Montemor avalia chegada de Wellington Nem: "É um atleta que pode agregar"

Montemor avalia chegada Wellington

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O atacante Wellington Nem foi regularizado pelo Vitória, na última quinta-feira, após ter utilizado as dependências do clube para treinar. O acerto com o jogador foi um dos assuntos da entrevista coletiva com o diretor de futebol rubro-negro, Edgard Montemor, nesta sexta. De acordo com o dirigente, Nem vinha em um bom ritmo de treinos e, por isso, foi contratado.

– O Wellinton Nem pediu para manter a forma física aqui, isso já foi noticiado. O Vitória abriu as portas para ele. Está treinando, estamos olhando, ninguém é cego. É um bom jogador. Estava parado, por esse motivo não foi anunciado – explicou.

1 de 2 Edgard Montemor durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Edgard Montemor durante entrevista coletiva no Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

Ainda de acordo com Montemor, Wellington Nem conquistou seu espaço neste período de treinos no CT Manoel Pontes Tanajura.

– Não contratamos o Wellington Nem há um ou dois meses atrás. Ele foi oferecido. Mas qual foi o motivo? Naquele momento, entendemos que o tempo parado não era o ideal para trazer o jogador. Abrimos as portas para ele, ele trabalhou, está trabalhando. Em nenhum momento foi conversado, até porque é um atleta de gabarito, por times que passou, que não viria aqui para ser avaliado. Estava mantendo a forma e fazendo trabalhos físicos, principalmente; depois, com bola – detalhou o diretor de futebol do Vitória.

2 de 2 Wellington Nem durante treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Wellington Nem durante treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Montemor fez questão de ressaltar que o atacante não participava de alguns treinamentos restrito aos jogadores do Rubro-Negro. Além disso, explicou que as dificuldades do mercado contribuíram com a ideia de contratá-lo.

– Não trabalhava com bola, por exemplo, em véspera de jogo. Bola parada. Não fazia isso. Não estava inserido nesse contexto. Mas, a partir do momento em que a gente não está entregando resultados, o mercado está fechado, você não consegue contratar jogador do Campeonato Paulista, lá tem limite de inscrição, ninguém vai sair agora. Você não consegue trazer jogadores de outros estaduais. É um bom jogador, atingiu níveis altos dentro da carreira dele – complementou.

"E analisando esse período que ele está aqui, a gente entendeu que é um atleta que pode agregar, pode ajudar. E espero que ele nos ajude".

Wellington Silva Sanches Aguiar tem 31 anos, é do Rio de Janeiro e foi revelado na base do Fluminense. Surgiu como uma das grandes revelações do futebol brasileiro em 2011, durante empréstimo ao Figueirense. Voltou ao Flu para fazer um ótimo 2012 e ser negociado com o Shakhtar Donetsk. Depois, ainda passou por clubes como São Paulo, Fortaleza, Cruzeiro e Arouca, de Portugal. O último jogo de Wellington Nem aconteceu em março de 2022, pelo clube português, em atuação que durou um minuto.

Thiago Lopes, uma oportunidade de negócio

O diretor de futebol do Vitória, Edgard Montemor, também falou sobre a contratação de Thiago Lopes, que até agora não brilhou em seu retorno ao Rubro-Negro. No total, o atacante disputou três jogos pelo Leão.

– Thiago Lopes, vivendo momento ruim no Sport, passa pela torcida pegando no pé dele. Teve lesão lá também, que atrapalhou bastante. Mas é um atleta que performou no Vitória, um atleta que, na nossa análise, é um jogador que ia dar algumas coisas ao campo, parte física, características que eram importantes para o momento. Oportunidade de negócio. Várias coisas envolvidas que, somadas, culminaram na vinda dele para cá. Ele ainda está sofrendo em relação à condição de jogo, não estava jogando no Sport. Outros atletas também estão sofrendo. São 13 jogos. Por melhor que nossa parte física estivesse, são 13 jogos no ano, sem poder mexer muito. Se a gente estivesse classificado no Baiano, a gente poderia colocar um time alternativo. Mas não temos como fazer isso. Estamos com a corda no pescoço, por nossa culpa, desde que começou o ano. Então, ele vai melhorar em relação à parte física, como os outros também.

"Oportunidade de negócio. Várias coisas envolvidas que, somadas, culminaram na vinda dele para cá" – afirmou Montemor.

Em 2020, Thiago Lopes chegou ao Vitória, sendo emprestado pelo Coritiba, e disputou 18 partidas na Série B, com um gol marcado.

Neste sábado, o Vitória recebe o ABC em jogo válido pela quarta rodada da Copa do Nordeste, no Barradão, e programado para ser iniciado às 16h30 (de Brasília).

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Apresentado pelo Vitória, Condé faz planos para a Série B, mas não esquece o Baiano: "É possível"

Apresentado Vitória Condé planos

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A troca de treinador nos primeiros dias de feveriro deixa claro que o desempenho do Vitória no início da temporada não é bom. O escolhido para resolver esse problema foi Léo Condé, apresentado pelo Rubro-Negro na manhã desta sexta-feira.

