Jair Ventura celebra resultado do Vitória diante do Ceará: "Nos coloca na briga novamente"

Ventura celebra resultado positivo

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Vitória 1 x 0 Ceará | Melhores momentos | 26ª Rodada | Brasileirão 2025

O Vitória voltou a vencer no Campeonato Brasileiro e ganhou um respiro na luta contra o rebaixamento. O Rubro-Negro bateu o Ceará por 1 a 0, na noite desta quinta-feira, no Barradão, em jogo válido pela 26ª rodada.

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1 de 2 Jair Ventura durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Gabrielle Gomes
Jair Ventura durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Gabrielle Gomes

O zagueiro Zé Marcos balançou a rede e garantiu o primeiro resultado positivo de Jair Ventura à frente do Leão. Após a partida, o técnico disse, durante entrevista coletiva, que foi fundamental repetir a escalação da derrota para o Grêmio, na rodada passada.

– Primeiro parabenizar a torcida, que nos apoiou. Já joguei aqui contra e sei como é difícil. Hoje fui feliz em ter a torcida ao nosso lado, minha estreia aqui. Sobre a escalação, seria pouco inteligente da minha parte, sem tempo para treinar, mudar a escalação depois do que eu gostei. O 3 a 1 não queria dizer que estava tudo errado, perdemos o jogo por alguns erros nossos, mas eu vi onde fizemos uma boa partida. Acho que a resposta sobre a manutenção da equipe é isso, foi depois de uma performance que eu gostei – contou Ventura.

"Hoje era muito importante a vitória, nos coloca na briga novamente", comemorou Jair Ventura.

O treinador comemorou o bom desempenho defensivo da equipe e preferiu não definir uma meta de pontos para salvar o Vitória do rebaixamento. Atualmente, o Rubro-Negro é o 17º colocado, com 25 pontos, e não sai do Z-4 mesmo que vença na próxima rodada.

– Não vou fazer metas de pontos, eu não trabalho assim. A gente tem até meia-noite para comemorar essa vitória importante, contra um adversário direto, equipe qualificada. Claro que a gente não queria que eles tivessem as chances que tiveram, mas com nosso foco, nossa energia, a bola não ia entrar. Contra o Grêmio a bola ia lá e era gol, mas hoje não. Esse jogo era uma final, e final não se joga, final se ganha – contou o técnico.

2 de 2 Jair Ventura em Vitória x Ceará — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Jair Ventura em Vitória x Ceará — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Para garantir a sustentação lá atrás, Jair Ventura manteve o Vitória com trio defensivo formado por Lucas Halter, Camutanga e Zé Marcos, mas o treinador garante que o sistema com três zagueiros também foi o melhor caminho ofensivamente.

– Quando você entra com três zagueiros, você consegue espetar os laterais, então pode ser ofensivo jogando com três zagueiros. E também ganhamos a bola parada, que foi decisiva para nós hoje. Fizemos um gol assim. A gente ganhou estatura, então isso nos equilibrou na bola parada, e conseguimos atacar até com mais gente do que quando estamos em linha de quatro – iniciou Jair Ventura.

– O Halter tem qualidade para construir tanto quanto um volante, então também ganhamos na construção. O Zé nos oferece uma perna esquerda para saída, então foi isso, manutenção do que eu gostei no jogo contra o Grêmio – complementou.

O Vitória de Jair Ventura agora volta a campo neste domingo, quando enfrenta o Vasco, em São Januário, às 16h (horário de Brasília), pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Jair Ventura

Ronald
– Com três zagueiros a gente joga sem aquele primeiro volante caçador. O Ronald e o Baralhas não são isso. Com três zagueiros conseguimos ter dois caras de mais mobilidade no meio. Gostei do Ronald, fez um bom jogo. Cobrou o escanteio do gol hoje, bateu uma boa bola parada. A gente ganha dois camisas oitos e mobilidade com ele no meio de campo.

Evolução
– Vou querer sempre melhorar. Já tinha um tempo que o Vitória não vencia uma partida. Então quero parabenizar os atletas pela vitória, mas vamos sempre tentar evoluir. Eu praticamente não tive treinos, foi muito vídeo, muita conversa sobre ideia e modelo de jogo. Vamos ter a parada da Data Fifa com mais tempo para implementar nossas ideias. No final o Ceará teve mais a bola porque estavam perdendo, em nenhum momento eu abri mão do jogo.

