"Enquanto tiver 1% de chance, nós vamos lutar", diz Wagner Lopes após empate entre Vitória e Avaí

"Enquanto tiver chance vamos

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Melhores momentos: Avaí 1 x 1 Vitória pela 34ª rodada do Brasileirão série B

O Vitória marcou o seu gol aos 45 minutos do segundo tempo e ficou no 1 a 1 com o Avaí, na noite desta sexta-feira, pela 34ª rodada da Série B. Copete abriu o placar aos 45 minutos do primeiro tempo e, aos 45 da etapa final, Hítalo empatou o jogo para o Rubro-Negro [assista acima aos melhores momentos do jogo na Ressacada].

O empate fora de casa não ajudou muito o Vitória na luta contra o rebaixamento. O time aguarda o resultado dos jogos dos adversários diretos, mas já sabe que não será possível deixar o Z-4 na próxima rodada.

Na entrevista coletiva após o jogo, o técnico Wagner Lopes não jogou a toalha e afirmou que o ponto conquistado pode fazer diferença.

– É melhor um ponto do que nenhum. Quando você perde, fala: “Pô, se tivesse feito o gol, se tivesse empatado”. Você valoriza esse ponto. Esse ponto pode ser o diferencial. Nós tínhamos cinco pontos. De repente, vira quatro, três. E aí, uma vitória muda tudo. Então eu acredito muito. A gente vem melhorando, encaixando nosso jogo. Cada partida que passa, a gente arruma novas soluções, jogadores entrando bem, dando conta do recado. Isso já é o suficiente para que o nosso torcedor acredite. E, principalmente, pelo amor que tem pelo clube. A gente está fazendo o melhor possível. Os jogadores estão correndo absurdamente para poder sair dessa situação. Eu vou acreditar e passar para o nosso grupo sempre que a gente tem condições de sair dessa situação, sim.

"A gente vai acreditar até o final. Vamos trabalhar com todas as nossas forças. Enquanto tiver 1% de chance, matematicamente falando, nós vamos lutar. Vamos honrar essa camisa. Fazer o nosso melhor para sair da zona de rebaixamento", completa.

1 de 1 Wagner Lopes analisa empate do Vitória com o Avaí — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes analisa empate do Vitória com o Avaí — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes também comentou a produção ofensiva da equipe, que não conseguiu criar muitas oportunidades de gols.

– Nós chutamos 27 chutes no jogo passado. Hoje nós chutamos cinco para fora e quatro no gol. então eu acredito que finalizamos. Teve o chute do Fernando Neto, dois dele. A cabeçada do Alisson. Até acho que a gente pode criar mais. Mas enfrentamos um time que estava nos atraindo para contra-atacar com o Copete, que era uma coisa que a gente já sabia e já tinha treinado. Teve cruzamento do Raul, que o Manoel, se acerta o gol, faz. A bola acabou saindo, espanando. Mas concordo que a gente precisa criar mais, finalizar melhor. E a gente está trabalhando isso.

Wagner também elogiou o atacante Hítalo, que entrou em campo aos 43 minutos do segundo tempo e, aos 45, fez o gol do empate.

"Muito decisivo. Entrou muito bem. Fez o facão, que a gente pede, a diagonal, no momento certo. Atacou a última linha, dominou bem, acertou a finalização com muita qualidade. Parabenizar por esse empate e acreditar sempre", conclui.

O Vitória volta a campo na próxima quarta-feira, quando enfrenta o Vasco, em São Januário, às 21h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista

Time espaçado em campo?
– Em momentos em que nós resolvemos marcar na frente, no tiro de meta, o 4-2-34 que nós usamos para direcionar, quebrar a bola, a gente ficou espaçado, que era uma estratégia de jogo. Mas, quando a gente estava em bloco baixo, não concordo que nós fomos espaçados. Nós fizemos duas linhas de quatro, direcionando para dobrar na beirada. Toda vez que a gente usa uma estratégia para marcar em bloco alto, não é possível você não ficar espaçado. Você corre riscos. Isso faz parte da necessidade de ter que vencer. Acho que foi um risco que corremos, mas era um risco calculado, que a gente treina. E a execução, sendo bem feita, a gente consegue roubar a bola do adversário em bloco alto, para poder fazer o gol. nestes momentos, sim, nós ficamos espaçados. Mas era treinado. E foi pedido isso para tentar roubar a bola na saída do tiro de meta deles.

Momento causa nervosismo ou pouca experiência?
– É multifatorial. Ansiedade faz parte, nervosismo. A situação que a gente, a necessidade de vencer faz com que isso aconteça. Mas todo mundo trabalhando no limite. Se eu te contar as métricas do jogo, é absurdo o que estamos correndo. Fisicamente, nosso time está muito bem. Número de sprints. Para você ter uma ideia, jogadores da defesa fazendo número de sprints de atacante. Wallace é um deles. Distância percorrida, intensidade do jogo é muito grande. Vontade gigante de vencer os jogos. Mas a gente buscar melhores resultados, mas manter a pegada, vontade, determinação. Para a gente conseguir tirar o time da zona de rebaixamento.

Pretende mudar contra o Vasco?
– As opções que nós temos no elenco estão aí. E a gente está buscando soluções para ter resultados diferentes. Então é ter calma, passar confiança, tranquilidade, para os nossos jogadores. E buscar soluções com o que nós temos.

Você esperava que a performance do primeiro tempo se repetisse no segundo e, por isso, só fez as alterações na metade da etapa final?
– Sim. As opções que temos de substituições, a gente precisa equalizar bem o momento da pressão que a gente está sofrendo em campo. na minha visão, a gente estava encaixado, a gente estava conseguindo algumas melhoras. A entrada do Alisson, quase fez um gol de cabeça o goleiro fez uma grande defesa. Então, dentro da visão que a gente tem, a gente estava bem no jogo. Por isso, dar tempo ao tempo para que a gente conseguisse o gol era o que eu esperava naquela situação. Depois, o desgaste do David, Marcinho, Fabinho, nos fez ver que a gente precisava de um fôlego novo ali. Aconteceu a entrada do Hitalo. Entrou muito bem, tanto ele como Alisson. Junto com Soares e Cedric, mudaram o panorama do jogo. Aumentaram intensidade, entraram muito bem. Isso nos deixa animados, com expectativa boa para o próximo jogo.

Por que Marcinho como titular?
– O Vitória demorou o tempo que eu julguei necessário para fazer as substituições. O Marcinho é um cara que vem jogando, às vezes, no sacrifício; às vezes, com dor. Mar vem ajudando. E até outro dia, ele era a solução, estava dando assistência, fazendo gols. O ser humano não pode ser descartado de uma forma tão fácil. A gente precisa, dentro do que nós temos, e oportunizando os meninos na medida do possível. Sem esquecer a qualidade que o Marcinho nos trouxe desde que chegou.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/enquanto-tiver-1percent-de-chance-nos-vamos-lutar-diz-wagner-lopes-apos-empate-entre-vitoria-e-avai.ghtml


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