Carille ressalta "coisas boas" em estreia pelo Vitória, mas lamenta derrota no fim: "Gosto triste"

Carille ressalta coisas estreia

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Internacional 1 x 0 Vitória | Melhores Momentos | 13ª rodada | Brasileirão 2025

Fábio Carille estreou mal como técnico do Vitória, na tarde deste sábado, quando o clube baiano perdeu para o Internacional, por 1 a 0, em jogo válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Rodrigo Tabata marcou o único gol do jogo já nos acréscimos [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

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1 de 2 Fábio Carille na estreia como treinador do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Fábio Carille na estreia como treinador do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Em entrevista coletiva após o duelo jogado no Beira-Rio, Carille ressaltou o que viu de positivo no Vitória ao longo dos 90 minutos, mas disse que os jogadores precisam lamentar o resultado.

"A primeira coisa que falei no vestiário foi que temos que ficar indignados com resultados assim, mas não podemos abaixar a cabeça".

– Os jogadores brigaram muito. Claro que muitas coisas precisamos melhorar, e vamos melhorar com trabalho e profissionalismo. Então fica um gosto triste, mas sabemos que fizemos muitas coisas boas, sabemos que temos que melhorar para subir na tabela e ficar em uma zona mais confortável.

2 de 2 Kayzer e Wesley em Inter x Vitória — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter
Kayzer e Wesley em Inter x Vitória — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter

Carille também detalhou que o time ainda não tem a sua cara, mas confia que o Vitória ainda vai evoluir neste Campeonato Brasileiro e indicou quais os caminhos.

– Tem muita coisa para melhorar. Quero trabalhar algumas aproximações, ficar mais com a bola, fazer o adversário correr atrás de nós com inversões, com lado oposto. Até tivemos algumas chances no segundo tempo, com Willian [Oliveira], Maykon [Jesus], Cáceres. Vamos melhorar. A nação pode ter certeza, vamos nos apoiar porque vamos trabalhar muito forte para dar a melhor resposta – garantiu.

O Vitória em busca de uma nova cara com Carille segue em viagem, desta vez para duelar com o Botafogo, no Rio de Janeiro. A partida válida pela 14ª rodada vai ser disputada às 21h30 (de Brasília) da próxima quarta-feira, no Estádio Nilton Santos, o Engenhão.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Fábio Carille:

Lucas Braga e Ronald
– O Ronald é um jogador que eu gosto, uma taxa de trabalho muito grande, gosta de ter a bola, jogador inteligente e com bom passe. No segundo tempo acho que ele fez muito bem. Troquei ele porque senti que estava desgastado. O Braga precisa de mais profundidade, precisamos entender isso para usar as melhores características dele. Eu penso que todos vão melhorar e entregar o máximo.

O que achou da equipe?
– Funcionou muitas coisas que eu queria. Outras poderiam ter sido melhores. Mas de um modo geral, na véspera do jogo, foi muito positivo. Não gosto de falar de sorte, mas a gente poderia ter tido uma sorte melhor nessa partida. Poderíamos ter saído pelo menos com um ponto.

Produção ofensiva
– Foi um jogo em que os goleiros trabalharam muito pouco. Não lembro de defesas do Lucas Arcanjo. Teve uma cabeçada para fora. Nós também não finalizamos muito. Minha equipe via ser sempre muito organizada com e sem a bola. Estamos em um processo de crescimento, com os trabalhos nós vamos melhorar.

Matheuzinho e Ronald
– Gosto, já joguei muitas vezes assim com minha carreira, tendo um lado mais agudo e outro mais construtor. Para isso é importante ficar com a bola, valorizar mais a posse para ter tempo de se organizar dentro de campo. Ronald fez um bom trabalho, movimentações muito interessantes, principalmente no segundo tempo.

Reforços e carências
– Estamos conversando, esses jogadores que chegarem a gente não pode errar. Temos que ter muitas reuniões, observar bastante, colher informações. Antes de eu chegar já tinha ideia de alguns jogadores que vão chegar, mas temos que ter calma porque não podemos errar.

Mudanças
– Esse atletas (Léo Pereira e Fabri) vão ter que passar por uma adaptação. Lucas Braga, Osvaldo e Léo Pereira gostam de jogar mais pelo lado esquerdo. Não são jogadores que atuaram muito pela direita. Vão precisar se adaptar. A entrada do Osvaldo foi para ficar mais com a bola, ele fez uma boa triangulação. Aos poucos eu vou conhecendo os jogadores melhores, isso vai ser na rotina.