O profissional desembarca na Toca do Leão com praticamente toda a temporada pela frente, mas sem tempo para resolver problemas que têm prazo de validade curto. É o caso do Campeonato Baiano, onde o Vitória busca uma vaga no G-4 com apenas mais duas rodadas pela frente.

1 de 3 Léo Condé, novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé, novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Na Copa do Nordeste, o time tem mais jogos para buscar a classificação, mas o início ruim também dificulta o trabalho que agora é responsabilidade de Léo Condé. O Leão é penúltimo colocado no Grupo A, com um ponto em seis disputados.

"É possível e vamos lutar, sim, pela classificação nas duas competições que temos pela frente", avisou o treinador.

Apesar do recado cheio de otimismo sobre o presente, Léo Condé fez questão de deixar claro que o foco principal está no futuro. O treinador lembrou que a Série B é a principal competição no calendário rubro-negro em 2023.

– Vamos tentar o quanto antes encaixar a equipe, mas também, junto com o presidente, discutir nomes de atletas para buscar chegar na Série B. Claro que as competições do primeiro semestre são muito importantes, mas o foco é chegar estruturado para a disputa da Série B – avisou o novo técnico do Vitória.

2 de 3 Léo Condé é apresentado como técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé é apresentado como técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

E para fazer os ajustes necessários com o carro em movimento, Léo Condé pretende aproveitar algumas das ideias deixadas por João Burse. O novo treinador lembrou do acesso conquistado pelo Rubro-Negro em 2022 e pontuou que vai unir o legado de Burse juntamente com o que ele pensa ser o melhor para a equipe.

– O João fez um grande trabalho. Ajudou o time a subir para a Série B. O início deste ano não foi como o esperado, mas claro que existem coisas boas e que vamos aproveitar. Vamos aproveitar o que já foi feito, mas também colocar ideias. Colocar aquilo que eu penso – explicou.

As ideias de Léo Condé

Ao falar sobre o estilo de jogo, Léo Condé prometeu uma equipe "equilibrada". O treinador entrou em detalhes táticos sobre como pretende que o Vitória se comporte com e sem a bola ao longo das partidas.

"Procuro ter minhas equipes jogando sempre de forma equilibrada".

– Sem bola, um time compacto, agrupado, que sabe os momentos de pressionar e os momentos de marcar mais baixo. Com a bola, gosto que minha equipe jogue, que tenha posse de bola. Gosto de minhas equipes no campo de ataque. Mas, claro, temos que entender os momentos do jogo. Vamos tentar implementar isso na equipe. Claro que leva tempo. Não só meu trabalho, mas as características dos atletas – completou.

Avaliação do elenco e reforços

Durante a entrevista coletiva, o novo treinador do Vitória também garantiu que já começou a fazer o trabalho de casa. Apesar de não dar muitos detalhes, Condé fez a primeira avaliação do elenco e avisou que vai tomar decisões importantes sobre a chegada de novos jogadores a partir dos próximos jogos.

3 de 3 Léo Condé é apresentado como novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Léo Condé é apresentado como novo técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

– Acompanhei alguns jogos e estive com o departamento de análise. Os próximos jogos também vão me ajudar a me inteirar do elenco. Alguns jogadores eu já tive a oportunidade de trabalhar. Outros já enfrentei. A gente vai ter esse entendimento nos próximos dias. O segundo ponto é identificar as necessidades.

O ge apurou que Léo Condé já passou para a diretoria quais as posições mais carentes do elenco. Ele pediu a contratação de dois atacantes de beirada, um meia organizador, um lateral-esquerdo e um goleiro.

Léo Condé estreia no comando do Vitória neste domingo, contra o Jacuipense. O Rubro-Negro recebe o time do interior, no Barradão, a partir das 16h (de Brasília). O encontro é válido pela penúltima rodada do Campeonato Baiano e reúne dois times que brigam por uma vaga no G-4 da competição estaudal.

Confira outros trechos da entrevista de Léo Condé

Por quê o Vitória e o que esperar de você?
– Quando eu saí do Sampaio, não renovei o contrato, a gente fica sempre na expectativa de ser chamado por um clube em que possa crescer na carreira. O Vitória representa muito para o futebol brasileiro, tem história. Quando o presidente fez o convite, fiquei muito satisfeito e feliz com a oportunidade e responsabilidade. Nesse momento de carreira eu tinha sim a expectativa de dirigir um dos grandes clubes do futebol brasileiro, e esse clube foi o Vitória. Vou procurar trabalhar bastante dentro daquilo que eu penso e gosto no futebol. Vamos trabalhar muito para buscar soluções e fazer da equipe uma equipe consistente dentro dos jogos e competições.

