Carpini valoriza empate e não crava Arcanjo titular após destaque no Ba-Vi: "Briga está aberta"

Carpini valoriza empate crava

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O Vitória foi pouco produtivo ofensivamente no Ba-Vi deste sábado, mas segurou um empate precioso por 0 a 0, na Casa de Aposta Arena Fonte Nova. Com o resultado, o Leão segue na liderança do Campeonato Baiano com três pontos a mais que o Bahia, terceiro colocado.

Na entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini reconheceu a baixa produção da equipe, mas preferiu valorizar o empate fora de casa do Vitória. Com o resultado, o time rubro-negro segue invicto após sete partidas disputadas na temporada.

– Empatou jogo difícil, na casa do adversário, uma das equipes com maior poder econômico de investimento. Somos o líder da competição, estamos invictos. Por mais que coisas não aconteceram no primeiro tempo. O Bahia teve jogo melhor, mas sem efetividade. Tanto que acabou em 0 a 0. Mas acho que a chance mais clara foi do Fabri. No segundo tempo ficou mais equilibrado. Estamos em um processo de construção, no entendimento do que nós temos, rodando equipe, tentando atingir o melhor lastro físico. Dentro do esperado. Responsabilidade maior é do adversário jogando em casa.

Thiago Carpini no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O ponto somado pelo Vitória pode ser colocado, principalmente, na conta do goleiro Lucas Arcanjo, que fez ótimas defesas para segurar o placar e foi o melhor jogador do Ba-Vi 500. Thiago Carpini elogiou o jogador, mas não cravou Arcanjo como titular absoluto da equipe.

– Uma grande partida. Titular, não. Briga está aberta. Cria da base, homem formado, desperta interesse de outros clubes. Bom goleiro que segue consolidando espaço. Está tudo em aberto. Não está definido quem vai jogar – iniciou Carpinni.

"Mas a partida de hoje foi muito boa, fez intervenções determinantes. Ele foi fundamental".

Escalação e melhora na segunda etapa

Thiago Carpini no Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Vitória entrou em campo com três atacantes e apenas dois volantes em um clássico 4-3-3, mas viu o Bahia controlar as ações da primeira etapa. No segundo tempo, com a entrada de Matheusinho no lugar de Gustavo Mosquito, o Rubro-Negro ganhou mais um jogador para ficar com a bola na zona central e equilibrou as ações.

– A gente tentou ficar um pouco mais com a bola e proteção com o Baralhas, buscar equilíbrio. O Ryller sentiu incômodo, o Dionísio sentiu desgaste. O Willian Oliveira ficou treinos fora, não estava 100%. Procuramos escolher quem estava em melhor condição. O Ronald teve mais controle de jogo, o Baralhas para proteger mais. Em alguns momentos, funcionou. Em outros momentos ainda são ajustes – iniciou Carpini.

Muito contente, principalmente com o segundo tempo, a energia, a intensidade, a maneira que suportamos o início do jogo. Tivemos postura um pouco melhor. Temos a melhorar, é uma equipe capacidade”.
— Thiago Carpini

Thiago Carpini agora prepara o time para compromisso na Copa do Nordeste. Nesta terça-feira, o Vitória enfrenta o Sousa, no Barradão, às 21h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Que Vitória vai jogar contra o Sousa
– O jogo envolve muitos fatores. É início de temporada. A oscilação faz parte. Vamos pensar no que a gente tem de melhor respeitando todos os processos, respeitando minutagem. Valorizar o ponto conquistado. Difícil o jogo aqui, a atmosfera. Não foi uma partida que criamos tantas oportunidades, mas não sofremos o gol. É valorizar isso.

Dificuldade
– A dificulade foi coletiva. Quando a gente não conseguiu encaixar, dificultou o jogo individual. O Mosquito foi pouco abastecido, o Rato ficou mais para marcar que jogar. Foi uma formação que repetimos. Segundo tempo vi ele [Rato] mais com o Matheus. Em outras condições, em melhor cenário físico…Precisamos equilibrar os comportamentos sem a bola.

