreno, Apodi… Se o Apodi corre hoje, imagine há 14 anos. Foi um jogo muito difícil, mas com muita vontade, determinação, comandados pelo Lucena, um grande treinador. […] O Marcelo Moreno entrou no segundo tempo e fez gol, já mostrava ali o que poderia ser no futebol nacional e internacional, como vem fazendo até hoje. E David Luiz dispensa comentários, um grande zagueiro, seleção brasileira, muito tempo no Chelsea e agora no Arsenal. Jogar contra esses caras foi muito bom e poder ganhar foi melhor ainda.

Ex-Tuna, Flamel recorda jogo contra o Vitória pela Série C do Brasileiro de 2006

“Nunca vi o estádio do Souza tão lotado como naquela manhã e a gente sente saudade, porque a Tuna sempre formou grandes jogadores, tem história no futebol paraense, tem 10 títulos, dois nacionais e a gente torce muito pelo clube”, comenta Flamel.

Apesar da vitória sobre o Leão da Barra, a equipe paraense não conseguiu passar para a fase final da competição. Por ironia, após ser derrotado na última rodada da terceira fase para o mesmo Vitória, por 3 a 0, em Salvador. Posteriormente o Rubro-Negro conquistou o acesso à Série B como vice-campeão.

Ficha técnica de Tuna 3 x 2 Vitória

  • Local: Estádio Francisco Vasques (Souza), em Belém.
  • Árbitro: Lucas de Jesus Gomes Lindoso (MA).
  • Cartões amarelos: João Pedro, Adelson e Romeu (Tuna); Vitor, Garrinchinha e Renaldo (Vitória).
  • Gols: Felipe Mamão 30’/1ºT (pênalti) e aos 48’/1ºT (pênalti) e Flamel 29'/2ºT (Tuna); Mendes 32’/2ºT e Marcelo Moreno 34’/2ºT (Vitória).
  • Tuna Luso: Kléber; Sinésio, Preto Barcarena, Preto Marabá e João Pedro (Wilson); Adelson, João Luiz, Márcio Belém e Flamel; Silas (Beá) (Romeu) e Felipe Mamão. Técnico: Carlos Lucena.
  • Vitória: Vitor; Itamar (Mendes), Jean e David Luiz; Apodi, Vanderson, Garrinchinha, Leandro Domingues e Xavier; Índio (Emerson) e Renaldo (Marcelo Moreno). Técnico: José Ferreira.

*Sob supervisão de Pedro Cruz.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pa/futebol/noticia/um-sol-pra-cada-um-david-luiz-marcelo-moreno-e-apodi-sofrem-e-perdem-para-tuna-luso-em-2006.ghtml


"Um um" David Marcelo


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