Por quê o Vitória? [2]
– É uma série de fatores. O Vitória tem uma torcida apaixonada. A gente sabe, já vim jogar contra aqui. Com certeza é uma satisfação enorme dirigir uma equipe com essa torcida. Então a gente espera sim fazer um Vitória forte aqui dentro do Barradão. A gente quer fazer valer o fator casa. Lá no Sampaio a gente tinha como adversário as viagens muito longas, as logísticas. Aqui é um pouco melhor. Para brigar por acesso temos que ser fortes em casa e fora também.

Quais erros podem ter feito o Vitória começar mal?
– Isso é algo que a gente discute internamente. De fora é totalmente diferente de você avaliar. A partir de hoje vou ter esse contato direto com os jogadores. Mas acompanhei sim, fiz avaliações. Sei que tem coisas boas. Mas também tem margem para acrescentar nessa equipe.

Divisão de base e reforços
– Não tenho a menor dúvida. Eu trabalhei muitos anos na base do América e do Atlético-MG. Acho que mesclar jogadores experientes e jovens dá certo. O Vitória, por toda a sua história e tradição de revelar jogadores, vamos tentar sim resgatar isso. Vamos acompanhar de perto o trabalho da base. Mas os jogadores precisam também mostrar que estão prontos para vestir a camisa do time principal. É um processo importante até para não queimar os jogadores. Sobre reforços, com certeza vamos discutir no momento certo.

Maior desafio da carreira?
– O momento turbulento é algo que acontece. Já passei por isso em outros momentos. Temos que entender primeiro agora o elenco, as competições. Olhar lá para frente, mas sem esquecer do presente. Então é trabalhar. Vou colocar minhas ideias para os jogadores. Aproveitar o que tem aqui, tem coisas boas aqui. Mas colocar também minhas ideias. São muitos jogos em um curto intervalo. Sei como são as coisas. São 23 anos fazendo isso já. Vamos trabalhar para fazer a equipe voltar a vencer.

Desempenho físico preocupa?
– Olha, como eu falei existe uma questão ética. E também eu estava de fora, não sei tudo que está sendo feito. Mas posso garantir que tem coisas boas aqui. Agora é sentar com os departamentos para alinhar da melhor forma. Não dá para fazer avaliações isoladas. Nem sempre é questão física. Tudo caminha junto para que o time possa fazer um jogo intenso o tempo inteiro. Uma equipe que joga em transição no bloco baixo precisa de jogador rápido para fazer a transição, mas nem sempre tem jogador para fazer isso. Então tenho que primeiro me inteirar da equipe. Gosto de equipes equilibradas, que dentro do jogo tem a bola, que joga agrupado para tirar espaço para o adversário.

Qual sua plataforma de jogo?
– Mais que a plataforma de jogo, é importante ter um modelo de jogo. Tem treinadores que gostam de times mais reativos. Eu não sou muito adepto. Mas às vezes tem que se adaptar ao tipo de jogador que você tem. Como eu falei no início, gosto de equipes equilibradas. Mas pode ter certeza que vamos ter uma equipe organizada. No geral, gosto de minhas equipes em linha de quatro, mas é possível sim criar variações.

Wellington Nem
– Isso ainda não. Vamos conversar também. São questões discutidas internamente. Não sei como está esse processo. Sei que é um bom jogador. Já tive oportunidade de enfrentar algumas vezes jogando contra.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/10/apresentado-pelo-vitoria-conde-faz-planos-para-a-serie-b-mas-nao-esquece-do-baiano-e-possivel.ghtml


Apresentado Vitória Condé planos


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Jogadores do Vitória aceitam vaias da torcida e avaliam situação do clube na Série C: "É inadmissível"

Jogadores Vitória aceitam vaias

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O Vitória voltou a decepcionar o seu torcedor, perdeu por 1 a 0 para o Botafogo-PB nesta quarta-feira e segue na zona de rebaixamento da Série C. O Rubro-Negro teve noite de baixa produção ofensiva e ainda viu o adversário aproveitar cobrança rápida de falta no início do segundo tempo para marcar o gol que definiu o confronto.

Com o fim da partida, os jogadores do Vitória deixaram o campo sob vaias. Na saída do gramado, Eduardo e João Pedro mostraram entender a cobrança.

"É inadmissível. Dentro de casa estamos perdendo esses pontos. Com a grandeza do Vitória isso não existe", afirmou Eduardo.

– A gente tem que melhorar. Não tem muito o que falar. Perde um jogo desse dentro de casa não pode de jeito nenhum. Tem que botar a mão na consciência e saber que tem que melhorar – disse João Pedro.

1 de 1 Vitória x Botafogo-PB pela Série C — Foto: Pietro Carpi/ECV

Vitória x Botafogo-PB pela Série C — Foto: Pietro Carpi/ECV

Outro que também mostrou insatisfação com o atual momento do Vitória foi Thiaguinho, estreante da noite. De acordo com o atacante, a equipe está tentando, os jogadores tem se esforçado, mas as coisas não estão acontecendo.

– O que a gente faz sempre, tentar dar profundidade nas jogadas, tentar concluir a gol e ajudar a equipe. A gente tentou, ficou nítido, mas não aconteceu. Quando a bola começar a entrar todo mundo vai ver que não era falta de dedicação – disse o jogador.

