Carpini critica expulsão e erros do Vitória: "Pagamos pela nossa incompetência"

Carpini critica erros Vitória

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Bahia 2 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 9ª Rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória teve vantagem numérica por 73 dos 105 minutos do Ba-Vi 503, mas não esteve à frente no placar em nenhum deles e perdeu para o Bahia por 2 a 1, neste domingo. Erick Pulga abriu o marcador no primeiro tempo, Kayzer empatou no início do segundo, mas Michel Araújo recolocou o Tricolor à frente e deu números finais ao clássico disputado na Casa de Apostas Arena Fonte Nova [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Em entrevista coletiva concedida logo após o jogo, o treinador Thiago Carpini analisou o mau primeiro tempo da equipe, as chances perdidas e a desatenção defensiva que gerou o segundo gol tricolor.

– Um primeiro tempo onde não soubemos aproveitar a superioridade e ainda sofremos um gol. São falhas coletivas e individuais. Nada funcionou no primeiro tempo. No segundo tempo fomos bem diferentes, tivemos imposição, aproveitamos a superioridade numérica. Tivemos diversas chances, bola na trave. E aí vem um gol de bate e rebate. Tivemos quatro ou cinco oportunidades para tirar a bola dali. Era questão de tempo a virada, no segundo tempo só o Vitória jogou, o Bahia ficou acuado. A gente pagou pela nossa incompetência.

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Carpini também avaliou as expulsões frequentes do time, que perdeu Matheuzinho expulso na rodada anterior do Brasileiro.

– Jogar com um a menos muda muito. No jogo do Vasco conseguimos a virada com um jogador a menos, e hoje com um a mais não conseguimos nem trazer o empate. São coisas que precisamos ajustar, sim, não podemos nos dar ao luxo de todo jogo ter um jogador expulso. Tudo o que pensamos durou cinco minutos.

"Nunca falei de incompetência dos jogadores. Disse que no jogo fomos incompetentes por não vencer. Não tem nada de jogador incompetente. No terço final a gente entra muito, a assistência acontece. O que falta é colocar a bola para dentro", completa.

Depois do quarto Ba-Vi da temporada, o Vitória ganha uma semana de folga e volta para campo apenas no próximo domingo, quando recebe o Santos, no Barradão. A partida válida pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro tem início marcado para as 18h30 (de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Mudanças
– A gente tentou com o Janderson ter mais presença de área. O Bahia estava muito encolhido em seu campo. A gente precisava de caras com mais drible e velocidade, como tem o Erick, o Mosquito. O Janderson foi pela presença de área, e no final o Carlos Eduardo foi para arriscar tudo. É o tipo de jogo que um lance define tudo. O Claudinho teve a melhor chance, finalizamos dentro da área e não fizemos.

Demora para a primeira mudança
– Da expulsão para o gol foram poucos minutos. Não dá para pensar em coisas tão rápidas. São duas ideias, a gente pode esperar para ver qual vai ser a resposta do time com um jogador a mais. Como a resposta não aconteceu, fizemos a mudança. Mas primeiro eu preciso ver o que vai acontecer.

Análise
– Tivemos as melhores oportunidades, erramos nos dois gols. Isso nos incomoda. Perdemos o jogo, agora é o Santos no Barradão. Isso ficou para trás, que sirva de lição. Podemos melhorar os erros individuais, a gente não vem falhando coletivamente. Isso é um fato. Precisamos caprichar, colocar a bola para dentro quando tiver chance. São esses detalhes que precisamos ajustar. São nove rodadas, muitas coisas para acontecer. Não é o fato de estar na zona ou fora. Queremos pontuar para se afastar da confusão.

Finalizações
O segundo gol eles acharam, foram quase cinco erros no mesmo lance. A gente teve oportunidade de tirar a bola e não fez. Fora os erros defensivos, a parte ofensiva hoje realmente teve o Erick, teve o Kayzer, teve bola na trave do Halter, finalização do Claudinho. Teve uma também no final do primeiro tempo. Acho que foi a única no primeiro tempo. Falta colocar a bola para dentro, ser mais efetivo. Mas mais do que isso, tenho me incomodado com a maneira que temos sofrido os gols.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/18/carpini-critica-expulsao-e-erros-do-vitoria-pagamos-pela-nossa-incompetencia.ghtml


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Em volta ao Morumbis, Carpini cita início do Vitória como crucial para derrota: "Pagamos pelo 1º tempo"

volta Morumbis Carpini início

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São Paulo 2 x 1 Vitória | Melhores momentos | 24ª rodada | Brasileirão 2024

Em seu retorno ao Morumbis, Thiago Carpini deixou o estádio com o mesmo gosto amargo de quatro meses atrás, quando foi demitido do São Paulo. Na noite deste domingo, o Vitória foi dominado pelo Tricolor na primeira etapa, sofreu dois gols e ensaiou uma reação no segundo tempo, mas não conseguiu evitar a derrota por 2 a 1, pela 24ª rodada da Série A [assista acima aos melhores momentos].

Com desempenho abaixo, o Rubro-Negro viu William Gomes e Erick marcarem dois bonitos gols que garantiram a vitória do Tricolor. Em entrevista coletiva após o confronto, Carpini mostrou consciência desse primeiro tempo ruim do Vitória e apontou o desempenho neste recorte como fator determinante para o resultado.

"Pagamos pelo primeiro tempo, não foi bom, não competimos da maneira que a gente vinha, não só no returno, mas em outros jogos".