Urgências
– Muitas coisas vão ser corrigidas. Por outro lado, quero parabenizar os jogadores, eles lutaram muito. A gente acabou de ver um Mundial de Clubes em que a competição foi o tempo todo, não tem mais como ser diferente. Acho que aceleramos muito a bola da profundidade, poderíamos ter ficado mais com a bola para esperar o momento certo de atacar espaço. Mas tiveram muitas coisas positivas.

Reforços [2]
– Já conversamos sobre alguns nomes, estamos olhando vídeos, colhendo informações. Vamos procurar tirar o melhor desses atletas. Vamos nos cercar de informações porque não podemos errar.

Estreia de Renzo e Botafogo
– Acabamos um jogo agora. Vamos a partir de agora pensar no Botafogo, mais uma decisão. Renzo jogou na Arábia Saudita, onde eu já trabalhei. É um jogador com boa técnica, boa retenção, boa finalização. Claro que ainda precisa treinar um pouco mais, vem de um período de férias. Vamos ter cuidado para não perder nenhum jogador, e para que os jogadores também não percam a confiança.

Elenco
– Acho que é um grupo qualificado, mas que precisa de mais confiança. Isso vai ser um trabalho meu, meu com minha comissão. Fazer esses jogadores crescerem fisicamente, taticamente e tecnicamente. Não tem outra forma, vamos recuperar todos eles. Todos vão ser úteis até o fim da temporada.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/12/carille-ressalta-coisas-boas-em-estreia-pelo-vitoria-mas-lamenta-derrota-no-fim-gosto-triste.ghtml


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Carpini cita "coisas para melhorar" no Vitória, mas celebra resultado positivo sobre o Ferroviário

Carpini "coisas melhorar" Vitória

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Vitória 2 x 1 Ferroviário | Melhores Momentos | 3ª Rodada | Copa do Nordeste

O Vitória foi levemente superior ao Ferroviário e bateu o adversário por 2 a 1, na noite desta terça-feira, no Barradão, em jogo da terceira rodada da Copa do Nordeste. Baralhas e Gustavo Mosquito balançaram as redes para o Rubro-Negro, enquanto Allanzinho descontou para os visitantes [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Thiago Carpini em Vitória x Ferroviário — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Mas o técnico Thiago Carpini ressaltou que o Vitória não teve um bom desempenho e que precisa melhorar, apesar de reconhecer que os erros fazem parte neste início de temporada. O Leão chegou a dez jogos disputados em 2025, com seis resultados positivos e quatro empates. A invencibilidade desde o ano passado é de 15 partidas.

Essa oscilação é normal no início. A gente sabe que temos coisas para melhorar. Hoje foram muitos erros, sabemos que não foi uma boa noite. Mas o que me deixa tranquilo é ter essa consciência. Valeu por vencer, pela invencibilidade, pela liderança momentânea. Com o tempo vamos oscilar menos”.
— Thiago Carpini

Carpini também preferiu tirar o rótulo de "equipe titular" do 11 inicial desta terça. Após a partida anterior, o técnico chegou a garantir que usaria o que considera força máxima neste jogo. A justificativa é que o comandante rubro-negro ainda quer testar alternativas.

– Eu não vou mais falar em equipe base, titular, não vou definir assim. Cada jogo é uma história. Eu quero mexer menos, como falei na coletiva, mas a cada jogo vão surgindo possibilidades. Hoje o Val ganhou uma chance maior. O Thiaguinho teve uma lesão e perdeu chances de jogar, ainda quero ver ele.

Wellington Rato pelo Vitória contra o Ferroviário — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A próxima chance de Carpini fazer testes será neste domingo, quando o Vitória recebe o Jequié, no Barradão, às 16h (de Brasília), no Barradão, pela oitava rodada do Campeonato Baiano. A quantidade de inovações no time titular, contudo, será mínima. Mas os reforços Jamerson e Lucas Halter devem ir a campo.

– Penso em repetir grande parte. Preciso ver o Jamerson, acho que o momento pode ser domingo para ele estrear. Assim também com o Lucas Halter. Talvez eles possam jogar domingo. Thiago também. Mas minha ideia não é rodar muito não. E como eu falo sempre, hoje foi um ponto de partida. Tudo que vimos para trás foi importante. Mas hoje foi um ponto de partida. Cada um vai encontrando seu espaço a partir de agora.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Sonhos e planejamento
– Nosso grupo tem comprado as ideias. A cada jogo, a cada objetivo alcançado, a gente traz esse ponto de fazer história. É isso que fica. A gente fala da classificação para a Copa do Nordeste, que não acontece há um tempo. Desse período invicto. Estamos sempre buscando evoluir e trazer o melhor para o time. A gente tem que entender as realidades das competições, as nossas limitações. Sabemos que é impossível ser campeão de tudo.