– Hoje era muito importante a vitória, nos coloca na briga novamente. São 50% de aproveitamento desde que chegamos, se a gente mantiver isso, estamos salvos. Eles vieram leve, venceram o São Paulo, mas conseguimos essa vitória importante que trouxe mais um adversário para a briga aqui.

Bola parada
– Treino de véspera sempre treinamos bola parada, e ontem trabalhamos incessantemente isso. Vamos tentar recuperar os atacantes também. Kayzer se entregou muito, Renzo teve muita luta, levou até um cartão. O mais importante é vencer. Claro que é importante os atacantes marcarem, mas se conseguimos os gols com zagueiros está ótimo.

O que precisa melhorar?
– Eu não gosto de falar. Se eu falar, vou expor setores ou companheiros de trabalho. Mas vamos melhorar, temos que melhorar. Gosto de assumir responsabilidades, são sempre minhas quando não acontecem. Sobre a sequência sem vitórias fora de casa, temos que quebrar esse tabu. Tabus existem para serem quebrados. Sei da força do Vasco no Rio, mas vamos para cima para continuar com a manutenção das vitórias, só assim vamos conseguir a permanência. Expectativa de um jogo muito difícil, temos um peso enorme nas costas. A zona de rebaixamento te puxa, é difícil jogar pressionado. Por isso hoje entendemos como uma final.

Parte mental
– Eu gosto de conversar com os jogadores, de conhecer eles, gosto de trabalhar a parte mental, tentar tirar um pouco desse peso. É difícil. Esse peso emocional vai para a bola, atrapalha em fazer o melhor passe, o melhor domínio. As coisas podem não acontecer, mas eu não aceitaria esse desafio se eu não acreditasse no elenco que eu tenho. Vamos brigar até o final para fazer o melhor para o Vitória, e que esse melhor possa ser a permanência na Série A.

Capitão Luca Halter
– Importante. Temos ele, Kayzer, que é muito competitivo. Baralhas, já identificado com a torcida. Esses caras são torcedores dentro de campo, lutam, se entregam. O Halter hoje competiu muito. E além de ser esse cara, é um jogador muito técnico, arrisca muitos passes. Um jogador com uma carreira brilhante, já conquistou muita coisa mesmo sendo tão jovem.

Matheuzinho
– Quando eu cheguei Matheuzinho estava vindo de lesão, então a análise vai sempre ser jogo a jogo. Posso precisar de um camisa dez ou de características diferentes. São mais de 40 atletas e vou tratar todos iguais. Ele não vai ser tratado diferente por ser um camisa dez. Ninguém tem vaga garantida. Nem o camisa dez, nem o sete, nem o nove. Se o cara entrar e mudar o jogo, vai ser titular. A avaliação vai sempre ser jogo a jogo, com estratégia.

– Vai jogar quem a gente acredita que está no melhor momento. É difícil deixar jogadores fora da relação, temos um grupo qualificado. O mais importante é que Matheuzinho, quando eu chamei, veio correndo e entrou para ajudar. Todos têm a mesma importância e são tratados da mesma maneira.

Jogo vertical e sem posse de bola
– Foi diferente do jogo do Grêmio. Fora de casa a gente teve mais controle da bola, rodamos, usamos amplitude. Hoje realmente não conseguimos. A pressão nos tirou isso, nossa ideia não era ser vertical. Acho que o gol cedo também interferiu nisso. Mas nossa estratégia era ter mais controle do jogo, ter mais posse. Acho que o time ficou muito ansioso, e acabamos não tendo tanta bola quanto a gente tinha programado.