O Vitória volta a campo no domingo, quando enfrenta o Confiança, no Barradão. A partida vale pela 7ª rodada da Série C e tem bola rolando a partir das 17h (de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/05/18/jogadores-do-vitoria-aceitam-vaias-da-torcida-e-avaliam-situacao-do-clube-na-serie-c-e-inadmissivel.ghtml


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Um dia antes da estreia na Série C, Geninho analisa preparação do Vitória: "É um time com cara nova"

antes estreia Série Geninho

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O técnico Geninho concedeu entrevista coletiva online, em Belém, na manhã desta sexta-feira, véspera da estreia do Vitória na Série C do Campeonato Brasileiro. O treinador falou sobre a preparação do Leão baiano, que fez a última partida oficial em 23 de março, na Copa do Brasil, contra o Glória-RS.

– Preparação foi bem feita, houve um empenho grande do grupo, dos atletas em assimilar uma nova maneira de jogar, nova metodologia de treino, e espero que isso vá para dentro de campo, que a equipe possa fazer um bom desempenho e que a gente traga um bom resultado.

Remo e Vitória se enfrentam neste sábado, às 17h30 (de Brasília), no Estádio Baenão, pela primeira rodada da Série C.

Em relação aos reforços, o treinador rubro-negro explicou que apenas Rafael Ribeiro, anunciado nesta sexta, estará à disposição para a partida.

1 de 2 Geninho é o comandante do Vitória para a Série C — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Geninho é o comandante do Vitória para a Série C — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

– Infelizmente não vamos poder contar com nossos reforços. Praticamente todos estão fora de combate. Só vou poder utilizar o zagueiro Rafael, que veio do Náutico. Fora isso, os outros, Lazaroni, Blanco, os garotos ainda vinculados ao Atlético, não poderão ser utilizados e tivemos a lesão do Jadson, uma dor lombar que o tirou do jogo. Praticamente estou com o mesmo grupo que vinha jogando, que vinha defendendo o Vitória em outras competições, mas acredito que provavelmente seja um Vitória com uma nova cara, essa é a minha esperança.

– É um time com cara nova, com metodologia de trabalho nova, uma nova maneira de jogar. Hoje é uma equipe mais solta, mais confiante. Espero que seja um Vitória bastante diferente daquele que jogou o Campeonato Baiano.

A ausência do experiente meia Jadson também foi comentada pelo treinador rubro-negro, que prefere acreditar no seu grupo.

– Eu não penso assim, você nunca vai me ver reclamar a saída de um jogador. Eu sempre valorizo o meu grupo, todos têm que estar preparados para jogar. Claro que considero o Jadson um jogador tecnicamente acima da média, um jogador experiente, que tem uma boa bola parada. Um jogador que enfia bem a bola, tem um bom passe. Seria importante ele estar em campo, mas não vou ficar chorando a saída do Jadson. Eu vou torcer pra que aquele que vá substituí-lo o faça da melhor maneira e que nos ajude a buscar o melhor resultado.

Treinamentos focados em finalizações

Geninho focou as atividades desta semana em trabalhos de finalizações. De acordo com o treinador do Vitória, a equipe precisa melhorar o fundamento. De acordo com o comandante, no jogo-treino contra o Five FC, no dia 2 de abril, o Leão ficou devendo neste quesito.

– Realmente a parte que tem mais me preocupado na equipe é o meio pra frente. Acho até que estamos criando bastante chances de gol, no jogo-treino nós criamos várias oportunidades, mas não estamos definindo. Então, realmente são os trabalhos e jogos que demonstram aonde temos que focar de uma maneira mais firme nos treinamentos. Então, massificamos essa semana treino de fundamentos, de conclusão. Eu espero que a gente evoluindo, criando e que a partir de agora essas chances de gol sejam melhores aproveitadas porque é fundamental fazer gol para ganhar jogo.

E o primeiro adversário?

O Remo foi campeão estadual na última quarta-feira, depois de perder por 3 a 1 para o Paysandu – venceu na ida por 3 a 0. Sobre um possível desgaste do adversário, Geninho garante que não pensa desta forma. O comandante do Rubro-Negro destaca a força da torcida adversária no Baenão.

– Não acho que o Remo venha muito desgastado, não. Eu acho que jogou, tem um tempo de recuperação, sim, e acho que vai ser priorizado pelo Bonamigo. Em termos de treinamento vem com muito mais ritmo do que o time do Vitória porque vem disputando campeonato, jogando quarta e domingo o Campeonato Paraense, vem com ritmo, vem com um time encaixado, entrosado. Também trouxe algumas contratações que não sei se vai poder utilizar, até o momento não temos essa informação. Mas acho que vem, sim, muito motivado porque ganhou um título.