Mudanças na lateral esquerda
– Era um setor que vinha muito ajustado. E com a saída do Lucas, a gente está ajustando. O Wagner e o Esteves estavam mais habituados. O Janderson começou por dentro, e o Fabrício do lado. Uma característica que ele faz também. Ele não conseguiu nem ter tanta produtividade, mas eles ficaram com dúvida nesse encaixe defensivo. Isso é natural do início da temporada. Inverti um pouco com Janderson para conseguiu a profundidade. Por coerência seria o Xavier [que deveria entrar ao invés de Osvaldo], que vinha fazendo gols, mas a responsabilidade nesses jogos é diferente. O Osvaldo sabe disso, entrou bem. Aquela coisa de escolhas para determinadas situações. A gente conseguiu administrar bem. O Vitória está em um caminho interessante.

Arbitragem
– Hoje foi boa, errou para os dois lados. Teve lance que favoreceu o Vitória, lance que favoreceu o adversário.

Ajustes no segundo tempo
– Não conseguimos ter a profundidade com o Mosquito pelo coletivo. O Matheus e Rato poderíamos ter o controle do jogo, entrar com mais jogadores no campo do Bahia, ter mais a posse. Jogamos fora de casa. É uma estrada longa de ainda muitos erros, acertos, e ainda muita coisa produtiva. Contente pela nossa caminhada.

Ronald
– Gosto mais de valorizar o todo. Lucas fez grande partida, o Ronald. Em outras partidas vão ser outros jogadores. Ronald fez o que se espera. Estou muito contente com o que ele vem produzindo. É para isso que ele está aqui.

Defesa
– Foi mais uma etapa. O entrosamento vai acontecer gradativamente. A gente vem rodando muito, o Claudinho, o Raul. Outros jogadores ajudaram muito, o Baralhas, Ronald. Isso facilita para o sistema defensivo.

O que ajustar
– Ainda não consegui colocar em prática tudo que penso. As pessoas que acham ideal. Dentro do que eu tenho acompanhado já tenho algumas coisas definidas também de carências, necessidade de ajustes. O ponto de partida é diferente de 25 dias atrás.

Cansaço
– Fizemos o sétimo jogo na temporada. Fizemos jogo difícil no meio da semana. Quinta ele se reapresentaram. Na sexta, ápice do cansaço, eles treinaram mais um pouco, que é véspera do Ba-Vi. Eu fico incomodado de não fazer tudo que penso. Mesmo com pouco treino, conversa. Não repetimos uma formação em todos os jogos. Acredito em todos os atletas, mas preciso rodar minutagem.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/02/01/carpini-valoriza-empate-e-nao-crava-arcanjo-titular-apos-destaque-no-ba-vi-briga-esta-aberta.ghtml


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Carpini diz que Vitória sofreu gols iguais e mantém confiança em "briga até o fim por permanência"

Carpini Vitória sofreu iguais

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Vitória 1 x 2 Corinthians | Melhores momentos | 33ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória não aproveitou o Barradão lotado e sofreu virada do Corinthians, neste sábado, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Alerrandro abriu o placar após bobeada de Hugo Souza aos oito minutos, mas Yuri Alberto e Memphis Depay anotaram e deram o triunfo aos paulista (assista acima aos melhores momentos).

Após a partida, o técnico Thiago Carpini avaliou que o Vitória não fez um grande jogo e que sofreu gols parecidos do adversário.

– Mais um jogo decisivo, como tantos outros que enfrentamos. Esses erros de passe saíram com a gente na frente do placar. Não foi um gol construído, mas mérito de pressionar o adversário. Não foi um grande jogo. Não foi próximo do que nós vínhamos apresentando. Claro que tiveram coisas boas também. Jogo muito igual. Em uns momentos o Vitória foi superior; em outros, o Corinthians. O adversário vinha em um bom momento, assim como o Vitória. Mais do que erros passes, são os erros grandes. Tomamos gols iguais de passes por dentro. Era um jogo que quem fizesse o segundo gol venceria. Estivemos mais próximos que o Corinthians, mas faltou efetividade. Não vi grandes chances do adversário. No segundo tempo tivemos grandes chances. Mais uma decisão que fica para trás. Em Criciúma é mais um confronto direto. A gente segue nas mesmas convicções do trabalho.

