Presidente em exercício do Vitória é convocado pelo Conselho para tratar sobre o "caso Pedrinho"

Presidente exercício Vitória convocado

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O presidente em exercício do Vitória, Luiz Henrique Viana, foi convocado para prestar esclarecimentos sobre o caso envolvendo Pedrinho, ex-atleta do Vitória e hoje no Athletico, em reunião extraordinária do Conselho Deliberativo, marcada para esta quinta-feira.

1 de 2 Luiz Henrique Viana, presidente em exercício do Vitória — Foto: Divulgação EC Vitória

Luiz Henrique Viana, presidente em exercício do Vitória — Foto: Divulgação EC Vitória

No comunicado endereçado aos conselheiros, o presidente do Conselho Deliberativo, Fábio Mota, afirma que entende “como importante, salvo melhor juízo, a presença dos empregados das áreas jurídica e de futebol que participaram das tratativas e nos encaminhamos da negociação”.

Nesta quarta-feira, o ge teve acesso à defesa do Athletico, que é acusado pelo Vitória de não realizar o pagamento do valor referente à transferência de Pedrinho.

2 de 2 Pedrinho em Confiança x Vitória — Foto: Lucas Almeida/ Divulgação/ ADC

Pedrinho em Confiança x Vitória — Foto: Lucas Almeida/ Divulgação/ ADC

De acordo com o clube paranaense, Pedrinho estava livre no mercado por causa de uma rescisão precipitada feita pelo Vitória, por isso não deveria nada ao Rubro-Negro baiano.

O Vitória diverge do posicionamento do Athletico e acionou o clube na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) da CBF.

Entenda o caso

O imbróglio começou quando as equipes iniciaram as tratativas por uma “venda casada” que levaria os atletas Pedrinho e Pablo Siles ao Athletico pelo valor de R$ 10 milhões. Esse negócio, entretanto, não foi concluído, como noticiou o ge no dia 30 de agosto.

O Furacão também cita as tratativas ao se manifestar na Justiça e alega que o negócio não foi concluído por entraves criados pelos agentes de Pablo Siles e pelo próprio Vitória, que não adquiriu os direitos federativos do atleta perante o clube Danubio, do Uruguai. Ainda de acordo com a defesa do Athletico, foi o próprio Vitória que deu a negociação por encerrada.

É bom ressaltar que Pablo Siles está emprestado ao Vitória pelo Danubio com opção de compra. Ou seja, para repassá-lo ao Athletico, o Rubro-Negro baiano teria que, inicialmente, exercer o direito de adquirir o atleta.

Como as tratativas não andaram, o Athletico considera que houve alteração na “integralidade do cenário negocial anteriormente existente”.

Ao mesmo tempo em que o negócio melou, o Vitória já havia sacramentado a rescisão de contrato do Pedrinho, que apareceu no Boletim Informativo Diário da CBF no dia 20 de agosto.

O Athletico argumenta, então, que o Vitória concluiu a rescisão de forma precipitada, “gerando situação de intensa vulnerabilidade e grande expectativa por parte do atleta”.

Então, no dia 9 de setembro, o Athletico assinou um contrato com Pedrinho, válido por cinco anos, considerando que ele estava livre no mercado.

Na defesa, o Athletico argumenta o seguinte:

"As negociações diretamente com o Vitória quanto ao preço e condições de transferência, entretanto, não foram operadas – tanto que até o momento não houve assinatura por parte do Réu dos instrumentos", diz o Athletico.

O valor inicial acordado pela "venda casada" seria de R$ 10 milhões – R$ 8,5 milhões por Pedrinho, montante que o Vitória espera receber pelo negócio.

As negociações aconteceram quando Paulo Carneiro ainda estava à frente do Vitória – o gestor foi suspenso da presidência no mês de agosto. Em áudio vazado através de mensagem de aplicativo nesta quarta-feira, ele garante que o clube está protegido.

"Você ouve meus inimigos e acha que é verdade? Acha que sou 'menino amarelo'? […] O Vitória está completamente protegido com relação a Pedrinho, tem problema nenhum", afirma Paulo Carneiro.

Presidente em exercício do clube, Luiz Henrique Viana garante, em conversa com o ge, que o próprio Athletico enviou contrato da transferência de Pedrinho. O gestor, porém, não deixa claro se o documento estava assinado.

"Tudo foi negociado com o Athletico. Tudo foi negociado. Inclusive os contratos foram encaminhados pelo próprio Athletico ao clube. Tudo foi negociado e está na esfera jurídica. Toda relação com Athletico foi esgotada, tudo foi feito".