2 de 2 Remo campeão paraense — Foto: Samara Miranda

Remo campeão paraense — Foto: Samara Miranda

– A torcida estará motivada no Baenão e esse detalhe vai trazer mais dificuldade em relação ao Vitória para o jogo. Vai pegar uma equipe motivada, com uma torcida motivada, num campo diferente do Barradão. Campo mais encaixado, com a torcida mais presente, e, principalmente, com um gramado pesado, está chovendo muito aqui em Belém já há alguns dias. Então, você vai jogar num campo onde a bola vai ter mais dificuldade de rolar.

Na tarde desta sexta, o Vitória fará o seu último treino antes da partida contra o clube paraense.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/08/um-dia-antes-da-estreia-na-serie-c-geninho-analisa-preparacao-do-vitoria-e-um-time-com-cara-nova.ghtml


antes estreia Série Geninho


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Titular de Dado Cavalcanti no Vitória, Luidy rasga elogios ao treinador: "É excelente"

Titular Cavalcanti Vitória Luidy

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Titular do Vitória neste início de temporada, o atacante Luidy foi só elogios ao treinador Dado Cavalcanti nesta quarta-feira, durante entrevista coletiva na Toca do Leão. Os dois chegaram ao Rubro-Negro em 2022 e compartilham a missão de tirar o clube da Terceira Divisão.

1 de 1 Luidy em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Luidy em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

"É um excelente treinador", garante Luidy.

– Eu já conhecia ele, né? De jogar contra. Eu estou me sentindo muito bem, já me sinto em casa com o grupo – completou o reforço do Leão.

O encontro citado pelo atacante aconteceu na Copa do Nordeste do ano passado. Dado, como treinador do Bahia, e Luidy, no CBR, se enfrentaram nas quartas de final. Quem levou a melhor foi o técnico, que venceu a partida por 4 a 0 e depois ainda faturou o título regional.

Luidy também encheu a bola de Jadson, companheiro de equipe no setor ofensivo rubro-negro.

– Já conhecia ele. Não tem nem o que falar. É um excelente jogador, de muita qualidade. Tenho certeza que ele vai ajudar muito ainda a equipe – projetou o atacante.

O Vitória volta a campo neste sábado, às 16h (de Brasília), contra o Jacuipense, pela terceira rodada do Campeonato Baiano. A partida está marcada para o Barradão, mas terá mando de campo para o time do interior.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/titular-de-dado-cavalcanti-no-vitoria-luidy-rasga-elogios-ao-treinador-e-excelente.ghtml


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Dias antes da estreia do Vitória em 2022, Dado reclama de tempo para a pré-temporada: "É insuficiente"

antes estreia Vitória reclama

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Os jogadores do Vitória se reapresentaram no dia três de janeiro, e vão entrar em campo para o primeiro compromisso oficial de 2022 no próximo domingo. Os 13 dias de pré-temporada foram considerados "insuficientes" por Dado Cavalcanti. O treinador reclamou da preparação curta depois do jogo-treino contra o time sub-20.

1 de 2 Dado Cavalcanti em treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

Dado Cavalcanti em treino do Vitória na Toca do Leão — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória

– A quantidade de dias que tivemos na preparação é insuficiente para deixar a nossa equipe bem preparada – afirmou Dado.

– Infelizmente vamos tentar, da forma que a gente acha que deve, tentar não correr mais riscos em relação à perda de atletas. Os treinamentos daqui para frente vão diminuir de intensidade, a caracterização acaba tendo uma condição mais leve. Os treinos acabam sendo um pouquinho menos pegado, isso talvez influencie na preparação, mas é o que temos para fazer – completou o técnico.

Em meio a preparação, o Vitória ainda perdeu um dia de treino por causa de um surto de Covid-19 no elenco. A diretoria suspendeu as atividades desta segunda-feira, e sete jogadores infectados ainda não voltaram a trabalhar na Toca do Leão. São eles: David, Jeferson Renan, Alan Santos, Mateus Moraes, Dinei, Caique e Carlos.

2 de 2 Dado Cavalcanti e Ricardo Silva em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Dado Cavalcanti e Ricardo Silva em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

"Vamos trabalhar em cima dessas adversidades", garantiu o treinador do Vitória.

– Vamos procurar equacionar esses problemas que temos de escalação, de escolha de atletas, de entender quem são os melhores para o momento, aqueles mais bem preparados do ponto de vista técnico, tático e físico principalmente para escolher as peças certas para iniciar o jogo. E depois outros que vão entrar no decorrer para nos ajudar – finalizou Dado Cavalcanti.

A estreia do Vitória em 2022 acontece no próximo domingo, contra a Juazeirense, em compromisso válido pela primeira rodada do Campeonato Baiano. A partida está marcada para às 16h, no Barradão, e apenas sócios do Rubro-Negro vão poder comprar ingressos.