– Perdemos pela capacidade individual do adversário. O gol do Yuri, o passe do Garro, movimentação do Memphis. Tivemos os nossos erros. Mas perdemos para uma grande equipe que estava fazendo semifinal de Copa – completa.

Para iniciar o jogo, Thiago Carpini promoveu as entradas do lateral-direito Willean Lepo e do volante Luan nos lugares de Lucas Esteves e Willian Oliveira, que cumpriram suspensão. Já Edu substituiu Neris, que se machucou ao longo da semana. Carpini também analisou as ausências no time.

– Atrapalha não só a ausência. Com o Lepo no lado contrário, o PK há mais de 70 sem jogar… A ausência do Neris, que não treinou a semana toda e não reuniu condições. São pelo menos três, quatro mudanças que fazem diferença. Mas não só isso. Outros comportamentos coletivos que a gente vinha tendo melhora. Hoje enfrentamos uma grande equipe que soube jogar o jogo e foi eficiente.

Com o resultado, o Vitória interrompeu a sequência de quatro jogos sem perder e tem como próximo adversário o Criciúma, em novo confronto direto contra a zona de rebaixamento.

– O clima é de chateação, decepção. É o mesmo sentimento do torcedor. Nos preparamos muito para esse jogo. O clima segue igual, de luta, de guerra, de decisões e finais consecutivas. A gente trocou o pneu com o carro andando, e olha onde estamos na competição. Tem muito mais coisas boas sendo construídas. Não tem clima ruim. Tem luta, trabalho. Sigo confiando que vamos brigar até o final pelo que sempre falamos, que é a permanência. Há um mês muitos davam o Vitória como rebaixamento. Hoje estamos falando de Sul-Americana. Mas a gente tem que manter o equilíbrio.

Ao menos Carpini ganha tempo para ajustar o Vitória, que só volta a campo no dia 20 deste mês, uma quarta-feira, quando visita o Criciúma.

Thiago Carpini em entrevista coletiva no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Avaliação sobre o Criciúma
– Jogo muito difícil. Um dos mais difíceis, assim como o Corinthians. O Brasileiro é uma competição de nível muito alto. O Botafogo empatou hoje com o Cuiabá. Tivemos as oportunidades de fazer. E a bola pune. Esse sentimento de que poderia ter sido melhor. Temos a mesma frustração do torcedor. E ressaltar que nos momentos mais difíceis o torcedor esteve com a gente. Vamos para a próxima.

Abalo após segundo gol
– Os erros pequenos vão não só tirando um pouco da tranquilidade, como também vão dando confiança para o adversário. Não trato como nervosismo ou pressão exagerada. Hoje temos uma gordurinha que conquistamos e não representa nada. Tudo em aberto ainda. Nos preparamos muito para esse jogo, tínhamos convicção de que faríamos grande jogo. Talvez essa frustração gerou instabilidade acompanhada de tomada de decisões. É enaltecer a força do grupo, que tem sido homem. A gente vem um bom momento, apesar da derrota. Temos mais cinco jogos. Vamos pensar no jogo a jogo, no Criciúma, que é confronto direto. É página virada.

Substituição de Mosquito
– A questão física. A hora que o atleta não se sente tão confortável em executar as funções. E a gente tem boas opções. A partir do momento que baixou um pouco, a gente tenta o feedback do atleta. Mesmo que ele estivesse condição, iria tirar e colocar o Zé [Hugo].

Derrota deixa preocupado?
– Os dois gols muito parecidos, jogadas dentro do nosso campo para achar um passe. Detalhes que precisamos ajustar, corrigir. Responsabilidade é minha também. Nós chamamos a atenção para essas questões. Por isso a irritação e uma instabilidade por entender que poderíamos ser mais eficientes. Seguimos para a próxima.

Rendimento de Edu
– O Edu eu considero quase como titular também, está participando dos jogos. Hoje ele iniciou porque o Neris não reuniu condições. Tivemos uma mudança no lado esquerdo, no miolo de zaga. Talvez a falta de entrosamento tenha comprometido. Eu pedi a contratação, juntamente com a diretoria que validou. E não é surpresa o bom desempenho que ele tem tido. A gente vai também de acordo com o adversário. Mas a tendência é que volte a dupla mais entrosada, o Neris e o Wagner.

