Eliminação na Copa do Nordeste deixa os últimos reforços do Vitória "de férias" até estreia da Série A

Eliminação Nordeste deixa últimos

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A eliminação precoce do Vitória na Copa do Nordeste vai provocar "férias" forçadas para alguns jogadores do clube. O Leão contratou 21 atletas na primeira janela de transferências desta temporada, mas seis deles chegaram após o prazo de inscrição do Campeonato Baiano e não podem atuar nas finais da competição.

Em evento para a torcida, Vitória apresenta o meia Jean Mota

Últimos reforços contratados pelo Vitória, Reynaldo, Léo Naldi, Luan Santos, Jean Mota, Pablo e Luiz Adriano só voltam a ficar disponíveis para o técnico Léo Condé dentro de 17 ou 18 dias.

A estreia do Vitória no Campeonato Brasileiro será contra o Palmeiras, no Barradão, no dia 13 ou 14 de abri. Até lá, o Rubro-Negro entra em campo duas vezes para disputar as finais do Campeonato Baiano contra o Bahia, em partidas marcadas para os dois próximos finais de semana.

A ideia do técnico Léo Condé é que os novos reforços usem o período livre para aprimorar a parte física. Após a última partida, o treinador citou o caso do meio-campista Jean Mota.

– É bom porque no aspecto físico ele ainda precisa evoluir. Para o nível que vamos enfrentar agora o grau de exigência é muito maior. Ele vai melhorar, é um cara sério e dedicado.

"Até o Brasileiro vamos ter tempo para condicionar todos os jogadores", Léo Condé.

Primeiros minutos

Luiz Adriano treina na Toca do Leão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Dos seis reforços que não podem jogar o Campeonato Baiano, apenas Reynaldo e Pablo ainda não entraram em campo pelo Vitória. Léo Naldi, Luan Santos, Jean Mota e Luiz Adriano já ganharam chances na Copa do Nordeste, com direito a boas participações.

Léo Naldi foi titular em três jogos seguidos, inclusive no segundo Ba-Vi disputado em 2024. Na última quarta-feira, contra o Treze, Luiz Adriano estreou no onze inicial e anotou um gol, enquanto Jean Mota entrou no segundo tempo e conseguiu a sua primeira assistência.

Os minutos dos reforços do Vitória:

  • Léo Naldi: 246 ⏱️
  • Luiz Adriano: 133 ⏱️
  • Luan Santos: 95 ⏱️
  • Jean Mota: 31 ⏱️
  • Reynaldo: ❌
  • Pablo: ❌

Além da Série A do Campeonato Brasileiro, o Vitória também terá pela frente compromissos na Copa do Brasil. No mata-mata nacional, o único reforço que não vai poder representar o Leão é o atacante Pablo, que já disputou a competição pelo Jacuipense nesta temporada.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/03/28/eliminacao-na-copa-do-nordeste-deixa-os-ultimos-reforcos-do-vitoria-de-ferias-ate-estreia-da-serie-a.ghtml


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Condé faz mistério sobre escalação do Vitória contra o Guarani: "De acordo com o adversário"

Condé mistério sobre escalação

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Depois de duas semanas dedicadas a treinamentos, o torcedor do Vitória ainda vai precisar esperar um pouco para saber quais os planos de Léo Condé para a partida contra o Guarani. O treinador participou de entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, mas fez mistério ao responder perguntas sobre a escalação do Rubro-Negro para a partida de domingo.

Vitória e Guarani se enfrentam às 18h (de Brasília), pela 13ª rodada da Série B.

1 de 1 Léo Condé, técnico do Vitória — Foto: Victor Ferreira/ECVitória /Divulgação

Léo Condé, técnico do Vitória — Foto: Victor Ferreira/ECVitória /Divulgação

O treinador do Vitória até antecipou que Léo Gamalho segue fora da lista de relacionados e confirmou João Victor no lugar do suspenso Camutanga. Mas preferiu não responder se vai para campo com dois ou três zagueiros.

– A gente sabe que, se precisar utilizar esse sistema de jogo (com três zagueiros), os jogadores estão preparados. Temos jogadores com característica para executar. Mas também, se a gente entender que não, também fizemos jogos bons, contra Botafogo-SP, Ceará, ABC… Jogando da maneira que a gente normalmente joga, na plataforma 4-3-3, variando para o 4-2-3-1 – disse o treinador.