Wellington Rato e Matheusinho
– Acredito que é possível usar os dois. Mas precisamos organizar melhor eles em campo, principalmente sem a bola. Isso é questão de tempo, de jogo, de repetições. Eles precisam se entender, se entrosar. A repetição é importante nesse momento, mas respeitando as condições físicas. O Matheusinho sentiu um incômodo hoje. Não sei se vou conseguir repetir a dupla.

Val Soares
– Hoje ele teve uma minutagem maior. Vinha evoluindo. Sofreu um pouco no início pela condição física. Ele sentiu esse início por não ter a pré-temporada necessária. Ele vem melhorando, merecia uma minutagem melhor, fez um jogo muito bom. Tem uma bola longa, distribui bem o jogo, finaliza bem de média distância.

Ligação direta?
– Não deixa de ser uma alternativa. Uma bola direcionada para atacar os espaços. Hoje o adversário ofereceu uma linha alta em alguns momentos. A gente sabia que eles iriam tentar jogar no nosso erro, e também que a gente poderia aproveitar essa tirada da linha alta. Tentamos explorar isso no segundo tempo.

Ajustes
– Agora é entrosamento e tempo. A gente treina muito pouco, quase não treina. Essa semana a gente jogou sábado, treinou domingo e segunda-feira. Isso interfere na performance. A gente quer sempre jogar bem, evoluir, mostrar um jogo mais combinado, de imposição. Dentro do que é possível eles estão entregando. Agora de terça para domingo, um período de mais dias, vira até um privilégio. Vamos procurar ajustar esses detalhes, fazer eles se conhecerem melhor.

Lucas Braga
– Ainda não era o momento dele jogar 70 minutos, a gente atropelou o processo porque era necessário. O jogo teve pouco campo para a gente atacar os espaços no começo do jogo. O Braga é um cara que encontra espaços com a bola. Ele entregou bem, entregou o esperado. A gente sabe que é um cara que tem muito para nos ajudar.

Calendário
– Eu acho que esse é um tema que já foi muito pauta. Um dos objetivos do Vitória ano passado era ficar entre os nove primeiros para entrar na terceira fase da Copa do Brasil. Esse não deu para alcançar. Ia nos oferecer duas datas vagas neste início do ano. Acho que passou do tempo da gente tentar encontrar uma alternativa. Não acho que acabar com os estaduais é o caminho. Ele coloca muitos bons profissionais no mercado. Mas talvez um modelo de disputa que as equipes com mais calendário entrem na segunda fase, possam usar o sub-20. Acho que algo precisa ser feito. Esse Mundial apertou ainda mais o calendário. Ano que vem com a Copa do Mundo as coisas não devem mudar.

Lateral direita
– São duas situações distintas. A gente pode trabalhar baseado no adversário. O Raul [Cáceres] é muito efetivo na bola final, já foi decisivo para nós. O Claudinho tem mais repertório, nos oferece uma variação ofensiva interessante. O Raul é mais um cara de corredor e intensidade. Mas na linha defensiva sofre menos que o Claudinho. A gente pode usar de acordo com o adversário, mas também não abrimos mão dos nossos comportamentos. Mas estamos muito felizes com os dois até agora.

Sistema defensivo
– Não só a transição defensiva, mas a ocupação de espaço. Claro que tem o mérito do adversário, mas os gols que nós sofremos foram mais nossa falha. E não falha individual, foram falhas coletivas. Contra-ataques, ficamos expostos, fomos para a trocação na hora errada. A gente mostra vídeos, vai ajustando, é início de temporada e erros são aceitáveis. Mas precisamos evoluir. Não podemos errar dessa maneira. É difícil para os atletas porque cada treinador pede uma coisa, é muita informação para quem está chegando. Baralhas e Ronald estão passando por isso. Muitas vezes eles corrigem na força física, mas vão pegar o entendimento das posições em campo.

Critério para escolher o "9"
– Tento ser o mais justo possível, o mais coerente. O Janderson vinha cumprindo as funções, assim como o Fabri. Os dois podem jogar pelos lados também. A gente procura passar as informações para todos, e dentro disso cada um vai ocupando seu espaço. A vez é do Janderson, provavelmente vou repetir ele no domingo. Quem produz, joga. Se não acontecer, vai ser a chance do outro. É normal, futebol é assim.

Parte física
– A gente tem feito trabalhos de força na academia, de potência. O atleta não participa do treino para ficar na academia às vezes. É o momento físico que eles se encontram, vamos evoluir neste aspecto. Estamos fazendo tudo como é possível fazer. Mas é algo que atrapalha, sim, as atuações individuais deles.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/11/carpini-cita-coisas-para-melhorar-no-vitoria-mas-celebra-resultado-positivo-sobre-o-ferroviario.ghtml


Carpini "coisas melhorar" Vitória


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