Léo Condé lamenta confusão envolvendo Dudu, mas avisa: "Ninguém é maior que o clube"

Condé lamenta confusão envolvendo

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O Vitória bateu o ABC, no último sábado, no Barradão, e se reabilitou na temporada, em jogo que não teve a presença de Dudu. Após confusão em camarote durante o carnaval de Salvador, o volante foi multado pelo clube e cortado do jogo. Após a partida, o técnico Léo Condé disse, durante entrevista coletiva, que o clube vem sempre em primeiro lugar.

Volante Dudu, do Vitória, se envolve em uma confusão em um camarote de Salvador

– Dudu tem sido um jogador muito importante para o clube, que se entrega muito dentro de campo. Mas na frente dele está o clube. Ninguém é maior que o clube. Então sempre a instituição vai estar em primeiro lugar. De agora para frente vamos conversar com a direção e tentar buscar da melhor forma possível para ajudar ele – explicou Condé.

O treinador também ressaltou que o grupo do Vitória é "fantástico" para trabalhar e que essa é a primeira vez que ele vivencia, no Rubro-Negro, um problema no aspecto disciplinar.

Léo Condé ressalta que elenco do Vitória é "fantástico" — Foto: Reprodução / TV Bahia

– A gente lamenta muito pelo ser humano. Deixar claro para o torcedor que a gente tem um grupo de atletas fantástico. Nesse um ano que eu estou aqui a gente nunca teve problemas no aspecto disciplinar, todos são muito focados. Foi uma questão extracampo. Mas de qualquer forma é um atleta, é ruim para imagem dele, ruim para imagem do clube. Então o clube tomou a decisão da multa e de afastar. Naturalmente vamos tentar ajudar e conversar, porque antes do atleta vem o ser humano. Mas não é nenhum garoto. Tem que aprender com os erros e amadurecer. No momento oportuno vamos conversar com o atleta e junto com a direção tomar a melhor decisão possível.

Em um vídeo que circula nas redes sociais é possível ver Dudu sendo contido. O Vitória não informou o motivo da confusão e não se posicionou sobre o assunto. O ge também procurou a organização do camarote, mas não obteve resposta até a publicação da matéria sobre a punição ao atleta.

Dudu, do Vitória, em confusão — Foto: Redes Sociais

Dudu é titular absoluto do Vitória e um dos jogadores que mais atuaram pelo clube em 2024. Até então, ele tinha participado de todos os sete jogos disputados pelo Rubro-Negro no ano. Fora do jogo contra o ABC, o meio-campista foi substituído por Caio Vinícius.

O volante também foi importante para a conquista do acesso e do título da Série B, no ano passado. No total, Dudu soma 27 partidas pelo Leão e uma assistência.

Dudu em Vitória x Bahia de Feira — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Nesta quarta-feira, o Vitória volta a jogar pela Copa do Nordeste, desta vez pela terceira rodada. O adversário é o Juazeirense, às 21h30 (de Brasília), no Estádio Adauto Moraes. Resta saber se Dudu

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/11/leo-conde-lamenta-confusao-envolvendo-dudu-do-vitoria-mas-avisa-ninguem-e-maior-que-o-clube.ghtml


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Dado avalia estreia do Vitória e sai em defesa do elenco após empate em casa: "Ninguém estava 100%"

avalia estreia Vitória defesa

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Ainda não foi dessa vez que a torcida viu o novo Vitória que tanto espera. Neste domingo, pela primeira rodada do Campeonato Baiano, o Rubro-Negro só empatou por 1 a 1 com a Juazeirense, no Barradão. Apesar do tropeço em casa, o técnico Dado Cavalcanti isentou os jogadores de culpa e lembrou que o time teve uma preparação curta até a estreia.

1 de 2 Dado Cavalcanti no primeiro jogo como treinador do Vitória — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Dado Cavalcanti no primeiro jogo como treinador do Vitória — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

"Hoje ninguém estreou 100%", afirmou Dado Cavalcanti.

– Vários jogadores bem abaixo do que eles vão render durante a temporada. Por todos esses motivos, entendo que fizemos um jogo satisfatório. (…) Era o esperado. Não foram nem 12 dias (de preparação), a gente acabou interrompendo nossa preparação no surto de covid para ter um controle maior. A gente resolveu tirar uma sessão de treinou, mudou a estratégia. Se levarmos em consideração que os jogadores chegam no dia, vão fazer exames, posso dizer que a gente não teve no campo nem 10 dias de preparação para esse jogo – completou o treinador do Vitória.