No jogo-treino realizado nesta quarta-feira, Dado escalou o Vitória com: Lucas Arcanjo, Alemão, Alisson Cassiano, Marco Antônio e Salomão; João Pedro, Pablo e Jadson; Guilherme Queiróz, Roberto e Eduardo.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/dias-antes-da-estreia-do-vitoria-em-2022-dado-reclama-de-tempo-para-a-pre-temporada-e-insuficiente.ghtml


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Com o Vitória sob pressão, Wagner Lopes vê grupo motivado e espera apoio: "É ter fé, acreditar"

Vitória pressão Wagner Lopes

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A arrancada nos últimos jogos da Série B não foi suficiente para deixar o Vitória em situação confortável na 38ª rodada da competição. Neste domingo, o Rubro-Negro enfrenta o Vila Nova às 16h (horário de Brasília), no Barradão, com obrigação de vencer e precisando contar com tropeços de rivais diretos para evitar o rebaixamento para a Terceira Divisão.

Em entrevista coletiva concedida na manhã desta sexta-feira, o técnico Wagner Lopes avaliou como está a motivação do grupo diante do cenário difícil do Vitória. Para não ser rebaixado, a equipe precisa fazer a sua parte e torcer para que o Londrina não vença o seu jogo e que o Remo seja derrotado.

1 de 1 Wagner Lopes garante time motivado para jogo contra o Vila Nova — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes garante time motivado para jogo contra o Vila Nova — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

– Tudo motiva. O fato de estar jogando no Vitória motiva. É um dos maiores formadores, maior campeão da Copa do Nordeste. É um clube com uma história centenária. Óbvio que se fosse contar só o segundo turno nós estaríamos em 7º ou 8º. Então, isso também é um fator positivo. Apesar de termos perdido o último jogo, fizemos um grande primeiro tempo. Óbvio que ninguém queria ter tomado o gol no começo do segundo tempo e o terceiro, mas acho que faz parte, para aprimorar a reação, melhorar a concentração. Procurar manter a mesma concentração, a mesma intensidade de jogo, organização de um tempo no jogo todo. A gente conversa, a gente pontua com todos os atletas. Esse jogo contra o Vila Nova aqui em Salvador é fundamental, a gente precisa do resultado.

– É ter equilíbrio. A motivação tem que estar lá em cima. Só o simples fato de representar o Vitória já é o suficiente para estar motivado. A gente sabe que dentro de casa a gente precisa de uma reposta positiva. A gente conta com o apoio da nossa torcida – completa o técnico.

Wagner Lopes reconhece o sofrimento do torcedor rubro-negro ao longo da Série B, mas também espera o apoio neste domingo para que a equipe consiga fazer a sua parte.

– Nosso torcedor é nosso 12º jogador. Muito importante nesse momento, mesmo com todo o sofrimento, com tudo o que se ouve fora, ter a energia positiva, a presença do nosso torcedor. A gente conta com o apoio. Não existe Vitória sem o nosso torcedor. O Vitória só existe por causa da nossa torcida. A gente está orientando o nosso jogador para fazer o melhor que a gente pode. Para fazer nossa parte aqui dentro. Claro que a gente não queria estar nessa situação. Nosso torcedor está sofrendo. No dia a dia a gente busca fazer o nosso melhor para preparar a equipe da melhor maneira possível para vencer no domingo e, consequentemente, conseguir os resultados, tanto de Remo quanto de Londrina, que seja a nosso favor. A gente espera que nosso torcedor compareça e nos ajude a sair dessa situação.

Para enfrentar o Vila Nova, Wagner Lopes não vai ter o volante João Pedro, expulso na última partida. Para o lugar dele, o mais cotado é Cedric.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Wagner Lopes:

Renovação

– Acho que o planejamento você tem que fazer de todas as maneiras. Seja na Série B ou na Série C, em qualquer situação acho que é importante ter planejamento. Nossa diretoria está muito presente, fazendo todas as possibilidades, tem trabalhado muito. São os primeiros a chegar e últimos a sair do CT. Todo o planejamento está sendo feito. A gente tem muito trabalho. Claro que eu não participo dessas reuniões. São só os diretores. Mas está tudo sendo colocado na mesa, tudo sendo explicado. Estamos buscando as melhores situações para depois que definir, depois de domingo, sentar e conversar. Por enquanto continua do mesmo jeito.

Trabalho psicológico

– O que eu falo sempre. A gente sempre pontua a necessidade de acreditar. Não é qualquer um que joga no Vitória. As pessoas que aqui estão, de uma maneira ou de outra, para chegar elas foram escolhidas, foram selecionadas. Têm história, não começaram no futebol ontem. São pessoas com pedigree. Os que são formados aqui tem a chancela do Vitória. Os que estão jogando aqui e foram contratados, fizeram por merecer. A gente acredita muito que essas pessoas vão dar um retorno. Importante a gente pontuar isso, não só par passar confiança, mas para lembrar que toda motivação parte de dentro para fora. Ela é intrínseca. Não é de fora para dentro. Não é extrínseca. Não pode depender de fator externo para concentrar ou desconcentrar. Então, é importante que cada jogador faça o melhor, e a gente pontua isso sempre. Importante que a gente esteja sempre compactado e próximo do companheiro. Para quando acontecer de precisar, e a gente vai precisar sempre de estar próximo para ajudar o companheiro. Ou em um rebote, ou uma segunda bola, cobertura, dobra de marcação. É muito importante estar bem posicionado. E para estar bem posicionado, tem que jogar por orientação, e não por intuição. Isso é algo que a gente pontua muito. De fazer a leitura correta do jogo, na tomada de decisão ter duas ou três opções para tomar a decisão correta. E o mais importante. Ter brio. Honrar a camisa, deixar tudo dentro de campo. Só assim vamos conseguir um bom resultado no domingo.