O que falta
– Sabemos das nossas limitações. Gostaríamos de ter outras possibilidades para variar um pouco mais. Ficamos mais de dez rodadas sem zagueiro. Que bom que o Esteves só tomou cartão nesse momento. Em alguns momentos não tínhamos laterais no banco. Mas dentro do que temos acho que está entregando. Não adianta começar a pontuar agora essas situações. Na sequência de vitórias a gente não vinha batendo nesse assunto. Ganhamos porque meu grupo é comprometido, que sabe as limitações. Nesse momento precisamos das soluções e sermos criativos, como fomos nesse campeonato.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/11/09/carpini-diz-que-vitoria-sofreu-gols-iguais-e-mantem-confianca-em-briga-ate-o-fim-por-permanencia.ghtml


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Salomão avalia "briga sadia" na lateral esquerda do Vitória e celebra chegada de Geninho

Salomão avalia "briga sadia"

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Gustavo Salomão foi o primeiro jogador a vestir a camisa seis do Vitória na temporada. O lateral-esquerdo começou o ano no time titular, emplacou três jogos no onze inicial do Leão, mas perdeu espaço para Vicente, que assumiu a titularidade e tomou conta da posição.

1 de 1 Salomão em ação pelo Vitória, contra o Jacuipense — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Salomão em ação pelo Vitória, contra o Jacuipense — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Mas o cenário mudou nas últimas semanas. Vicente sofreu uma lesão ligamentar no joelho esquerdo, e a diretoria buscou a contratação de Guilherme Lazaroni, situações que reabriram a disputa pela titularidade na lateral esquerda.

– Infelizmente, meu amigo Vicente acabou se lesionando, e aí chegou Lazaroni. Acho que é uma briga sadia, normal do futebol, e estou aqui para ajudar, para somar. Na hora em que o professor precisar de mim, vou estar à disposição para agarrar essa oportunidade com toda força – avaliou Salomão.

O lateral-esquerdo também comentou sobre a fase atual do Vitória, que recentemente trocou de treinador e está em meio a um período sem jogos, até a estreia na Série C. O jogador celebrou a chance de ter esse tempo para trabalhar com Geninho antes do início da competição nacional.

– O Geninho chegou após nossa eliminação no Campeonato Baiano, que não foi uma boa campanha que a gente fez, não conseguimos classificar para a próxima fase, mas agora, esses 15 dias que a gente esteve com professor Geninho, ele vem implementando a forma de jogar que ele gosta, e a gente vem se adaptando bem. Se adaptando bastante com o estilo de jogo dele. Acredito que, no Campeonato Brasileiro da Série C e Copa do Brasil, pode vir um Vitória diferente do Campeonato Baiano – comentou.

O Vitória tem mais uma semana livre pela frente e entra em campo no dia 9 de abril, contra o Remo. A partida está marcada para as 17h (de Brasília), no Estádio Baenão, em Belém.

Confira outros trechos da entrevista de Salomão

Preparo físico
– Eu vejo que estou no meu momento, do Salomão que vem trabalhando muito forte. Tive uma oportunidade no começo do campeonato. Eu fiz uma autocrítica e vi que não estava bem fisicamente e taticamente, porque fiquei um pouco parado no ano passado, no final. Mas, agora, retornando para esse ano, eu estou me sentindo 100% do Salomão, e acredito que, se essa oportunidade aparecer, vou agarrar ela com toda força.

Chance na equipe
– A chegada do Geninho, já tinha trabalhado com Yuri na posição de lateral-esquerdo, e eu e ele não tínhamos trabalho juntos. Mas, nesses 15 dias, a gente trabalhou junto aqui no Vitória, acredito que venho fazendo uns bons treinos, mostrando meu futebol, e estou à disposição de Geninho para poder ajudar o grupo e o Vitória a chegar nos seus objetivos.

