Presidente do Vitória revela cinco jogadores na mira para renovação: "Manter uma base"

Presidente Vitória revela cinco

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A festa pelo título da Série B ainda está fresca na memória do torcedor do Vitória, mas a diretoria já pensa na temporada 2024, a primeira na elite do Brasileirão após cinco temporadas. Presidente do Rubro-Negro, Fábio Mota explicou que a ideia é manter uma base do atual time para os primeiros meses do ano que vem. Os laterais Zeca e Edson Lucas, o zagueiro Camutanga, o volante Rodrigo Andrade e o atacante Osvaldo estão em fim de contrato, mas na pauta para renovar com o Leão.

Vitória recebe a taça de campeão da Série B

– Temos uma base, se você pegar a Copa do Nordeste dentro da Série B, fomos campeões. Ganhamos do Ceará aqui e lá, Sampaio e Sport, vencemos aqui e lá, e perdemos do CRB um jogo e ganhamos aqui. Mostra que temos uma base, que não precisaremos desmanchar o time da Série C e inteiro e montar o da B, como foi esse ano. A ideia é montar essa base para Baiano e Copa do Nordeste, e as posições que não acertamos a ideia é contratar – iniciou o presidente Fábio Mota, em entrevista à rádio Sociedade, nesta segunda-feira.

– Do time que está em campo, Lucas Arcanjo é do clube, há a intenção de renovar com o Zeca, estamos conversando. Wagner Leonardo é patrimônio do clube, Camutanga a intenção é renovar. A intenção é renovar contrato de Edson Lucas, já Dudu e Matheusinho são do clube, assim como Iury Castilho. Rodrigo Andrade temos a intenção de renovar. Mateus Gonçalves é do clube, Léo Gamalho do clube, temos a intenção renovar com Osvaldo. A gente quer manter uma base – detalhou o dirigente.

"Não dá para manter folha de Brasileiro em janeiro. Vamos manter a base para Baiano e Copa do Nordeste e, a partir daí, ter uma base com novas contratações".

Vale lembrar que o clube informou, em outubro, o desejo de exercer o direito de compra de Edson Lucas, lateral-esquerdo que disputou sete partidas nesta Série B.

Ainda em entrevista para a Rádio Sociedade, o presidente rubro-negro ainda chamou a diferença das cotas de TV com a promoção à elite do Brasileirão de "ganho absurdo" para o Vitória e citou que haverá reajuste no preço dos ingressos em 2024. Com isso, o Rubro-Negro disputará Campeonato Baiano e Copa do Nordeste para ser campeão.

– Cota de TV sai de oito para quase R$ 80 milhões. Ganho absurdo. Número de sócios aumentou, ingressos terão reajustes. Vamos anunciar em janeiro dois grandes patrocinadores, estão fechados e de contrato assinado. Já nos ajudará. Além disso tudo tem a Libra, que já está sacramentada. Tivemos reunião há oito dias, e que vai mudar a profissionalização do Campeonato Brasileiro, clubes que vão negociar TV, placas – disse.

– Entrar para lutar por título [nos regionais], mudou tudo. A gente tinha R$ 8 milhões de cota de TV, com uma despesa de R$ 65 milhões. Ano que vem, a gente pretende ter um orçamento, espera que o Conselho Deliberativo aprove, em torno de R$ 200 milhões de reais, o maior da história do clube. Orçamento é previsão, o dinheiro tem que correr atrás – complementou.

Camutanga e Osvaldo no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Vale lembrar que, logo após a vitória sobre o Sport, no último domingo, Fábio Mota revelou o desejo de manter o técnico Léo Condé para 2024 e ampliar a capacidade do Barradão para 35 mil torcedores durante a disputa da Série A.

Vitória jogará no Barradão em 2024

Ainda sobre a entrevista desta segunda-feira, para a rádio Sociedade, o presidente rubro-negro reforçou que um novo estacionamento deve ficar pronto ainda este ano e que as obras de duplicação da Avenida Artêmio Valente não vão tirar os jogos do Vitória do Manoel Barradas em 2024. No ano seguinte, no entanto, isso pode mudar.

– Novo estacionamento já começou, mais uns 15, 20 dias está concluído, obra grande. A obra de duplicação da Artêmio Valente as placas foram colocada hoje. Barradão é nossa casa, vamos jogar lá. A obra de duplicação a previsão é terminar antes da Série A, deve começar essa semana. Estacionamento deve estar pronto antes do fim do ano. De duas mil para quatro mil vagas, já resolve em parte. A via que hoje existe vai continuar lá. As máquinas vão ficar do lado de onde vai ficar a obra, não precisa interditar. Com essas obras, as negociações para "naming rights" e para o grupo que quer transformar o Barradão em arena, projeto de R$ 350 milhões, vão avançar bastante. Requisitos básicos – explicou.