– Segundo tempo as mexidas surtiram efeito, a equipe melhorou um pouco, controlou mais o jogo, diminuiu o ímpeto do São Paulo, mas pouco volume ofensivo. Criamos três ou quatro chances de gols. O São Paulo não criou muito, mas foi efetivo. Não podemos errar da maneira que a gente errou. Sabemos que aqui não era nosso campeonato, a gente queria beliscar ponto, mas é outro campeonato. Nosso campeonato é domingo, em casa, contra o Vasco, mais próximo nessa briga. Depois temos uma sequência de confrontos diretos, Atlético-GO e Juventude, são esses jogos que a gente precisa se preparar melhor. Ver os erros, alguns recorrentes. Seguir trabalhando, dando confiança ao grupo, que tem tentado fazer aquilo que é proposto. Para resumir isso tudo pagamos pelo primeiro tempo – completou o treinador.

Thiago Carpini em São Paulo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A derrota freou a tentativa de reação do Vitória no segundo turno. Agora, os comandados de Thiago Carpini, que começaram a segunda metade do campeonato com duas vitórias seguidas, estão há três jogos sem saber o que é vencer.

A consequência desse jejum foi o mais temido pelos torcedores: a volta à zona de rebaixamento. Mas Carpini vê o campeonato em aberto e evita pensar em "terra arrasada".

– Difícil de fazer essas previsões, claro que internamente a gente discute sobre isso, mas queremos fazer nosso melhor, o nosso trabalho, estamos preocupados com a pontuação que precisamos atingir. Colocaria também Cuiabá, Atlético-GO, Criciúma, não são só os grandes [clubes]. Está tudo em aberto e vai seguir assim até o final. Temos que seguir ajustando, melhorando, trabalhando. Buscar nossa pontuação necessária, nos preocuparmos com o que precisamos fazer, Vitória e o torcedor merecem ficar na Série A.

Reencontro

Depois de uma passagem de altos e baixo pelo São Paulo, com título da Supercopa do Brasil contra o Palmeiras, quebra de tabu na NeoQuímica Arena e demissão após início ruim de Brasileirão, Thiago Carpini celebrou seu reencontro com velhos conhecidos no tricolor paulista.

– Torcedor nosso é sempre muito participativo. A gente enaltece os que tiveram aqui. Em relação ao reencontro relembrar coisas boas, outras não tão boas. Reencontrar amigos, grupo de atletas trabalhadores, toda essa atmosfera. Claro que nós queríamos um final de partida com um discurso diferente, tom diferente, mas nosso campeonato é outro. Nosso tamanho é de retomada, recuperação, de momentos de vitória e melhores que tivemos. Vai ser assim até o final e tenho muita confiança no grupo.

Thiago Carpini em Flamengo x São Paulo — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

O lado positivo de toda essa história é que Carpini terá uma nova semana cheia de trabalho antes de encarar o Vasco às 18h30 do próximo domingo (horário de Brasília), no Barradão, pela 25ª rodada da Série A, com retorno do zagueiro Neris, que cumpriu suspensão na noite deste domingo. A dúvida fica por conta de Matheusinho e Ricardo Ryller, titulares da equipe que saíram machucados do Morumbis.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini:

Jogos contra equipes de três zagueiros mais difíceis
– Passou mais por coincidência. Ferraresi é zagueiro, mas atuou em linha de quatro. Não foi uma linha de cinco, não foi essa a nossa dificuldade. São outras situações que precisam ser melhoradas no nosso contexto de jogo, alternativas que temos. Às vezes faltam em algum momento características dentro do elenco diferentes. Temos boas peças, bons atletas, mas alguns muito parecidos. A gente não consegue mudar a dinâmica do jogo e o contexto, isso tem dificultado. A gente tem sempre criado situações, marcado gols, defensivamente é o maior problema do Vitória.

Matheusinho / Carlos Eduardo
– A gente precisa esperar, fazer o exame de imagem. Claro que faz falta, é uma característica que não temos reposição no elenco. Jean Mota joga mais por trás, não é agudo e agressivo como o Matheus. Vamos primeiro entender o que aconteceu e pensar o próximo passo para o jogo do Vasco. Em relação ao Carlos vem evoluindo, chegou e teve um tempo para se preparar. Vem evoluindo e agradando. Sabe o potencial e pode nos ajudar. Fisicamente chegou a um bom momento e agora é jogo, minutagem para nos ajudar, acredito muito nesse atleta. Assim como o Zé, o Edu, coisas boas para serem ressaltadas.

Por que não escalar Edu de titular
– Escolha minha, fizemos isso e funcionou bem em outros momentos. No meu entendimento teríamos um jogo de muita circulação de bola, linha mais alta, entendi que o Caio [Vinícius] poderia dar esse jogo a mais para nós usando esse tripé do meio-campo. Produziu pouco dentro do que pensamos, coletivamente fez jogo consistente, mas a escolha pela característica de jogo foi o Caio, nos ajudou muito em outros momentos.

Jogou mal contra o São Paulo
– O gol muito rápido. Qualquer estratégia que você tenha, a ideia de usar o Caio para ter passe entrelinhas, ter o Matheusinho flutuando, leva gol com cinco minutos, a gente tinha a bola no domínio, causa abalo emocional, a equipe demorou para se reencontrar na partida. Essa oscilação faz parte do processo de retomada, todo um aspecto emocional envolvido, mas estou muito confiante e otimista. Vamos brigar até o final pela permanência. Vamos seguir trabalhando, corrigindo os erros. Pagamos por momentos ruins da partida.

“Vitória entrou muito desligado”, analisa Yuri | A Voz da Torcida

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/08/25/em-volta-ao-morumbis-carpini-cita-inicio-do-vitoria-como-crucial-para-derrota-pagamos-pelo-1o-tempo.ghtml


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