Vitória pronto para a Série C e Copa do Brasil
– A gente está tendo essa semana cheia de trabalho. Amanhã nós vamos ter um amistoso. Acredito que, a cada dia que o time vai treinando e se adaptando ao estilo de Geninho, a gente vai chegando num momento em que o time esteja bem , para que possa, já na estreia da Série C, bem, e poder ganhar o jogo contra o Remo. E, na Copa do Brasil, a gente fazer um jogo seguro contra o Fortaleza, jogo difícil, mas tenho certeza de que o time está bem preparado e vai fazer bons jogos.

Onde prefere jogar
– Meu forte sempre foi atacar, né? Mas faço bem também a linha de quatro. Mas o meu forte mesmo é atacar. É chegar bem no fundo e fazer boa jogada para poder servir meus companheiros e fazer o gol.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/04/01/salomao-avalia-briga-sadia-na-lateral-esquerda-do-vitoria-e-celebra-chegada-de-geninho.ghtml


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Apresentado, Rafael fala em amizade, mas projeta disputa de posição com Carleto: "Briga boa"

Apresentado Rafael amizade projeta

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"Fui um admirador e hoje sou um amigo do Carleto", diz Rafael — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Dos dez reforços contratados para o time principal do Vitória para a disputa da temporada, o lateral-esquerdo Rafael Carioca, talvez, tenha o "desafio mais ingrato". Rafael tem 27 anos e chegou ao clube para fazer sombra a Thiago Carleto, um dos líderes do time e dos poucos remanescentes da temporada passada que se mantiveram na equipe titular. Rafael assinou com o Rubro-Negro até o fim da Série B do Campeonato Brasileiro.

Apresentado na manhã desta quinta-feira como novo reforço do clube, Rafael falou em admiração e amizade com o companheiro de posição Thiago Carleto. Apesar do carinho, o lateral também projeta uma disputa por posição sadia em que o Vitória só tem a ganhar.

– Vim para somar. Fui um admirador e hoje sou um amigo do Carleto. Já conhecia o trabalho de outras equipes e hoje tenho o privilégio de estar nesse grande clube e com esse grande atleta. Creio eu que tenho muita coisa para aprender com ele, como ele comigo.

– Graças a Deus que a briga será boa. Seria ruim se fosse briga entre dois atletas que não têm qualidade. Então, quem ganha com isso é o Vitória. Creio que tenho muito a aprender e a mostrar. Espero ter um ano bom, como foi o ano passado – continua o novo reforço do Vitória.

Rafael é natural do Rio de Janeiro e, por isso, o apelido que, segundo ele, é apenas para os mais íntimos. No Vitória, ele prefere ser chamado de Rafael Silva.

– Esse Carioca, pela intimidade ninguém me chama de Rafael, me chamam de Carioca, foi adotado muito tempo atrás, no Paraná, tinha muito Rafael. Rafael Silva, Ferreira. Colocaram esse Carioca. Há muito tempo descobri que tinha um no Atlético-MG, por isso pedi para me chamarem de Rafael Silva. Preferi, no último clube até agora, que me chamassem de Rafael Silva. Mas é critério de cada um. Para os íntimos é Carioca, para o público Silva. Indiferente. O que importa é trabalhar e ser feliz.

Rafael disputou a última Série B pelo Bragantino, campeão da competição. Com experiência de sucesso na competição, ele espera ter o mesmo sucesso no Vitória.

– Tive um ano muito feliz no Bragantino. Creio que esse acesso é feito por etapas. Lógico, o objetivo principal do clube é o acesso para a Série A de 2021, mas isso passa por etapas. Temos o Campeonato Baiano, a Copa do Nordeste. Vamos trabalhar duro nesse primeiro semestre para iniciar o Brasileiro da melhor forma possível. Foi assim que consegui no Bragantino e no Ceará. É dessa maneira que funciona.

Além de Bragantino, Rafael também cumula passagens por Fluminense, Internacional, Vila Nova, Atlético-GO, Caxias, Paraná, CRB e Ceará. Ele está à disposição do técnico Geninho para a próxima partida do Vitória, contra o Sport, pela Copa do Nordeste.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/apresentado-rafael-fala-em-amizade-mas-projeta-disputa-de-posicao-com-carleto-briga-boa.ghtml


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