Sem Camutanga à disposição, o Vitória vai ter Wagner Leonardo e João Victor entre os titulares. Caso Léo Condé opte por um esquema com três zagueiros, Yan Souto pode ganhar uma chance. Outra opção é o recuo de Marco Antônio, que é zagueiro de origem, mas tem atuado como volante na Série B.

O Vitória usou três zagueiros em três oportunidades ao longo da competição nacional, sempre em jogos fora de casa, como é o cenário deste domingo. Léo Condé lembrou de algumas dessas partidas.

– Foi um sistema de jogo que a gente trabalhou nas duas últimas partidas, contra Avaí e Tombense, que deu certo até determinado momento da partida. O primeiro tempo, contra o Avaí, foi muito bom. Depois do segundo tempo, até pela série de mudanças, a equipe sentiu um pouco o desgaste. Contra o Tombense também, a gente conseguiu executar bem o plano de jogo, jogando dessa forma. Claro que isso vai de acordo com o que a gente analisa do adversário – explicou.

O treinador tem mais um dia de trabalho para definir qual o Vitória que vai para campo medir forças com o Guarani. O adversário, que recentemente trocou de técnico, foi elogiado por Léo Condé na entrevista coletiva desta sexta-feira.

– Realmente teve essa troca, chegada do Umberto Louzer (para o lugar de Bruno Pivetti), que conhece o clube. Já jogou contra a gente dirigindo o CRB, um treinador muito inteligente, vamos ter que fazer um grande jogo lá. Bem organizado taticamente e sabendo jogar ele. O Guarani imprime um ritmo forte de jogo em casa. Temos que neutralizar isso e trazer o jogo para como a gente gosta de jogar.

Veja outros trechos da entrevista de Léo Condé

Equipes com alta pontuação na Série B
– Esse ano a pontuação está bastante elevada. Um dos principais fatores é de estar havendo poucos empates. É claro que normalmente, historicamente, no segundo turno acaba havendo um equilíbrio maior. É quando se divide os blocos das equipes que vão brigar pelo acesso e que vão brigar contra o rebaixamento. Então os jogos ficam mais parelhos, acontecem mais empates, e essa pontuação baixa um pouco. De qualquer forma, tanto em um cenário quanto em outro, o Vitória tem uma pontuação que nos coloca em condição de brigar pelo acesso. Em todas as rodadas o Vitória figurou entre os quatro primeiros da competição. Espero manter isso até o final da competição.

O que fazer para evitar passar sufoco no segundo tempo?
– É normal você, jogando fora de casa… Por coincidência, a gente conseguiu sair na frente contra o Avaí e contra o Tombense. Natural o time da casa arriscar um pouco mais. O que a gente tem que ter mais capricho é quando acontecer esse tipo de situação, ser mais assertivo na transição do contra-ataque. Foi algo que a gente aproveitou para trabalhar neste período, porque o jogo é cheio de alternâncias. Vai ter o momento em que você vai conseguir sobrepor o adversário; vai ter momentos em que o adversário, não que você queira, mas ele acaba te jogando para o seu campo e aí cabe à gente explorar os espaços possíveis que ele deixa.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/06/23/conde-faz-misterio-sobre-escalacao-do-vitoria-contra-o-guarani-de-acordo-com-o-adversario.ghtml


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Wallace analisa empate do Vitória com o Náutico: "De bom tamanho, pelo que apresentou"

Wallace analisa empate Vitória

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Melhores momentos: Náutico 0 x 0 Vitória, pela Série B

Em noite de pouca produção ofensiva, o Vitória empatou em 0 a 0 com o Náutico, nesta quarta-feira, em Recife, pela 23ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, e segue próximo da zona de rebaixamento. O Rubro-Negro fez um primeiro tempo equilibrado, mas caiu de rendimento na etapa final e contou com Ronaldo e a trave para segurar o empate. [Veja acima os melhores momentos do jogo]

Na saída de campo, o zagueiro Wallace analisou o desempenho do time e viu o resultado como razoável. O defensor reconheceu que a equipe teve um segundo tempo de dificuldade.