Mensagem ao torcedor

Conversa com os jogadores

– O principal teor foi concentração, mental forte. Relembrar todos os momentos do jogo o que fazer, como fazer e quando fazer. Desde a fase defensiva, transição ofensiva, organização ofensiva, bola parada, qual tipo de reação a gente quer, quando recupera quando perde a bola. A bola parada é fundamental, tomada de decisão. Mas o mais importante é trabalhar o aspecto mental. Só pontuar isso, se não tiver ação positiva, não adianta. Então, é importante a atitude, importante a gente se impor dentro de casa, importante acreditar. Só que crença sem ação não resolve nada. Então, é ter fé, acreditar, trabalhar e principalmente confiar em si mesmo, no que é possível fazer para conseguir o resultado aqui no domingo.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-o-vitoria-sob-pressao-wagner-lopes-ve-grupo-motivado-e-espera-apoio-e-ter-fe-acreditar.ghtml


Vitória pressão Wagner Lopes


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

"É pensar no CRB, gastar energia com o CRB", afirma Wagner Lopes antes do embarque para Maceió

"É pensar gastar energia

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Após perder a chance de disputar a Copa do Nordeste ao ser eliminado pelo Botafogo-PB, no Barradão, o Vitória muda o foco para, quem sabe, transformar os rumos na disputa da Série B. Feito este que pode ser resolvido no jogo de segunda-feira, contra o CRB, às 18h (de Brasília), no estádio Rei Pelé, em Maceió, pela 37ª rodada do torneio. Se vencer a partida, o time baiano deixa o Z-4 da competição.

1 de 2 Wagner Lopes dá entrevista coletiva antes do embarque para Maceió — Foto: Divulgação/EC Vitória

Wagner Lopes dá entrevista coletiva antes do embarque para Maceió — Foto: Divulgação/EC Vitória

Restam apenas duas rodadas pela frente, e o Leão ocupa a 18ª posição na tabela de classificação. Antes do jogo contra o CRB, o técnico do Vitória, Wagner Lopes, afirmou que a determinação para sair da zona de rebaixamento permanece, e que não adianta ficar lamentando o que já aconteceu. Segundo Wagner, "é pensar no CRB, gastar energia com o CRB".

"O clube precisa seguir em frente. A gente precisa permanecer na Série B. Então todas as nossas energias estão voltadas para fazer um grande jogo lá em Maceió", disse o treinador

– Não adianta ficar lamentando o que aconteceu, o jogo contra o Botafogo-PB. É pensar no CRB, gastar energia com o CRB. Nossa ideia é de que o que passou não se muda – contou o técnico

Para a partida contra o CRB, Wagner Lopes afirma que o trabalho psicológico com os jogadores foi necessário. "A gente conversa muito com os jogadores. A gente pontua o que fazer, como fazer e quando fazer", conta.

– Mas o mental, a maneira de agir lá dentro de campo, é do jogador. Cada jogador tem a responsabilidade de cuidar, ter o mental forte, a individualidade depende de características. E essas características o cara tem que colocar lá em prática na hora da pressão, do estádio lotado, te vaiando, te xingando. Pressão da mídia, da torcida. E isso tudo, por mais que você oriente, você não controla. Isso depende de cada um, de cada ser humano, de cada atleta. Então a gente tem os gatilhos, a orientação. A gente pede, orienta, fala. Mas tudo depende da execução do atleta na hora da partida – conta o treinador.

2 de 2 Torcida do Vitória acompanha o treino da equipe — Foto: Pietro Carpi/ECV

Torcida do Vitória acompanha o treino da equipe — Foto: Pietro Carpi/ECV

Wagner Lopes também comentou sobre a mobilização do torcedor que compareceu ao treino aberto na manhã deste domingo, na Toca do Leão, antes do embarque para Maceió.

– A gente fica muito feliz por poder ter o nosso torcedor perto de nós. Sempre que for possível, a gente quer abrir os treinos para que eles venham nos acompanhar, nos fortalecer, nos apoiar. É muito importante tê-los aqui. Hoje, desde o primeiro momento em que entraram, cantaram o nome do Vitória, o nome dos jogadores. Agradecer por esse apoio e dizer que vamos fazer o nosso melhor para voltar de lá Maceió com um bom resultado– disse o treinador.