Como foi citado por Dado, o Rubro-Negro passou por um surto de Covid na semana que antecedeu o jogo. Para o treinador, esse foi o fator que mais prejudicou a preparação do time porque foi um elemento surpresa, e também por tirar atletas que estavam previstos para o onze inicial do Leão.

"Talvez o surto de Covid-19 tenha nos atrapalhado mais porque foi algo que não esperávamos", disse Dado.

– O pouco tempo de trabalho já sabíamos que ia ter, consequentemente a questão física dos nossos atletas também era esperado. (…) A perspectiva de jogar com três jogadores diferentes do que estreamos hoje muda um pouco a caracterização da equipe de uma forma muito significativa. A ausência de outras opções de banco para entrar, fazer parte do jogo, também nos deixa um pouco mais enfraquecido – avaliou.

2 de 2 Vitória e Juazeirense se enfrentaram no Barradão — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Vitória e Juazeirense se enfrentaram no Barradão — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Mas apesar dos contratempos e do empate em casa, Dado afirmou que conseguiu encontrar muitos pontos positivos na estreia do Leão. O treinador citou a atuação no primeiro tempo, o sistema defensivo, e a participação de Jadson por 90 minutos em campo.

– Tem vários aspectos positivos. Lógico que o resultado não é o que a gente queria. Queríamos estrear vencendo. Porém posso falar da atuação do setor defensivo. Jadson conseguiu finalizar o jogo e com nível de atuação satisfatório. Tivemos mais agressividade no primeiro tempo, é lógico. O setor de meio com quatro peças, sendo dois volantes e dois meias, contribuíram demais. Obviamente o desgaste traz uma perda de rendimento, e uma perda natural. Mas fica a minha ressalva em relação a esses pontos positivos que tivemos. Fomos agressivos, jogadores se dedicaram ao extremo, foram até onde dava, deram o seu 100%. Precisamos dessa agressividade em todos os jogos que iremos fazer na temporada – finalizou o técnico.

O próximo compromisso do Vitória será no domingo que vem. O Rubro-Negro vai enfrentar o Barcelona de Ilhéus, na Arena Cajueiro, às 16 (de Brasília), pela segunda rodada do estadual.

Veja abaixo outros temas abordados na coletiva

Sobre as substituições
– As trocas foram feitas, principalmente, nesse quesito. Não houve trocas táticas, não houve estratégia de mudança de desenho do jogo. Infelizmente nessa condição dos primeiros jogos, eu fico refém apenas da questão física dos atletas. Mas a ausência de possivelmente três titulares, que não fizeram parte desse jogo e de outros jogadores que poderiam rechear mais as opções para que a gente pudesse mudar o desenho do jogo, isso sem dúvida atrapalhou.

O que mais agradou
– Primeiro creio que a ideia lançada foi assimilada. Conseguimos controlar o jogo, ter a maioria das ações ofensivas e, mesmo sem a bola, nós também tivemos o controle de defendermos bem. Esse equilíbrio de defesa e ataque, mas principalmente nas questões ofensivas, de circulação de bolas, perder menos bolas, tentar jogar o adversário para o seu campo, isso foi pra mim representativo porque foi algo que conversamos e treinamos muito. E aconteceu no jogo. É normal que uma primeira partida também nos traga outras dificuldades, condições de correção de posicionamento, tomada de decisão, mas acredito que essa ideia foi assimilada e a gente precisa aperfeiçoar. Ganhando mais um pouco de condição de jogo, de confiança, a gente vai crescendo no campeonato

Ideia ao trocar Guilherme
– A troca não foi em cima de ideia tática. As pessoas às vezes esperam essa condição do treinador de fazer alguma mudança com a perspectiva um pouco diferente em relação a setores. A troca não foi tática. A gente já sabia do esforço que o Guilherme vem fazendo para se condicionar. É um jogador extremamente dedicado, é um jogador muito disciplinado. Tem treinado muito forte na pré-temporada. Mas tínhamos a noção que ele não suportaria os 90 minutos. Naquele momento perdemos muito em termos de intensidade com a queda tanto do Guilherme quanto do Luidy. Fiz uma troca dupla, uma troca simples, posicionei o Roberto que inicialmente começou jogando por dentro, depois mais pelo lado direito. Mas ele fez a função que o Queiroz fez. Obviamente não tinha outra peça no banco que pudesse fazer a representação de área, um cara mais centralizado, um jogador mais próximo disso era o Roberto porque já fez isso em outros momentos da carreira. Repito, as trocas foram muito mais em nível físico. Perdemos intensidade, troca. Jogador pediu para sair, troca. Esperei até quando deu a última troca porque sabia que alguém iria gritar. Infelizmente o Alemão sentiu no finalzinho, precisei fazer a troca, espero que não seja nada demais.