Capitão do Vitória, Wallace analisa empate sem gols nos Aflitos com o Náutico

– A gente veio com intenção de ganhar. Resultado razoável. Infelizmente, a gente não teve um pouco mais de capricho na última bola. A gente conseguiu sustentar. O Náutico nos empurrou aqui para trás, principalmente no segundo tempo, mais pela nossa falta de paciência na transição ofensiva. Mas está de bom tamanho pelo que a gente apresentou no segundo tempo – disse Wallace na saída de campo.

Com o empate, o Vitória segue na 16ª posição, com 26 pontos, cinco a mais que o próprio Náutico, que abre a zona de rebaixamento. A equipe volta a campo neste sábado, quando recebe o CRB no Barradão.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wallace-analisa-empate-do-vitoria-com-o-nautico-de-bom-tamanho-pelo-que-apresentou.ghtml


Wallace analisa empate Vitória


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"De ponta-cabeça": como os clubes viram a pandemia; estudo prevê retração de R$ 1,3 bilhão

"De ponta-cabeça" clubes viram

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Ainda sem perspectiva da bola voltar a rolar em todo o país, os clubes ainda buscam alternativas e estudam o cenário provocado pela pandemia do novo coronavírus. A doença impactou o calendário brasileiro e entrou no vocabulário do futebol. Em balanços financeiros, dirigentes de clubes brasileiros previam quadro caótico ("o mundo virou de ponta cabeça", destacou uma carta de presidente, como você vai ver mais abaixo), enquanto outros não se arriscavam em prognósticos ou minimizavam.

Parados desde a primeira quinzena de março, as diretorias contabilizam prejuízos. Apesar de iniciativas para o retorno do esporte – com protocolos diversos e muita discussão sobre a prática desses procedimentos -, o mês de junho deve marcar os 90 dias de paralisação.

Consultora que atende alguns clubes brasileiros – hoje trabalha com o América-MG, Atlético-MG, Flamengo, Internacional, Grêmio, RB Bragantino e a CBF -, a Ernst & Young fez novos cálculos com a premissa de que os jogos retornem no mês de julho, sem público.

Em dois cenários – um mais otimista e outro mais pessimista – prevê retração das receitas globais do futebol no país. Se em 2019 bateu R$ 6 bilhões, neste ano de 2020 deve gerar menos R$ 1,3 bilhão – com outra projeção pior, de R$ 1,9 bilhão de redução de receita. Não vai chegar a R$ 5 bilhões.

O principal impacto, proporcional, é na arrecadação com o "Matchday" – faturamento em dias de jogos, pois serão sem público. Mas as perspectivas são de queda em todos itens. Depois de anos de crescimento, o resultado final leva o futebol de volta aos valores de 2016, observa a consultora.

1 de 16 A queda de arrecadação em dois cenários estudados pela EY — Foto: Reprodução

A queda de arrecadação em dois cenários estudados pela EY — Foto: Reprodução

2 de 16 As bases para os cálculos da consultoria: queda também no valor de mercado de jogadores — Foto: Reprodução

As bases para os cálculos da consultoria: queda também no valor de mercado de jogadores — Foto: Reprodução

As análises preliminares dos balanços

Em balanços financeiros de 2019 e nos primeiros retratos de 2020, os clubes já sentiam a possibilidade de retração no mercado. Dos 20 clubes da Série A, doze deles trataram da pandemia no documento oficial de apresentação de contas.

O GloboEsporte.com relata abaixo o que cada um previa para a temporada e quais medidas já tomaram – ou pretendem tomar – até aqui. Confira abaixo.

Athletico

O clube paranaense avaliava como "incerta a magnitude que a pandemia terá sobre a condição financeira do clube, liquidez e resultados futuros das operações". Comentava ainda que se a pandemia perdurasse, "ela poderá vir a ter um efeito adverso/material nos resultados de operações futuras do clube, posição financeira e liquidez no exercício de 2020".

Na última semana, o Athletico confirmou mais uma venda. Depois de Léo Pereira (5 milhões de euros) e Roni (6 milhões de euros), negociou por 8 milhões de euros outro zagueiro, Robson Bambu, para o futebol francês.