Confira outras declarações de Wagner Lopes:

Eliminação, resultados ajudam na sexta e agora precisa vencer os dois jogos restantes. Como está a cabeça dos atletas?
– Houve muitas situações em que as perguntas todas eram direcionadas no sentido que já tinha sido rebaixado, no sentido de que já tinha acontecido o pior. E a gente está aqui para falar de Série B. Mudou o chip. Já virou. O que aconteceu não se controla mais. Já saiu, acabou, passou. A gente conversa isso com os jogadores. É focar no CRB, pensar única e exclusivamente no CRB. O que passou não volta atrás. No vestiário, a gente já falou isso, pôs um ponto final. Acho que vai ter muita pergunta direcionada para esse sentido. Então eu já adianto que a eliminação dura 12 horas, até o dia seguinte, quando você começa o treino. Tem que pensar para frente, pensar positivo, trabalhar o mental. Cada um trabalha o seu mental. Não adianta falar: “Ah, como o treinador trabalhou o psicológico do jogador?”. É o jogador que trabalha o seu próprio psicológico. É de dentro para fora. É intrínseco. Não é de fora para dentro, não é extrínseco que você trabalha a parte mental. A gente tem gatilhos para ajudar a pensar positivo, treinar da maneira como vai jogar, ficar atento aos detalhes, descansar da melhor maneira possível. Alimentação faz parte do treinamento. Então tudo isso envolve andar para frente, seguir em frente. Então, dessa maneira, como a gente pensa em trabalhar positividade. E aí é na camaradagem, chamar o jogador, mostrar os erros que cometemos, orientar no sentido de não acontecer de novo a falta de concentração, diminuir a intensidade. É um jogo muito importante para nós, em que a gente tem que estar concentrado do primeiro ao último minuto. A nossa ideia é ir lá e fazer uma grande partida.

A pressão aumenta porque o Vitória já sabe os resultados da rodada que influenciam em seu futuro na Série B?
A pressão já é gigante. Não tem como ficar maior. Nós estamos trabalhando na zona de rebaixamento há muitas rodadas. A gente direciona todos os nossos esforços para sair da zona do rebaixamento, nem que seja na última rodada. Mesmo foco, mesma determinação. Aumentar o poder de concentração até o juiz apitar o término do jogo. A ideia é buscar concentração total de todos para buscar os resultados que precisamos. Pode ser que sejam duas vitórias. A gente não sabe. Depende de outros resultados. Mas vamos fazer o nosso melhor para buscar os dois resultados positivos.

Eliminação na Pré-Copa do Nordeste aumentou o sangue nos olhos na luta contra o rebaixamento?
– Claro que ninguém ficou satisfeito com a eliminação. Todo mundo ficou chateado. Claro que seria dinheiro que entraria nos cofres, visibilidade para o ano seguinte. Mas é você focar no que é possível. Não adianta ficar lamentando o que aconteceu, o jogo contra o Botafogo-PB. É pensar no CRB, gastar energia com o CRB. Nossa ideia é de que o que passou não se muda. Não vamos mudar o que tem pela frente.

Trabalho psicológico foi necessário para este jogo contra o CRB?
– A gente conversa muito com os jogadores. A gente pontua o que fazer, como fazer e quando fazer. A parte mental, a positividade, a gente prega todos os dias. A gente trabalha de maneira… Às vezes, em grupo. Às vezes, individual. Mas o mental, a maneira de agir lá dentro de campo, é do jogador. Cada jogador tem a responsabilidade de cuidar, ter o mental forte, a individualidade depende de características. E essas características o cara tem que colocar lá em prática na hora da pressão, do estádio lotado, te vaiando, te xingando. Pressão da mídia, da torcida. E isso tudo, por mais que você oriente, você não controla. Isso depende de cada um, de cada ser humano, de cada atleta. Então a gente tem os gatilhos, a orientação. A gente pede, orienta, fala. Mas tudo depende da execução do atleta na hora da partida.

Até que ponto a eliminação na Pré-Copa pode afetar o rumo no Brasileiro?
– É a mesma pergunta. Todas as perguntas citam, na maior parte das vezes, a eliminação. Volto a repetir. A gente respeita. Foi uma tristeza gigante. Mas o clube precisa seguir em frente. A gente precisa permanecer na Série B. Então todas as nossas energias estão voltadas para fazer um grande jogo lá em Maceió. A gente sabe que o CRB é uma grande equipe; está brigando lá em cima, pelo acesso. Mas a gente tem totais condições de ir lá e fazer uma grande partida. É gastar energia com isso. Cercar todos os detalhes. Orientar os jogadores da melhor maneira possível. E o que passou não muda mais. E não dá para saber até que ponto influencia na concentração do jogador, porque cada jogador tem sua maneira de pensar. A individualidade existe, cada um tem o seu sentimento. E a gente tenta fazer com que eles pensem positivo e, principalmente, tenham atitude positiva após o erro. Erramos, não conseguimos a classificação, mas, para mudar todo esse ambiente, a gente precisa buscar duas vitórias nestes jogos que faltam. Então essa é a nossa missão.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/e-pensar-no-crb-gastar-energia-com-o-crb-afirma-wagner-lopes-antes-do-embarque-para-maceio.ghtml


"É pensar gastar energia


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.