Tirar a pressão externa
– A gente, enquanto comissão, sempre estuda se é ano de eleição, é sempre mais complicado. Nosso trabalho é blindar esses atletas. Mas o Fábio é um presidente que vive o clube, está aqui todo dia, nos passa confiança e oferece condições de trabalho. Estamos aqui para fazer o melhor. A gente tenta blindar, mas com telefone é difícil, acaba o jogo e a primeira coisa que os caras fazem é pegar o telefone. Mas a gente tenta colocar um escudo e proteger nossos atletas para focar no campo e bola.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/10/02/jair-ventura-celebra-resultado-do-vitoria-diante-do-ceara-nos-coloca-na-briga-novamente.ghtml


Ventura celebra resultado positivo


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Carpini questiona expulsão e sai em defesa do Vitória após tropeço: "Nós não somos os galácticos"

Carpini questiona expulsão defende

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Vitória 1 x 1 Altos | Melhores Momentos | 5ª rodada | Copa do Nordeste 2025

O Vitória ficou no empate em 1 a 1 com o Altos, na noite desta quarta-feira, no Barradão, pela quinta rodada da fase de grupos da Copa do Nordeste. O tropeço tirou a liderança do Grupo A do Rubro-Negro, que agora é o segundo colocado com 11 pontos [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

O Vitória perdeu Carlos Eduardo aos 28 minutos do primeiro tempo. O atacante foi expulso por cometer falta dura em atleta adversário. Com um jogador a menos, o time baiano abriu o placar com Hugo, mas caiu de produção ao longo do segundo tempo e sofreu o gol de empate do pé de Rodrigão.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini saiu em defesa de Carlos Eduardo e pediu paciência ao torcedor, que deixou o Manoel Barradas chateado com o empate.

– Carlos é um jogador experiente. Isso acontece. Eu questiono até um pouco a expulsão, pela maneira que foi a disputa. Ele é um cara competitivo, já roubou muitas bolas por causa dessa entrega. Então não tem nada que cobrar ele agora. Imagina como está a cabeça dela agora? Todos nós perdemos com a saída dele. Então vamos valorizar o ponto conquistado. Eu tenho que respirar fundo e ter calma para ser educado aqui, essas coletivas pós-jogo são complicadas. Tomo cuidado com o que falar, mas falo com o coração. Estou muito feliz com o ponto conquistado – ressaltou Carpini.

Chateação por causa do resultado

Carpini não concordou com a chateação da torcida após o jogo por causa do tropeço no Barradão. Vale lembrar que o Vitória está invicto desde o ano passado, agora há 21 partidas.

– A gente respeita o desejo do torcedor. A nossa expectativa também é sempre de vencer, mas dentro do jogo acontecem coisas que não controlamos. Do outro lado tem um adversário que também quer vencer, um adversário que venceu o Fortaleza. O resultados trouxeram um bom costume de sempre vencer, mas não somos os galácticos – iniciou o técnico.

"Como vai ser quando o revés acontecer? Vai estar tudo errado. Jogamos 70 minutos com um jogador a menos, é impossível não baixar linhas assim", lembrou o treinador.

Emerson Buiú em Vitória x Altos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Apesar do tropeço, o treinador ressaltou a entrega de seus jogadores e lembrou que também descansou algumas peças ao usar, por exemplo, os reservas Emerson e Hugo nas laterais.

– Ainda assim fizemos um gol, saímos na frente, e estivemos mais perto de fazer o segundo. Conseguimos garantir o empate, não era o que a gente queria, mas temos que lembrar o que foi o jogo. Mais de 70 minutos com um jogador a menos. Eu estou muito feliz com a entrega deles. Conseguimos rodar o elenco, temos Baiano pela frente, Copa do Brasil. Então o saldo é positivo, sim, teve muita coisa boa. Acho que o plano funcionou, sim. O time correu, competiu. O time é muito bom – reforçou.

"O torcedor precisa entender que o resultado ruim vai acontecer em algum momento. Acho que a expulsão foi questionável, foi uma bola em disputa. E ela mudou toda a tônica e estratégia do jogo".

Thiago Carpini agora direciona as atenções para o Campeonato Baiano, uma vez que o Vitória reencontra o Atlético de Alagoinhas, neste sábado, pelas semifinais da competição, após vencer a partida de ida por 4 a 0. O confronto de volta está marcado para as 18h (horário de Brasília), no Barradão.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Algum incômodo hoje? O que pode melhorar?
– Muita coisa para evoluir. Não só o passe final, mas ter mais capricho. Com 15 minutos a gente podia resolver a partida. O Neris sempre tenta esses passes, vai errar e vai acertar. É nossa característica tentar quebrar linhas com esses passes. Não adianta eu tentar potencializar as coisas ruins. Meu grupo é fantástico, faz o que é determinado com muita entrega, com muito respeito ao processo. Está tudo dentro do esperado. Claro que eu queria a vitória, mas estão tratando isso como uma derrota. E nós pontuamos. A memória no futebol é muito curta.