3 de 16 Athletico ainda calculava os possíveis prejuízos nas contas, mas admitia "efeito adverso nos resultados" do clube — Foto: Reprodução

Athletico ainda calculava os possíveis prejuízos nas contas, mas admitia "efeito adverso nos resultados" do clube — Foto: Reprodução

Atlético-GO

Na "mensagem do presidente face ao acontecimento da pandemia", Adson Batista trata de maneira franca sobre os efeitos do coronavírus. Projetava crescimento de R$ 19 milhões, em 2019, para R$ 61 milhões de receitas, em 2020. Mas "o mundo girou de ponto à cabeça em poucos dias", alertou o dirigente, que calculava perdas de R$ 4,1 milhões em 2020 com jogos de portões fechados e de R$ 5,4 milhões com a perda de patrocinadores.

Diante de todos problemas, na carta, Adson calcula que fecharia o ano com metade da receita orçada – ou seja, R$ 30 milhões. Ele ainda estimava a possibilidade de passar um ano sem jogar. Como saída, anteciparia 30% dos direitos de transmissão, o que seria "suficiente para o pagamento de todas as pendências se o clube precisar fechar até o final do ano".

O clube decidiu suspender contratos de 60% dos funcionários e vai negociar redução de salários de jogadores.

4 de 16 Em carta, dirigente do Atlético-GO mostra pessimismo com efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Em carta, dirigente do Atlético-GO mostra pessimismo com efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Bahia

Em análise sobre os efeitos econômicos da pandemia, o Esporte Clube Bahia tratava "em cenário de paralisação operacional" de plano de contingenciamento. O que significaria "redução de custos, repactuações com parceiros e negociações com credores, utilizando bases legais."

O clube fez estudo para absorver o impacto econômico e, entre as medidas tomadas, há acordo coletivo com atletas da base e funcionários. Aqueles que têm salários menores tiveram seus rendimentos garantidos. À medida que o valor aumenta, houve redução variando de 10% a 20%.

5 de 16 Até março Bahia ainda não tinha notícia de "frustrações de receitas ou potenciais passivos contratuais" — Foto: Reprodução

Até março Bahia ainda não tinha notícia de "frustrações de receitas ou potenciais passivos contratuais" — Foto: Reprodução

Botafogo

Na página 73, o texto assinado pelo presidente Nelson Mufarrej dizia que "não era ainda possível mensurar os impactos que advirão em seus negócios", nem no curto, médio ou longo prazo. Mas já avisava que uma retração no mercado do futebol afetaria suas operações adversamente.

O clube demitiu cerca de 40 funcionários no início deste mês.

6 de 16 Mufarrej assina o texto que considerava prejuízos ao Botafogo com o prolongamento da pandemia — Foto: Reprodução

Mufarrej assina o texto que considerava prejuízos ao Botafogo com o prolongamento da pandemia — Foto: Reprodução

Corinthians

O clube do Parque São Jorge sinalizou que as demonstrações financeiras publicadas ainda não levavam em conta os "impactos gerados pela pandemia causada pela Covid-19". E avisava que "o clube está administrando as potenciais implicações econômicas e contábeis do coronavírus", sem entrar em mais informações sobre medidas a serem adotadas.

O Corinthians já tomou algumas medidas. Reduziu em 50% e 70% o salário dos empregados (com exceção dos jogadores de futebol, que tiveram corte de 25%). Mas ainda há possibilidade de demissões. A direção planeja enxugar as comissões técnicas e até mesmo os elencos de base.

7 de 16 Nem a direção do Corinthians nem a auditoria ainda faziam comentários objetivos sobre os efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Nem a direção do Corinthians nem a auditoria ainda faziam comentários objetivos sobre os efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Flamengo

Com quase R$ 1 bilhão de receitas no super vitorioso ano de 2019, o Rubro-Negro sentiu o efeito do coronavírus no cofre e realinhou o discurso. Ainda no balanço, comunicou que "fez um testes de stress" com cenário de interrupção de jogos por três meses e concluiu: "os impactos financeiros são absorvíveis e não representam risco de continuidade nas operações".

8 de 16 Em primeira análise, o Flamengo acreditava ser possível passar sem grandes efeitos pela crise — Foto: Reprodução

Em primeira análise, o Flamengo acreditava ser possível passar sem grandes efeitos pela crise — Foto: Reprodução

Em pouco tempo, foi obrigado a rever quase tudo. O balancete do primeiro trimestre já admitia que o impacto "é mais longo e severo do que o imaginado em março". Trocou o otimismo pela "situação transitória" para uma dose de imprevisibilidade: "não é possível indicar o fim da crise".