Presidente do Vitória, Fábio Mota comemora título com mergulho em piscina — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Em 2025, que Deus permita, temos a ideia de começar a obra da Arena Barradão. Começar pela cobertura. Feito por fases. Cobrir primeiro cadeira, depois lado direito, esquerdo. Isso deve acontecer, se tudo andar nos conformes, no segundo semestre de 2025. Aí vai ser uma escolha, tem que ser de todos nós. Quando chegar a hora, nós vamos escolher, entre rubro-negros, onde jogar”.
— Fábio Mota, em entrevista à rádio Sociedade

Com o título da Série B confirmado, o Vitória tem um último compromisso em 2023. Às 17h deste sábado (horário de Brasília), o Leão visita a Chapecoense pela última rodada da Segundona.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/20/presidente-do-vitoria-revela-cinco-jogadores-na-mira-para-renovacao-manter-uma-base.ghtml


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Federação de Atletas acena a CBF com intervalo mínimo de 48h entre jogos para "manter empregos"

Federação Atletas acena intervalo

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Em meio a discussões de clubes e federações sobre encaixes do calendário 2020, a Federação Nacional dos Atletas de Futebol encaminhou sugestão à CBF para adequar o acúmulo de compromissos do ano em cenário de possível falta de datas na temporada com a pandemia do coronavírus. Pela manutenção de acordos e dos empregos do futebol brasileiro, Felipe Augusto Leite disse que a Fenapaf defenderia a redução do intervalo entre os jogos de 66h para 48h.

A flexibilização desse intervalo entre as partidas se daria em comum acordo entre federações, a CBF e a Fenapaf, que foi quem homologou esta regra junto à entidade nacional do futebol em 2017. Desde então consta no Regulamento Geral de competições da CBF a vedação para clubes e atletas atuarem sem intervalo mínimo de 66h. Em alguns estados, como no Rio, a Ferj prevê intervalo mínimo de 60h.

Acordo de 2017, ainda na gestão Del Nero (na ponta da mesa), foi homologado no Tribunal do Trabalho em São Paulo. Ao lado de Del Nero, Felipe Augusto Leite, presidente da Fenapaf — Foto: Lucas Figueiredo / CBF

– Falei com o presidente Caboclo no início da paralisação. Também com o Rubinho (presidente da Ferj) – comentou o presidente da Fenapaf, contando que os dirigentes foram receptivos à ideia. – Rubinho achou espetacular. Ouviram (Caboclo e Rubinho) com agradecimento. Estão vendo que todos querem solucionar uma coisa tão grave. Nosso entendimento é de colaborar, encontrar saídas. Os atletas são sensíveis ao que está se passando – completou Felipe Augusto Leite.

Ele disse que qualquer denúncia sobre infração de regulamentos – do intervalo mínimo entre partidas, previsto anteriormente para 66h – só sairia da Fenapaf.

– A sugestão é num momento de excepcionalidade extrema. Precisamos manter postos de trabalho. Não vou ser eu que vou fazer isso (denunciar a infração do regulamento de 66h). Estamos em caráter excepcionalíssimo. Não vamos botar clubes de dois em dois dias para jogar várias vezes. Um joga uma vez, outro joga e vai acomodando para não sobrecarregar ninguém – comentou o dirigente da federação de atletas.

O blog do jornalista Rodrigo Capelo, do GloboEsporte.com, fez levantamento com a hipótese dos jogos de futebol – entre estaduais e competições nacionais e internacionais – retornarem em 1º de julho e ir até 20 de dezembro, com total de 50 datas disponíveis (considerando jogos quarta e domingo). Mesmo que atuassem duas vezes por semana – quarta ou quinta e sábado e domingo, por exemplo -, não haveria datas suficientes para 61 possíveis compromissos dos clubes (6 jogos estaduais, 11 de Copa do Brasil, 38 do Brasileiro e 6 na Libertadores).

Para retorno dia 1º de junho, restariam 202 dias até 20 de dezembro. Para cumprir calendário com 61 datas seria preciso realizar um jogo a cada três dias. Sem contar que há possíveis paralisações em data Fifa – embora o calendário de seleções deva ser o mais prejudicado pela pandemia.

O que diz o regulamento hoje?

Em 2017, a CBF emitiu resolução – também para as federações estaduais – para colocar no regulamento o acordo com a Fenapaf. De 2018 em diante afixou nos regulamentos a regra geral de intervalo de 66 h entre partidas. O descumprimento do previsto no Regulamento Geral de Competições é sujeito a julgamento e sanções em tribunais desportivos.

O regulamento da CBF diz o seguinte no artigo 25:

"Art. 25 – Como regra geral, os Clubes não poderão disputar e os atletas não poderão atuar em partidas por competições coordenadas pela CBF sem observar o intervalo mínimo de 66 (sessenta e seis) horas.

§ 1º – O disposto neste artigo não se aplica aos casos de nova disputa de partidas suspensas e de partidas de desempate em competições oficiais.

§ 2º – Em casos excepcionais, a DCO, de forma fundamentada, poderá autorizar a atuação de atletas ou clubes sem a observância do intervalo mínimo aludido no caput deste artigo. Em se tratando de atletas será obrigatória a apresentação de autorização médica atestando a aptidão do atleta para a disputa da partida."

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/federacao-de-atletas-acena-a-cbf-com-intervalo-minimo-de-48h-entre-jogos-para-manter-empregos.ghtml


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