Baralhas suspenso
– Eu só vou pensar nisso depois do Atlético de Alagoinhas. Temos um jogo sábado muito importante. A vaga está encaminhada, mas temos 90 minutos pela frente, temos que respeitar o adversário. Depois penso nisso. Somos um grupo, já lamentamos muito a ausência de Matheusinho, mas vencemos por 4 a 0 sem ele. O grupo é forte. Vamos pensar no Baralhas depois da semifinal.

Mais sobre Carlos Eduardo e Carlinhos
– A gente faz isso. Esse trabalho com o Carlinhos existe. Com ele e com todos os atletas. Mas a tomada de decisão não é minha. Eu não controlo a tomada de decisão. Futebol é feito de multifatores. A gente precisa então dar cuidado agora aos jogadores, dar carinho. E não dar mais porrada. Para bater vai ter muita gente agora. Só nós sabemos o nosso dia a dia. A gente tem que se respeitar, se ajudar e se amparar. O futebol é muito injusto nesses aspectos. Se a gente não der carinho para o Carlos Eduardo, como vai ser? Se não ajudar o Rato, o Alerrandro como foi ano passado. Carlinhos teve um problema muscular e por isso não ficou na relação jogo passado. Estamos só no mês três da temporada, então tenho que pensar em tudo isso. Sobre as mudanças, era um jogo onde o Mosquito podia oferecer mais profundidade. E a opção do Thiago foi mais para marcar. A gente estava marcando com um a menos em muito tempo já. Tem momentos que precisamos reconhecer que o jogo não está a nosso favor. O jogo foi controlado, eles empataram em um lance isolado. Vamos para a próxima. Segue a caminhada.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/06/carpini-questiona-expulsao-e-sai-em-defesa-do-vitoria-apos-tropeco-nos-nao-somos-os-galacticos.ghtml


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Destaque do Vitória em campanha de acesso, Dalton enaltece a torcida: "Nos carregou nos braços"

Destaque Vitória campanha acesso

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Os jogos contra Mirassol, Paysandu, Figueirense e ABC não vão sair tão cedo da cabeça de Dalton. Nestas partidas, e em outras mais, o goleiro fez importantes defesas que mantiveram o Vitória vivo para que, neste sábado, conquistasse o acesso para a Série B do Campeonato Brasileiro.

1 de 2 Dalton em Virória x Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

Dalton em Virória x Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

Com a vaga na Segundona enfim garantida, o goleiro celebrou a conquista e dividiu os méritos com o torcedor. Dalton lembrou dos jogos com Barradão cheio durante a campanha que tirou o Vitória da Série C.

– Nós nos doamos muito e fizemos por merecer hoje. Agora é comemorar, porque foi difícil, foi sofrido. Obrigado à torcida por ter nos carregado nos braços quando a gente precisou – afirmou o goleiro.

O Vitória termina a Série C com o acesso e também a melhor média de público da competição nacional. Neste sábado, mesmo com o jogo em Belém, os rubro-negros estiveram no Barradão e assistiram à partida em um telão montado pela diretoria.

2 de 2 Torcida do Vitória faz festa no Barradão após acesso à Série B — Foto: Sérgio Pinheiro/TV Bahia

Torcida do Vitória faz festa no Barradão após acesso à Série B — Foto: Sérgio Pinheiro/TV Bahia

A partida contra o Paysandu foi a última do Vitória em 2022. O próximo compromisso na agenda do Rubro-Negro é a disputa da Pré-Copa do Nordeste, com jogos marcados para os dias 5 e 8 de janeiro.