O clube demitiu 62 funcionários e homologou acordo de redução dos salários de funcionários a partir de maio – corte de 25% para quem recebe acima de R$ 4 mil. Jogadores abriram mão do direito de imagem até o ano que vem. Este valor será pago posteriormente.

9 de 16 Em nova análise, números do primeiro trimestre já apontavam para "grau de incerteza" no mercado do futebol — Foto: Reprodução

Em nova análise, números do primeiro trimestre já apontavam para "grau de incerteza" no mercado do futebol — Foto: Reprodução

Fluminense

Na página 33 do balanço, o Tricolor anunciou três impactos diretos – na receita de bilheteria, de patrocínios e de direitos de transmissão – e avisou que seguiria "monitorando de forma diligente toda e qualquer informação a respeito do tema" e avaliaria alteração das projeções e estimativas relacionados aos riscos em seus negócios".

O clube não demitiu funcionários. Fez acordos diversos, entre empregados e jogadores, com reduções que variam de 15% a 25%.

10 de 16 O Fluminense já considerava a perda de receitas recorrentes no caixa do clube — Foto: Reprodução

O Fluminense já considerava a perda de receitas recorrentes no caixa do clube — Foto: Reprodução

Fortaleza

Entre os "eventos subsequentes" citados ao fim do relatório de demonstrações financeiras de 2019, o Fortaleza informava que fez análise financeira de fluxos de caixa para período de interrupção de jogos de aproximadamente três meses. E reconhecia "desconforto de possíveis impactos financeiros que possam a vir afetar a continuidade de suas operações".

O clube foi um dos primeiros a chegar a acordo de redução salarial. Houve abatimento de 25% dos vencimentos de março. Os dirigentes abriram mão de 15% de salário.

11 de 16 A carta assinada pelo presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, reconhecia "desconforto" com o que estava por vir — Foto: Reprodução

A carta assinada pelo presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, reconhecia "desconforto" com o que estava por vir — Foto: Reprodução

Goiás

De maneira objetiva, o presidente Marcelo Gonçalves de Almeida e o vice-presidente administrativo financeiro, Rogério Santana Ferreira, faziam contas para "alteração nos fluxos de caixa" de R$ 800 mil para os próximos três meses, pela interrupção de dois contratos de patrocinadores – um por rescisão, outro por suspensão.

O clube suspendeu contratos de 60% dos funcionários e ainda negocia com os atletas.

12 de 16 O Goiás já previa menos R$ 800 mil por perda de patrocinadores — Foto: Reprodução

O Goiás já previa menos R$ 800 mil por perda de patrocinadores — Foto: Reprodução

Grêmio

O clube gaúcho, na página 11 de seu relatório, salientava que acompanhava a evolução "dessa situação e atuaria intensamente para mitigar os efeitos econômicos que porventura venham a afetar a continuidade das atividades desenvolvidas". No relatório do primeiro trimestre, apontava diferença de 23% entre o orçado e o realizado – de R$ 116 milhões para R$ 92 milhões.

Os jogadores aceitaram acordo e abriram mão, neste primeiro momento, de direitos de imagem e ainda avalia novas medidas.

13 de 16 O balanço do Grêmio observava que "fatos de extrema revelância social e econômica" ainda não tinha impacto nos números apresentados — Foto: Reprodução

O balanço do Grêmio observava que "fatos de extrema revelância social e econômica" ainda não tinha impacto nos números apresentados — Foto: Reprodução

Internacional

No balanço, o Colorado informava que os patrocinadores do clube ainda não havia formalizado qualquer alteração no fluxo de pagamentos contratual. Também anunciava estudo de alternativas e medidas para minimizar os efeitos econômicos da pandemia.

O clube demitiu 44 funcionários, cortou temporariamente direitos de imagem e chegou em acordo de redução de 25% dos salários de jogadores.

Um reflexo da nova condição dos clubes no pós-pandemia é a renovação de contrato de Rodrigo Dourado. O jogador assinou por mais dois anos sem valorização salarial ou luvas no acordo.

14 de 16 O Inter analisava alternativas, antes de efetivamente praticá-las — Foto: Reprodução

O Inter analisava alternativas, antes de efetivamente praticá-las — Foto: Reprodução

Palmeiras

O clube paulista, segundo em faturamento no ano de 2019, tratava a Covid-19 apenas para registrar o motivo da não realização da reunião do Conselho Deliberativo para apreciar as contas. O mesmo registrou o São Paulo e o Sport.