O que achou do meio com apenas um volante pegador? E Pablo?
– Acho que tivemos um equilíbrio. A utilização de dois meias, pode falar três meias, o Dudu é um meia de origem. Apenas o João, talvez, numericamente, avaliando assim, pode nos dar a impressão que nossa equipe fica desguarnecida, mas não foi isso o que aconteceu. Estávamos quase sempre protegidos, principalmente pelo nível de entrega desses jogadores. Se entregaram ao ponto de um ajudar o outro. O Dudu mesmo conseguiu fazer um trabalho defensivo muito importante. Gabrielzinho foi até onde deu. Saiu por sentir cãibras. A entrada do Pablo, foi o último jogador a chegar. Possivelmente, se eu tenho à disposição alguns jogadores que infelizmente tiveram covid, o Pablo talvez nem estaria relacionado porque precisaria melhor um pouco mais a condição física. É um jogador que vai agregar muito. A função dele talvez não foi muito bem aproveitada, é um jogador que vem mais de trás, um jogador que enxerga mais o jogo, está no processo ainda de preparação.

Próximos passos
– Vamos ganhar mais uma semana boa, uma semana cheia. Além de recuperar os atletas mais cansados, porque terminaram extenuados o jogo, vamos ganhar um pouquinho de tempo para condicioná-los e fazer um jogo melhor na próxima rodada.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/dado-avalia-estreia-do-vitoria-e-sai-em-defesa-do-elenco-apos-empate-em-casa-ninguem-estava-100percent.ghtml


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Ygor Catatau avalia pressão e trabalho para tirar o Vitória do Z-4: "Ninguém está acomodado"

Catatau avalia pressão trabalho

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O Vitória vai enfrentar o Confiança, no próximo sábado, pela Série B, sabendo que precisa pontuar para não terminar a rodada na zona de rebaixamento. O problema é que a equipe atravessa momento ruim, não vence há quatro partidas e tem um dos piores ataques da Segundona.

1 de 1 "Ninguém está acomodado com essa situação, a gente tem que estar chateado", diz Catatau — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

"Ninguém está acomodado com essa situação, a gente tem que estar chateado", diz Catatau — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira, o atacante Ygor Catatau admitiu incômodo com a situação do Vitória na Série B. O jogador reforçou que o grupo vem dando o máximo para tirar a equipe das últimas posições.

– A gente tem trabalhado com muita seriedade. Ninguém está acomodado com essa situação, a gente tem que estar chateado, não pode estar relaxado. Não tem que faltar trabalho, que é o que a gente está fazendo. Estamos trabalhando o máximo para dar algo a mais, que a gente acredita que pode estar brigando lá em cima – disse o jogador.

– Sim [estamos pressionados]. A pressão existe dos dois lados, quando está ganhando ou perdendo. Jogador sempre tem a pressão e tem que saber lidar com isso – completa.

Catatau também comentou a disputa por posição no Vitória. Reserva do time, ele afirma que segue em busca de uma vaga na equipe titular.

– Sempre trabalhando para ser titular. Não tem como trabalhar para estar por baixo. Sempre trabalhando para estar em alto nível e desempenhar o melhor possível.

O Vitória enfrenta o Confiança às 19h (horário de Brasília) deste sábado, no estádio Batistão, em Aracaju. Para esse jogo, Ramon não vai ter Raul Prata, que está machucado. Gabriel Bispo, que cumpriu suspensão na última rodada, retorna.

Veja outros trechos da entrevista de Ygor Catatau:

Caminho certo

– O treinador vem pedindo que a gente continue acreditando no trabalho, que a gente vem trabalhando bem e está no caminho certo e que vai sair dessa situação o mais rápido possível.

Falta de gols

– Analiso que a gente tem que definir melhor. A gente tem se cobrado o máximo também.

Cobrança de Ramon Menezes

– Ele está cobrando todos os jogadores para acertar o gol e fazer. Estamos precisando fazer o gol para buscar resultado positivo.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ygor-catatau-avalia-pressao-e-trabalho-para-tirar-o-vitoria-do-z-4-ninguem-esta-acomodado.ghtml


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