Por conta do calendário do futebol brasileiro neste fim de 2022 , apertado pela Copa do Mundo, a fase prévia da competição regional precisou ser adiada para o início de 2023. As datas também foram reduzidas, de quatro para duas, o que implica em um novo formato, ainda não definido pela CBF.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/09/24/destaque-do-vitoria-em-campanha-de-acesso-dalton-enaltece-a-torcida-nos-carregou-nos-bracos.ghtml


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Zé Vitor rasga elogios a João Burse ao ser apresentado no Vitória: "Nos faz alcançar níveis diferentes"

Vitor rasga elogios João

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Novo reforço do Vitória para a reta final da Série C do Campeonato Brasileiro, Zé Vitor, 23 anos, foi apresentado na tarde desta sexta-feira, no Barradão. Indicado pelo técnico João Burse, com quem trabalhou no Cianorte-PR, o meio-campista rasgou elogios ao treinador rubro-negro.

"Treinador que cobra muita intensidade, que está nos treinos cobrando, nos tirando da zona de conforto, que nos faz alcançar níveis diferentes, mas que é muito parceiro" – disse Zé Vitor.

1 de 2 Zé Vitor (direita) é apresentado no Vitória ao lado do diretor Edgard Montemor — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Zé Vitor (direita) é apresentado no Vitória ao lado do diretor Edgard Montemor — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Zé Vitor falou, na entrevista coletiva, sobre o trabalho de três temporadas ao lado de Burse. O técnico, aparentemente, já foi conquistado pelo jogador. Agora, o objetivo é cair nas graças da torcida rubro-negra.

– É um prazer estar vestindo a camisa do Vitória. Acredito que eu fiz um bom trabalho com o João lá no Cianorte, foram três anos construindo essa relação, mas futebol se prova no dia a dia. Quero mostrar isso para o torcedor dentro de campo.

Quem apresentou Zé Vitor, na entrevista coletiva desta sexta, foi Edgard Montemor, diretor de futebol do Vitória. O dirigente desejou boa sorte ao atleta na tentativa de ajudar a equipe em busca do acesso.

– Prazer falar com vocês na tarde de hoje. Zé Vitor, seja bem-vindo, que o Vitória seja um clube que te proporcione o melhor de estrutura, que você já viu que a gente tem, que você possa nos ajudar, que a gente também te ajude nos objetivos que você tem na carreira. Que você possa nessa reta final da Série C, na próxima fase, nos ajudar no objetivo do acesso.

Três funções no campo

José Vitor Leal Silva Ferreira, o Zé Vitor, ainda aguarda que seu nome saia no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF para estar apto a entrar em campo pelo Vitória. Se for regularizado até esta sexta, o meio-campista poderá enfrentar o Ferroviário, neste domingo, às 16h (de Brasília), em Fortaleza, pela rodada #16.

Enquanto seu nome não é publicado no BID, Zé Vitor mostra com as palavras que pode ser muito útil para disputar uma vaga no time rubro-negro. Para ajudar o Vitória, vale até atuar de zagueiro.

– Como eu já joguei com o João [Burse], eu posso atuar em três funções. De primeiro volante, de segundo que pisa na área, e até de zagueiro para ajudar na construção de uma linha de três.

2 de 2 Zé Vitor em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/ECV

Zé Vitor em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/ECV

Um dos motivos importantes para a contratação do meio-campista é a suspensão que Eduardo terá que cumprir. A ideia da diretoria é aumentar as opções do elenco porque o atual camisa 10 do Rubro-Negro tem atuado sob efeito suspensivo após ser punido com seis jogos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por causa da briga com jogadores do Atlético-CE.

Para Zé Vitor, o importante nesta chegada ao Rubro-Negro é agarrar a oportunidade. Segundo ele, trata-se do momento mais importante de sua carreira.

– Com toda certeza. Acredito que o Vitória é um time de Série A que está disputando a Série C. É uma camisa pesada, com uma torcida fanática, mas que eu estou preparado, estou pronto e vou mostrar isso dentro de campo.

– Como eu já falei, o Vitória é um time de tradição, um time de Série A, uma camisa pesada, e como é o maior desafio de minha carreira, eu escolhi vim para o Vitória.

O Vitória vai enfrentar o Ferroviário às 16h deste domingo (horário de Brasília), no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, pela rodada #16 da Série C.