O clube chegou a acordo e reduziu em 25% salários de dirigentes, comissão técnica e jogadores.

15 de 16 O clube não ignorou o coronavírus, mas não citou possíveis impactos nas contas — Foto: Reprodução

O clube não ignorou o coronavírus, mas não citou possíveis impactos nas contas — Foto: Reprodução

Vasco

No relatório sobre as finanças do clube, o presidente Alexandre Campello considerava o "momento extremamente crítico" e comentava: "O ano de 2020, portanto, será duramente marcado por dificuldades financeiras não somente para o Vasco", comentando que na finalização do balanço já observava a redução de entrada de receitas

Com dificuldade para pagamentos de compromissos do dia a dia e atraso salarial de três meses, ao menos com atletas, Campello escreveu no documento que "o clube ainda não pode e nem deve se comprometer com investimentos mais expressivos no futebol profissional".

16 de 16 Presidente do Vasco tratava de sérios efeitos na conta do clube e em todo o futebol — Foto: Reprodução

Presidente do Vasco tratava de sérios efeitos na conta do clube e em todo o futebol — Foto: Reprodução

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/de-ponta-a-cabeca-como-os-clubes-viram-a-pandemia-estudo-preve-retracao-de-r-13-bilhao.ghtml


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Por quarto triunfo seguido em casa, Vitória encara América-MG em jogo "de seis pontos”

quarto triunfo seguido Vitória

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Vitória tem conquistado bons resultados no Barradão — Foto: Gustavo Castellucci/TV Bahia

O Vitória tem sido um mandante soberano nas últimas rodadas da Série B. São três triunfos consecutivos no Barradão, contra Criciúma, Ponte Preta e Paraná, o que possibilitou a equipe baiana a somar pontos importantes para escapar da zona de rebaixamento. Nesta quarta-feira, às 19h15 (de Brasília), o Rubro-Negro terá mais uma partida em casa, desta vez contra o América-MG, que é um adversário direto na luta para fugir do Z-4.

Transmissão: SporTV 2 menos BA, Premiere e PFCI (com Thiago Mastroianni e Gustavo Castellucci)

A quarta vitória em Salvador é importante em termos de classificação. Vitória e América-MG estão empatados com 17 pontos, mas o time baiano é o primeiro time fora da zona de rebaixamento por ter um triunfo a mais que o Coelho, que ocupa uma das vagas do Z-4. A equipe que vencer nesta noite consegue encerrar a rodada fora das últimas colocações. O Rubro-Negro também fica acima da área de degola em caso de empate.

Para a partida contra o América-MG, o Vitória não contará com o atacante Wesley, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Em compensação, o técnico Carlos Amadeu terá o retorno do lateral Matheus Rocha, que ficou fora do triunfo sobre o CRB, no último domingo.

Em recuperação de uma lesão muscular, o lateral-esquerdo Chiquinho segue fora. Outro desfalque é o zagueiro Zé Ivaldo, que trata um edema ósseo no joelho.

A tendência é que o Vitória entre em campo com Martín Rodríguez; Matheus Rocha (Van), Everton Sena, Ramon e Capa; Baraka, Léo Gomes e Felipe Gedoz; Thiaguinho, Jordy Caicedo e Anselmo Ramon.

O jogo

Vitória x América-MG, 17ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro;
Onde:
Barradão, Salvador;
Quando: quarta-feira, 21 de agosto, às 19h15 (de Brasília);
Provável time do Vitória: Martín Rodríguez; Matheus Rocha (Van), Everton Sena, Ramon e Capa; Baraka, Léo Gomes e Felipe Gedoz; Thiaguinho, Jordy Caicedo e Anselmo Ramon;
Quem está fora: Wesley (suspenso), Ruan Levine, Chiquinho, Zé Ivaldo e Nickson (machucados);
Pendurados: Anselmo Ramon, Baraka, Everton Sena, Felipe Gedoz, Marciel, Nickson, Ruy, Van;
Arbitragem: Rodrigo Batista Raposo apita a partida, auxiliado por Luciano Benevides de Sousa e Lucas Torquato Guerra. O trio é do Distrito Federal.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/por-quarto-triunfo-seguido-em-casa-vitoria-encara-america-mg-em-jogo-de-seis-pontos.ghtml


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