Questionado novamente pela reportagem se havia um contrato assinado, o dirigente não confirmou.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/presidente-em-exercicio-do-vitoria-e-convocado-pelo-conselho-para-tratar-sobre-o-caso-pedrinho.ghtml


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Cruzeiro não fica com Ramón; agente fala em "caso de polícia" e que zagueiro foi feito de "palhaço"

Cruzeiro Ramón; agente "caso

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O Cruzeiro anunciou que não irá exercer a compra do zagueiro Ramón, que assinou um pré-contrato no ano passado. O clube mineiro não informou, na nota oficial, o motivo para não exercer a compra. Mas o jogador estava envolvido em um imbróglio com a Raposa justamente por conta dos moldes com os quais o pré-contrato foi feito. Em entrevista ao GloboEsporte.com, o agente do jogador, André Cury, tratou o caso como "de polícia" e disse que o defensor foi feito de palhaço.

– O Cruzeiro, ultimamente, não tem nenhum tipo de conversa. O clube está à deriva. Ele expõe o menino, faz o menino vir para fazer papel de palhaço. Eu perguntei: "Vocês querem que o menino venha ou não?". Falaram: "Vem! Jogador é nosso". Pediram para abaixar o salário. Ele aceitou abaixar o salário. Pede para aumentar um ano de contrato, o que foi uma surpresa para mim, porque eu achava que seria um problema para o clube (tempo de contrato). Mas, então, falam que o menino é muito bom, que o Adilson contava com ele. Damos um ano de contrato a mais. No fim, dizem que não querem ficar mais.

"E, inclusive, tentam achar argumentos esdrúxulos e mentirosos que passaram do limite e é caso de polícia"

O clube foi procurado após as declarações de André Cury, mas preferiu não se pronunciar.

Segundo apurou a reportagem, o Cruzeiro vinha estudando o contrato do zagueiro desde quando ele chegou a Belo Horizonte e encontrou brechas no acordo para tomar a decisão. O clube tem ciência de que Ramón deverá entrar na Justiça, mas acredita estar bem amparado juridicamente.

O agente de Ramón foi questionado sobre os motivos apresentados pelo Cruzeiro. Cury disse que a "delegacia de polícia" tem que esticar a investigação agora.

– (Quais foram os argumentos?) Pergunta para eles. É caso de delegacia. Porque a delegacia que está investigando o clube, já tem que dar uma esticada na investigação para esses caras aí.

Ramón vinha treinando, na Toca, desde a quarta-feira da semana passada, mas sem definição do seu futuro. Nos últimos dias, não foi a campo trabalhar com o grupo.

Ramón, zagueiro do Cruzeiro — Foto: Vinnicius Silva / Cruzeiro

Ramón assinou um pré-contrato, ano passado, acertando um vínculo por uma temporada. Ele estava no Vitória. O jogador também acertou vencimentos de quase R$ 200 mil com o clube. Em conversa com o GloboEsporte.com, semana passada, André Cury revelou o modelo do acordo.

Segundo André Cury, o Cruzeiro vinha tentando Ramón desde o começo de 2019, mas não conseguiu devido à dificuldade de negociar com o Vitória. Só foi possível no segundo semestre. Só assinou o pré-contrato quando Abel Braga já estava no Cruzeiro (contratado no fim de setembro e deixou o clube no fim de novembro).

– O Ramon não conseguiu vir em março, depois ele iria vir na época do Rogério (Ceni). Aí acabou não vindo. Veio (assinou o pré-contrato) quando o treinador era o Abel. Ele cumpriu cinco anos no Vitória. Decidiram. Negociamos com o Itair e o Edison (Travassos, advogado do Cruzeiro). Fizemos o pré-contrato. A gente devolveu o pré-contrato assinado pelo Wagner (Pires), para a gente colher a assinatura do jogador. A data exata eu não sei, mas na época de setembro, eu lembro que o treinador era o Abel – disse o agente, em contato com a reportagem na semana passada.

A situação modificou, segundo ele, quando Zezé Perrella assumiu o comando do Cruzeiro, em outubro. De acordo com André Cury, o então gestor do futebol ligou, afirmando que não tinha ciência do acordo.

Cury disse que quem acenou para a apresentação de Ramón foi Pedro Lourenço e Alexandre Mattos, que deixaram o clube nessa quinta-feira. O empresário demonstrou descontentamento com a forma que a situação foi tratada no Cruzeiro. Zezé Perrella e Itair Machado negaram participação na contratação.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/times/cruzeiro/noticia/cruzeiro-nao-fica-com-ramon-agente-fala-em-caso-de-policia-e-que-zagueiro-foi-feito-de-palhaco.ghtml


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