Veja mais trechos da entrevista de Zé Vitor

Primeiras impressões
– É um clube com uma estrutura fantástica, fiquei impressionado com tudo que me ofereceram, a forma de trabalho, fui recebido muito bem. É uma estrutura incrível.

Pronto para jogar?
– Com toda certeza. Eu acredito que eu vim para ajudar o Vitória a conquistar seus objetivos. Eu estava jogando e já me sinto pronto e preparado.

Como vai ser o Zé Vitor em campo?
– Precisamos do apoio do torcedor. Acredito que estamos em uma fase em que qualquer ajuda vai ser necessária para levar o Vitória a conquistar os seus objetivos. E o torcedor pode esperar muita vontade e determinação para ajudar o Vitória.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/07/22/ze-vitor-rasga-elogios-a-joao-burse-ao-ser-apresentado-no-vitoria-nos-faz-alcancar-niveis-diferentes.ghtml


Vitor rasga elogios João


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"Nós vacilamos", reconhece Wagner Lopes após Vitória ceder empate e cair nos pênaltis

"Nós vacilamos" reconhece Wagner

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O calendário ainda marca o ano de 2021, mas o Vitória já sofreu um golpe duro para a temporada 2022. Na noite desta quinta-feira o Rubro-Negro perdeu a chance de disputar a Copa do Nordeste ao ser eliminado pelo Botafogo-PB, no Barradão. Essa já é a segunda vez que o time fica fora do Nordestão desde 2013, quando a competição voltou a aparecer no calendário dos clubes da região. A outra ausência foi em 2016.

1 de 2 Eduardo em Vitória x Botafogo-PB — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Eduardo em Vitória x Botafogo-PB — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

A forma como eliminação aconteceu trouxe requintes de crueldade. O Rubro-Negro chegou a abrir dois gols de vantagem, mas sofreu o empate e depois foi derrotado nos pênaltis: 6 a 5. Na entrevista coletiva ao término da partida, o treinador Wagner Lopes tentou explicar o que aconteceu no segundo tempo, quando o Leão sofreu os dois gols.

"Eu sempre prego e exijo que meus jogadores tenham o máximo de respeito com o adversário. Jamais me passou pela cabeça que a gente fosse baixar a intensidade no segundo tempo. A orientação nossa era para que a gente mantivesse a atenção, concentração, e jogasse para frente, buscasse o resultado", disse o treinador

– Pontuamos isso no vestiário. Dois a zero parece um resultado confortável, mas não é. Então eu sempre chamo atenção para que a gente entre concentrado. Na maioria das vezes, os primeiros seis minutos do segundo tempo e os últimos seis minutos são onde acontecem os vacilos. Nós vacilamos em algumas situações – contou o técnico

2 de 2 Fabinho em Vitória x Botafogo-PB — Foto: Pietro Carpi / ECV

Fabinho em Vitória x Botafogo-PB — Foto: Pietro Carpi / ECV

Wagner Lopes também comentou sobre o impacto que a eliminação pode causar no clube que ainda luta para evitar o rebaixamento na Série B do Campeonato Brasileiro. Restam apenas duas rodadas pela frente e o Leão ocupa a 18ª posição na tabela de classificação.

– Eu disse que tem que virar o chip, trocar. Não adianta a gente ficar pensando no que aconteceu. É concentrar. A gente vai viajar para Maceió. Ficar concentrado e manter a intensidade. É um jogo fundamental. A gente vai para Maceió sabendo da importância de trazer um resultado positivo de lá. É mudar a mentalidade, descansar. E pensamento positivo – disse o treinador.

O Vitória volta a campo na próxima segunda-feira, quando enfrenta o CRB, no Estádio Rei Pelé, em Maceió-AL. A partida está marcada para às 18h (horário de Brasília), e é válida pela 37ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Confira outras declarações de Wagner Lopes:

Como essa eliminação de hoje pode interferir no jogo de segunda-feira?
– A gente fica triste com o resultado. Óbvio que a gente não esperava uma eliminação. Mas agora, na oração, no vestiário, eu disse que tem que virar o chip, trocar. Não adianta a gente ficar pensando no que aconteceu. É concentrar. A gente vai viajar para Maceió. Ficar concentrado e manter a intensidade. No segundo tempo, não perder o poder de concentração. É um jogo fundamental. A gente vai para Maceió sabendo da importância de trazer um resultado positivo de lá. É mudar a mentalidade, descansar. E pensamento positivo.

Por que mudou tanto a postura no segundo tempo, depois de fazer um grande primeiro tempo?
– Praticamente, demoramos para reagir em muitos momentos. É consertar, chamar, conversar, mostrar onde a nossa reação tem que ser melhor, mais rápida. Para a gente manter a intensidade, tanto do primeiro quanto do segundo tempo.

Qual o peso de hoje para a decisão contra o CRB?
– A gente tem que mudar. Temos que trocar o chip. Pensar agora na Série B. quero acreditar que o passou a gente não consegue mudar. A partir do momento em que a gente no consegue mudar o resultado adverso nos pênaltis, é concentrar, descansar para o jogo do CRB. E fazer o nosso melhor lá para deixar o Vitória na Série B, que é o que a gente quer, buscar duas vitórias nos próximos dois jogos.

Por que não manteve intensidade, como foi contra o Cruzeiro, adversário superior ao de hoje?
– É o que pedimos no intervalo. Manter a seriedade, a concentração, que o jogo não tinha acabado ainda. Estava dois a zero, mas era um resultado perigoso. Infelizmente, numa bola parada onde tivemos erro na marcação, o cara cabeceou praticamente sozinho. Houve um desencaixe. Mas sempre vou estar na frente dos meus comandados, assumindo a responsabilidade. Mas a gente sempre pontua, pede. Reagir rápido após a finalização, até para proteger o nosso goleiro. Tivemos dois gols que poderíamos ter evitado. Obviamente, ninguém fica satisfeito com isso. É orientar nossos jogadores, pedir maior poder de concentração, para virar a chave e pensar na Série B agora.

O que houve com o Vitória?
– É praticamente o que acabei de falar. Nós diminuímos o poder de concentração. Em uma bola parada, em um escanteio, houve o desencaixe na marcação e tomamos o gol. O segundo um chute de fora da área, não diminuímos para encurtar a batida, na reação nós deixamos o atacante tomar a frente. São erros que a gente comete. Óbvio que ninguém quer cometer erros. Mas custaram dois gols. Depois, nos pênaltis, infelizmente não tivemos a tranquilidade para vencer. A gente no intervalo pontuou que era um resultado perigoso, que tinha que entrar com a mesma atenção, a mesma concentração, mas não conseguimos. Eu como treinador assumo a responsabilidade pela desclassificação. A gente sabe que dói, é doído. Não só financeiramente, mas também dentro de casa. A gente precisa ter forças, pensamento positivo pare recuperar os jogadores, uma palavra de incentivo para cobrar, nossa cobrança interna será sempre forte, leal, mas forte. Então, agora é trocar o chip e pensar no CRB.

Explicações
– A gente não queria voltar para o segundo tempo diminuindo a intensidade, diminuindo o poder de concentração. Levamos dois gols que, no meu entendimento, poderíamos ter vencido mais duelos. Quando você começa a perder os duelos individuais, o um para um, você começa a sofrer, começa a correr riscos. Nós perdemos o duelo no escanteio, quando levamos o primeiro gol. Depois também perdemos o duelo individual quando o Esquerdinha trouxe para finalizar. Não reagimos a tempo para tirar a bola no rebote que tivemos. Óbvio que queríamos controlar o jogo, queríamos continuar atacando, continuar com poder de concentração. Infelizmente não conseguimos. Acabou indo para os pênaltis. E nos pênaltis não tivemos a mesma eficiência que tivemos nos treinos. É levantar a cabeça, trocar a mentalidade. Pensar na Série B agora, temos dois jogos importantes. Precisamos descansar os jogadores para viajar para Maceió e fazer um grande jogo. Depois voltar aqui contra o Vila e manter o mesmo que estamos fazendo, jogos em casa sem baixar a guarda, sem baixar a cabeça, continuar com a mesma intensidade para buscar as vitórias que a gente precisa.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/nos-vacilamos-reconhece-wagner-lopes-apos-vitoria-ceder-empate-e-cair-nos-penaltis.ghtml


"Nós vacilamos" reconhece Wagner


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